O Professor Arthur Selwyn Miller [1917 – 1988] foi um académico da Fundação Rockefeller. No seu livro «The Secret Constitution and the Need for Constitutional Change» [A Constituição Secreta e a Necessidade de uma Mudança Constitucional] escreveu:
"... aqueles que de facto governam, recebem as suas indicações e ordens, não do eleitorado como um organismo, mas de um pequeno grupo de homens. Este grupo é chamado «Establishment». Este grupo existe, embora a sua existência seja firmemente negada; este é um dos segredos da ordem social americana. "
"Um segundo segredo é o facto da existência do Establishment – a elite dominante – não dever ser motivo de debate. Um terceiro segredo está implícito no que já foi dito – que só existe um único partido político nos Estados Unidos, a que foi chamado o "Partido da Propriedade." Os Republicanos e os Democratas são de facto dois ramos do mesmo partido."
"... aqueles que de facto governam, recebem as suas indicações e ordens, não do eleitorado como um organismo, mas de um pequeno grupo de homens. Este grupo é chamado «Establishment». Este grupo existe, embora a sua existência seja firmemente negada; este é um dos segredos da ordem social americana. "
"Um segundo segredo é o facto da existência do Establishment – a elite dominante – não dever ser motivo de debate. Um terceiro segredo está implícito no que já foi dito – que só existe um único partido político nos Estados Unidos, a que foi chamado o "Partido da Propriedade." Os Republicanos e os Democratas são de facto dois ramos do mesmo partido."
Os verdadeiros vilões são o cerne da nossa vida económica e cultural. São as famílias dinásticas que possuem o Banco da Inglaterra, a Reserva Federal dos EUA e todos os bancos centrais e os cartéis associados. Também controlam o Banco Mundial, o FMI e a maioria das agências mundiais de Inteligência. A sua identidade é secreta, mas os Rothschild são certamente uma delas. O Banco da Inglaterra foi "nacionalizado" em 1946, mas o poder de criar dinheiro permaneceu nas mesmas mãos privadas.
ResponderEliminarOs bancos centrais são propositadamente projetados para serem independentes da interferência política. Eles são administrados por banqueiros não eleitos e inexplicavelmente escolhidos num sistema construído sobre a dívida, o que enriquece a elite global enquanto, ao mesmo tempo, escraviza os cidadãos do mundo com as suas “dívidas públicas” impagáveis.
ResponderEliminarVale lembrar que o Demócrates disse: o que conta não é quem vota, mas quem conta os votos!
ResponderEliminarSó essa frase já mostra que a crença democrática só beneficia os abjetos, pois a democracia é o governo não da qualidade, mas da quantidade!
E claro, a democracia é o escudo humano dos canalhas manipuladores de mentes lobotômicas!
Se o bolsonaro for eleito, teremos a visão EXATA DA VERDADE DEMOCRÁTICA!