tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post7961337975309355362..comments2024-03-24T09:27:22.419+00:00Comments on Mito & Realidade: The Economic HorrorDiogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comBlogger60125tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-43936764223948021392011-08-02T12:47:49.644+01:002011-08-02T12:47:49.644+01:00É preciso haver anónimos como este para testar a n...É preciso haver anónimos como este para testar a nossa capacidade de compreensão da "realidade" tal como a percepcionamos. O An´nimo está bem documentado, sabe muito, é um intelectual (eu também meto a mão no revólver quando deparo com intelectuais) mas desconhece o significado de sabedoria. Fala de natureza humana como se soubesse do que está a falar quando está completamente iludido sobre essa temática. A verdade é que tendemos a definir a natureza humana como a nossa própria e, por isso, lá colocamos tudo o que é mau. Anónimo: pacifica-te lá um bocadinho e não faças tanto uso dos chavões que acusas os outros de utilizar mas que usas a bandeiras despregadas. Uma coisa é certa: vivemos todos numa simples casca de noz perdida num oceano sem início ou fim. Se damos cabo desta nave que nos sustenta e dos nossos irmãos o que resta? Nada. Por muito recorrentes que aches os argumentos do Diogo, eles são válidos e...a natureza humana nada tem a ver ganância, poder e medo. Acho que deves reflectir sobre todo o conhecimento que absorveste e catalogaste e, filtrada pelo coração, começares a arrumar a casa. Desculpa se achaste alguma das minhas palavras desagradável. Não foi esse o intuito. Fica bem.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-11519355850517849952011-06-22T10:49:29.821+01:002011-06-22T10:49:29.821+01:00Ãnónimo, a resposta está aqui:
http://revisionism...Ãnónimo, a resposta está aqui:<br /><br />http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2011/06/demolicao-dos-eruditos-anonimos.html<br /><br />E vou encerrar a minha participação neste 'post'Johnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-88898163563852249302011-06-16T22:14:26.395+01:002011-06-16T22:14:26.395+01:00Nunca mais me tinha lembrado de vir aqui. De facto...Nunca mais me tinha lembrado de vir aqui. De facto, tenho pouco tempo.<br /><br />Mas já li a sua resposta e mantenho tudo o que disse e sinceramente não me parece que tenha lido nenhum dos livros que lhe indiquei. Limita-se à ladaínha revisionista, que como já lhe expliquei fica à porta das Academias.<br />1) Falei-lhe em académicos COM FORMAÇÃO EM HISTÓRIA. Você fala-me em químicos, bispos e afins. Não me venha com recortes de jornal, polémicas de imprensa ou livros sensacionalistas. Estou a falar de eruditos, não de aprendizes de historiador que fazem espalhafato público para chamar a atenção para a sua "causa" quando sabem que estão a infringir leis (bastante contraproducentes e até imbecis) de determinados países. De facto, é uma questão de credibilidade das fontes.<br />2) O seu problema - e dos seus pares "revisionistas" - é que não sabem distinguir polémicas políticas e recortes de jornal dos meios realmente eruditos onde se estudam os assuntos sem preconceitos. Durante o Estado Novo, Marx era proibido - excepto para estudos académicos. Tirando os regimes totalitários, esta regra costuma ser de ouro. Por mim, que se dê a informação às pessoas - depois é prciso é ter paciência para aturar todo o tipo de maluqueira.<br />3) Se acha que historiadores judeus não conseguem ser imparciais...então estamos conversados sobre os limites do seu conhecimento.<br />4) O que é que Ghandi tem a ver com Marx? Ghandi propunha uma ética, Marx propunha uma análise científica da realidade. É de facto uma comparação demonstrativa da sua extrema simplicidade intelectual.<br />5) A tese mais aceite neste momento na Academia sobre a relação de Hitler com o Holocausto é que a fragmentação das estruturas de tomada de decisão no seio do III Reich produziu uma dinâmica de radicalização cumulativa que levou a que, no quadro da Guerra, a solução final acabasse por se impor como a única opção viável para o fim ideológico de "remover os judeus". Ninguém defende que em 1933 se preparava 1943, o que se defende é que o caminho até 1943 estava implícito nas premissas ideológicas e no tipo de dinâmica política que cristalizaram na Alemanha depois de 1934. Afinal, ninguém pode negar que a Alemanha se começou a preparar para a Guerra mais atroz de sempre logo em 1933.<br />6) O resto dos seus comentários são palha, menções arbitrárias a factos históricos ou a "mártires revisionistas". Habitue-se a uma coisa: se quer escrever alguma coisa a sério sobre História, deixe de moralizar ou politizar os factos. Limite-se a estudá-los. A forma mais fácil de identificar quem não tem preparação para estas coisas é ver que a primeira coisa que fazem é procurar julgar à maneira das crianças ("os americanos também fizeram maldades"; "os ingleses também fizeram maldades", etc.).<br />7) Por mim...retirem-se as leis que proíbem a "negação do Holocausto". Para acabar de vez com a ladaínha. Nenhum historiador que eu citei precisa de "leis para o proteger". Basta a crítica de outros historiadores sérios, fundamentada com métodos de investigação válidos (em vez de propaganda política mascarada de investigação). Essa crítica tem acontecido e continuará a acontecer. Mas você continuará a ler os livros dos "mártires" e a passar ao lado da História a sério.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-47578008625651550932011-06-15T22:33:58.644+01:002011-06-15T22:33:58.644+01:00Anónimo, não me diga que se acabaram os argumentos...Anónimo, não me diga que se acabaram os argumentos?... Já respondi no meu blogue às suas questões... Está a tomar balanço?...Johnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-17938948137848276722011-06-08T00:14:43.710+01:002011-06-08T00:14:43.710+01:004) Se ler qualquer um dos livros que lhe recomende...4) Se ler qualquer um dos livros que lhe recomendei anteriormente vai encontrar material que nunca mais acaba, hiper-detalhado, a explicar o que foi o Holocausto, como aconteceu, quais as motivações dos políticos, dos executantes, dos coniventes, etc. Falar do Holocausto como se fosse tudo uma questão de câmaras de gás (que existiram e estão documentadas) é ridículo. Pretender que se pode analisar trabalhos de História sérios num blog igualmente (a não ser que queira que lhe transcreva livros inteiros). Na verdade, houve massacres de judeus por toda a parte sob ocupação nazi, sobretudo no Báltico, na Polónia e na URSS ocupadas (se quiser também lhe recomendo estudos específicos sobre a política de ocupação nazi no Leste da Europa, como “Nazi Empire-building and the Holocaust in Ukraine” de Wendy Lower). Procure informar-se ainda decentemente sobre os Einsatzgruppen. Se o que faziam não era genocídio deliberado de um povo, então não sei o que é que isso possa significar.<br /><br />5) Sobre os campos de morte em concreto leia: “Anatomy of the Auschwitz Death Camp”, editado por Yisrael Gutman e Michael Berenbaum. É um trabalho de um grupo de historiadores sérios com documentação que nunca mais acaba e fontes VERIFICÁVEIS (p. exemplo, o seu amigo David Irving não só não é “historiador” – não tem formação nenhuma em História – como admitiu em tribunal ter mentido sobre fontes, manipulado deliberadamente documentos e inventado “ficheiros secretos” quando foi confrontado com verificações exaustivas do seu trabalho por John Lukacs e Ian Kershaw [ninguém o ameaçou de morte nem apareceu lá a Mossad para o executar sumariamente]). Se não ficar convencido…então não sei o que o possa convencer, porque comparar uma obra destas às “investigações” revisionistas é como comparar uma peça do Shakespeare com os livros do Rato Mickey. Comprove por si mesmo e depois diga alguma coisa.<br /><br />5) Há uma literatura enorme e crescente sobre todo o tipo de genocídios, especificamente em perspectiva comparada (arménios, aborígenes australianos, índios americanos, colónias alemãs no sudoeste africano, indianos sob ocupação inglesa, vietnamitas e minorias étnicas no regime de Pol Pot, etc.). Se o Holocausto faz parte desses estudos, é porque é estudado como qualquer outro. E todos os povos que sofreram genocídios incorporam isso, por motivos óbvios e legítimos, na sua identidade nacional. Essa fixação com o Holocausto é política, não tem nada a ver com “amor pela verdade”. E a sua conversa dos “mártires da liberdade de expressão” não tem ponta de verdade na Academia actual. Inscreva-se num curso de História, atinja uma posição que lhe permita ser investigador e comprove você mesmo. Se tem tanto amor pela verdade…investigue como deve ser. Postas de pescada num blog não são investigação.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-83902134341838877782011-06-08T00:14:36.606+01:002011-06-08T00:14:36.606+01:00Vou tentar ser muito sucinto e pedagógico e cingir...Vou tentar ser muito sucinto e pedagógico e cingir-me hoje ao Holocausto:<br /><br />1) É completamente diferente comentar por alto num blog lunático e escrever um texto académico com referências como me está a pedir; as pessoas costumam ser remuneradas pela segunda actividade, a primeira é só uma distracção ao fim de um dia de trabalho.<br /><br />2) Percebe-se facilmente pelos seus comentários que vive imerso no universo do revisionismo e desconhece absolutamente a historiografia sobre o Holocausto, que não tem nada a ver com esse ambiente polémico e dramático supostamente vigente entre finais dos anos 60 e início dos anos 80. Não conheço nenhuma universidade do mundo que não aceite que se estude o Holocausto com todos os recursos disponíveis. <br /><br />2) Se tiver MESMO esse interesse genuíno pelo Holocausto e outros genocídios afins, comece por ler este livro: The Historiography of Genocide, editado por Dan Stone. Leia especificamente as páginas sobre o Holocausto (373-399). É uma excelente introdução ao debate sobre o tema. Vai constatar que essa “perseguição” aos “heróicos mártires da liberdade de expressão que ousam contestar a ‘versão oficial’” da História é um mito que faz parte de um discurso de propaganda política (anti-sionista) e que o Holocausto foi e continua a ser investigado com critério, seriedade, com igual repugnância por tentativas de condicionamento extra-académicas e com intenção de determinar com exactidão o que de facto aconteceu. Vai perceber que ninguém na Academia defende que “havia um programa pré-estabelecido” pela Alemanha Nazi para exterminar os judeus há dezenas de anos. Também vai perceber que o problema com as pessoas fora dos meios académicos é que não têm formação para investigar e quase sempre partem de assunções pré-investigatórias e depois manipulam a informação para caber nas teorias pré concebidas. O David Irving foi e é lido por muita gente na Academia – e a conclusão a que se chegou, depois de lhe dar o benefício da dúvida, é que manipula descaradamente a informação e inventa fontes que não existem para provar teses “revolucionárias”. <br /><br />3) O problema é que estas tretas do revisionismo actual vivem de polémicas POLÍTICAS dos anos 60 e 70 – não fazem a mínima ideia (ou não querem fazer) da historiografia contemporânea sobre o assunto. Consulte as notas finais do ensaio que lhe supra-indiquei e tem lá toda a bibliografia que necessita para investigar o problema seriamente. Vai ficar surpreendido com a liberdade de pontos de vista e com o tratamento detalhado e a refutação dos revisionistas. Sugiro-lhe que canalize esse seu amor para a verdade e que escreva uma tese histórica sobre o assunto. Daqui a uns anos publique no seu blog o resultado de uma investigação com formação histórica. Sabe que há um método científico para investigar, não? E “Marx não era marxista”, mas tinha formação superior em Direito e Filosofia e muitos dos erros de Marx resultam do facto de ter ficado preso à ciência económica clássica (não ter compreendido a revolução marginalista, como um bom autodidacta que não consegue acompanhar o progresso da ciência fora da Academia…) e ter procurado misturar mais ou menos arbitrariamente diagnósticos do socialismo utópico francês com proposições filosóficas do idealismo alemão (que eram duas correntes de pensamento totalmente estranhas uma à outra).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-13355827435797730622011-06-07T22:09:31.718+01:002011-06-07T22:09:31.718+01:00Li um pouco do que escreveu. Assim fica difícil, c...Li um pouco do que escreveu. Assim fica difícil, com tantos "lol" e a dizer que não estou a responder porque fiquei transido com a sua poderosa argumentação.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-38814596106067943122011-06-07T22:03:24.652+01:002011-06-07T22:03:24.652+01:00Não tinha reparado nisso, por acaso. Se calhar tem...Não tinha reparado nisso, por acaso. Se calhar tem razão. Se eu desse a minha identidade seria logo imediatamente identificado como um agente da Mossad Illuminati e da Fundação Mário Soares. lol<br /><br />Mas você escreve muito e comenta até as vírgulas. Assim é impossível lê-lo e responder.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-51570715022218935772011-06-07T21:05:58.931+01:002011-06-07T21:05:58.931+01:00Anónimo,o seu principal problema no meu espaço é q...Anónimo,o seu principal problema no meu espaço é que não permite comentários anónimos...<br /><br />A resposta às suas palavras já lá está.<br /><br />http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2011/06/resposta-eruditos-anonimos.htmlJohnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-29019251837648078302011-06-07T02:52:53.721+01:002011-06-07T02:52:53.721+01:00Johnny Drake: aprecio sinceramente o seu esforço e...Johnny Drake: aprecio sinceramente o seu esforço e compreendo que deseje ter mais visitas no seu blog (ahh...não...foi tudo por altruísmo...ou foi o sistema político/económico que o moldou assim). Mas de facto foi exaustivo demais e seria uma perda de tempo imensa estar a dar-lhe as referências nos termos académicos que está a referir. Isto dos blogs não dá emprego a ninguém e o tempo é escasso.<br /><br />Talvez faça como o Bloco de Esquerda e responda a um ponto por dia, para não perder muito tempo. Mas praticamente tudo o que diz é mais do mesmo (você dirá o mesmo de mim).<br /><br />O que lhe posso dizer é que você sofre estas influências: teoria da conspiração illuminati (esmagador); radicalismo social americano de pretensa inspiração jeffersoniana (muito superficial); anti-sionismo (esmagador). Tudo o que diz se encaixa nestes rótulos e faz parte de uma mistela muito contemporânea, mas vazia e repetitiva.<br /><br />Quanto a mim, deixe-me só que lhe esclareça:<br />1) Li quase tudo o que existe sobre revisionismo quando era muito mais novo e também achava isso muito interessante; li os Leuchter reports, vi as "montagens", li o David Irving, essa treta toda. Achava que fazia algum sentido até ter formação para avaliar o valor científico das investigações e sobretudo depois de perceber a lógica da propaganda. Quando não há valor científico, há opiniões infundadas ou crenças. Cheguei pura e simplesmente à conclusão que o revisionismo é uma treta. Mas não defendo que não possa ser investigado - a questão é que de facto É investigado, mas nas academias, longe da barulheira dos teóricas da conspiração e das massas.<br />2) Fico feliz que goste de investigar e que de facto apoie a livre investigação. Mas começar uma livre investigação a partir de um juízo moral a priori e com uma concepção de como funciona o mundo e do que foi a História até agora à partida é o pior conselheiro de uma investigação livre. Só vai encontrar aquilo de que anda à procura.<br />3) Não me limito a copiar ninguém, até porque desconhecia o "movimento zeitgeist" e os seus "críticos" e não copio "teorias económicas" (seria um trabalhão ter que dar lições de economia aqui, já que o grau de conhecimento actual é 0). Aliás, não faço a mínima intenção de fazer mais aqui do que alertar as pessoas para as consequências práticas e o vazio das ideias que "defendem" (que são versões modernas de maluqueiras antigas que nunca deram bom resultado).<br />4) O budista que não se preocupa com o lucro é o budista que está no pagode e vive das esmolas que o resto da sociedade "pecadora" lhe dá (é mesmo assim que funciona nos países com fortes comunidades budistas). Os outros têm que trabalhar se querem viver uma vida com mais conforto e a melhor forma de progredir pelo trabalho que se conhece historicamente é estimular a competição entre as pessoas (o que não é nenhum pecado, desde que existam leis e normas que a tornem canalizável para o bem comum).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-20717978540885282912011-06-06T18:23:01.017+01:002011-06-06T18:23:01.017+01:00Aqui está a resposta ao seu último comentário:
ht...Aqui está a resposta ao seu último comentário:<br /><br />http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2011/06/resposta-eruditos-anonimos.htmlJohnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-1844684941573003632011-06-04T22:04:49.770+01:002011-06-04T22:04:49.770+01:00Sobre "Revisionismo": é o maior atentado...Sobre "Revisionismo": é o maior atentado à investigação histórica do século XX.<br /><br />Para saber porquê, leia: Nazi Germany and the Jews 1933 - 1945 de Saul Friedlander; The Destruction of the European Jews de Raul Hilberg; Ordinary Men: Reserve Police Battalion 11 and the Final Solution in Poland de Christopher R. Browning; Hitler, the Germans, and the Final Solution de Ian Kershaw. São livros a sério.<br /><br />Se quiser uma crítica demolidora ao "método revisionista" (que não é método nenhum, é pura aplicação de técnicas de propaganda à "investigação" histórica): http://www.anti-rev.org/textes/VidalNaquet92a/part-4.html .Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-36478344828917857902011-06-04T22:01:25.675+01:002011-06-04T22:01:25.675+01:001) Todas as pessoas querem o lucro, ou qualquer fo...1) Todas as pessoas querem o lucro, ou qualquer forma análoga de obter distinção social, a nível estatutário e/ou material; é a natureza humana; não é característica exclusiva da "Banca";<br /><br />2) Quem critica a parte "histórica" não se baseia na Bíblia. Bem pelo contrário. Baseia-se num conjunto enorme de autores contemporâneos dos factos aludidos, pré-historiadores da Antiguidade e autoridades modernas nos assuntos. A parte "histórica" é de uma incompetência assustadora e baseia-se na repetição de lugares comuns difundidos por pessoas sem qualquer formação em investigação histórica.<br /><br />3) Não há nenhuma "versão oficial" sobre assunto nenhum, no sentido em que vivemos em sociedades abertas e ninguém lhe impõe que aceite as conclusões institucionais como um dogma. Por outro lado, não conheço nenhuma autoridade cognitiva séria que perfilhe qualquer das teorias da conspiração constantes desse documentário. Até porque são ridículas.<br /><br />4) Quais foram os "fundadores dos Estados Unidos" que quiseram "acabar com a dependência da Banca" que foram assassinados? Já está a cometer um anacronismo ridículo, porque a ladaínha contra "a banca" só apareceu no final do século XIX - você limita-se a repetir uma velha ladaínha e pensa que é uma análise muito moderna. Deve estar a confundir tudo com a crítica do Jefferson a um défice que comprometa as gerações seguintes - ora, isso não tem absolutamente nada a ver com "a banca" como a concebemos hoje. Conhece a história de vida do JFK e as ligações perigosas da família dele à Máfia? Ou está só a pegar na versão que lhe dá jeito e a ignorar todas as outras?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-4565507332840626252011-06-04T13:23:00.375+01:002011-06-04T13:23:00.375+01:00Não vou fazer mais comentários sobre este post. O ...Não vou fazer mais comentários sobre este post. O erudito que sabe de tudo, mas do que não sabe rotula de "teoria da conspiração vomitada" que passe também pelo meu espaço. Ou será que sobre Revisionismo ele também tem uma explicação económica?.... loooolJohnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-21204363305854684402011-06-04T13:05:07.709+01:002011-06-04T13:05:07.709+01:00"os documentários são péssimos. A parte histó..."os documentários são péssimos. A parte histórica está cheia de erros primários que qualquer pessoa no primeiro ano de um curso de História conseguiria desmontar. A parte da conspiração é um vomitado que nem a "Maria" publicaria, por falta de credibilidade..."<br /><br />Bla bla bla...<br /><br /><br />É normal a "parte histórica" ser atacada. Mas o mais engraçada é quem procura contrariá-la apresenta o Antigo e o Velho Testamento como argumento!!!<br />E... e eu tenho um bocadinho mais que o primeiro ano de História... LoooooL<br /><br />Quanto à parte da conspiração, qual é a parte do vomitado que tanto o incomoda??? A partir do momento em que você acredita na versão oficial então a sua capacidade cefálica está completamente apanhada. Loooool Diga lá qual é a parte "vomitada"!...<br />Procure ver a quantidade de especialistas nas mais variadas áreas que contestam a versão oficial. Nada tem a ver com "teoria da conspiração". Procure informar-se primeiro antes de criar rótulos.<br /><br />Questão económica. Veja o segundo filme com mais atenção. AAAAAAAA, é verdade, é só para distrair... Por alguma razão alguns dos fundadores dos EUA quiseram acabar com a dependência do Estado pela acção da Banca. O próprio JFK quis fazer o mesmo. Por coincidência ou "distracção, foram assassinados. Mas claro, são tudo teorias da conspiração. Fique com o seu bla bla bla económico de quem se julga muito inteligente. Estamos reféns da Banca porque quer ela quer o Estado assente no actual sistema monetário não querem resolver os problemas das pessoas. Querem O LUCRO! Nada mais mais. O mais importante são as pessoas, sabia? Não, não deve saber....Johnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-54787511779782906142011-06-04T02:48:44.192+01:002011-06-04T02:48:44.192+01:00Drake: os documentários são péssimos. A parte hist...Drake: os documentários são péssimos. A parte histórica está cheia de erros primários que qualquer pessoa no primeiro ano de um curso de História conseguiria desmontar. A parte da conspiração é um vomitado que nem a "Maria" publicaria, por falta de credibilidade...<br /><br />Quanto ao resto do seu comentário: já ouviu falar do debate macroeconómico keynesianismo versus monetarismo? É que se não faz a mínima ideia do que seja não convém fazer comentários, porque é só o MÍNIMO que se pede a alguém que tente formular algum tipo de opinião sobre a centralização da cunhagem de moeda...<br /><br />O seu argumento é: "eu acho que os maus centralizaram a cunhagem de moeda para extorquir as pessoas e se você não acha, você é dos maus". O meu argumento é: keynesianismo em épocas de crise sem almofada orçamental num país pequeno e improdutivo é suicídio. Claro que você não faz a mínima ideia do que isto significa, portanto...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-79242763662480427672011-06-04T01:08:39.106+01:002011-06-04T01:08:39.106+01:00Anónimo, simplesmente você não percebeu nada dos d...Anónimo, simplesmente você não percebeu nada dos documentários, nem se preocupa em tentar perceber. Diz que aqui "é só cassetes repetidas", mas a única cassete é a sua e de muito má qualidade. E depois de ler que "os documentários são fontes de entretenimento, não de conhecimento", então ainda fiquei com menos vontade de perder o meu tempo consigo. Você encaixa perfeitamente na estratégia dos que procuram descredibilizar tudo e todos os que denunciam o que pode estar mal. Se dependesse de si, ainda continuávamos a defender que a Terra era plana! Dizer o contrário era "teoria da conspiração".<br />Mas a sua cereja do bolo foi esta:<br /><br />"Quanto à reserva federal, basta dizer que o compromisso que existe entre o governo dos EUA e a Reserva Federal para esta ser relativamente autónoma é um produto da História e tem boas razões (impedir os governos de manipular a moeda para obterem ganhos de curto prazo sacrificando o futuro), não é o produto de uma conspiração. Daí a UE ter copiado o modelo."<br />HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH<br /><br />"Impedir os governos de manipular a moeda para obterem ganhos de curto prazo sacrificando o futuro"????!!!!! E quem a manipula agora????<br />Você ou é completamente cego ou simplesmente come da mesma gamela! Não adianta disfarçar mais.<br /><br /><br />Fique bem e seja feliz.Johnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-26764728983532494352011-06-04T01:06:46.623+01:002011-06-04T01:06:46.623+01:00Este comentário foi removido pelo autor.Johnny Drakehttps://www.blogger.com/profile/18258412597857204838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-8892830925627843342011-06-03T13:09:27.170+01:002011-06-03T13:09:27.170+01:00bla bla bla
e enquanto isso...bla bla bla <br /><br />e enquanto isso...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-20336276385021465932011-06-03T12:55:27.493+01:002011-06-03T12:55:27.493+01:00Joaquim: exactamente. A única forma de prevenir a ...Joaquim: exactamente. A única forma de prevenir a tendência que enuncia no seu ponto 2 é usar uma coerção constante (propaganda + terror físico e psicológico) pela elite do seu ponto 1. Torna-se uma luta violenta entre uma ideia absurda e fantasista e a natureza humana e as circunstâncias da vida real.<br /><br />A questão é que basta ler Babeuf e Buonarroti e estas fantasias estão lá TODAS. TODAS! Eles queriam ir ALÉM do terror de Robespierre para criar esse novo mundo de fantasia. É ridículo que mais de 200 anos depois e depois de falhanços atrás de falhanços DESASTROSOS e com custos humanos incomensuráveis ainda a ralé viva destas fantasias. Parece que já estão fartos de viver em paz e querem levar com milícias arbitrárias em cima. Perdoai-os Senhor, eles não sabem do que falam.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-15266702482031626962011-06-03T12:46:28.345+01:002011-06-03T12:46:28.345+01:00Diogo, você diz; Como não há salários, cada pessoa...Diogo, você diz; Como não há salários, cada pessoa receberá uma renda do Estado para as suas despesas.<br /><br />Isto levará a 2 situações <br />1 - à criação de uma elite que govrna e se governa. Com certeza que os dirigentes hão-de ter uma renda mais generosa.<br />2 - aquele cidadão que quer aumentar o seu patrimóbio começa a emprestar, ajuros, parte da sua renda, para satisfazer a necessidade supérfula de consumo dos mais vaidosos.<br />E depois volta tudo à mesma....Joaquimnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-63094396245195982742011-06-03T12:00:28.580+01:002011-06-03T12:00:28.580+01:00Zorze,
Você também engoliu a cassete?
Quem é que...Zorze,<br /><br />Você também engoliu a cassete?<br /><br />Quem é que produz, dirige, controla e mantém os "centros automatizados"? O Estado? Não vê que isso é exactamente a utopia babouvista que mantém constantes as preferências dos homens dos dias de hoje, atribui ao "Estado" o carácter de entidade bondosa afastada dos normais conflitos humanos?Se não há economia monetarizada, o que é o Estado? O coração do Estado Moderno é o fisco.<br /><br />O trabalhador chinês tenderá a ganhar cada vez mais, apesar de o problema chinês ser diferente por não ser uma democracia representativa mas um Estado em que tudo funciona por corrupção (que é o que acontece, mas como o Partido não deixa relatar casos de corrupção ostensivamente na televisão, varre-se tudo para baixo do tapete e a ralé pensa que está tudo bem), incluindo os fluxos migratórios clandestinos. Na Índia está a crescer uma classe média a uma velocidade exponencial.<br /><br />E não está a crescer "um desemprego massivo" nos países ocidentais. Você está a confundir uma situação temporária de crise com uma situação de normalidade, tal como fizeram os alemães entre 1928 e 1933 (e veja lá no que se meteram). Se comparar qualquer evolução no longo prazo (p. ex.: século XX) entre as curvas do emprego e da tecnologia, verificará que o crescimento da tecnologia contribui para criar mais emprego, sobretudo emprego em torno do processo de investigação, desenvolvimento, produção e assistência técnica relacionado com a tecnologia.<br />Isto quer dizer que para a sua "teoria" ser correcta teríamos que estar a atingir um "ponto de viragem inédito" na História do mundo, que ia mudar tudo para sempre. Ora, isso é exactamente o que disseram jacobinos, babouvistas, socialistas utópicos, marxistas-leninistas, nazis, etc. E veja lá os resultados dos regimes deles (que eram cheios de boas intenções, contra "a banca", "os judeus", "a plutocracia", "a aristocracia opressiva", "os burgueses", etc). Não há nenhum cientista, historiador, economista, sociólogo ou o que quer que seja RECONHECIDO que defenda tal hipótese. 99% dir-lhe-ia que é um absurdo que surge recorrentemente em alturas de crise.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-22720240622420090012011-06-03T11:20:00.702+01:002011-06-03T11:20:00.702+01:00Zorze,
Não há qualquer dúvida que a deslocalizaç...Zorze, <br /><br />Não há qualquer dúvida que a deslocalização para zonas de mão de obra mais barata tem sido e continua a ser um dos mais importantes fenómenos económicos dos dias de hoje. Exemplos disso podem ser vistos por todo o lado: pilhas e corta-unhas da China a 50 cêntimos, bananas e ananases vindos da América do Sul ao preço da «uva mijona», etc.<br /><br />Mas, paralelamente e a um nível mais profundo existe o avanço exponencial da tecnologia. A máquina produz cada vez mais, mais depressa, de forma mais precisa, de modo mais inteligente e por um custo cada vez menor. <br /><br />O trabalhador chinês a 30 cêntimos à hora ou o escravo indiano são cada vez mais caros relativamente à automação. São mais lentos, dão mais erros e são menos precisos (qualidade que é cada vez mais necessária à medida que caminhamos para as nanotecnologias). Para além disto, o trabalhador-escravo do terceiro mundo está longe. Para além dos custos de transporte, os produtos que fabricam podem demorar dias ou semanas a chegar. Pelo contrário, a fábrica cada vez mais automatizada está aqui ao pé. O que significa menos custos de transporte e menos custos de demora na entrega dos produtos.<br /><br />Acontece que, somando as duas coisas – a deslocalização e a automação – começa-se a registar um desemprego maciço nos países mais ricos. E à medida que a automação for avançando, também o trabalhador-escravo do Terceiro Mundo se verá desempregado.<br /><br />É por isso que eu digo que estamos a caminhar para o seguinte: sem trabalhadores não há salários, sem salários não há vendas, sem vendas não há lucros, sem lucros não há produção, sem produção não há propriedade privada dos meios de produção.<br /><br />Donde, o que me parece mais lógico (com níveis de automação cada vez mais avançados) é o faça-você-mesmo-com-recurso-às-novas-tecnologias. Ou seja, a vida num mundo sem trabalhadores:<br /><br />Se quero saborear um prato mais requintado, recorro ao fogão, ao microondas, à batedeira eléctrica, à fritadeira eléctrica, à máquina de fazer pão e a toda a panóplia de electrodomésticos de cozinha que estão a surgir.<br /><br />Se quero uns sapatos ou umas calças dirijo-me a um centro automatizado que os produzirá à medida e nos padrões que eu quero (tal como acontece nas máquinas automáticas de preparar bebidas – café, descafeinado, capuccino, galão, chá, etc., e que estará dimensionado para servir um certo número de pessoas (por exemplo 1000).<br /><br />Se quero um automóvel ou o meio individual de locomoção que estiver em voga, dirijo-me a um centro automatizado que estará dimensionado para servir um maior número de pessoas (por exemplo 50.000).<br /><br />Como não há salários, cada pessoa receberá uma renda do Estado para as suas despesas.Diogohttps://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-90970006733354858132011-06-02T22:46:43.101+01:002011-06-02T22:46:43.101+01:00Diogo o post é muito bom e o livro que serve de re...Diogo o post é muito bom e o livro que serve de referência foi uma pedrada no charco no relativo à questão dos excluídos sociais no que toca à sociedade francesa e daí tirarmos as analogias a economias "mais ou menos" semelhantes, na qual se insere a nossa.<br />No fundo e numa análise mais fria, o que acontece na realidade, são deslocalizações de centros produtivos ou clusters económicos para zonas onde a mão-de-obra é mais barata. O empresário ou administrador apenas faz contas de 2+2. Para a mesma produção e com menores custos de trabalho, o que se lhe importa pagar salários no norte da França ou no Bangladesh? A margem de lucro, o menor poder reinvidicativo, provavelmente até aumentar a produção, regimes fiscais mais brandos, quase ausência de condições de trabalho, estas são as escolhas nos dias de hoje, simplesmente fazer contas entre o deve e haver, aliás como sempre foi. As pessoas, os seus direitos e a sua qualidade de vida, é algo para que se estão a marimbar.<br />A verdadeira questão é que o mundo sempre esteve desequilibrado e esses desequilíbrios fomentam esta espiral negativa.<br /><br />Desde a entrada da China e da Índia na OMC, este reajustamento forçado tem vindo a provocar a retirada de uns para outros. Estes dois países representam 1/5 da população mundial, imagine-se esta fatia a consumir nos níveis dos consumidores ocidentais; a produzirem o mesmo lixo, a possuírem os mesmos automóveis proporcionalmente, os kilos de carne per capita e por aí adiante, não havia produção que chegasse.<br /><br />A análise da história ajuda-nos a compreender factos passados, mas ninguém refere, por exemplo, que estes dois países são autênticas duas bombas-relógio. <br />A Índia com a sua tradicional sociedade de castas, que amputa à partida, que milhões de pessoas tenham as mesmas oportunidades é um factor de não somenos importância e altamente explosivo.<br />A China é uma enorme amalgama de etnias que se odeiam uns aos outros, a juntar às crescentes desigualdades que o horror económico provoca. Já ouviram falar das cidades-fantasmas neo-industriais chinesas?<br />E para compor o ramalhete, os E.U.A. são uma verdadeira incógnita, os seus principais inimigos, os mais ferozes radicais, estão lá dentro, são os próprios americanos, desde a extrema-direita à extrema esquerda, com a nuance de estarem fortemente armados, quase mini-exércitos. A juntar a uma sociedade em completa decadência. Só para se constatar um pequeno pormenor, se uma criança ligar ao 911 e dizer que o pai lhe deu uma estalada, a polícia desloca-se até à residência e leva o pai detido.<br /><br />E se estas economias colapsarem ...? Decerto que vão haver intelectuais a teorizar, o porquê, o como, a história e a filosofia.<br />A parte inesperada, o maior percentual, ficará na história, para outros daqui a alguns anos teorizarem novamente.<br /><br />Vivemos disto e não há volta a dar.Zorzehttps://www.blogger.com/profile/09547623027747876175noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-8159461473091073862011-06-02T22:01:48.164+01:002011-06-02T22:01:48.164+01:00Pois é, anónimo. Descobriu-me a careca. Eu sou dos...Pois é, anónimo. Descobriu-me a careca. Eu sou dos senhores dos maus. Fazem parte desta organização ainda o rato mickey, o sapo cocas, o dumbo e as tartarugas ninja...se não fosse o nosso gang começavam a chover máquinas do céu a quem só tinha que dar a ordem e elas faziam aparecer milagrosamente do ar tudo o que você precisa para viver (incluindo papel higiénico e programas de televisão). Não seria maravilhoso?Anonymousnoreply@blogger.com