quinta-feira, outubro 27, 2016

O norueguês Prémio Nobel da Física, Ivar Giaever, esmaga a “religião” do «Aquecimento Global»

Ivar Giaever aponta, com inteligência e humor, os paradoxos e equívocos da "tese" do «Aquecimento Global» e partilha factos pouco conhecidos acerca do clima.

Ivar Giaever: "E eis o que me intriga: qual é a temperatura média óptima para a Terra? É a temperatura que temos agora? Seria um milagre! Talvez a temperatura óptima seja dois graus mais elevada do que a actual. Ou talvez a temperatura óptima seja dois graus mais baixa do que a actual. Mas nunca ouvi ninguém dizer qual é a temperatura média óptima para todo o Planeta…"



segunda-feira, outubro 17, 2016

David Cole, um investigador judaico-americano, demonstra o embuste das câmaras de gás de Auschwitz

Um vídeo realizado, produzido, escrito e narrado pelo judeu-americano David Cole, tornou-se um "must-see" do revisionismo do holocausto.

David Cole, judeu por nascimento e ateísta por convicção, visitou a Europa em Setembro de 1992 e inspeccionou os campos de concentração alemães de Auschwitz, Birkenau, Majdanek, Mauthausen e Dachau.

Os vídeos seguintes, legendados em português, com cerca de 10 minutos cada, constituem um excelente testemunho das mentiras oficiais sobre as «câmaras de gás», que são impingidas aos visitantes do «campo de extermínio» de Auschwitz-Birkenau.


quinta-feira, outubro 13, 2016

Quando a máquina substituir totalmente o homem no trabalho, a solução será socializar os meios de produção e dar uma mensalidade a toda a gente



Excerto do livro «The Lights in the Tunnel: Automation, Accelerating Technology and the Economy of the Future [As luzes no Túnel: Automação, Tecnologia em Aceleração e a Economia do Futuro]» de Martin Ford - Engenheiro informático de Silicon Valley, autor e empresário.

[Tradução minha]



O Ponto de Viragem

Trabalho-Intensivo versus Capital-Intensivo, Desemprego e o fim da Economia de Mercado

[Qualquer actividade produtiva utiliza uma determinada combinação de factores produtivos para a produção de bens e serviços. Quanto à intensidade da utilização dos factores produtivos, podem ser de capital-intensivo (utilizam mais intensivamente o capital – tecnologia, máquinas), ou trabalho-intensivo, que utilizam intensivamente o trabalho ou mão-de-obra.]

Podemos situar qualquer indústria algures no espectro que vai desde o grau mais trabalho-intensivo até ao grau mais capital-intensivo. Na nossa economia actual, algumas das indústrias de cariz mais trabalho-intensivo estão na venda a retalho, hotelaria e pequenos negócios. Supermercados, cadeias de lojas, restaurantes e hotéis têm todos de contratar bastantes empregados.

Indústrias de capital-intensivo, por outro lado, empregam relativamente poucas pessoas e, em vez disso, requerem investimento em tecnologia: maquinaria e equipamento avançados e em sistemas computorizados. Indústrias de alta tecnologia tal como fabrico de semicondutores, biotecnologia e companhias baseadas na Internet são todas de capital intensivo.


Trabalho-Intensivo versus Capital-Intensivo


Com o tempo, à medida que a tecnologia evolui, a maior parte das indústrias tornam-se mais capital-intensivas e menos trabalho-intensivas. A tecnologia também cria indústrias completamente novas, e estas são quase sempre capital-intensivas. Este facto tem sido assim há séculos, e historicamente tem sido uma coisa positiva. Se se comparar as indústrias numa nação desenvolvida, como os Estados Unidos, com as indústrias de uma nação do Terceiro Mundo, descobre-se invariavelmente que a economia americana é muito mais capital-intensiva. Foi a introdução da tecnologia avançada que aumentou a produtividade e tornou ricas as nações mais desenvolvidas.

A razão deste facto remonta à explicação dos economistas da «Falácia Ludita»:

Wikipedia - [O Ludismo é o nome do movimento contrário à mecanização do trabalho trazida pela Revolução Industrial. Adaptado aos dias de hoje, o termo Ludita (do inglês Luddite) identifica toda a pessoa que se opõe à industrialização intensa ou a novas tecnologias. Os Luditas invadiram fábricas e destruíram máquinas, que, segundo eles, por aquelas serem mais eficientes que os homens, lhes tiravam os seus empregos. Os Luditas ficaram lembrados como "estoira-máquinas"]

À medida que a nova tecnologia é adoptada pelas indústrias, a produção torna-se mais eficiente. Isto resulta na perda de alguns empregos, mas também provoca preços mais baixos para bens e serviços. Por outras palavras, coloca mais dinheiro nos bolsos dos consumidores. Estes consumidores vão então comprar todo o tipo de coisas, e o resultado é um aumento da procura dos produtos de toda a espécie de indústrias.

Algumas destas indústrias são muito trabalho-intensivas, e portanto enquanto se esforçam para fazer face a este aumento da procura, são forçados a contratar mais trabalhadores. E desta forma, o emprego na sua totalidade mantém-se estável ou até aumenta. Por vezes, evidentemente, este resultado traduz-se numa transição desagradável para alguns trabalhadores: podem perder um emprego bem remunerado na indústria e acabar com um emprego mal pago como caixa de um supermercado.


Número de empregados e respectivos salários médios nas seguinte empresas:

McDonalds - 400.000 empregados - 59.000 dólares

Wal-Mart - 2.100.000 empregados - 180.000 dólares

Intel - 83.000 empregados - 456.000 dólares

Microsoft - 91.000 empregados - 664.000 dólares

Google - 20.000 empregados - 1.081.000 dólares



Pode este processo continuar indefinidamente? A tecnologia da automação vai progressivamente invadir os restantes sectores do trabalho-intensivo da economia. Quando isto acontecer, que indústrias restarão para absorver todos os trabalhadores substituídos? Atente-se na tabela acima. O que é que acontecerá quando a McDonalds começar a ficar mais parecido [em termos de empregos] com a Google?

Um exercício simples de senso comum mostra-nos que existe um limiar a partir do qual a economia no seu todo se torna demasiado capital-intensiva. Assim que isto aconteça, preços mais baixos resultantes de aperfeiçoamentos tecnológicos não se traduzirão em mais emprego. Depois deste limiar ou ponto de viragem, as indústrias que constituem a nossa economia já não necessitarão de contratar os trabalhadores suficientes para compensar a perda de empregos resultantes da automação; serão, em vez disso, capazes de encontrar algum aumento na procura principalmente investindo em mais tecnologia. Este ponto marca a derrocada da fé dos economistas na Falácia Ludita, e marca também o princípio de uma espiral económica decrescente pela simples razão de que os trabalhadores são também os consumidores de tudo o que é produzido na nossa economia.

O que é que devemos esperar que aconteça se a generalidade da economia se estiver a aproximar deste ponto de viragem, a partir do qual as indústrias deixam de ser suficientemente trabalho-intensivas para absorver os trabalhadores que perderam os seus empregos devido à automação? Devemos provavelmente assistir um aumento gradual do desemprego, congelamento de salários e aumentos significativos na produtividade (output por hora de trabalho) à medida que as indústrias forem sendo capazes de produzir um maior número de bens e serviços com menos trabalhadores.



Isto parece desconfortavelmente parecido com o que tem estado a acontecer nos anos que conduziram à actual recessão. Em Agosto de 2003, o "The Economist" escreveu que a "Agência de Estatística do Trabalho expressou a mais recente prova do renascimento da produtividade americana: a produtividade por trabalhador aumentou em 5,7% no segundo trimestre, calculada a um período de um ano. Mas nos tempos actuais, menos exuberantes, o número levantou a triste possibilidade de crescimento sem criação de empregos." Três anos depois, num artigo intitulado "O caso dos Empregos Desaparecidos," a BusinessWeek disse: "Desde 2001, com a ajuda de computadores, modernização das comunicações, e com operações fabris ainda mais avançadas, a produtividade industrial americana, ou o total de bens e serviços que um trabalhador produz numa hora, disparou para uns impressionantes 24%... Em suma: estamos a fazer mais com menos gente." Não há forma de saber com segurança a que distância estamos da estagnação permanente da criação de emprego na economia. Contudo, estas estatísticas são seguramente uma causa de preocupação.



O Trabalhador Médio e a Máquina Média

Outra forma de expressar esta ideia de um ponto de viragem é imaginar num trabalhador médio a utilizar uma máquina média algures na economia. Obviamente, no mundo real existem milhões de trabalhadores a utilizar milhões de máquinas diferentes. Com o tempo, evidentemente, estas máquinas vão-se tornando mais sofisticadas. Imagine-se uma máquina típica que represente de modo geral todas as máquinas na economia.

A determinada altura, essa máquina pode ter sido uma nora de um moinho. Depois, pode ter sido uma máquina movida a vapor. Mais tarde, uma máquina industrial alimentada a electricidade. Hoje, a máquina é provavelmente controlada por um computador ou por microprocessadores embutidos.



À medida que a máquina típica se vai tornando cada vez mais sofisticada, os salários dos operários que nela trabalhavam foram aumentados. Máquinas mais sofisticadas tornam a produção mais eficiente e tal traduz-se em preços mais baixos e, portanto, mais dinheiro nos bolsos dos consumidores. Os consumidores vão então gastar esse dinheiro extra, e isso cria empregos para mais trabalhadores que, de igual forma, vão operar máquinas que continuam a evoluir.

De novo, a questão a colocar é: Pode este processo continuar para sempre? Estou convencido de que a resposta é NÃO, e o gráfico seguinte ilustra este facto.


Valor Acrescentado (Salário) do Trabalhador Médio a operar uma Máquina Média:

O problema, evidentemente, é que as máquinas se estão a tornar cada vez mais autónomas. Pode-se observar isto no gráfico no ponto onde a linha pontilhada (conhecimento convencional) e a linha contínua divergem. À medida que mais máquinas começarem a trabalhar sozinhas, o valor que o trabalhador médio acrescenta começa a declinar. É de lembrar que estamos a falar de trabalhadores médios. Para melhor perceber o gráfico acima, atente-se na distribuição de rendimentos nos Estados Unidos e depois retirem tanto as pessoas mais ricas como as mais pobres. Depois veja-se o rendimento médio dos "típicos" restantes (a maioria dos consumidores) ao longo do tempo. Se, ao invés, se observar o Produto Interno Bruto per capita, chegar-se-á a um gráfico semelhante, mas a divergência entre as linha pontilhada e a linha contínua irá ocorrer um pouco mais tarde. Isto acontece porque as pessoas mais ricas (que são donas das máquinas ou com altos níveis de especialização) irão beneficiar inicialmente da automação e, por isso, elevam a média.

Logo que as linhas começam a divergir, as coisas vão ficar muito feias. Isto acontece porque o mecanismo básico que coloca o poder de compra nas mãos dos consumidores está a falhar. Com o tempo, desemprego, baixos salários – e talvez o mais importante – a psicologia do consumidor irá causar uma muito grave retracção económica.

Como o gráfico mostra, dentro do contexto das nossas actuais regras económicas, a ideia das máquinas serem "completamente autónomas" é apenas uma meta teórica que nunca poderá ser alcançada.

Algumas pessoas podem pensar que estou a ser demasiado simplista em relacionar "o progresso tecnológico" com "máquinas mais autónomas". No fim de contas, a tecnologia não são apenas máquinas físicas; são também técnicas, processos e conhecimento distribuído. A realidade, contudo, é que a distinção histórica entre máquinas e capital intelectual está a tornar-se pouco distinta. É agora muito difícil separar processos inovadores da tecnologia de informação avançada que quase sempre torna possível e está na base deles. Sistemas avançados de gestão de inventários e marketing informatizado são exemplos de inovações técnicas, mas que assentam grandemente em computadores. De facto, é possível pensar em quase qualquer processo ou técnica como "software" – e, portanto, parte de uma máquina.

Se ainda tiver problemas em aceitar este cenário, pode colocar a si próprio algumas questões: (1) É possível continuar a aperfeiçoar uma máquina para sempre sem que por fim se torne autónoma? (2) Mesmo se for possível, então não chegará um dia em que a máquina se tornará tão sofisticada que a sua operação estaria para além da grande maioria das pessoas com um grau de formação normal? E não conduziria isto directamente à autonomia da máquina?




Em suma

À medida que a máquina for substituindo totalmente o homem no trabalho, deixará de haver trabalhadores e, portanto, salários. Sem salários não haverá poder de compra. Sem compras não há vendas. Sem vendas não há lucros. Não havendo lucros, deixa de fazer sentido a propriedade privada dos meios de produção.

O futuro da Economia passará pela socialização dos meios de produção e das matérias-primas, pela produção completamente automatizada, e pela entrega de uma mensalidade a todas as pessoas para que possam adquirir os bens de que necessitam.

segunda-feira, outubro 03, 2016

Oliver Stone: o controlo Judeu dos Media impede o Debate Livre do Holocausto


Oliver Stone, realizador de Hollywood, afirma abertamente que o seu novo filme tem como objectivo colocar Adolfo Hitler, que ele considerou um "bode expiatório fácil" no passado, no contexto histórico devido.

O controlo Judeu dos Meios de Comunicação impede o debate livre do Holocausto, afirmou ao Sunday Times o conhecido realizador de Hollywood, acrescentando que o lobby judeu dos Estados Unidos tem vindo a controlar a política externa de Washington há anos.

Na entrevista ao Sunday Times, Oliver Stone afirmou que a opinião pública norte-americana estava focada no Holocausto como resultado da "dominação judaica dos meios de comunicação", acrescentando que o seu próximo filme tem como objetivo colocar Adolfo Hitler e o ditador soviético Joseph Estaline "no devido contexto."

"Há um grande lobby [judeu] nos Estados Unidos", disse Stone, acrescentando que "eles são trabalhadores laboriosos. É deles a última palavra, o mais poderoso lobby em Washington."

O famoso realizador de Hollywood de filmes como "Platoon" e "JFK", disse também que, enquanto "Hitler foi um Frankenstein," houve também um "Dr. Frankenstein" [o criador de Frankenstein].

"Industriais alemães, os americanos e os britânicos. Hitler teve muito apoio," afirmou Oliver Stone ao Sunday Times, acrescentando que "Hitler fez muito mais danos aos russos do que ao povo judeu, 25 ou 30 [milhões de mortos russos]."

Referindo-se à alegada influência do poderoso lobby judeu sobre a política externa dos EUA, Stone disse que Israel havia distorcido "a política externa dos Estados Unidos durante anos", acrescentando que sentia que a política dos EUA em relação ao Irão é "horrível".

"O Irão não é necessariamente o bom da fita", disse Stone, insistindo que os americanos não "conhecem a história toda."

Os comentários de Oliver Stone ao Sunday Times vêm ao encontro de anteriores observações do realizador de Hollywood em relação ao que ele considera como uma visão distorcida de personagens como Adolfo Hitler e Josef Estaline nos meios de comunicação dos EUA.

No início deste ano, Stone, falando na tournée semestral de imprensa do Television Critics Association, em Pasadena, disse que "Hitler é um bode expiatório fácil e tem sido usado profusamente ao longo da história."

"Ele [Hitler] é o produto de uma série de acções. É causa e efeito... As pessoas na América não conhecem a conexão entre a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial", disse Stone, acrescentando que através do seu documentário, ele tem sido capaz de "se colocar no papel de Estaline e no papel de Hitler para compreender os respectivos pontos de vista."

"Vamos educar as nossas mentes, liberalizá-las e alargá-las. Queremos ir além de opiniões... Atente-se no financiamento do partido Nazi. Como é que tantas empresas americanas estiveram envolvidas, desde a General Motors até à IBM. Hitler é apenas um homem que poderia ter sido facilmente assassinado", disse Stone.