terça-feira, julho 19, 2016

A Grande Farsa do Aquecimento Global


O documentário The Great Global Warming Swindle [A Grande Farsa do Aquecimento Global ] foi produzido para o Channel 4 britânico (a quarta maior emissora de televisão do Reino Unido) e foi emitido em 8 de Março de 2007.

«The documentary - The Great Global Warming Swindle - was produced for the British Channel 4 (the fourth largest UK television station) and was broadcast on 8 March 2007».







O Documentário - A Grande Farsa do Aquecimento Global

O documentário traz a lume os argumentos de vários conceituados cientistas que discordam do "consenso" sobre o dióxido de carbono libertado pela actividade humana ser causa da elevação das temperaturas globais.

O documentário argumenta que o aumento da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera não tem nenhuma relação com as mudanças do clima. Além disso, a visão simplista actual de reduzir as emissões de carbono pode ter consequências dramáticas para o desenvolvimento do terceiro mundo, prolongando a pobreza e doenças endémicas.

Pesquisas apresentadas no documentário mostram aparentemente que a actividade solar e a radiação cósmica explicam as flutuações nas temperaturas globais com muito maior precisão do que a teoria do dióxido de carbono.

Na história da Terra, quando se verificam aumentos na actividade solar, a formação de nuvens na terra diminui significativamente e ocorre elevação da temperatura. A atividade solar está indubitavelmente correlacionada com a temperatura na Terra.


Os Argumentos

Os 4,5 mil milhões de anos de história da terra são uma longa história de mudanças climáticas intervalando glaciações e períodos interglaciais, entre as quais as variações da temperatura média da Terra podem variar entre cerca de 12º Celsius. Há 12.000 anos que vivemos num período interglacial (este último interglacial é chamado Holoceno). Este facto é unanimemente aceite, tanto por aqueles que acreditam que o aquecimento global é um processo natural, como por aqueles que acreditam que é causado pelo homem.

Entre 7.000 e 4.000 anos atrás, houve o Óptimo Climático do Holoceno, em que a temperatura (média global) chegou a atingir valores superiores a 2º C em relação à actual.

Depois disso, existiu o período Óptimo Climático Medieval entre os anos 800 e 1300 DC. Durante o Óptimo Climático Medieval o cultivo da uva e a produção de vinho cresceu, tanto no norte da Europa como no sul da Grã-Bretanha. Os vikings aproveitaram o degelo nos mares para colonizar a Groenlândia e outras terras periféricas do norte do Canadá.

Na história mais recente, houve uma Pequena Idade do Gelo, um período de arrefecimento que principiou no século XVI e terminou na primeira metade do século XIX. Durante esta Pequena Idade do Gelo o rio Tamisa congelava tão solidamente que várias atividades podiam ser realizadas regularmente sobre o gelo do rio.

Uma análise detalhada nas recentes mudanças climáticas revela que as temperaturas se elevaram antes de 1940, mas caíram inesperadamente durante o crescimento económico do pós-guerra 1945 - 1975, quando as emissões do dióxido de carbono (pelo homem) subiram dramaticamente.


Quem aparece no documentário:

Prof. Tim Ball - Departamento de Climatologia - Universidade de Winnipeg

Prof. Nir Shaviv - Instituto de Física - Universidade de Jerusalém

Lord Lawson of Blady - Ex-Chanceler do Tesouro do Governo Britânico

Prof. Ian Clark - Departamento de Ciências da Terra - Universidade de Otava

Dr. Piers Corbyn - Físico Solar, previsor do clima, Weather Action

Prof. John Christy - Departamento de Ciências Atmosféricas - Universidade de Alabama em Huntsville

Prof. Philip Stott - Departamento de Biogeografia - Universidade de Londres

Prof. Paul Reiter - Instituto Pasteur, Paris

Prof. Richard Lindzen - Departamento de Meteorologia - Instituto de Tecnologia de Massachusetts, MIT

Patrick Moore - Co-fundador do Greenpeace

Dr. Roy Spencer - Líder de Equipe de Satélites Meteorológicos da NASA

Prof. Patrick Michaels - Departamento de Ciências Ambientais - Universidade de Virginia

Nigel Calder - Ex-Editor da revista New Scientist - Co-Autor do livro "The Chilling Stars"

James Shikwati - Economista e Autor

Prof. Syun-Ichi Akasofu - Diretor do Centro Internacional de Pesquisas do Ártico, IARC

Prof. Frederick Singer - Ex-Diretor do Serviço Meteorológico Norte-Americano

Prof. Carl Wunsch - Departamento de Oceanografia - Instituto de Tecnologia de Massachusetts, MIT

Prof. Eigil Friis-Christensen - Diretor do Centro Espacial da Dinamarca

Paul Driessen - Autor do livro "Green Power, Black Death"

sexta-feira, julho 15, 2016

Atentado Terrorista em Nice


Este vídeo de 24 segundos é supostamente o primeiro vídeo do atentado. Vê-se um camião branco a andar bastante devagar na marginal de Nice e depois a acelerar. Duas questões:

1 – Porque é que alguém estava a filmar o camião quando ele vinha tão devagar e quando ainda nada faria supor que se preparava para atropelar pessoas.

2 – Porque é que quando o camião começou a acelerar (e mesmo antes disso) se viram uma data de indivíduos a correr atrás dele?






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Daniele Ganser, professor de história contemporânea na universidade de Basileia e presidente da ASPO-Suíça, publicou um livro de referência sobre os "Exércitos secretos da NATO". Segundo Ganser, os Estados Unidos organizaram na Europa Ocidental durante 50 anos atentados que atribuíram mentirosamente à esquerda e à extrema esquerda para as desacreditar aos olhos dos eleitores. Esta estratégia continua hoje em dia para criar o temor do Islão, implementar legislação securitária e justificar as guerras do petróleo.

In «A estratégia da tensão - O terrorismo não reivindicado da NATO» de Silvia Cattori (Leia, a entrevista a Daniele Ganser feita pela jornalista.)




segunda-feira, julho 11, 2016

Os extraordinários benefícios que os Judeus obtiveram na Conferência de Paz de Paris, onde foi ratificado o Tratado de Versalhes no fim à Primeira Guerra Mundial


Conferência de Paz de Paris (1919)


Retirado do livro de Benton L. Bradberry - The Myth of German Villainy (O Mito da Vilania Alemã) - 2012

Tradução minha


A Primeira Guerra Mundial terminou a 11 de Novembro, 1918, após ter sido assinado um armistício baseado nos "Catorze Pontos" do Presidente Woodrow Wilson (EUA). Se a Conferência de Paz que se reuniu em Paris para estruturar o tratado de paz após a guerra tivesse mantido a sua promessa inicial e usado os "Catorze Pontos" de Woodrow Wilson como base para o tratado, tudo teria sido diferente, mas não foi o que aconteceu. A Conferência de Paz ignorou os "Catorze Pontos" de Woodrow Wilson - que teria garantido uma paz justa para todos os lados. Em vez disso, a Alemanha foi culpada pela guerra e, foi elaborado um duro tratado punitivo que acabou por ser tudo menos uma paz justa. Foi destrutivo e desmoralizante para o povo alemão. O tratado foi apresentado à Alemanha como um diktat que a Alemanha foi forçada a assinar sob coacção. O povo alemão ficou estupefacto quando soube do conteúdo do tratado. Ficou indignado e queria culpar alguém para por isso. A sua ira concentrou-se nos judeus.


Os aliados excluíram da Conferência de Paz as Potências Centrais derrotadas - Alemanha, Áustria-Hungria, Turquia e Bulgária. De acordo com os desejos franceses e britânicos, o Tratado de Versalhes submeteu a Alemanha a medidas punitivas rigorosas. O Tratado exigia que o novo Governo alemão entregasse aproximadamente 10 por cento do seu território de antes da guerra na Europa e todas as suas possessões ultramarinas. Colocaram a cidade do porto de Danzig (hoje Gdansk) e o Sarre (território alemão) rico em carvão sob a administração da Liga das Nações, o que permitiu à França explorar os recursos económicos do Sarre até 1935.

Limitaram a dimensão do exército e da marinha alemães, e permitiram o julgamento de Kaiser Guilherme II e uma série de outros funcionários de elevado escalão alemão como criminosos de guerra. Nos termos do artigo 231 do Tratado, os alemães aceitaram a responsabilidade pela guerra e a obrigação de pagar reparações financeiras aos Aliados. A Comissão Inter-Aliada determinou o montante e apresentou as suas conclusões em 1921. Determinaram um montante de 132 mil milhões de Reichmarks (marcos alemães) em ouro, ou 32 mil milhões de dólares americanos a mais do que o pagamento inicial de 5 mil milhões de dólares exigidos pelo Tratado. Nos Alemães cresceu o ressentimento pelas duras condições impostas pelo Tratado de Versalhes.


Desta forma surgiu a teoria da "facada nas costas" [da Alemanha] culpando os comunistas e os judeus pela derrota na guerra, assim como pelo duríssimo tratado de paz. Havia verdade suficiente nessas alegações para que fossem amplamente acreditadas. O Judaísmo internacional tomou, de facto, partido contra a Alemanha em troca da promessa de uma pátria judaica na Palestina, que só os britânicos estavam em condições de conceder. Os judeus também despejaram dinheiro no esforço de guerra britânico e francês e usaram a sua influência bancária internacional para cortar o financiamento à Alemanha. Além disso, muitos destes judeus eram judeus alemães que acabaram por minar o seu próprio país.


A extensão da influência judaica na Conferência de Paz de Paris após a Primeira Guerra Mundial não é muito bem conhecida ainda hoje, mas, o facto é que os judeus reuniram-se lá vindos de todo o globo. Vieram da Rússia, da Europa Oriental, da França, e em particular dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

Da Grã-Bretanha veio o Senhor Walter Rothschild, Lionel de Rothschilld, Chaim Weizmann, Lucien Wolfe, Moses Montefiore, Nachum Sokolove, Julius Kahn, o professor Sylvain Levi e M. Bigar, entre outros.

Os judeus Walter Rothschild, Lionel de Rothschilld, Chaim Weizmann e Julius Kahn

Dos Estados Unidos vieram o rabino Stephen Wise, Felix Frankfurter, Oscar Strauss, Louis Brandeis do Supremo Tribunal de Justiça, Walter Lippman, o historiador Simon Dubnow, Harry Friedenwald, Jacob de Haas, Mary Fels, Louis Robison, Bernard Flexner, e o Juiz Julian Mack de Filadélfia, entre outros. Outros dez judeus vieram como membros do Congresso Judaico Americano, formado em 1918 especificamente para a Conferência de Paz de Paris.

Os judeus Stephen Wise, Felix Frankfurter, Oscar Strauss e Louis Brandeis

De França veio um grupo de judeus representando a Alliance Israelite Universelle, uma organização judaica internacional baseada Paris, fundada em 1860 para proteger os direitos humanos dos judeus de todo o mundo.

Representando os interesses bancários americanos estavam o banqueiro judeu Paul Warburg, presidente da Reserva Federal. O seu irmão Max Warburg, chefe da firma bancária alemã Warburg and Company, estava lá, juntamente com outros judeus alemães, como representante dos interesses bancários alemães (mas não representando a Alemanha, em si mesma, mas apenas os interesses bancários judeus da Alemanha). Estes grupos foram acompanhados por um grande número de judeus da Rússia bolchevique, Polónia e Ucrânia. Embora aparentemente representando vários países diferentes, todos os delegados judeus se reuniram como um único grupo, em primeiro lugar e sobretudo para garantir os interesses do Judaísmo Internacional. Os interesses dos diferentes países que representavam eram apenas secundários, e de uma prioridade muito menor, se foram sequer considerados.

(À esquerda) representando os interesses bancários judeus na América esteve o banqueiro judeu Paul Warburg, presidente da Reserva Federal. (À direita) o seu irmão Max Warburg, representando os interesses bancários judeus da Alemanha

Surpreendentemente, cada um dos líderes Aliados nas conversações de paz tinha um judeu como seu principal conselheiro. O Presidente Woodrow Wilson teve Bernard Baruch. Clemenceau da França teve Jeroboam Rothschild (também conhecido como Georges Mandel. O britânico David Lloyd George tinha Sir Phillip Sassoon. O representante da Itália nas conversações, o primeiro-ministro Vittorio Emanuele Orlando, era ele próprio meio judeu, e identificava-se como um judeu.

Em cima (da esquerda para a direita), o Presidente norte-americano Woodrow Wilson, o primeiro-ministro francês Georges Clemenceau, o primeiro-ministro britânico David Lloyd George e o o primeiro-ministro de Itália Vittorio Emanuele Orlando. Em baixo, os respectivos conselheiros judeus - Bernard Baruch, Jeroboam Rothschild (também conhecido como Georges Mandel) e Sir Phillip Sassoon.

Todos estes judeus estavam completamente envolvidos a todos os níveis nas inúmeras decisões que foram tomadas na Conferência, especialmente em relação aos seus próprios interesses.

Aos interesses judaicos foi dada uma prioridade inexplicavelmente elevada na redacção final do acordo de paz conhecido como o Tratado de Versalhes. Os judeus tinham uma série de interesses que elas perseguiram com determinação, mas foram especialmente determinados a ter os seguintes três requisitos incluídos no tratado final:

1 - A Liga das Nações como o primeiro passo em direcção a um governo mundial;

2 - O reconhecimento dos "direitos das minorias" judaicas na Europa Oriental e;

3 - A criação de um Mandato Britânico na Palestina árabe como o primeiro passo necessário em direcção a um eventual Estado judeu lá.

E os judeus obtiveram todos os três.

Parece notável que os interesses judaicos possam ter sido assim tão predominantes na conclusão de uma guerra em que os judeus não tinham participado como uma entidade corporativa em separado. E, no entanto, lá estavam eles, no final da guerra, tendo vindo de países de ambos os lados do conflito, participar plenamente na Conferência de Paz, e garantir para si uma grande parte dos despojos. O poder judaico nunca fora demonstrado tão abertamente. Eles conseguiram tudo o que tinham a intenção de obter.

Primeira Guerra Mundial - uma guerra em que os judeus não participaram como uma entidade corporativa mas onde garantiram para si grande parte dos despojos.


Os judeus impuseram no Tratado de Versalhes a criação da Liga das Nações como o primeiro passo em direcção a um governo mundial

quarta-feira, julho 06, 2016

Martin Schulz, Presidente do Parlamento Europeu: "Para mim, a nova Alemanha existe apenas para garantir a existência do Estado de Israel e do povo judeu"



Avraham "Avrum" Burg (nascido a 19 de janeiro de 1955) é um escritor israelita, político e empresário: foi um membro do Knesset (Parlamento de Israel), presidente da Agência Judaica para Israel, Presidente do Knesset, e presidente interino de Israel. Ele foi o primeiro Presidente do Knesset a ter nascido em território israelita após a independência em 1948.


Avraham Burg (colaborador do Haaretz) - 14/02/2014: [...] And fourth, Martin Schulz, the president of the European Parliament, is a close friend of mine. On most issues connected to the Israeli-Palestinian conflict we disagree. He is closer to the Israeli mainstream, and his positions resemble those of Labor Party chairman Isaac Herzog. He once told me, during a frank and stern conversation, "For me, the new Germany exists only in order to ensure the existence of the State of Israel and the Jewish people." He’s a brilliant intellectual and a thoughtful politician, and we don’t need to worry – he won’t give up his existential friendship so easily. And certainly not because of Bennett or his colleague Orit Strock, the party whip. [...]


(E em quarto lugar, Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu, é um grande amigo meu. Na maioria das questões ligadas ao conflito israelo-palestiniao discordamos. Ele está mais próximo da corrente principal israelita, e as suas posições assemelham-se aos de presidente do Partido Trabalhista Isaac Herzog. Ele [Martin Schulz ] disse-me uma vez, durante uma conversa franca e séria, "Para mim, a nova Alemanha existe apenas para garantir a existência do Estado de Israel e do povo judeu." Ele é um brilhante intelectual e político profundo, e nós não precisamos de nos preocupar - ele não vai desistir de sua amizade existencial tão facilmente. E, certamente, não será por causa de Bennett ou do seu colega Orit Strock, o disciplinador do partido.)



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Mas a nova Alemanha que, para Martin Schulz, existe apenas para garantir a existência do Estado de Israel e do povo judeu, viu a luz do dia em 1945 (há 71 anos):




Excerto da entrevista de Nahum Goldmann ao jornal «Le Nouvel Observateur», de 25 de Outubro de 1976:

"Without the German reparations, which began to arrive during the first ten years of existence as a state, Israel would not have half of its present infrastructure: every train in Israel is German, the ships are German, as well as the electricity, a large part of the industry … without mentioning the individual pensions paid to the survivors… Today [1976], Israel still receives each year hundreds of millions of dollars in German currency."

«Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infra-estrutura actual: todos os comboios de Israel são alemães, os barcos são alemães, assim com a electricidade, uma grande parte da indústria... já sem falar das pensões individuais destinadas aos sobreviventes. Hoje [1976], Israel recebe ainda, anualmente, centenas de milhões de dólares em moeda alemã».



domingo, julho 03, 2016

O judeu Ovadia Yosef, uma das mais importantes autoridades judaicas de Israel, afirmou: «Os não-Judeus nasceram apenas para nos servir. Sem essa função, não têm lugar no mundo – apenas para servir o Povo de Israel»


O líder espiritual do partido israelita Shas - Ovadia Yosef (2010)


Ovadia Yosef (September 23, 1920 – October 7, 2013) was a Talmudic scholar, an authority on Jewish religious law (halakha), and the longtime spiritual leader of Israel's ultra-orthodox Shas party. Born in Iraq, he was the Sephardi Chief Rabbi of Israel from 1973 to 1983. Yosef's responsa (religious law rulings) were highly regarded within Haredi circles, particularly among Mizrahi communities, among whom he was regarded as "the most important living halakhic authority."

(Ovadia Yosef (23 de Setembro de 1920 — 7 de Outubro de 2013) foi um académico talmúdico, uma autoridade da lei judaica (halakha) e durante muito tempo o líder espiritual do partido israelita ultra-ortodoxo Shas. Nascido no Iraque, foi o Rabino Chefe Sefardita de Israel de 1973 a 1983. A "responsa" (regras das leis religiosas) de Yosef era altamente considerada nos círculos Haredi (judaísmo ortodoxo), particularmente entre as comunidades Mizrahi (comunidade judaicas oriundas do leste), nas quais era considerado a "mais importante autoridade kahakhic viva".)




Jornal israelita Haaretz - Artigo de 20 de Outubro de 2010


In a sermon given on Saturday on laws concerning what non-Jews are permitted to do on Shabbat, Yosef said: "Goyim [non-Jews] were born only to serve us. Without that, they have no place in the world – only to serve the People of Israel."

(Num sermão dado no Sábado sobre leis acerca dos que os não-Judeus [gentios] podem fazer no Shabbat [dia de descanso semanal no judaísmo – ao sábado], Yosef afirmou: "Os Goyim [não-Judeus] nasceram apenas para nos servir. Sem essa função, não têm lugar no mundo – apenas para servir o Povo de Israel.")



Yosef: "Why are gentiles needed? They will work, they will plow, they will reap. We will sit like an effendi and eat."

("Para que é que são necessários os gentios [não-Judeus]? Eles vão trabalhar, eles vão lavrar, eles vão fazer a colheita. E nós sentar-nos-emos como os Senhores e comemos.")



According to Yosef, death has "no dominion" over non-Jews in Israel.

(Segundo Yosef, a morte já não tem domínio sobre os não-Judeus [os gentios])



Yosef: "With gentiles, it will be like any person - they need to die, but [God] will give them longevity. Why? Imagine that one’s donkey would die, they’d lose their money. This is his servant... That’s why he gets a long life, to work well for this Jew.”

("Com os gentios [não-Judeus], será o mesmo que com qualquer outra pessoa – têm de morrer, mas [Deus] dar-lhes-á longevidade. Porquê? Imaginem que o burro de alguém morria, então essa pessoa perderia o seu dinheiro. O não-Judeu é o seu servo... É por isso que ele tem uma vida longa, para trabalhar bastante para o seu senhor Judeu.")


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O chefe da ADL (Anti-Defamation League - Liga Anti-Difamação), Abraham H. Foxman, considerou que as palavras de Ovadia Yosef eram de 'ódio' e 'divisionistas'.

O chefe da ADL (Anti-Defamation League - Liga Anti-Difamação), Abraham H. Foxman



Questão minha: Porque é que os judeus têm necessidade de uma Liga Anti-Difamação (ADL: Anti-Defamation League)? A Difamação consiste em atribuir a uma pessoa ou grupo de pessoas algum ou alguns factos determinados ofensivos à sua reputação e à sua honra. Porque é que haverá tanta gente a difamar os judeus de tal forma que estes se vêem obrigados a ter uma Liga Anti-Difamação? Haverá mais algum povo que tenha tal coisa? Haverá mais alguma comunidade que precise disso?