Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel Modelo T revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos considerados anti-judaicos, cumulativamente intitulados «O Judeu Internacional» - «The International Jew».
Segue-se um excerto do primeiro artigo [The Dearborn Independent, 22 Maio de 1920]:
Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta. As populações dos países civilizados perderam toda a confiança na explicação de que «as condições económicas» são responsáveis por todas as mudanças que ocorrem. Sob a camuflagem da «lei económica» muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por meia dúzia de homens que têm o objectivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas.
Embora qualquer coisa possa ser nacional, hoje ninguém acredita que a finança seja nacional. Ninguém acredita hoje que a finança internacional esteja em competição. Existem algumas instituições bancárias independentes, mas poucas verdadeiramente autónomas. Os grandes senhores, os poucos cujos espíritos abarcam claramente o plano em toda a sua extensão, controlam numerosos bancos e companhias fiduciárias, e um é usado para isto e outro usado para aquilo, mas não existe antagonismo entre eles, não sancionam os métodos uns dos outros, não há competição nos interesses do mundo dos negócios. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções do Serviço Postal dos Estados Unidos – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmas fontes e com os mesmos objectivos.
Imediatamente antes da Primeira Grande Guerra, a Alemanha comprou maciçamente algodão na América e grandes quantidades desse produto foram exportadas. Quando a Guerra chegou, a propriedade das enormes quantidades de algodão mudou, de um dia para o outro, de nomes Judeus em Hamburgo para nomes Judeus em Londres. Em pouco tempo o algodão começou-se a vender em Inglaterra a um preço inferior ao que era vendido nos Estados Unidos, o que teve como consequência baixar o preço do algodão na América. Quando os preços desceram o suficiente, o algodão foi todo adquirido por compradores já preparados de antemão, e então os preços subiram novamente para valores elevados. Entretanto, os mesmos poderes que tinham engendrado o, aparentemente sem motivo, fortalecimento e enfraquecimento do mercado do algodão, utilizaram a Alemanha como fonte de mão-de-obra barata. Alguns grupos controlam o algodão, emprestam-no à Alemanha para ser manufacturado, deixam lá uma pequena quantidade como pagamento pelo trabalho utilizado, e depois lucram na totalidade do mundo com a mentira de que o "algodão está escasso". E quando, refazendo o percurso de todos estes métodos anti-sociais e extraordinariamente injustos até à sua fonte, e se chega à conclusão que todas as partes responsáveis têm todas uma característica comum, será de espantar que o aviso vindo do outro lado do mar – "Esperem até a América despertar para a realidade Judia" – tem um novo significado?
Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Nem sequer a explicação usual da "crueldade do capital". O capital tem-se esforçado como nunca para ir ao encontro das exigências do trabalho, e o trabalho chegou ao extremo de obrigar o capital a novas concessões – mas qual é a vantagem para cada um deles? O trabalho tem até agora acreditado que o capital era o céu por cima dele, e tem feito o céu recuar, mas vejam, existe um céu ainda mais alto que nem o capital nem o trabalho se deram conta nas suas lutas um com o outro. Esse céu ainda não recuou até agora.
Aquilo a que chamamos capital aqui na América é normalmente dinheiro usado na produção, e referimo-nos de forma errada ao fabricante, ao gerente do trabalho, ao fornecedor de ferramentas e empregos – referimo-nos a ele como o “capitalista”. Mas não. Ele não é o capitalista no verdadeiro sentido do termo. Porque, ele próprio tem de ir ao capitalista pedir o dinheiro que precisa para financiar os seus projectos. Existe um poder acima dele – um poder que o trata muito mais duramente e o controla de uma maneira mais implacável que ele alguma vez se atreveria a fazer com o trabalho. Essa, na verdade, é uma das tragédias dos nossos tempos, que o "trabalho" e o "capital" lutem um com o outro, quando as condições contra as quais cada um deles protesta, e com as quais cada um deles sofre, não está ao seu alcance o poder para o remediar, a não ser que arranjassem uma forma de arrancar à força o controlo mundial de um grupo de financeiros internacionais que forjam e controlam estas condições.
Existe um super-capitalismo que é totalmente sustentado pela ficção de que o ouro é riqueza. Existe um super-governo que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, tem as suas mãos em todos eles. Existe uma raça, uma parte da humanidade, que ainda nunca foi recebida como uma parte bem-vinda, e que teve sucesso em alcandorar-se a um lugar de poder que a mais orgulhosa raça de gentios nunca reivindicou – nem sequer em Roma nos tempos do seu mais poder orgulhoso. Há uma convicção crescente nos homens de todo o mundo de que a questão laboral, a questão dos salários e a questão da terra não pode ser solucionada antes deste assunto de um governo super-capitalista internacional estar resolvido.
"Os despojos pertencem ao vencedor" diz um velho ditado. E, de certo modo, é verdade que se todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens de raça judia, então ou eles são super-homens contra quem é inútil resistir, ou são homens comuns a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder indevido e perigoso. A não ser que os Judeus sejam super-homens, os Gentios devem culpar-se a si mesmos pelo que tem sucedido, e devem procurar uma rectificação com uma análise da situação e um exame justo das experiências de outros países.
O que é que poderá ter levado a um homem como Henry Ford a acreditar na existência de uma conspiração mundial Judaica? Ford culpou os financeiros Judeus por terem fomentado a Primeira Guerra Mundial. Contratou ex-investigadores de serviços de informações militares para juntarem provas que provassem que os Judeus controlavam a finança mundial, que organizações Judaicas manipulavam a diplomacia para causar guerras que matavam cristãos e que enriqueciam os Judeus, etc.
Curiosamente, Eça de Queirós, quarenta anos antes de Henry Ford, sugere também uma suspeita de conspiração Judaica ao mais alto nível:
Eça de Queirós
Cartas de Inglaterra 1877-1882
O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus; mas que pela sua actividade, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triunfante à burguesia alemã.
A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é ele o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um alemão e outro judeu, o filho da Germânia ao fim do ano está falido, o filho de Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frisante depois da guerra: e o bom alemão não pode tolerar este espectáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto ele, carregado de louros, tem de emigrar para a América à busca de pão.
Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!
Tudo isto ainda seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do Templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica.
Só casam entre si; entre si, ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões – mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se diferençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até à maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é interpretado como hostilidade – e pago com ódio.»
Comentário:
Tudo isto nos leva a pensar duas vezes nas palavras do senador e candidato a presidente norte-americano Barry Morris Goldwater (1909 – 1998) - (Barry Goldwater, With No Apologies, page 231):
"Uma organização em mãos privadas, a Reserva Federal (banco central norte-americano) não tem nada a ver com os Estados Unidos."
"A maior parte dos americanos não compreende de todo a actividade dos agiotas internacionais. Os banqueiros preferem assim. Nós reconhecemos de uma forma bastante vaga que os Rothschildse e os Warburgs da Europa e as casas de J. P. Morgan, Kuhn, Loeb e Companhia, Schiff, Lehman e Rockefeller possuem e controlam uma imensa riqueza. A forma como adquiriram este enorme poder financeiro e o empregam é um mistério para a maior parte de nós. Os banqueiros internacionais ganham dinheiro concedendo crédito aos governos. Quanto maior a dívida do Estado político, maiores são os juros recebidos pelos credores. Os bancos nacionais da Europa são na realidade possuídos e controlados por interesses privados."
.
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos considerados anti-judaicos, cumulativamente intitulados «O Judeu Internacional» - «The International Jew».
Segue-se um excerto do primeiro artigo [The Dearborn Independent, 22 Maio de 1920]:
Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta. As populações dos países civilizados perderam toda a confiança na explicação de que «as condições económicas» são responsáveis por todas as mudanças que ocorrem. Sob a camuflagem da «lei económica» muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por meia dúzia de homens que têm o objectivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas.
Embora qualquer coisa possa ser nacional, hoje ninguém acredita que a finança seja nacional. Ninguém acredita hoje que a finança internacional esteja em competição. Existem algumas instituições bancárias independentes, mas poucas verdadeiramente autónomas. Os grandes senhores, os poucos cujos espíritos abarcam claramente o plano em toda a sua extensão, controlam numerosos bancos e companhias fiduciárias, e um é usado para isto e outro usado para aquilo, mas não existe antagonismo entre eles, não sancionam os métodos uns dos outros, não há competição nos interesses do mundo dos negócios. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções do Serviço Postal dos Estados Unidos – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmas fontes e com os mesmos objectivos.
Imediatamente antes da Primeira Grande Guerra, a Alemanha comprou maciçamente algodão na América e grandes quantidades desse produto foram exportadas. Quando a Guerra chegou, a propriedade das enormes quantidades de algodão mudou, de um dia para o outro, de nomes Judeus em Hamburgo para nomes Judeus em Londres. Em pouco tempo o algodão começou-se a vender em Inglaterra a um preço inferior ao que era vendido nos Estados Unidos, o que teve como consequência baixar o preço do algodão na América. Quando os preços desceram o suficiente, o algodão foi todo adquirido por compradores já preparados de antemão, e então os preços subiram novamente para valores elevados. Entretanto, os mesmos poderes que tinham engendrado o, aparentemente sem motivo, fortalecimento e enfraquecimento do mercado do algodão, utilizaram a Alemanha como fonte de mão-de-obra barata. Alguns grupos controlam o algodão, emprestam-no à Alemanha para ser manufacturado, deixam lá uma pequena quantidade como pagamento pelo trabalho utilizado, e depois lucram na totalidade do mundo com a mentira de que o "algodão está escasso". E quando, refazendo o percurso de todos estes métodos anti-sociais e extraordinariamente injustos até à sua fonte, e se chega à conclusão que todas as partes responsáveis têm todas uma característica comum, será de espantar que o aviso vindo do outro lado do mar – "Esperem até a América despertar para a realidade Judia" – tem um novo significado?
Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Nem sequer a explicação usual da "crueldade do capital". O capital tem-se esforçado como nunca para ir ao encontro das exigências do trabalho, e o trabalho chegou ao extremo de obrigar o capital a novas concessões – mas qual é a vantagem para cada um deles? O trabalho tem até agora acreditado que o capital era o céu por cima dele, e tem feito o céu recuar, mas vejam, existe um céu ainda mais alto que nem o capital nem o trabalho se deram conta nas suas lutas um com o outro. Esse céu ainda não recuou até agora.
Aquilo a que chamamos capital aqui na América é normalmente dinheiro usado na produção, e referimo-nos de forma errada ao fabricante, ao gerente do trabalho, ao fornecedor de ferramentas e empregos – referimo-nos a ele como o “capitalista”. Mas não. Ele não é o capitalista no verdadeiro sentido do termo. Porque, ele próprio tem de ir ao capitalista pedir o dinheiro que precisa para financiar os seus projectos. Existe um poder acima dele – um poder que o trata muito mais duramente e o controla de uma maneira mais implacável que ele alguma vez se atreveria a fazer com o trabalho. Essa, na verdade, é uma das tragédias dos nossos tempos, que o "trabalho" e o "capital" lutem um com o outro, quando as condições contra as quais cada um deles protesta, e com as quais cada um deles sofre, não está ao seu alcance o poder para o remediar, a não ser que arranjassem uma forma de arrancar à força o controlo mundial de um grupo de financeiros internacionais que forjam e controlam estas condições.
Existe um super-capitalismo que é totalmente sustentado pela ficção de que o ouro é riqueza. Existe um super-governo que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, tem as suas mãos em todos eles. Existe uma raça, uma parte da humanidade, que ainda nunca foi recebida como uma parte bem-vinda, e que teve sucesso em alcandorar-se a um lugar de poder que a mais orgulhosa raça de gentios nunca reivindicou – nem sequer em Roma nos tempos do seu mais poder orgulhoso. Há uma convicção crescente nos homens de todo o mundo de que a questão laboral, a questão dos salários e a questão da terra não pode ser solucionada antes deste assunto de um governo super-capitalista internacional estar resolvido.
"Os despojos pertencem ao vencedor" diz um velho ditado. E, de certo modo, é verdade que se todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens de raça judia, então ou eles são super-homens contra quem é inútil resistir, ou são homens comuns a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder indevido e perigoso. A não ser que os Judeus sejam super-homens, os Gentios devem culpar-se a si mesmos pelo que tem sucedido, e devem procurar uma rectificação com uma análise da situação e um exame justo das experiências de outros países.
O que é que poderá ter levado a um homem como Henry Ford a acreditar na existência de uma conspiração mundial Judaica? Ford culpou os financeiros Judeus por terem fomentado a Primeira Guerra Mundial. Contratou ex-investigadores de serviços de informações militares para juntarem provas que provassem que os Judeus controlavam a finança mundial, que organizações Judaicas manipulavam a diplomacia para causar guerras que matavam cristãos e que enriqueciam os Judeus, etc.
Curiosamente, Eça de Queirós, quarenta anos antes de Henry Ford, sugere também uma suspeita de conspiração Judaica ao mais alto nível:
Eça de Queirós
Cartas de Inglaterra 1877-1882
O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus; mas que pela sua actividade, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triunfante à burguesia alemã.
A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é ele o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um alemão e outro judeu, o filho da Germânia ao fim do ano está falido, o filho de Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frisante depois da guerra: e o bom alemão não pode tolerar este espectáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto ele, carregado de louros, tem de emigrar para a América à busca de pão.
Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!
Tudo isto ainda seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do Templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica.
Só casam entre si; entre si, ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões – mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se diferençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até à maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é interpretado como hostilidade – e pago com ódio.»
Comentário:
Tudo isto nos leva a pensar duas vezes nas palavras do senador e candidato a presidente norte-americano Barry Morris Goldwater (1909 – 1998) - (Barry Goldwater, With No Apologies, page 231):
"Uma organização em mãos privadas, a Reserva Federal (banco central norte-americano) não tem nada a ver com os Estados Unidos."
"A maior parte dos americanos não compreende de todo a actividade dos agiotas internacionais. Os banqueiros preferem assim. Nós reconhecemos de uma forma bastante vaga que os Rothschildse e os Warburgs da Europa e as casas de J. P. Morgan, Kuhn, Loeb e Companhia, Schiff, Lehman e Rockefeller possuem e controlam uma imensa riqueza. A forma como adquiriram este enorme poder financeiro e o empregam é um mistério para a maior parte de nós. Os banqueiros internacionais ganham dinheiro concedendo crédito aos governos. Quanto maior a dívida do Estado político, maiores são os juros recebidos pelos credores. Os bancos nacionais da Europa são na realidade possuídos e controlados por interesses privados."
.
20 comentários:
Enorme post.
Depois de mais variadas provas....
Estes que confiram a conspiração judia e muitos decadas antes,já viam ao longe a escumalha.
E que ninguem ouse dizer que tanto ford ou eça não eram génios da altura.
Não é o ze do talho que o está a dizer.
São homens cultos e inteligentes e não vergados que denunciam a realidade.
Há uma elite judia a conspirar contra os arianos.
E hoje essa elite controla os partidos politicos,media,intituições fantoches da ue,policias,etc...
A democracia é anestesia que serve para solidificar a prisão.
Isto é luta pela sobrevivência.
E quem mata para sobreviver não é terrorista.
Quem mata para salvar os outros não é terrorista.
E essa canalha enquanto alguns deles não tombarem eles não vão parar.
Sabe se quem são os canalhas que os representam em Portugal e roubam e enganam os Portugueses há mais de 20anos.
Se tiver que ser a fome,que seja a fome e o desespero a fazer os portugueses agir.
Mas que se vinguem e bem nos traidores e que não seja povo contra povo.
http://www.youtube.com/watch?v=2G-DkZjvCnA
http://www.youtube.com/watch?v=7gaMYYrQa_8
http://img571.imageshack.us/img571/7655/252ru.jpg
http://ptesoterico.files.wordpress.com/2011/04/7455a8cf67.jpg?w=399&h=316
Sabem porque é que a luz e agua vão subir brutalmente?
Porque como a classe politica andou a SAQUEAR durante decadas IMPUNEMENTE com a justiça(?)a DORMIR,os militares ASSOBIAR para o lado,e o povo feito OTARIO a ir votar sem se aperceber da FRAUDE que é a democracia.
E como o saque foi tal que levou o país á pré bancarrota agora tem que se ir ROUBAR mais o povo que é para tapar o melhor que se poder das decadas de SAQUE.
E porque é que eles tem lata para continuarem?
simples...
Nenhum deles ficou paralizado,ou foi executado ou cortado aos pedaços e enfiado num saco e posto á porta de qualquer sede partidaria.
Enquanto o povo português não der uma lição á canalha politica ele vai ROUBAR sempre.
E o povo é tão mas tão maior em numero...que bastava ter um terço da coragem dos gregos ou dos servios...
A classe politica nunca mais ia pisar o povo como o faz agora.
Não faltam numero,nem armas e muito menos legitimidade.
Faz falta é um rasgo de coragem...
Este ano temos o 11/11/11
Aproveitem...
Eles não conseguem vigiar todos.
Soltem o inferno.
Anónimo,
«E porque é que eles tem lata para continuarem? Simples... Nenhum deles ficou paralizado,ou foi executado ou cortado aos pedaços e enfiado num saco e posto á porta de qualquer sede partidaria.»
Absolutamente de acordo!
"Our programs are quite revolutionary, our ideas belong to those who in a democratic regime are called LEFTISTS. On that there cannot be any doubt: we are the proletariat in the struggle against capitalism."
-B.Mussolini-
"Fascism is Socialism that has discovered the patriotic passion. " B.Mussolini-
"Private property is sacred, as long as it doesn't become an insult to misery, and as long as it is exercised in the interest of the State and the community, and not for the exclusive private profit." - B.Mussolini
"Nationalsocialism is the German Left!" -- J. Goebbels
"National Socialism and Communism cannot be right to the same extent, only in front of capitalism both they are right."
-Joseph Goebbels
"We are Socialists, we are enemies of today's capitalistic economic system for the exploitation of the economically weak, with its unfair salaries, with its unseemly evaluation of a human being according to wealth and property instead of responsibility and performance, and we are all determined to destroy this system under all conditions. In the future there must be no ranks or classes, and you must not let them begin to grow in you!" --A. Hitler
"Once again the hammer will become the symbol of the German workers and the sickle will become the sign of the German farmers." --A.Hitler
"From the Right we take on Nationalism to his misfortune he married Capitalism, and from the Left we take on Socialism, , whose union with internationalism is disastrous. So we will form this National Socialism driving force of a new Germany and a new Europe. " - G.Strasser
Resumindo...
Um movimento de terceira via é revolucionário e anti democrático.
Ao contrario de certa "direita" ao serviço do sistema e disfarçada de nazis ou nacionalistas,que não passam de um satelite da igreja e dos sectores conservadores reaccionarios que se estão pouco a cagar para a classe trabalhadora ou para o país,mas sim no continuar do escravizar do povinho.
E ao contrario de uma certa "esquerda" liberal,igualitária e marxista que tambem faz parte do sistema e diz defender o trabalhador mas é pura treta pois sabem que só falando do trabalhador é que podem ter votos visto que as outras classes mais favorecidas não votam na extrema esquerda.
O verdadeiro nacionalismo é revolucionario e anti capitalista,mas não igualitário.
Portugal precisa duma revolução nacional.
Chega de maçonarias e opus dei.
«"Private property is sacred, as long as it doesn't become an insult to misery, and as long as it is exercised in the interest of the State and the community, and not for the exclusive private profit." - B.Mussolini»
Absolutamente de acordo!
Diogo o comunismo não respeita nenhuma propridade privada.
Alem de que os comunistas são os que mais exploram os trabalhadores.Basta ver os Países onde se pratica.
E esmagam a liberdade,a criatividade,é anti nacional e promovem o igualitarismo o que leva ao nivelamento por baixo,a standardização da mediocridade,o que acontece tambem este ultimo caso com o liberalismo.
O capitalismo é outra merda,pois a especulação nada produz.O dinheiro não pode gerar dinheiro,o dinheiro deve ser uma moeda de troca por produtos ou trabalho.
A economia é virtual o que inevitavelmente leva a recessão e colapso da economia real.
É completamente anti nacional tambem,e nesta questão ainda pior que o comunismo porque destroi o aparelho militar de proprosito para impor um regime policial perseguidor.
E sem força militar não ha peso geo polito algum.
Promove a imigração terceiro mundista a um nivel super exagerado para garantir mão de obra barata e descer os salarios.
Embora pareçam antagonicos e são na maioria dos casos,tanto o capitalismo como o comunismo são as duas faces do sionismo.
Pois é o "end goal" é roubar o maximo que poderem com especulação,e depois sabendo que vai haver convulsões sociais mais tarde ou mais cedo ele proprios financiam os movimentos marxistas para depois instaurarem o totalitarismo e fazer capitalismo de estado selvagem.
A chinenização da europa.É o que eles querem fazer neste seculo para poder competir com a china na palhaçada da globalização.
A esquerda caviar,os sociais democratas e pseudo socialistas maçonicos são apenas idiotas de serviço,palhaços do circo da "democracia" para nos anestesiar e irem roubando o que ainda dá para roubar tais como abutres.
Por isso só um nacionalismo de terceira posição de cariz revolucionario é a solução.
*Valorizar o trabalho.
*Combate sem treguas á corrupção.
*Acabar com a economia de casino e puxar por uma economia pujante,sustentavel e para o bem comum.
*Criar uma forte sociedade com um nivel educacional e cultural altissimo.
*Reacender a chama do patriotismo e disciplina.
*Proteger a privacidade dos cidadãos.
*Por a compotente racial em cima da mesa,como arianos que somos,prioridade aos nossos primeiros,seja a nivel de emprego,seja a nivel de apoios do estado.
*Uma nova arquitectura a nivel nacional,que conjugue a tradição,o paganismo conbinando com futurismo.
*Prenchimento do interior a todos os niveis.
*Apostar em sermos uma potencia naval mundial,visto sermos uma Nação que geograficamente e até historicamente está ligada ao mar.O mar centraliza nos.
Isto tudo é possivel,agora é preciso as massas e os militares se começarem a mexer.
Assunto: " Declarações do escritor e dissidente soviético, Vladimir Bukovsky, sobre o Tratado de Lisboa
"É surpreendente que, após ter enterrado um monstro, a URSS, se tenha construído outro semelhante: a União Europeia (UE).
O que é, exactamente a União Europeia? Talvez fiquemos a sabê-lo examinando a sua versão soviética.
A URSS era governada por quinze pessoas não eleitas que se cooptavam mutuamente e não tinham que responder perante ninguém. A UE é governada por duas dúzias de pessoas que se reúnem à porta fechada e, também não têm que responder perante ninguém, sendo politicamente impunes.
Poderá dizer-se que a UE tem um Parlamento. A URSS também tinha uma espécie de Parlamento, o Soviete Supremo. Nós, (na URSS) aprovámos, sem discussão, as decisões do Politburo, como na prática acontece no Parlamento Europeu, em que o uso da palavra concedido a cada grupo está limitado, frequentemente, a um minuto por cada interveniente.
Na UE há centenas de milhares de eurocratas com vencimentos muito elevados, com prémios e privilégios enormes e, com imunidade judicial vitalícia, sendo apenas transferidos de um posto para outro, façam bem ou façam mal. Não é a URSS escarrada?
A URSS foi criada sob coacção, muitas vezes pela via da ocupação militar. No caso da Europa está a criar-se uma UE, não sob a força das armas, mas pelo constrangimento e pelo terror económicos.
Para poder continuar a existir, a URSS expandiu-se de forma crescente. Desde que deixou de crescer, começou a desabar. Suspeito que venha a acontecer o mesmo com a UE.
Proclamou-se que o objectivo da URSS era criar uma nova entidade histórica: o Povo Soviético. Era necessário esquecer as nacionalidades, as tradições e os costumes. O mesmo acontece com a UE parece. A UE não quer que sejais ingleses ou franceses, pretende dar-vos uma nova identidade: ser «europeus», reprimindo os vosso sentimentos nacionais e, forçar-vos a viver numa comunidade multinacional. Setenta e três anos deste sistema na URSS acabaram em mais conflitos étnicos, como não aconteceu em nenhuma outra parte do mundo.
Um dos objectivos «grandiosos» da URSS era destruir os estados-nação. É exactamente isso que vemos na Europa, hoje. Bruxelas tem a intenção de fagocitar os estados-nação para que deixem de existir.
O sistema soviético era corrupto de alto a baixo. Acontece a mesma coisa na UE. Os procedimentos antidemocráticos que víamos na URSS florescem na UE. Os que se lhe opõem ou os denunciam são amordaçados ou punidos. Nada mudou. Na URSS tínhamos o «goulag». Creio que ele também existe na UE. Um goulag intelectual, designado por «politicamente correcto». Experimentai dizer o que pensais sobre questões como a raça e a sexualidade. Se as vossas opiniões não forem «boas», «politicamente correctas», sereis ostracizados. É o começo do «goulag». É o princípio da perda da vossa liberdade.
Na URSS pensava-se que só um estado federal evitaria a guerra. Dizem-nos exactamente a mesma coisa na UE. Em resumo, é a mesma ideologia em ambos os sistemas. A UE é o velho modelo soviético vestido à moda ocidental. Mas, como a URSS, a UE traz consigo os germes da sua própria destruição. Desgraçadamente, quando ela desabar, porque irá desabar, deixará atrás de si um imenso descalabro e enormes problemas económicos e étnicos.
O antigo sistema soviético era irreformável. Do mesmo modo, a UE também o é. (...)
Eu já vivi o vosso «futuro»..."
http://www.youtube.com/watch?v=Akwhyd9ozy0&feature=player_embedded#!
Chamam lhe "democracia" e assim os sub humanos já gostam,a imprensa engana e o circo continua...
PORTUGAL ACORDA!
A ilusão que as pessoas hoje vivem será alvo de estudo no futuro.
Perguntar se ão como foi possivel serem tão burros e tão covardes.
Como foi possivel não verem que a democracia pressupõe a existencia de partidos e sendo estes agencias de emprego e de corrupção, é impossivel acabar com a corrupção de forma democratica pois a democracia é o veiculo para entrar a maior escumalha da sociedade.
Como foi possivel não verem que é impossivel serem os corruptos acabar com a corrupção,que tal esperança é digna dum idiota que pensa ser possivel ser o polvo a cortar os seus proprios tentaculos.
Como foi possivel não perceberem que a democracia não funciona porque um voto de um sabio vale menos que os de dois imbecis.
E até hoje ninguem consegue refutar isto.
Como foi possivel terem se deixado escravizar e enganar,a trabalhar que nen cães rafeiros,a prostituir se,a trair amigos companheiros e nações por um papel que ainda por cima não tem qualquer valor real,pois hoje o dinheiro não passa duma gigantesca burla que é imprimido sem qualquer controle.
Como foi possivel terem acesso ao conhecimento,terem estudos e serem ainda mais escravos que os da idade media pois esses eram escravos forçados com correntes e á base do chicote e hoje sem correntes e sem chicotes fazem fila para ir buscar um chip.
Certamente no futuro defenirão esta era "democratica" como a mais rastejante,corrupta,e ignobil era civilizacional,se é que se pode chamar "civilização" a este esgoto a ceu aberto que basta darem ipods,facebooks e alguma pornografia para manter os escravos voluntarios calados com as suas vidas idiotas a sorrir como simios.
http://www.youtube.com/watch?v=qzPT4GFA2YY
O "homem" democrático..
http://www.youtube.com/watch?v=2FZzAoD5VdE
http://www.youtube.com/watch?v=S85XgHcP3XU&feature=channel_video_title
"Ninguém é mais inferior que aquele que insiste em ser igual" - Friedrich Nietzsche
Estou bastante satisfeito com o nível dos comentários que foram colocados nesta caixa.
Continuo a lamentar que sejam praticamente todos anónimos. Não custa nada inventar um nickname qualquer. Se eu quiser responder a um dos comentadores tenho de o fazer escrevendo: Anónimo das 17:43.
http://legio-victrix.blogspot.com/2011/09/o-mito-da-crise-economica.html#comments
We're a group of volunteers and opening a brand new scheme in our community. Your site offered us with helpful info to work on. You have performed an impressive job and our whole neighborhood can be thankful to you.
Feel free to visit my blog post :: 90 day payday loans
Hi, I do think this is a great web site. I stumbledupon it ;)
I'm going to return yet again since I bookmarked it. Money and freedom is the best way to change, may you be rich and continue to guide others.
Feel free to surf to my webpage - cash advance fee
Enviar um comentário