tag:blogger.com,1999:blog-106044922024-03-19T09:18:38.384+00:00Mito & RealidadeO objectivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão [Emil Maier-Dorn].Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comBlogger1650125tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-40899735042187225042021-07-14T14:03:00.004+01:002021-07-14T14:03:34.850+01:00Grafeno liga-se à tecnologia de RNA para “produzir” vacinas contra o cancro – Duplo Problema<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfJQGzy7Tl_kvhT2FzTAagUi-giJOiQhunM3lx4BpzpEUNC7yzKcB2P7WNM90jd3FmL61gn4P0xOshxuSSa_dudTO-E0gnh1LDwnuudEpkzkYb-K1HiTdxJyRDIfp8raNashlVMg/s500/Grafeno+-+RNA.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="194" data-original-width="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfJQGzy7Tl_kvhT2FzTAagUi-giJOiQhunM3lx4BpzpEUNC7yzKcB2P7WNM90jd3FmL61gn4P0xOshxuSSa_dudTO-E0gnh1LDwnuudEpkzkYb-K1HiTdxJyRDIfp8raNashlVMg/s320/Grafeno+-+RNA.jpg"/></a></div>
<div style="text-align: center;"><span style="color: #000099;">Eficiência do encadeamento de RNA por óxido de grafeno e óxido de grafeno reduzido</div></div>
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<div style="text-align: justify;">Por <b>Jon Rappoport</b> (13/7/2021)
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Assim que a Operação Warp Speed foi anunciada [a Operação Warp Speed foi uma parceria público-privada iniciada pelo governo dos Estados Unidos, a 15 de maio de 2020, para facilitar e acelerar o desenvolvimento, fabricação e distribuição de vacinas, terapêuticas e diagnósticos COVID-19.], deixei claro que um dos principais objetivos era obter aprovação para a tecnologia experimental de RNA.
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<span style="color: #990000;">A tecnologia de RNA nunca recebeu luz verde antes da vacina COVID. Porquê? Porque era extremamente perigosa. De um modo geral, o problema era a resposta inflamatória massiva: o corpo ataca-se a si mesmo.</span>
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Mas a tecnologia de RNA permite que novas vacinas sejam desenvolvidas de forma mais rápida, fácil e barata. Portanto, os investigadores poderiam alegar ter descoberto novos vírus sem provas autênticas, e as empresas farmacêuticas poderiam desenvolver novas vacinas (também conhecidas como tratamentos de RNA genético) de um dia para o outro.
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Tornou-se a missão de Bill Gates e Tony Fauci fazer com que uma vacina RNA COVID fosse aprovada dê lá ponde desse. Estavam determinados a abrir o mercado a uma torrente de produtos médicos de RNA.
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A chegada de uma substância "milagrosa", o grafeno, foi alardeada como o núcleo de toda uma nova fronteira na medicina. Por exemplo, a Merck está a usá-lo pesquisar a criação de respostas nervosas IMPOSTAS ao corpo, a fim de eliminar toda uma série de "condições de doença".
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Obviamente, <span style="color: #990000;">a reconhecida toxicidade das nanopartículas de grafeno é subestimada; em particular, a sua tendência para causar infeções pulmonares.</span>
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E agora a tecnologia do grafeno e do RNA encontram-se, numa nova pesquisa em vacinas contra o cancro. Como se costuma dizer, o que é que poderia acontecer mal?
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A referência é “In Situ Transforming RNA Nanovaccines from Polyethylenimine Functionalized Graphene Oxide Hydrogel for Durable Cancer Immunotherapy,” 2/17/21, ACS Publications.
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Eis um trecho otimista do resumo do artigo: “A vacina de RNA mensageiro (mRNA) é uma candidata promissora na imunoterapia do cancro ... Aqui, falamos de um hidrogel injetável formado com óxido de grafeno (GO) e polietilenimina (PEI). As nanovacinas libertadas podem proteger o mRNA da degradação e conferir capacidade de entrega direcionada aos nódulos linfáticos... ”
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As coisas estão agora em andamento para implantar a tecnologia genética de RNA e o grafeno em todos os tipos de "inovações" médicas.
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Agora, não temos apenas um perigo; temos dois.
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E aqui está um terceiro problema. De acordo com a teoria das vacinas convencionais, o RNA injetado faria com que as células do corpo produzissem uma proteína exclusiva dos tumores cancerígenos. O sistema imunológico atacaria essa proteína e, no futuro, estaria preparado para destruir o cancro antes que ele se pudesse estabelecer.
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É possível que os investigadores do antigo e falhado projeto do cacro viral dos Estados Unidos das décadas de 1960 e 70 pudessem agora reescrever a história, entrar na fila e dizer: "Nós nunca falhamos. Robert Gallo descobriu dois vírus cancerígenos, que também possuem proteínas únicas. Vamos desenvolver uma injeção de RNA-grafeno que capacite o sistema imunológico a atacar esses vírus...”
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Menciono isto porque aqueles fracassados investigadores do cancro <span style="color: #990000;">alegaram que um novo vírus chamado HIV causou uma doença chamada AIDS [SIDA]. E como a COVID, o “vírus causador” nunca foi isolado e nunca se provou que existisse.</span>
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<span style="color: #990000;">HIV e SARS-CoV-2 são fantasias fantasmas. E em ambos os casos, os tratamentos com drogas / vacinas são maciçamente destrutivos.</span></div>
Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-59125692637866707202021-07-13T23:46:00.002+01:002021-07-13T23:50:40.770+01:00A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas fala dos infetados já vacinados:<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ59pvt1JfzBIBZiwMN2VPFly3DFDa3TR8aYyBtxU7F6QuVz285e6_kcEY7epaW8AUFVRuJqIU0pciWDRamPeczdT4PGqcJRuojCZ_YB7YJV-xwQZa4Tv6TBf7eOAe9pu9FIScuQ/s513/Gra%25C3%25A7a+Freitas+-+Infetados.JPG" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="314" data-original-width="513" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ59pvt1JfzBIBZiwMN2VPFly3DFDa3TR8aYyBtxU7F6QuVz285e6_kcEY7epaW8AUFVRuJqIU0pciWDRamPeczdT4PGqcJRuojCZ_YB7YJV-xwQZa4Tv6TBf7eOAe9pu9FIScuQ/s320/Gra%25C3%25A7a+Freitas+-+Infetados.JPG"/></a></div>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-46477468442563204632021-07-13T15:40:00.005+01:002021-07-13T15:40:34.297+01:00A Federação Dinamarquesa de Futebol recusa-se a confirmar a não vacinação de Christian Eriksen<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTmzu7u2CVXpdZns88aZHKJr1dXPdu06qM7EQcUicoUHTrA5TdAFP790j2GIRSNawMgLt8cwUJLBFa4liGdX0pcxtRn07qTPqy_Mjsk1Zx6XNqNrAW_JHAD7yvI8iN4UIuVOusTQ/s321/Christian+Eriksen+-+capit%25C3%25A3o+da+sele%25C3%25A7%25C3%25A3o+dinamarquesa.JPG" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" height="320" data-original-height="321" data-original-width="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTmzu7u2CVXpdZns88aZHKJr1dXPdu06qM7EQcUicoUHTrA5TdAFP790j2GIRSNawMgLt8cwUJLBFa4liGdX0pcxtRn07qTPqy_Mjsk1Zx6XNqNrAW_JHAD7yvI8iN4UIuVOusTQ/s320/Christian+Eriksen+-+capit%25C3%25A3o+da+sele%25C3%25A7%25C3%25A3o+dinamarquesa.JPG"/></a></div><div style="text-align: justify;">Por <b>Jens Bernert</b>, 08 de julho de 2021 - Dois dias antes do jogo do Campeonato da Europa de Futebol entre a Dinamarca e a Finlândia, o treinador da selecção dinamarquesa anunciou nos meios de comunicação que estava muito preocupado porque a UEFA não tinha fornecido vacinas COVID gratuitas na preparação para o Campeonato da Europa e nem todos os jogadores das equipas participantes no Campeonato da Europa foram vacinados. <span style="color: #990000;">Isto dá a impressão de que os jogadores dinamarqueses, ou pelo menos uma grande parte deles, foram vacinados</span>. O capitão da seleção dinamarquesa, <b>Christian Eriksen</b>, desmaiou em campo durante a partida entre Dinamarca e Finlândia, em 12 de junho de 2021.
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Em resposta à minha questão, na qualidade de jornalista, sobre as declarações do treinador Hjulmand, a Federação Dinamarquesa de Futebol, ou melhor, o chefe do departamento de imprensa, recusou-se hoje - antes do jogo das meias-finais entre a Inglaterra e a Dinamarca - a fornecer informações sobre a vacinação dos jogadores dinamarqueses, e em particular <span style="color: #990000;">recusam-se a dizer se Christian Eriksen, que se sabe ter levado um pacemaker após o colapso, não foi vacinado</span>.
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Além disso, durante os dias do Campeonato Europeu de Futebol, os funcionários dinamarqueses enfatizaram vigorosamente que Eriksen não havia sido infectado com o Corona antes do campeonato, mas recusaram-se a dizer que <span style="color: #990000;">"Eriksen não foi vacinado antes do campeonato"</span>, o que parece de uma negação muito específica.
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Em 10 de junho de 2021, dois dias antes da partida do Campeonato Europeu entre a Dinamarca e a Finlândia com o colapso de Eriksen, o técnico da equipe do Campeonato Europeu dinamarquês, <b>Hjulmand</b>, foi citado no Süddeutsche Zeitung da seguinte forma:
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"<span style="color: #000099;">The 49-year-old Hjulmand had already criticised the European umbrella organisation UEFA several weeks ago for not supplying all European Championship participants with vaccine in time before the start of the tournament. There are some players who have been vaccinated: They have less to worry about.</span>"
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<span style="color: #990000;">Os comentários de Kasper Hjulmand são marcantes no contexto do colapso de Eriksen e vários outros relatórios sobre graves efeitos colaterais das "vacinações contra o Coronavírus", especialmente doenças cardíacas em pessoas jovens e saudáveis</span>. Por exemplo, dois jogadores de críquete nacionais das Índias Ocidentais, que tinham sido vacinados três dias antes, desmaiaram no campo alguns dias atrás durante a partida internacional contra o Paquistão. A companhia aérea britânica British Airways também relatou a morte de quatro pilotos após a vacinação contra o Corona.
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As declarações do seleccionador nacional Hjulmand motivaram-me a enviar um inquérito de imprensa em 7 de julho de 2021 ao assessor de imprensa da Federação Dinamarquesa de Futebol e ao assessor de imprensa responsável pelo atual Campeonato da Europa, denominado Euro 2020 devido ao adiamento:
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<span style="color: #000099;">"Prezada Sra. Kjaegaard e Sr. Hoyer,
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Tenho um pedido de imprensa com uma pergunta e gostaria de usar sua resposta no meu próximo artigo como correspondente.
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Pergunta: Existem alguns artigos na imprensa alemã citando o técnico dinamarquês Kasper Hjulmand sobre uma vacinação contra o COVID de dinamarqueses e outros jogadores do Euro 2020, que afirmam o seguinte: 'Hjulmand, de 49 anos, já tinha criticado a organização europeia UEFA há várias semanas por não fornecer todos os europeus participantes do campeonato com a vacina a tempo antes do início do torneio. “Existem alguns jogadores que foram vacinados: eles têm menos com que se preocupar.' Isto significa que a equipa Dinamarquesa ou, pelo menos, a maioria da equipa foi vacinada antes do Euro 2020. Christian Eriksen foi vacinado antes do EURO 2020 antes do jogo Dinamarca x Finlândia?
<br><br>
Atenciosamente,
<br><br>
<b>Jens Bernert</b>"</span>
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A resposta do assessor de imprensa Jakob Hoyer foi bastante monossilábica: eles não comentam sobre a vacinação de jogadores. Uma piada de mau gosto tendo em vista o enorme interesse público pelo assunto. A declaração da Federação Dinamarquesa de Futebol também parece um tanto bizarra porque o pedido que lhes foi feito referia-se a um comentário de um funcionário da Federação Dinamarquesa de Futebol sobre a vacinação de jogadores, que passou por vários meios de comunicação e nunca foi retratado. Donde, eles só comentam sobre a vacinação dos jogadores - quando lhes convém.
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À resposta que eu recebi, que interpretei como uma confirmação de que Eriksen tinha sido vacinado antes da partida do Campeonato Europeu, Hoyer respondeu que não era uma confirmação. Quando lhe pedi novamente para confirmar se Eriksen não tinha sido vacinado, ele não respondeu a princípio e depois, um pouco mais tarde, respondeu da forma que se pode ler no final deste artigo.
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<span style="color: #990000;">Assim, podemos afirmar que a Federação Dinamarquesa de Futebol se recusa oficialmente a confirmar que o capitão da seleção, com lesões graves, Christian Eriksen, a quem desejamos uma recuperação rápida, não foi vacinado antes do Campeonato da Europa ou antes do jogo contra a seleção finlandesa</span>. E dois dias antes da partida, o treinador dinamarquês criticou vigorosamente a falta de vacinas entre os participantes do Campeonato Europeu. Dificilmente poderia não se estar a referir à sua própria equipa.
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<span style="color: #990000;">Qual é o problema em confirmar que Eriksen não foi vacinado quando de facto não foi vacinado?</span>
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No seu último e-mail para mim, o assessor de imprensa da Federação Dinamarquesa de Futebol descreve a vacinação dos seus jogadores como uma "questão privada" sobre a qual eles não comentam:
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<span style="color: #000099;">"Olá Jens
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Não temos comentários sobre a vacinação dos jogadores, pois é um assunto privado. Pode-me citar sobre isto. Não tenho mais comentários para si...
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Bh
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Høyer"</span>
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Este artigo foi publicado originalmente na Blauer Bote Magazin.</div>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-82710979864924296692021-07-07T12:33:00.011+01:002021-07-13T21:28:50.492+01:00A ineficácia total das máscaras na propagação da "Gripe Espanhola" (1918) - as tentativas frustradas de infetar prisioneiros saudáveis com pessoas infetadas com o vírus da gripe<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJaZS25bwTL8FYmapXL2dOkwUp6T1xI2gkx4stNdYFj0jQGu-34FCdL6c3yPkZvXGV4gfEFmrFSmY62ccjtnlwACQItWa46s13z6LY8S_KNYDrPpFb6gJG_oSX_BTP6l83hm3ktA/s930/6364.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="558" data-original-width="930" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJaZS25bwTL8FYmapXL2dOkwUp6T1xI2gkx4stNdYFj0jQGu-34FCdL6c3yPkZvXGV4gfEFmrFSmY62ccjtnlwACQItWa46s13z6LY8S_KNYDrPpFb6gJG_oSX_BTP6l83hm3ktA/s320/6364.jpg"/></a></div>
<div style="text-align: justify;">Para poder avaliar melhor a enigmática doença em massa, <span style="color: #990000;">foi realizada uma tentativa de simular a infecção com homens voluntários em Boston em novembro de 1918</span>. Eram 62 marinheiros saudáveis acusados de delinquência e enviados para a prisão. Tinham recebido a promessa de perdão com a condição de participarem numa experiência. Trinta e nove deles não tinham contraído a gripe e, por isso, a teoria dizia que seriam particularmente suscetíveis a infecções e doenças. Mas os resultados não provaram nada disso, como descreve a jornalista científica americana Gina Kolata no seu livro Influenza:
<p>
<span style="color: #000099;">“Médicos da Marinha recolheram o muco de homens que estavam gravemente doentes com a gripe, recolhendo secreções viscosas e espessas dos seus narizes e gargantas. A seguir, borrifaram o muco desses pacientes com gripe no nariz e garganta de alguns voluntários e nos olhos de outros. Numa tentativa, eles recolheram o muco da parte de trás do nariz e do septo nasal de um homem com gripe e introduziram o muco diretamente no septo nasal de um dos voluntários saudáveis.</span>
<p>
“Tentando simular o que acontece naturalmente quando as pessoas são expostas a vítimas de gripe, os médicos levaram dez dos voluntários à enfermaria do hospital, onde estavam homens a morrer da doença. Os enfermos jaziam amontoados nas suas camas estreitas, ardendo de febre, entrando e saindo do sono em delírio. Os dez homens saudáveis receberam instruções: <span style="color: #000099;">cada um deveria caminhar até a cama de um homem doente, aproximar-se dele, encostar-se ao seu rosto, inspirar seu hálito fétido e conversar com ele durante cinco minutos</span>.
<p>
Para ter certeza de que o homem saudável tinha uma exposição total à gripe do doente, <span style="color: #000099;">este deveria exalar profundamente enquanto o homem saudável inspirava a respiração do doente diretamente para os seus próprios pulmões. Finalmente, a vítima da gripe tossiu cinco vezes na cara do voluntário</span>.
<p>
“Cada voluntário saudável repetiu essas ações com dez pacientes diferentes com gripe. Cada paciente com gripe ficou gravemente doente por não mais do que três dias - um período em que o vírus ou o que quer que estivesse causando a gripe ainda deveria estar no seu muco, nariz, ou pulmões. <span style="color: #000099;">"Mas nem um único homem saudável adoeceu"</span>.
<p>
<span style="color: #000099;">Uma experiência comparável, realizada em condições muito mais rigorosas, ocorreu em São Francisco, com 50 marinheiros presidiários</span>. Mas, mais uma vez, os resultados não corresponderam ao que os médicos esperavam:
<p>
“Os cientistas ficaram atónitos. Se esses voluntários saudáveis não foram infectados com gripe, apesar dos esforços dos médicos para torná-los doentes, então o que estava a causar a doença? <span style="color: #990000;">Como é que as pessoas apanharam a gripe?”</span>
</div>
<p>
<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixupNNhJ4ywoZRZo-SFva7My-uCRcdRrud7p9A9NqZwf8d-wPf8hAnvkFAob2go09vrYW-hxlGX_1-Da8ZxTYHf1xrZfvrbIYAmAqezPtaAjFOV4z1pqQdubVgDW2ebnxghVMhgA/s400/Gina+Kolata.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" height="320" data-original-height="400" data-original-width="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixupNNhJ4ywoZRZo-SFva7My-uCRcdRrud7p9A9NqZwf8d-wPf8hAnvkFAob2go09vrYW-hxlGX_1-Da8ZxTYHf1xrZfvrbIYAmAqezPtaAjFOV4z1pqQdubVgDW2ebnxghVMhgA/s320/Gina+Kolata.jpg"/></a></div>
<div style="text-align: center;">Kolata, Gina, Influenza. Die Jagd nach dem Virus, Fischer, 2003, pp. 75-77<br>
<span style="color: #990000;">Kolata, Gina, Gripe. A Caça ao Vírus</span></div>
Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-23887155156426476502021-06-30T21:44:00.007+01:002021-06-30T21:44:54.119+01:00Joana Amaral Dias - Covid - a comunicação social tem difundido a narrativa do medo…<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='481' height='400' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzuGvmqMo16Cq5KiQBkYlPOp0wo0TGBXQNuruOMaWS9SG8Igkig_5jsTs9Nn-vMnaM4HS6ltQDXMJE' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /><p><br /></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-52615215907711313252021-06-22T19:15:00.000+01:002021-06-22T19:44:58.214+01:00Os 152 óbitos de covid em Portugal no ano 2020<p> <span> </span><span> </span><span> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSGZ3opW41Qw5phws-LeVjQCBOg2DmSUE7F4iwswfvY9xkThJcCdAT8ll8D2riMvDrEo6c5Y0368A1UGW6DgmJUmjm4q2biI63d17RsOqcnKkanyArt6-XYjtx6pLP87LAEcoaLA/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="406" data-original-width="753" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSGZ3opW41Qw5phws-LeVjQCBOg2DmSUE7F4iwswfvY9xkThJcCdAT8ll8D2riMvDrEo6c5Y0368A1UGW6DgmJUmjm4q2biI63d17RsOqcnKkanyArt6-XYjtx6pLP87LAEcoaLA/w490-h265/image.png" width="490" /></a></p><p></p><p style="text-align: center;"><span style="color: #ffa400;">********************</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU8j6dbar2LnKLX3dc97piPuh5HzvSf0h8Lr0GNCmQfZYukgfYDbX3kd3d0zw_YOkx4D81mevP91T6hBuilbm8zD1_STrZFIwch7DCUIJojKZGc6L9R-_VooA1YaD1tkO__6JU_g/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="417" data-original-width="849" height="314" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU8j6dbar2LnKLX3dc97piPuh5HzvSf0h8Lr0GNCmQfZYukgfYDbX3kd3d0zw_YOkx4D81mevP91T6hBuilbm8zD1_STrZFIwch7DCUIJojKZGc6L9R-_VooA1YaD1tkO__6JU_g/w640-h314/image.png" width="640" /></a></div><br /><span style="color: #073763; font-size: medium;"><b>André Dias:</b></span><p></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 20px;"></p><p style="background: white; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; text-align: justify;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Explicação
sobre os </span><span style="color: #8e0000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">152 certificados de óbito com
causa covid</span><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">.<o:p></o:p></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Todas os certificados de óbito
no país são emitidos no Sistema SICO, explicitamente citados na sentença do TA
como fonte dos dados. Não há dúvida quanto à origem formal e referencia única possível
no país.<o:p></o:p></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Todos os certificados de óbito
são emitidos sob “tutela” do ministério da justiça, pois <b>só o ministério da
justiça pode declarar o falecimento</b>. Mesmo que sejam emitidos por um médico “do
ministério da saúde” no SICO, o certificado e da emissão de certificados de
óbito é sempre tutela do MJ.<o:p></o:p></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Os certificados de óbito tem múltiplos
campos para codificar doenças que CONTRIBUIRAM para a morte. Há uma hierarquia
de códigos de doença no sistema que são preenchidos. Duas secções, cada com
três campos. A secção de “causa principal” directa com 3 possíveis códigos que
explicam clinicamente a morte, e a secção de “causas que contribuíram” com
códigos que podem ajudar a explicar uma das doenças da secção principal ou que contribuíram
para o agravamento de uma delas.<o:p></o:p></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">A covid-19 é, por força da
declaração de <a href="https://andre-dias.net/a-oms-mudou-em-2009-a-definicao-de-pandemia/"><b><span style="color: #434345; text-decoration: none; text-underline: none;">pandemia</span></b></a>
pela OMS, uma doença de NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA! Se for suspeito ou detetado o vírus,
o médico é OBRIGADO a preencher os códigos U07 no certificado de óbito, sob
pena de processo disciplinar, seja na secção principal ou secundária.<o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2;"><span style="color: #8e0000; font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: 14pt; letter-spacing: 0.75pt;">Portanto todos os certificados
de óbito com teste positivo ou suspeita, tem um dos códigos U07, mas APENAS 152
tem o código U07 como causa. </span></span><b style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: #8e0000; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 14pt; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 0.75pt; word-spacing: 0px;">Ou seja, 16.000
têm U07 como código secundário, abaixo na hierarquia, como </b><span style="color: #8e0000; font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: 18.6667px; letter-spacing: 1px;"><b>fator</b></span></span><b style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: #8e0000; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 14pt; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 0.75pt; word-spacing: 0px;"> “contribuiu”</b><span style="color: #8e0000; font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: 14pt; letter-spacing: 0.75pt;">.
Não porque o médico clinicamente avalie que a doença contribuiu para a morte,
mas porque ESTÁ OBRIGADO a assim fazer.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Perante a pergunta da
intimação, o ministério da saúde, mandou alguém ir à base de dados </span><span style="color: #8e0000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">selecionar os casos “com causa confirmada
como covid”</span><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">, porque era essa a pergunta
posta ao ministério. Fez uma pergunta à BD<o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; text-align: justify;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">SELECT FROM SICO WHERE CAUSA_PRINCIPAL ==
‘U07’<o:p></o:p></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">SELECT FROM SICO WHERE
CAUSA_PRINCIPAL == ‘U07’ OR CAUSA_SECUNDARIA == ‘U07’<o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2;"><span style="color: #303030; font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: 14pt; letter-spacing: 0.75pt;">A segunda pergunta é
completamente irrelevante em termos estatísticos porque está totalmente
envenenada por </span><span style="font-size: 18.6667px; letter-spacing: 1px;">fatores</span><span style="font-size: 14pt; letter-spacing: 0.75pt;"> burocráticos com a notificação obrigatória.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">A pergunta feita ao ministério
é cristalina: “quantas mortes com causa covid e quantas
foram certificadas por autópsia”. Não se perguntou quem o certificou, nem onde.
A resposta é claríssima: </span><span style="color: #8e0000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">HÁ <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">152 MORTES</b> POR CAUSA COVID E DESSAS, 4 FORAM CONFIRMADOS COM
AUTÓPSIA</span><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">. Os números do medo são
“mortes com causa covid OU em que o covid foi mencionado por ser causa
secundária OU porque a notificação obrigatória assim dita”<o:p></o:p></span></p>
<p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; box-sizing: border-box; color: #303030; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; letter-spacing: 1px; margin: 0cm 0cm 15pt; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Se o ministério não foi capaz
de responder a tal pergunta básica, essencial, e inventou uma resposta qualquer
alucinada, de médicos que trabalham para X, que credibilidade tem para gerir o
SNS? Se não são capazes de responder a uma intimação judicial com pés e cabeça,
</span><span style="color: #8e0000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">como é que alguém acredita que
sabem contar mortos de uma doença num país inteiro</span><span style="color: #303030; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14.0pt; letter-spacing: .75pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">?<o:p></o:p></span></p><br /><p></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-89994799173505910952021-06-22T00:02:00.004+01:002021-06-22T00:02:41.942+01:00Informed consent and reproductive toxicity of vaccines (Robert Malone, Steve Kirsch, Bret Weinstein)<p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/XMxuNvVgxlU" width="482" youtube-src-id="XMxuNvVgxlU"></iframe></div><br /><p></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-92206791043736859082021-06-21T22:56:00.008+01:002021-06-21T22:56:43.446+01:00Anthony Fauci - Não faço o teste PCR porque não tenho sintomas de Covid<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='413' height='343' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwT6vO8M8ZmfLfRY8SI7uZa-v89rBorpBmCtvWtBjZ728CFXn_b8TiE7NFydrGBVPwSa8ogbrAe2O0' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /> <p></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-35393638838130214382021-05-07T14:11:00.002+01:002021-05-07T14:11:54.715+01:00A desobediência total é crucial. Corram com todos os chamados "líderes" e confiem apenas em vós próprios<p align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: center; vertical-align: baseline;"><br clear="ALL" style="mso-ignore: vglayout;" />
<span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE08Yo1cOBtoJ7yiBKZjP2_SXOk88E1i_JD31JFaH7a4vllwSW-RWeDzSAr-yVvJaZAR1UTD_TIQPry4aOYbgfYX9HVKFbXU9GaB9O9UmqFckWX_hKeiLy-5i4m9rRkiAXKUpxjg/s511/Political+Puppet.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="511" data-original-width="345" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE08Yo1cOBtoJ7yiBKZjP2_SXOk88E1i_JD31JFaH7a4vllwSW-RWeDzSAr-yVvJaZAR1UTD_TIQPry4aOYbgfYX9HVKFbXU9GaB9O9UmqFckWX_hKeiLy-5i4m9rRkiAXKUpxjg/w135-h200/Political+Puppet.png" width="135" /></a></div>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Gary
D. Barnett (7/5/2021) - «A própria noção de "liderança" é uma falha
abjeta de responsabilidade individual». A única forma de nos libertarmos deste
totalitarismo sanitário (ou outro) não é procurar um líder salvador mas, individualmente,
tomarmos as rédeas da nossa vida nas nossas próprias mãos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Liderança?
Quantas vezes não ouvimos já as massas clamar por alguém que as comande? Na
verdade, a atitude mais prevalecente entre as pessoas é </span><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">o
desejo de encontrar o melhor "líder", e o resultado desse fenómeno é
a ideia ridícula de votar</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">. Este
sistema tem permitido que os piores de entre nós controlem a narrativa humana.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Devido à multidão de seguidores que se curva humildemente
aos pés das marionetas eleitas, a maioria encontra-se à mercê dos poderosos. A
única solução viável que poderá levar à evasão desta tirania será a resistência
em massa e o não cumprimento por parte de um grande número de pessoas. Por
outras palavras, </span><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">a desobediência total é crucial. Corram com todos
os chamados "líderes" e confiem apenas em vós próprios</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Vivemos
em regimes de partido único que se disfarçam em dois (ou mais) partidos. Nunca nada
muda; as pessoas "certas" estão sempre ao comando e as políticas e
corruptas nunca são alteradas. As agendas da pequena "elite"
oligárquica foram cumpridas. </span><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O objetivo do domínio total chegou e as
pessoas continuam irracionalmente a clamar por liderança</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Hoje,
a loucura desta falsa pandemia e a propagação do medo que consumiu esta
sociedade está a destruir o mundo. A injeção venenosa, falsamente chamada "vacina",
continuará a ser dada ao maior número possível de pessoas, preparando o terreno
para a morte em massa e obter a redução drástica da população.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Não
tenhamos ilusões. Procurar líderes é apostar na desgraça. Cada pessoa tem de se
tornar no seu próprio líder, no seu próprio governante, de contar apenas consigo.
</span><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Só agindo desta forma, os falsos "líderes" podem ser
eliminados, um a um, e só então alguma liberdade pode ser restaurada</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">.<o:p></o:p></span></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com20tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-54541253548396385372021-05-03T21:33:00.003+01:002021-05-03T21:33:51.511+01:00Alberto Gonçalves - Observador 1/5/21 - Um “covideiro” na fila do supermercado<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJJsF-eBSmYqZxXb0R_2s3-6f4M0T6S14NiOacTcbdkEWRkGxmbDxNIGQTguEcOxQypXsUUDSwoJh243QykQABxbEbjMQm2vj9yV-KQbqM5Wo8NtffiItQKFKzWA3MjRvbJiNRKg/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="116" data-original-width="411" height="90" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJJsF-eBSmYqZxXb0R_2s3-6f4M0T6S14NiOacTcbdkEWRkGxmbDxNIGQTguEcOxQypXsUUDSwoJh243QykQABxbEbjMQm2vj9yV-KQbqM5Wo8NtffiItQKFKzWA3MjRvbJiNRKg/" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Alberto
Gonçalves - Observador 1/5/21 – “Estava na fila do supermercado quando um
sujeito que estava à minha frente me disse: ‘Vocês não estão a cumprir a
distância de segurança obrigatória’. Pedi desculpa, demos um passo atrás, e, durante
uns minutos, o sujeito ouviu-me dizer à pessoa que me acompanhava o que penso
sobre os infelizes que engolem as patranhas que o governo e os telejornais lhes
enfiam pela goela abaixo.”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 12.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">…Ao contrário do que previam os
“especialistas”, o “desconfinamento” gradual coincidiu com uma descida gradual
dos infectados, dos internamentos e dos mortos por Covid</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">. Exatamente o que sucedeu há um ano. E
se Maio de 2020 não chegou, Abril de 2021 deveria chegar e sobrar para implodir
o mito de que o vírus depende de pessoas livres para se propagar e precisa da
clausura de lacaios para se combater. Não chegou nem sobrou. As “autoridades”
continuam a decidir, e a ameaçar, e a proibir, e a multar fundamentadas nesse
mito.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">Esta semana, </span><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">as
intervenções de Costa & Marcelo voltaram a ser duas violentas ofensas à
inteligência alheia: os portugueses que se portaram bem merecem, por enquanto,
um pedacito de liberdade; aos restantes, o castigo</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">. Talvez por gozo íntimo, o prof. Marcelo
repetiu a ladainha das “próximas semanas”, essenciais para “ganhar o Verão” ou
lá o que é. Não há muitos romances distópicos com personagens tão arrogantes…<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O que distingue a maioria das vítimas da
prepotência é a submissão</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">.
Uma coisa é políticos pouco éticos ignorarem a evidência e, perante a falta de
nexo entre a frequência de esplanadas e a evolução dos contágios, teimarem em
lidar com a Covid à conta de prisões domiciliárias. Coisa diferente é </span><span style="color: #760000; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">a
quantidade de cidadãos que, após tantas fraudes, se mantêm obedientes e
entrincheirados nessa guerra à realidade</span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt;">…<o:p></o:p></span></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-83206899422207204452021-04-26T15:16:00.000+01:002021-04-26T15:16:27.206+01:0020.000 professores e funcionários escolares recusaram ser vacinados contra a Covid<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;">São cada vez mais os portugueses que já se aperceberam que as vacinas contra a Covid são verdadeiras bombas-relógio, criadas em tempo recorde, que <span style="color: #990000;">alteram geneticamente o sistema imunológico e desencadeiam uma resposta autoimune mortal</span>. No fim de semana de 17-18 de abril de 2021, estavam agendados 166.430 professores e funcionários para serem vacinados, mas mais de 20.000 recusaram a política de extermínio do governo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: medium;"><br /></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;">Houve 5.610 professores e funcionários de escolas que foram convocados para tomar a vacina contra a Covid este fim de semana mas recusaram, segundo dados fornecidos ao CM pela ‘task force’ da vacinação. Já 14.960 não responderam…</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5fktFtdGTE4GvOx5IhQ-I8Gn_EteEuBmuZANY8vbBpeQEoXI1Slq_J3-mdvAeBd7z97TXgmplD4z0Y1eqtkoHTF-KlYeqexn8clVn0N8NCYuqnmdIbdmJII5xiX7RtTLDyv-aNg/s573/Professores+Covid.JPG" style="display: block; padding: 1em 0px; text-align: center;"><img alt="" border="0" data-original-height="573" data-original-width="538" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5fktFtdGTE4GvOx5IhQ-I8Gn_EteEuBmuZANY8vbBpeQEoXI1Slq_J3-mdvAeBd7z97TXgmplD4z0Y1eqtkoHTF-KlYeqexn8clVn0N8NCYuqnmdIbdmJII5xiX7RtTLDyv-aNg/s16000/Professores+Covid.JPG" /></a></div></div>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-24939364414943427982021-04-19T21:16:00.003+01:002021-04-20T09:45:15.386+01:00Covid-19 - O dr. Antunes: autópsia de um “especialista”<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyjIVHCc97S9WICD92ppbkOGjhhctA62CF9MnQmsGf_lR8wX7GRRR8y-WzagiYwue64gmjiYakpDGGEFyePD3rQJCRtrS62HSnnbgGyvVL6jDdkqrzMhVR77_wgT-t2iMNuYswZA/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="234" data-original-width="177" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyjIVHCc97S9WICD92ppbkOGjhhctA62CF9MnQmsGf_lR8wX7GRRR8y-WzagiYwue64gmjiYakpDGGEFyePD3rQJCRtrS62HSnnbgGyvVL6jDdkqrzMhVR77_wgT-t2iMNuYswZA/" width="182" /></a></div><br />
<span style="font-family: trebuchet;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Covid-19 - O dr. Antunes: autópsia de um “especialista” (Jornal Observador – texto de Alberto Gonçalves (resumo meu) – 27/04/2021) - Ou porque acreditam na parlapatice, ou porque a parlapatice é feita à medida dos seus interesses, o prof. Marcelo e o dr. Costa usam-na para arruinar económica, sanitária, social e mentalmente o país.</span></div></span>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: trebuchet;"><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Carlos Antunes </span><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">(na imagem acima), matemático e professor da Faculdade de Ciências de Lisboa, a 20 de Janeiro de 2021, foi entrevistado nos estúdios da TVI e espalhou previsões e pessimismo com abundância onde condenou o facto de os restantes cidadãos saírem de casa sem necessidade, … não há memória de um adivinho se espalhar com o estrondo do dr. Antunes.</span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9pt; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">[Depois disto], o que terá sucedido ao pobre dr. Antunes? Com formidável descaramento e nulo escrutínio, continuou a ser convidado pelos “media” e pelas “autoridades” a “prever” a evolução do vírus, leia-se a mandar palpites sem ligação à realidade e que, independentemente desta, produzem sempre as mesmas conclusões. O único talento do dr. Antunes consiste em sugerir, a pretexto do que calha, a clausura de toda a gente</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9pt; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">O dr. Antunes não é uma
figura singular. Pelo contrário: </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">em Portugal há quase
tantos casos activos de videntes falhados quanto casos activos de Covid</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">. Se o desempenho desta trupe não
tivesse consequências, teria graça. Passou um mês sobre o início do
“desconfinamento” e ainda aguardamos o aumento de infecções que os videntes
garantiam para as duas ou três semanas seguintes. Aliás, </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">a
importância absolutamente decisiva das “próximas duas ou três semanas” é um
estribilho repetido há 14 meses pelo dr. Antunes e companhia ilimitada</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">. Dado que, a cada duas ou três semanas,
as deambulações do vírus jamais coincidem com os prognósticos dos
“especialistas”, estes não se dão por vencidos e, duas ou três semanas depois,
voltam a avisar: “As próximas duas ou três semanas…”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 9pt; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">Não houvesse
consequências, isto seria comédia da boa. Infelizmente, é tragédia da má. A
parlapatice dos “especialistas” é transmitida sem decoro nem contraditório nos
telejornais. A maioria do público acata a parlapatice sem reserva nem suspeita.
E o pior: ou porque acreditam na parlapatice, ou porque a parlapatice é feita à
medida dos seus interesses, </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">o prof. Marcelo e o dr. Costa usam-na para
arruinar económica, sanitária, social e mentalmente o país, com os partidos a
assobiar ou a aplaudir</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt;">.<o:p></o:p></span></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-22563936250012740492021-04-12T21:32:00.002+01:002021-04-12T21:32:38.017+01:00O advogado de defesa Ivo Rosa desempenhou a função de ilibar Sócrates, Salgado e restante quadrilha<p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ubj071kqlrolYZnJKYFTWOHP54-Lgk5toJTjtv5OMM-aik2BoQ7ajmXzw4q4Nj4_AJnD5wCwoIcONZNgh9piqXSZUT1jdAEFxcuW49uAoZNsoJ3uNOGmftjCCUxwGb-q1tFtYQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="123" data-original-width="514" height="107" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ubj071kqlrolYZnJKYFTWOHP54-Lgk5toJTjtv5OMM-aik2BoQ7ajmXzw4q4Nj4_AJnD5wCwoIcONZNgh9piqXSZUT1jdAEFxcuW49uAoZNsoJ3uNOGmftjCCUxwGb-q1tFtYQ/w444-h107/image.png" width="444" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Alberto Gonçalves</b> – 10/4/2021</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Só ontem é que vocês sentiram vergonha disto?<o:p></o:p></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Dentro e fora dos tribunais, o
que se passa é literalmente intolerável. Antes, ser português era um acaso.
Hoje, é uma desgraça. Se não nos mexermos, amanhã será uma memória. </p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: #c00000;">Ontem,
o advogado de defesa, perdão, um juiz chamado Rosa desempenhou com gabarito a
função para que fora escolhido por sorteio isento e repetido: ilibar o “eng.”
Sócrates, o sr. Salgado e restante quadrilha dos crimes de que estavam acusados</span>.
O pobre magistrado é apenas a figura imprescindível no lugar inevitável: o
trabalho é sujo, a roçar o imundo, mas alguém tinha de o fazer. Pelos vistos,
os únicos potenciais criminosos desta história são Carlos Alexandre e Rosário
Teixeira, dois biltres que pagarão pela ousadia de engavetar em Évora o menino
que sonhava com ventoinhas.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Aquilo teve a sua piada. Onde
havia matéria para acusação, havia irregularidades processuais. Onde não havia
irregularidades, não havia provas. Onde havia provas, não havia obtenção válida
das ditas. Onde havia provas utilizáveis, não havia as suficientes para culpar
ninguém. Onde havia provas suficientes, havia motivo para prescrição. Onde não
havia prescrição, não havia IRS. Etc. Na verdade, o interminável sermão do juiz
aos patos que ansiavam por um vislumbre de decência podia resumir-se em
segundos. Um “Ide em paz, meus filhos” bastava.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: #c00000;">A
pouca-vergonha não me espantou. Espantou-me ver muita gente espantada, não
exactamente com o desfecho mas com a franqueza do mesmo</span>. Aparentemente,
mesmo os pessimistas esperavam maior subtileza no processo de beatificação do
“eng.” Sócrates: de alguma forma, o juiz tentaria disfarçar. Sucede que o juiz
só precisaria de subtilezas ou disfarces se, conforme tantos decretaram, a sua
longuíssima leitura representasse um golpe definitivo na Justiça, na democracia
e no regime. Peço desculpa por notar que não representou nada disso.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">[…] Recordem a recente e
pedagógica frase do inquilino de Belém, alegado constitucionalista: <span style="color: #c00000;">é o direito que serve a política, e não a política que
serve o direito</span>. O que aconteceu não promove a pocilga em que
sobrevivemos: a pocilga é condição prévia, e indispensável, ao que aconteceu.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Desde finais de 2015, ou do dia
em que o prof. Cavaco se achou forçado a aceitar a frente de esquerda do dr.
Costa, que é evidente que quase todos os caminhos do país vão dar a Caracas. O
projecto socialista rumo a um poder tão absoluto quanto a Europa permitisse
talvez tenha começado com Guterres, e de certeza reforçou-se na vigência do
mestrando da Sorbonne. Porém, é com o dr. Costa que o projecto acelera de modo
dramático – porque esse era o desejo dele e porque a conquista de sucessivos
postos decisivos facilita, por falta de obstáculos, a conquista dos poucos que
sobram. O regabofe autocrático a pretexto da Covid, e a coberto de uma UE em
farrapos, limitou-se a limar arestas e a testar o grau de submissão. E se a
submissão não é completa, anda lá perto.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Por paradoxal que pareça, <span style="color: #c00000;">nenhuma nação democrática concederia à decisão do juiz o
que o juiz concedeu ao “eng.” Sócrates: impunidade. Nos EUA ou na Inglaterra,
em Itália ou na Alemanha, uma impostura deste calibre seria acolhida com
pandemónio nas ruas</span>. Aqui, sem que uma só alminha tenha dúvidas sobre os
procedimentos éticos do autor de “A Confiança no Mundo”, há resmungos e
anedotas nas salas de estar e nas “redes sociais”. E só, que amanhã é outro dia
e há que assegurar que a banditagem realmente perigosa não frequenta esplanadas
sem máscara. A decisão judicial não caiu do céu: o “contexto” permite-a e torna-a
segura. A este respeito, os habituais defensores de baderna pública vão falar
em prova de maturidade. E eu, que aprecio o sossego, lamento a resignação que
explica a miséria em que estamos.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: #c00000;">Não
gosto, Deus me livre, de arruaças e destruição. Mas começo a gostar ainda menos
desta submissão mansa e vexante a desqualificados que podem tudo, inclusive
escarnecer de nós</span>. É óbvio que os desqualificados não se esgotam nos
nomes reabilitados por um juiz com ar de quem levou porrada em moço, nem o
vexame se esgota na justiça. Se querem erguer o “caso” Sócrates à proverbial
gota de água, estejam à vontade. Convém é não esquecer que as demais gotas
também ajudaram a encher o copo. Dentro e fora dos tribunais, o que se passa é
literalmente intolerável. Antes, ser português era um acaso. Hoje, é uma
desgraça. Se não nos mexermos, amanhã será uma memória.</p><br /><p></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-80823706850721939312021-04-08T20:13:00.004+01:002021-04-08T20:14:30.670+01:00A experiência social "Covid" é muito mais sinistra e perigosa do que se pensa<p style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicVY-6CxmNfxTl2eDhgy2HCdnN_og5cScTBhRNXuC3EP3pIcAisccdF3mzpj1rPM3veha0FG7L4CSrUczoieSZBjKqWtqDvPxJ1cxuX6w7C7vKSkkyC028O22-Njez1OZMUCkDbw/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="460" data-original-width="635" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicVY-6CxmNfxTl2eDhgy2HCdnN_og5cScTBhRNXuC3EP3pIcAisccdF3mzpj1rPM3veha0FG7L4CSrUczoieSZBjKqWtqDvPxJ1cxuX6w7C7vKSkkyC028O22-Njez1OZMUCkDbw/" width="320" /></a></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">Jornal Observador (Alberto Gonçalves) -
Isto não tem nada a ver com uma pandemia de uma doença respiratória. Isto já
parece uma espécie de experiência social para ver até que posto as pessoas
aceitam esta progressiva humilhação, este aumentar cruel do enxovalho, e até
que ponto as pessoas engolem. Isto não tem nada a ver com Covid. Isto tem a ver
com outras coisas, coisas muito mais sinistras e muito mais perigosas que a
Covid.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">Se há
dois anos alguém nos contasse algumas das coisas por que estamos a passar
agora, e estou a falar dessas medidas relativas à Covid, eu acho que ninguém
acreditaria. Se alguém dissesse num noticiário que </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">uma pessoa iria ser multada por estar a
comer gomas na rua ou por estar a comer uma sandes dentro do carro ou que uma
senhora era multada por estar a beber um café</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"> servido através de um postigo, eu acho que as
pessoas não acreditariam. E mais: as pessoas não podem estar sentadas no banco
de um jardim, a polícia expulsa pessoas que andam a passear na praia, as
pessoas usam máscara quando andam sozinhas na rua ou no carro, ou acompanhados
por um familiar com quem estão em casa sem máscara (e alguns talvez até com
máscara).</span><span style="color: #222222; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">E depois, como aconteceu hoje, o dr.
Costa, revela-nos os próximos passos do desconfinamento. Se, dantes, nos
contassem que um primeiro-ministro nos ia dizer os dias em que podíamos sair de
casa e até a que horas, e quando é que podíamos ir ao café ou ao restaurante,
isto pareceria de loucos. </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">Estamos a
viver uma espécie de distopia, um estado policial, em que as pessoas estão
absolutamente limitadas nos seus direitos</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">.</span><span style="color: #222222; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">E o dr. Costa anunciou-nos o que estava
previsto nesta 2ª fase do desconfinamento </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">como se nos estivesse a fazer um favor, a dar-nos uma
pequena prenda por nos termos portado bem</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">. Acho que não compete ao dr. Costa ou ao prof.
Marcelo, ou a algum membro do governo ou a alguma autoridade da saúde
estabelecer os critérios pelos quais nós nos portámos bem ou mal. Não é essa a
função deles. A função de um governo eleito é gerir mais ou menos a economia de
um país.</span><span style="color: #222222; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">Quando temos um governante a falar </span><span style="color: #760000; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">aos que deveriam ser cidadãos e não
passam de bonecos, a fixar-lhes as regras a que devem obedecer</span><span style="color: #000064; font-size: 13pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;">, isto é desvalorizar em absoluto um país
e uma sociedade. Estão a tratar as pessoas como crianças, e o pior de tudo é
que os portugueses parecem concordar e vão-se sentir muito agradecidos
por o dr. Costa permitir mais umas migalhas de liberdade durante 15 dias.</span><span style="color: #222222; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-57873455127833481882021-04-06T20:21:00.002+01:002021-04-06T20:21:14.240+01:00Jornal observador (Alberto Gonçalves) - O governo e o presidente da República atiraram para um desastre garantido a quase totalidade da população.<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq77-7e7bMe2CL2I9gn7Q1klSKNbF16BuRblvnGUJTrQZIS3_TO_q_OUzt0keXHsgrDHbwLkVsUk7c9A0kVjw7pIlVnqdcn4g9pWZzjOpu6-M-R0mbMHYodpYjq2_FQi2OeS6pqA/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="310" data-original-width="325" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq77-7e7bMe2CL2I9gn7Q1klSKNbF16BuRblvnGUJTrQZIS3_TO_q_OUzt0keXHsgrDHbwLkVsUk7c9A0kVjw7pIlVnqdcn4g9pWZzjOpu6-M-R0mbMHYodpYjq2_FQi2OeS6pqA/" width="252" /></a></div><br /><p></p><p></p><p style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Jornal
observador (Alberto Gonçalves) - A pretexto de um vírus com mortalidade
irrisória para a grande maioria da população, o governo e o presidente da
República atiraram para um desastre garantido a quase totalidade da população.<o:p></o:p></span></p><p style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Novidades
da pandemia? Aqui vão elas. Dois terços das famílias portuguesas sofrem
dificuldades financeiras. Em apenas um ano, a quantidade de desempregados
inscritos – os não inscritos são um caso à parte – nos ditos centros subiu 37%.
A Rede de Emergência Alimentar auxilia 80 mil pessoas, algumas com profissões
que teoricamente as colocariam na classe média e que agora passam fome. Os
indivíduos sem-abrigo multiplicaram-se. O comércio a retalho perdeu 200 milhões
de euros em 2020. Na hotelaria as perdas rondam os 90%. Metade dos restaurantes
fecharam, muitos para sempre. </span><span style="color: #760000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">As
falências em geral vão crescer 19% em 2021 (estimativa otimista). E boa parte
das moratórias ao crédito, que envernizavam a catástrofe, acabaram esta semana</span><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">. Etc.
Etc. Etc.<o:p></o:p></span></p><p></p><p style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Na
verdade, nada disto decorre da pandemia: </span><span style="color: #760000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">tudo
decorre das medidas tomadas para alegadamente combater a pandemia</span><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">. Até
ver, a Covid matou 16 mil pessoas (tradução: morreram 16 mil pessoas com teste
positivo à Covid). Em breve, saberemos quantas pessoas foram arruinadas pelas
medidas “contra” a Covid. Se é que não sabemos já: a pretexto de um vírus com
mortalidade irrisória para a grande maioria da população, o governo e o
presidente da República atiraram para um desastre garantido a quase totalidade
da população. Não falo aqui dos milhões de consultas canceladas, das 54 mil
cirurgias urgentes “adiadas” e dos não sei quantos homicídios por negligência.
Nem falo das liberdades que se aboliram, do estado policial que se criou e da
humilhação progressiva dos que eram cidadãos e hoje são lacaios.<o:p></o:p></span></p><p style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
</p><p style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[…] É
pena os desgraçados esquecerem-se de que a culpa da penúria não foi dos
fenómenos míticos que a propaganda lhes meteu na cabeça: </span><span style="color: #760000; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">foi do dr. Costa, do prof. Marcelo,
das “autoridades” em geral, dos “especialistas” em particular, dos
“telejornais” e, na vasta maioria, deles próprios</span><span style="color: #000064; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">.<o:p></o:p></span></p><p><br /></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-4751256490531971682021-04-03T16:37:00.004+01:002021-04-03T16:37:51.119+01:00Covid - O discurso de ódio de Clara Ferreira Alves (e de muitos outros nos Media)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmM9T_I2Xe1_VvTDUIfObumKZZQ9rc2eMjYHu_DZNkZjXnPhamr6QQDcWbgD-RZB7DYvyxAul2pIPCuHP3yPjRBVc5hGzbRVNUURqRVZL8JT3xfBPPBuOAipkq5_xUZJveFhK8A/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="515" data-original-width="1136" height="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmM9T_I2Xe1_VvTDUIfObumKZZQ9rc2eMjYHu_DZNkZjXnPhamr6QQDcWbgD-RZB7DYvyxAul2pIPCuHP3yPjRBVc5hGzbRVNUURqRVZL8JT3xfBPPBuOAipkq5_xUZJveFhK8A/w400-h181/image.png" width="400" /></a></div><br /><p></p><p><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 15px;"><span style="font-family: trebuchet;">29 de Março de 2021</span></span></p><p><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 15px;"><span style="font-family: trebuchet;">Elisabete Tavares | Jornalista e membro da Plataforma Cívica – Cidadania XXI</span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Eixo do Mal. O nome do programa de TV não podia ser mais apropriado, neste caso. Foi na última emissão deste programa que uma das comentadoras residentes fez o impensável em pleno século XXI: Clara Ferreira Alves proferiu palavras de incitamento à repressão de um grupo específico de pessoas. Dirigia-se a todos os que defendem uma abordagem científica diferente da que é seguida em Portugal. As pessoas que os media – culpa dos media – se habituaram a apelidar, erradamente, de ‘negacionistas’. Não. Não são pessoas que negam o vírus, nem a epidemia; são simplesmente pessoas que os media em geral decidiram discriminar, perseguir e ridicularizar. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Clara Ferreira Alves sugeriu, em plena TV, que estas pessoas devem ser sujeitas a repressão. Defendeu que o “longo braço da lei deve impedir esta gente de crescer e multiplicar, que é o grande perigo”. Defendeu que o tal “braço da lei” deve “encostar e deve até, provavelmente, fazer uma pequena nódoa negra” nestes ‘negacionistas’. E disse-o com um gesto encenado de quem bate, de quem empurra para baixo, com pressão. De quem reprime. Mesmo que aquelas palavras possam ter sido proferidas em sentido figurado, a imagem que arriscam passar é de incitamento à repressão, perseguição e até à violência.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Disse Clara Ferreira Alves que aquela ‘gente’ é negacionista porque, segundo ela, recusa seguir as leis. Porque não cumpre o distanciamento. Porque não usa máscara – cuja utilização não é obrigatória em Portugal se houver distanciamento. Porque põe “a comunidade em perigo”. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Eu não sei se Clara Ferreira Alves sabe, mas quando o povo vai para a rua em plena pandemia deve ser por um motivo muito forte. Não deve saber, presumo. Não se deve recordar também que Portugal é um Estado de Direito, que ainda é um país democrático. O povo pode manifestar-se nas ruas. Se o faz é porque não tem outra alternativa. Clara Ferreira Alves não se deve lembrar disso, certamente. E presumo que também não sabe o que se passa em outras partes do Mundo em matéria de gestão da epidemia nem sobre a enorme contestação que existe em diversos países, nomeadamente europeus.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Clara Ferreira Alves deseja também que façam uma nódoa negra a Anders Tegnell, pai da estratégia sueca de gestão da presente epidemia? Também ele é um negacionista por recusar o uso de máscara? Por ter conseguido, contra todo o mundo, implementar uma estratégia científica equilibrada, ajustada ao vírus? Por manter praticamente tudo aberto na Suécia?</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Que a SIC não tenha ainda, até esta data (noite de domingo do dia 28 de março), emitido um comunicado em que se demarca de forma firme das palavras da comentadora, é uma desilusão. E é um sinal preocupante. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Não sabe Clara Ferreira Alves como funcionam as ondas de violência e perseguição de grupos minoritários? Que tenha proferido as palavras que proferiu – acompanhadas dos gestos agressivos que encenou – em vésperas de celebrarmos a Páscoa… </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Clara não é a única nesta onda crescente de discurso de ódio que tenho observado nos media contra as pessoas que defendem uma estratégia proporcional e equilibrada na gestão da epidemia em Portugal. Esta onda assenta também na estratégia de aterrorizar e culpabilizar a população, cujo exemplo são outdoors pagos pelos contribuintes, que servem como instrumento para culpar e estigmatizar quem não usa máscara, por exemplo. Na ideia dos governantes, a população precisa ter medo para obedecer. O medo é visto como uma ferramenta essencial para levar ‘o povo ignorante’ a cumprir regras. Se juntarmos o clima criado por ameaças proferidas pelo diretor da PSP e as múltiplas frases de governantes a culpar a população ‘desobediente’, está o terreno criado para o nascimento de sentimentos de ódio contra os que defendem uma estratégia diferente da seguida em Portugal. A ideia semeada pelas autoridades e governantes é simples: se todos ‘obedecerem’ ao que for mandado fazer pelas autoridades, ‘tudo vai ficar bem’. Só por mais 15 dias. Só por mais 15 estados de emergência.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Esta onda assenta também ela em notícias falsas ou com conteúdos semi-falsos e tendenciosos difundidos pelas TVs e pelos jornais. O intuito é sempre o mesmo – descredibilizar e inferiorizar quem defende uma estratégia científica diferente da aplicada em Portugal. Ainda na sexta-feira, dia 26 de março, o jornal Expresso publicou uma notícia sobre a manifestação do dia 20 de março, em Lisboa. Participaram três mil pessoas na manifestação que fez parte de um protesto global anti-confinamento. “O que negam os negacionistas?” é o título da notícia. Eu estive na manifestação. Rejeito ser classificada como negacionista porque não sou. A notícia é complementada com uma entrevista em formato pergunta-resposta à organização da manifestação. É referido que a organização não é negacionista. Ainda assim, sem qualquer prova, a notícia afirma: são negacionistas. Mais. Escreve o jornalista que a ciência não lhes dá razão. A quem? Aos que são contra o confinamento? A Anders Tegnell? A quem exatamente? Qual ciência? A ‘ciência’ que desconhecemos, e que tem sido usada para justificar os 14 estados de emergência declarados em Portugal para suspender os nossos direitos? Ou a ciência que diz taxativamente que os confinamentos são errados?</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">O jornalista assenta a sua notícia sobretudo em dois testemunhos: de um constitucionalista que defende a posição do Governo; e de um médico que defende a posição do Governo.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Ignora todos os atropelos feitos à Constituição desde março de 2020. Como a instalação de postos policiais de controlo ilegais, baseados numa decisão do Conselho de Ministros. Como a prisão domiciliária sem crime cometido, declarada ilegal por juízas do Tribunal da Relação de Lisboa – uma sentença que correu mundo. E são apenas dois exemplos entre os muitos que temos. Como se fosse preciso dar exemplos quando vamos no 14º estado de emergência com medidas que não lembram nem ao diabo, e multas a pessoas por comerem gomas na rua e sandes no carro. Isto perante um vírus que exige uma estratégia de foco, proteção dos mais velhos, e promoção da imunidade entre a população saudável e ativa. As estatísticas divulgadas pela Direção-Geral de Saúde são claras. As estatísticas mundiais são claras. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Também a notícia do Expresso termina com declarações do tal médico: não se pode deixar crescer estes ‘negacionistas’ que só passam ‘desinformação’. Quem? Anders Tegnell?</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Estes hipócritas, que apelam à repressão contra os que apelidam erradamente de ‘negacionistas’ ou ‘relativistas’, são capazes de ser os mesmos que, mais tarde, irão aparecer em campanhas, pagas pelos contribuintes, a combater o racismo ou a discriminação com base no género, ou a defender a democracia e a liberdade de expressão. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Quem é o perigo aqui não é quem se manifesta pelo fim da política desastrosa e totalitária que está a ser seguida em Portugal. Quem é um perigo é quem aponta o dedo e quer que sejam perseguidos os que contestam a política trágica, que está a ser imposta ao nosso povo, ao nosso país.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Aqueles que defendem uma estratégia equilibrada e fundamentada cientificamente na gestão da epidemia em Portugal não têm culpa se os que apelam à sua repressão e perseguição nada sabem sobre os ciclos dos testes RT-PCR. Ou sobre estatísticas. Ou sobre ciência, a evolução dos coronavírus. As suas variantes. A convencional estratégia de combate a uma epidemia do foro respiratório. As recomendações da Organização Mundial de Saúde sobre os testes e a sua classificação de ‘óbitos-covid’. Sobre o sofrimento das crianças vulneráveis sujeitas a violência no confinamento. Sobre a fome. Sobre o suicídio e o desespero de quem não trabalha há um ano. De quem perdeu o que construiu numa vida. De quem perdeu o marido para o cancro por atrasos nos tratamentos. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Não temos culpa disso, nós, os portugueses que fomos para a rua lutar pela saúde de todos, a democracia e o fim das medidas kafkianas. Pela saúde mental dos nossos filhos e jovens. Pela proteção dos mais idosos nos lares ou na solidão das suas casas. Pela proteção de todos. Sem exceção. Mas não seremos alvo de discriminação, segregação ou ataques pérfidos. Já houve apelos do género vezes suficientes ao longo da História. Estamos em 2021. A tolerância ao insulto, à discriminação e aos discursos de ódio acabou. </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="color: #222222; font-family: trebuchet; font-size: 15px;"><br /></span></div><span style="color: #222222; font-family: trebuchet; font-size: 15px;"><div style="text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box;">Nota final:</strong> Escrevi este texto enquanto escutava ‘A Paixão segundo São Mateus’, de J. S. Bach, pela Filarmónica de Berlim. Tinha saudades de a ouvir. Cruzei-me com a gravação na Internet hoje, e não resisti, apesar de ter a cozinha por limpar. Bem sei. Por que motivo não me limitei a ficar confortavelmente sentada no sofá, como estava há minutos, a desfrutar do concerto? Porque continuo a arriscar a carreira e a reputação a escrever textos que não seguem a popular onda totalitária e irracional em que Portugal e a pseudo-elite do país estão mergulhados? Porque andei o dia inteiro a remoer este texto. Porque pensar diferente é um direito. Porque a ciência não é dogmática – por muitas Claras Ferreiras Alves que existam no mundo. Porque não concebo discursos de ódio e incitamento à violência, mesmo em sentido figurado – seja pelo “longo braço da lei” ou por outros braços –, num canal de TV nacional, em nenhum lado do Mundo. Porque o protesto nas ruas é um direito. E, atualmente, é uma necessidade para qualquer português racional.</div></span><p></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 15px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="color: black; font-family: trebuchet; font-size: medium;">https://farolxxi.pt/2021/03/29/clara-ferreira-alves-e-o-discurso-de-odio-elisabete-tavares/?fbclid=IwAR2v9JfNHLYD9mI_s1nr8BJkm-GQty0SbwEOXBJtDtK3hjL9ARDgdkIh0F8</span></p><p><br /></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-87360290536344930892021-03-29T19:55:00.002+01:002021-03-29T20:22:33.780+01:00Jornal Observador - os "negacionistas" da Covid<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifddKY2gnnP_zBcQm7ZarIdrJZt2Woe6B-Y_1eg-0ODjbz8n2zrgfX27diOp5jH_mB1uHiqqPi3WJTQBqzwssTl3PVU9Ro0_-egcPnU7G0OcSXOjKPAZ5-11EENYhnnvuYEZ7Rgg/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="185" data-original-width="171" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifddKY2gnnP_zBcQm7ZarIdrJZt2Woe6B-Y_1eg-0ODjbz8n2zrgfX27diOp5jH_mB1uHiqqPi3WJTQBqzwssTl3PVU9Ro0_-egcPnU7G0OcSXOjKPAZ5-11EENYhnnvuYEZ7Rgg/w166-h179/image.png" width="166" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Alberto Gonçalves - Colunista do Observador - 27 mar 2021</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Terraplanistas são eles - A “ciência” viu-se
apropriada por devotos da virologia de veterinários, da fancaria das TVs e da
hipocondria do inquilino de Belém. Isto é, por místicos que não fazem a mínima
ideia do que é a ciência.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Antes da Covid, o “argumento” mais revelador da falta de
argumentos e de neurónios de quem o utilizava era o da Rennie. Quando alguém
confrontava um palerma com alguma coisa que lhe desagradasse, o palerma
respondia imediatamente: “Toma Rennie que isso passa”, e a seguir retirava-se
triunfante e seguro de que ganhara o debate. Num país cujo serviço de saúde não
colapsasse à primeira oportunidade, o palerma ganharia a avaliação de uma junta
de psiquiatras, mas esse é outro ponto. Aqui, o ponto é o recuso ao refluxo
gástrico, vulgo azia, para encerrar uma discussão. Às vezes, o Kompensan
substituía a Rennie, embora não houvesse massa encefálica que substituísse o ar
morno na caixa craniana dessa gente. Bons tempos.</p><p>
</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em tempos de Covid, e contra todas as expectativas, o nível
da “argumentação” conseguiu baixar. <span style="color: #990000;">Hoje, a turba indistinta do “fique em
casa”, do “confinamento” eterno e das máscaras permanentes é tão desprovida de
razão que faz o pessoal da Rennie parecer sofisticado por comparação</span>. O caso é
particularmente irónico na medida em que, no lugar dos antiácidos, a nova
estirpe de magos da retórica invoca a ciência. Ou melhor, aquilo que julga ser
ciência, na verdade umas curvas estatísticas apresentadas em reuniões no
Infarmed por matemáticos e veterinários desejosos de agradar ao governo. Não
importa que as curvas sejam inúteis a descrever o presente e desastrosas a
prever o futuro. <span style="color: #990000;">Não importa que ninguém perceba a sensatez de trucidar uma
economia débil a partir de curvas mal amanhadas</span>. E não importa que as curvas se
limitem a confirmar as conclusões previamente tomadas pelo dr. Costa e pelo
prof. Marcelo: manter os cidadãos em clausura parcial, rebentar com a
iniciativa privada e produzir mais dependência face ao Estado e às quadrilhas
que o controlam. <span style="color: #990000;">Importa que, na cabeça dos tontos, as curvas e as desumanas
restrições que delas “decorrem” são “ciência”. E importa sobretudo que, armados
com solenidade “científica”, os tontos se sentem habilitados a insultar e
perseguir quem deles discorda</span>.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quem sugerir que o estado de emergência não é adequado para
lidar com uma doença que quase só afecta gravemente velhos é “<span style="color: #990000;">negacionista</span>”.
Quem lembrar que teria sido decente proteger os velhos, em alternativa a
prender a população em peso, é “<span style="color: #990000;">terraplanista</span>”. Quem notar que a evolução da
Covid não depende exclusivamente de “confinamentos” e regras abstrusas é
“<span style="color: #990000;">medieval</span>”. Quem inventariar os países e as regiões em que a falta de
“confinamento” e de regras abstrusas coabita com o decréscimo nos infectados e
nos mortos é “<span style="color: #990000;">conspiracionista</span>”. Quem insiste em conviver com familiares e
amigos é “<span style="color: #990000;">bolsonarista</span>”. Quem repara que o Brasil tem menos mortos “com” ou
“de” Covid do que Portugal é “<span style="color: #990000;">primitivo</span>”. Quem não respeita as normas decretadas
por governantes que não se dão ao respeito – nem respeitam as próprias normas –
é “<span style="color: #990000;">fascista</span>”. Quem questiona a prepotência é “<span style="color: #990000;">nazi</span>”. Quem não sai de casa sem
se disfarçar de iraniana ou assaltante de bancos é “<span style="color: #990000;">anti-social</span>”. Quem não
reduz a vastidão do universo a um vírus é “<span style="color: #990000;">inconsciente</span>”. Quem recorda que a
existência implica sempre riscos é “<span style="color: #990000;">criminoso</span>”. Quem previne que esta demência
colectiva terá consequências muito feias para todos, excepto para os
irresponsáveis que a provocaram, é “<span style="color: #990000;">assassino</span>” e indigno de merecer o
proverbial ventilador no dia em que precisar de um.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Estamos nisto. É, literalmente, o mundo ao contrário. <span style="color: #990000;">De
repente, a “ciência” viu-se apropriada por devotos da virologia de
veterinários, da fancaria dos telejornais e da hipocondria do inquilino de
Belém</span>. Ou seja, por místicos que não fazem a mínima ideia do que é a ciência.
Boa parte destes “cientistas” instantâneos até se diz de esquerda, o que os
coloca logo no mesmo campeonato da credibilidade de astrólogos, cartomantes,
homeopatas e cultores do Feng Shui. Muitos não sabem ler uma tabela
estatística. Muitos são incapazes de alinhavar uma frase sem dois erros
ortográficos e três de sintaxe. Muitos julgam que Steinmetz é um defesa do
Dortmund. Mas nenhum abdica de uma ideia infantil acerca do que é ciência para
fundamentar o seu dogmatismo.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em circunstâncias normais, não custaria deixar os fanáticos
a berrar sozinhos e assistir de bancada ao espectáculo. Afinal, há certa graça
em ver em acção as principais características do método científico: a
intolerância, a fúria e a vontade de enfiar blasfemos na cadeia ou na fogueira.
A chatice é que as circunstâncias não são normais, e estes adeptos do
pensamento mágico (sem a parte do pensamento) não contam apenas com a força da
cegueira, que já é bastante. Para azar dos que prezam a civilização, <span style="color: #990000;">os
fanáticos contam com a força literal, a dos senhores que legislam alucinações e
a da polícia que as executa. A boçalidade, enfim, tomou por completo o poder,
através dos que o ocupam e através dos que os apoiam</span>. Salvo milagre, os factos
estão condenados a subjugar-se a indivíduos que enchem a boca com ciência como
antes a enchiam com liberdade, embora desconheçam a primeira e detestem a
segunda. Terraplanistas, negacionistas e primitivos são eles.</p><br /><p></p>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-58422619831615172042021-03-19T13:39:00.004+00:002021-03-19T13:42:19.622+00:00Covid-19 - As "vacinas" destinam-se a matar grande parte da população<p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_MqfD0lUwa73muzUd5uDbwZC4HsnghJK79ZNJJ2hXoHu76TONhnuZxAYTnDIjroYAMS8xsNXuv6NV_2m6lgv7SRzzjDu21u1yuuhvuZ2x_kMPhkkWbM0T6roNeMwi7uHY3NTHWQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="126" data-original-width="479" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_MqfD0lUwa73muzUd5uDbwZC4HsnghJK79ZNJJ2hXoHu76TONhnuZxAYTnDIjroYAMS8xsNXuv6NV_2m6lgv7SRzzjDu21u1yuuhvuZ2x_kMPhkkWbM0T6roNeMwi7uHY3NTHWQ/w640-h168/image.png" width="640" /></a></p><p></p><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><div style="text-align: justify;">Gary D. Barnett: Os monstros que enfrentamos hoje não estão escondidos. Mostram a sua arrogância e insolência às claras nas ruas e nos meios de comunicação. Por isso, ninguém deveria ter medo e não enterrar a cabeça na areia. Muitos sucumbiram ao medo e à obediência e perderam a capacidade de pensar ou agir racionalmente. <span style="color: #990000;">Em vez da lucidez e da coragem, impera nas populações a ignorância, a reverência e a cobardia.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #990000;">A Covid-19 é uma fraude e os casos de Covid são um embuste</span><span style="color: #990000;">. </span>As máscaras são inúteis e perigosas para a saúde. O distanciamento social é destrutivo para a vida e a saúde, e as injeções experimentais, alteradoras de genes, venenosas e assassinas, falsamente rotuladas como <span style="color: #990000;">"vacinas", destinam-se a matar grande parte da população</span>, a fim de alcançar uma sociedade transumanista dirigida por meia dúzia de tecnocratas que reivindicam a sua superioridade sobre o resto da humanidade. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para reverter esta maquinação, será necessário um esforço gigantesco por parte do povo, e o tempo está a esgotar-se. É imperativo entender que estamos muito próximos de sermos incapazes de deter esta loucura. Depois da maioria ser injetada com <span style="color: #990000;">esta arma biológica de reestruturação celular sintética chamada de "vacina"</span>, será provavelmente tarde demais para nos salvarmos a nós e à sociedade. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Muita coisa está a abater-se sobre os povos rapidamente, incluindo a destruição total do sistema económico atual, a imposição do rastreamento e vigilância, passaportes de “imunidade”, pontuação de crédito social, tirania para todos, e mais confinamentos, prisões e extrema brutalidade às mãos dos capangas dos estados, especialmente contra os dissidentes que se recusem a obedecer. <span style="color: #990000;">A altura para agir é agora ou nunca</span>.</div></span>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-9241921676037164622021-03-18T15:28:00.002+00:002021-03-20T12:31:42.957+00:00Porquê a excessiva obsessão dos governos em vacinar toda a gente contra a “Covid-19”<span style="font-family: trebuchet;"><br /><div class="separator" style="clear: both; font-size: large; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3S3o3M_bhGTtP9aHir4kyyuWsIihCrqeS-VodAw_MVzJqkUuU8dRy7FAbz2A6aFuIm5Q8NkH92Q90V6LPyox5rrTn88Jrv7vCmir_zLPx6-63pbAS1cYATFwlmn7zNBJpWxfe0g/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="97" data-original-width="97" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3S3o3M_bhGTtP9aHir4kyyuWsIihCrqeS-VodAw_MVzJqkUuU8dRy7FAbz2A6aFuIm5Q8NkH92Q90V6LPyox5rrTn88Jrv7vCmir_zLPx6-63pbAS1cYATFwlmn7zNBJpWxfe0g/" width="240" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Porquê a excessiva obsessão dos governos do mundo em vacinar toda a gente contra a “Covid-19” [para salvar vidas], <span style="color: #990000;">quando não tiveram pejo nenhum em condenar à morte muitos milhões de pessoas, ao cancelar uma infinidade de consultas, tratamentos e intervenções cirúrgicas</span>? Porquê este zelo desmesurado numa vacinação [para salvar vidas] quando não tiveram qualquer preocupação em destruir as economias, lançando centenas de milhões para o desemprego, a pobreza, a fome e o suicídio? </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">As vacinas mRNA contra a “Covid-19” são bombas-relógio que alteram a genética das células e destroem o sistema imunológico. Elas não são tecnicamente vacinas nem impedem a transmissão de qualquer vírus. <span style="color: #990000;">A resposta autoimune destas “vacinas” será inevitável e mortal</span>. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">As vacinas anteriores consistiam em injetar numa pessoa uma forma enfraquecida ou inativada de um vírus para que o corpo ganhasse anticorpos para combater eficazmente esse vírus. Supostamente, as vacinas mRNA instruem as células a produzir uma proteína específica que desencadeariam uma resposta imune. Mas, neste caso, o efeito será exatamente o oposto. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #990000;">A destruição do sistema imunitário leva ao aparecimento de doenças</span>: meningite, septicemia, pneumonia, ébola, sarampo, cancro, HIV, etc. A imunodeficiência verifica-se quando a atividade do sistema imunitário é inferior ao normal, o que estará na origem de infecções recorrentes provocadas por vírus, bactérias, micróbios, etc. e que poderão provocar a morte. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Dada a enorme discrepância entre a extrema preocupação dos governos com a “Covid-19” e a negligência assassina com que lidaram com todos os outros problemas de saúde das populações (incluindo as doenças e as mortes causadas pela destruição das economias), <span style="color: #990000;">será que devemos confiar numa “vacina” desenvolvida em tempo recorde e que nos querem inocular à força?</span></span></div></span>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-44038090295097714862021-03-17T13:12:00.006+00:002021-03-19T13:33:38.925+00:00Covid - Um genocídio planetário em nome de uma pandemia imaginária<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;">Só um governo de atrasados mentais ou de ASSASSINOS é que não perceberia que o cancelamento de milhões de consultas, exames complementares de diagnóstico e intervenções cirúrgicas, para “combater a Pandemia da Covid-19”, iria conduzir a dezenas de milhares de mortes não-covid em Portugal. O que significa que <b>a mortandade a que temos a que temos vindo a assistir foi deliberada</b>.</span></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: medium;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><span style="color: #ffa400; font-family: trebuchet; font-size: medium;">************************</span></p><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimfiKTBRq4-ks42tcdZg-uEzEKZemLLemOL75nN3b8mrUlXLg30fc8Nc2W2_htQ_CFHLxGy7_R7Kjjkz_s6E4NsGz0S24GUK4smBnk7Ih7t2KXwqEhVnIz3_GzGWliun9IKKqcWw/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="32" data-original-width="448" height="29" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimfiKTBRq4-ks42tcdZg-uEzEKZemLLemOL75nN3b8mrUlXLg30fc8Nc2W2_htQ_CFHLxGy7_R7Kjjkz_s6E4NsGz0S24GUK4smBnk7Ih7t2KXwqEhVnIz3_GzGWliun9IKKqcWw/w400-h29/image.png" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;">Desde 1920 que não havia registo de tantas mortes em Portugal. Em 2020 morreram mais de 123 mil pessoas em Portugal. É o valor mais elevado de óbitos desde a sistematização de dados, na década de 1960. </span></div><span style="font-family: trebuchet;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">No final de Outubro de 2020, dados do INE apontavam para a existência de mais cerca de oito mil mortes, desde o início da pandemia, em Março, do que a média do período homólogo dos últimos cinco anos. <b>Menos de um terço (27,5%) estava diretamente relacionada com a covid-19.</b></span></div><div style="font-size: large; text-align: right;"><span style="color: #ffa400; text-align: center;"><br /></span></div><div style="font-size: large; text-align: left;"><span style="color: #ffa400; text-align: center;"><br /></span></div><div style="font-size: large; text-align: left;"><span style="color: #ffa400; text-align: center;">************************</span></div><div style="font-size: large; text-align: justify;"><br /></div></span><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><span style="color: #c73030;">Por uma coincidência nunca antes vista</span>, a GRIPE, que tem acompanhado a humanidade desde que esta apareceu na Terra, transformou-se magicamente em COVID-19 em março de 2020:</span></div><div><span style="font-family: trebuchet; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: trebuchet; font-size: medium;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinY2OS66jinxqN4_4nWe2emXKfQ6VHE3Z_nYQfns2xXD2mj8KulrFgU-TIUWnf1BZyTRsCmVfQvq-0vxma3JE1YdvmUzsJFxPRdXvNZIpg5ZM2rTG2oKIbtFxlN9qdOwPiqYsPMQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="64" data-original-width="540" height="65" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinY2OS66jinxqN4_4nWe2emXKfQ6VHE3Z_nYQfns2xXD2mj8KulrFgU-TIUWnf1BZyTRsCmVfQvq-0vxma3JE1YdvmUzsJFxPRdXvNZIpg5ZM2rTG2oKIbtFxlN9qdOwPiqYsPMQ/w542-h65/image.png" width="542" /></a></div></span><span style="font-family: trebuchet;"><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">A incidência de casos de gripe em Portugal é praticamente nula. Tão baixa que o documento diz que a curva de casos não chegou a movimentar-se. "A taxa de incidência de síndrome gripal (SG) foi de 0,0 por 100.000 habitantes", lê-se no documento relativo à semana 49 (de 30 de novembro a 6 de dezembro), a última de que existem dados.</span></div></span></div><div><span style="font-family: trebuchet; font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="color: #ffa400;">*************************</span></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsa5jIBywtbdkBLevp0b0jBUIdFRwqwT6Bc-Z1fENEOEg7TOOiS9ha3q0PcDwPniEZJxh2oXrjb6HXrh3KtfaOkVXI9Z7BqpL4xyNXlxtafUcFLXrq5_4HxwUUwQ5ECkStgtYqOQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="108" data-original-width="83" height="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsa5jIBywtbdkBLevp0b0jBUIdFRwqwT6Bc-Z1fENEOEg7TOOiS9ha3q0PcDwPniEZJxh2oXrjb6HXrh3KtfaOkVXI9Z7BqpL4xyNXlxtafUcFLXrq5_4HxwUUwQ5ECkStgtYqOQ/w134-h175/image.png" width="134" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;">Acresce que, como confirma Graça Freitas, se uma pessoa morrer de uma outra doença qualquer (AVC, ataque de coração, SIDA, cancro, diabetes, etc.), e tiver testado positivo à Covid, <span style="color: #cc0000;">a morte é atribuída à Covid</span>: </span></div><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">“Em Portugal, a mortalidade por Covid é considerada como o evento terminal. Vou-vos dar um exemplo: alguém que esteja muito mal com uma doença neoplásica [cancro], mesmo que venha a falecer provavelmente dessa doença, se estiver infetada por Covid, nós contamos a infeção por Covid. Portanto, nós, em Portugal, <span style="color: #cc0000;">não estamos a contar a causa básica da morte mas o evento terminal e, portanto, o nº de óbitos corresponde ao nº de infetados [por Covid].</span>”</div></span>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-25186872398130990842021-03-13T12:37:00.001+00:002021-03-13T12:37:42.063+00:00Jornal Observador (Alberto Gonçalves) – Covid - É tempo de os portugueses perderem a paciência<p style="color: black; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px; line-height: 28px; text-align: left;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEher9JJwgAzDlG196q3Qpo9fUTFhV3Yt2QLOMH1hS9WE_AD5bkQt_sJ02xNOCLlBDgZIovMcs0iRsnUCk5ycV7ZIPGOh45g6b8Ru8lmgkQzehGDEAja7L1MY7Elo8qnHQNx7LW3Og/s433/Observador+-+Alberto+Gon%25C3%25A7alves.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="144" data-original-width="433" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEher9JJwgAzDlG196q3Qpo9fUTFhV3Yt2QLOMH1hS9WE_AD5bkQt_sJ02xNOCLlBDgZIovMcs0iRsnUCk5ycV7ZIPGOh45g6b8Ru8lmgkQzehGDEAja7L1MY7Elo8qnHQNx7LW3Og/s320/Observador+-+Alberto+Gon%25C3%25A7alves.JPG" width="320" /></a></div><p></p>
<p style="color: black; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px; line-height: 28px; text-align: left;">13 de março de 2021</p>
<p style="color: black; font-family: Georgia, serif; font-size: 24px; line-height: 28px; text-align: center;"><b>É tempo de os portugueses perderem a paciência</b></p>
<p style="font-family: Georgia, serif; line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="color: black;">Imagino que só os infelizes sem alternativas decentes ou com perturbações emocionais tenham espreitado a tomada de posse do prof. Marcelo. Ainda bem. Do que li e me contaram, foi um espectáculo triste. Triste e escusado. Escusado e humilhante para os portugueses que o presidente da República devia representar. </span><span style="color: #660000;">Numa altura em que metade do país está fechado em casa, a empobrecer e a enlouquecer a uma velocidade notável, o chefe de Estado, que assina sucessivos estados de emergência e sonha em manter a clausura colectiva até 2026, não abdicou do pagode</span>.</p>
<p style="line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;"><span style="color: black;">Houve discursos, cumprimentos, marchinhas militares, pilhas de repórteres, visita ao Porto, passeata em bairro “desfavorecido”, tudo ao molho e fé na abdicação acabrunhada das pessoas proibidas de estudar, trabalhar, confraternizar, viver em suma. Pensando melhor, é pena que o grotesco espectáculo não fosse visto por mais espectadores: talvez esclarecesse alguns sobre </span><span style="color: #660000;">o desdém que os poderosos lhes dedicam, e convencesse uns poucos a ignorar as regras que lhes impõem</span>.</span></p>
<p style="color: black; line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">Por mim, confesso modestamente que não precisei da festarola do prof. Marcelo para perceber tal desdém e ignorar tais regras. Desde há um ano, ou seja, desde que começou esta experiência social, que faço o que me apetece, excepto quando o que me apetece colide com a submissão alheia à repressão em curso. Por exemplo, não posso ir a restaurantes se estes estiverem fechados. Mas nunca me passou pela cabeça respeitar as limitações de circulação e os horários de recolhimento, os quais de resto desconheço.</span></p>
<p style="line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">No último fim-de-semana, à semelhança de boa parte dos anteriores, cruzei uns 90 municípios, sem “autorizações” escritas ou desculpas preparadas para criaturas que não têm o direito de as exigir em circunstâncias assim. Se quero “circular”, circulo. Se quero estar com amigos, estou. <span style="color: #660000;">Se quero ficar em casa, fico – porque é a minha vontade e não porque o prof. Marcelo, o dr. Costa, a orquídea da DGS, uma dúzia de “especialistas” em fancaria estatística e um estúdio de televisão repleto de idiotas o recomendam</span>. Se me apanharem a desobedecer, multem-me. Se me apanharem a obedecer, internem-me. <b>Respeitar ordens implica aceitar a legitimidade das mesmas e de quem as decreta. Há muito que não respeito essa gente, e há muito que as decisões dessa gente são ilegítimas</b>.</span></p>
<p style="color: black; line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">Claro que o modo como decorreram a tomada de posse presidencial e o desfile do PCP, forrobodós sem intervenção da polícia (concentrada em sancionar os criminosos que jogam dominó ou vendem calças ao domicílio), constituem argumento bastante para qualquer adulto digno fazer o contrário do que a oligarquia ordena. Porém, o desplante com que essa gente não cumpre aquilo que exige da ralé é apenas um dos critérios que justificam o dever da ralé retribuir o tratamento. Além dos morais, há também critérios científicos, embora ultimamente a ciência tenha sido capturada por maluquinhos que acreditam no socialismo e em todo o feirante que exiba gráficos no Infarmed.</span></p>
<p style="color: black; line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">Se os maluquinhos se ajoelham perante os gráficos e dados “oficiais”, ajudaria que reparassem nos restantes. A propósito, dois ou três factos (factos, por oposição a palpites). Se o “confinamento” fosse a solução para diminuir contágios, não haveria lugares com restrições mínimas ou nulas em que os casos de Covid descessem. Em Maio passado, Portugal “desconfinou” com relativo à-vontade e o número de infectados e mortos tornou-se residual durante os cinco meses seguintes. Da Inglaterra à África do Sul, as “estirpes” que justificam as patranhas do momento vêm de geografias em que a quantidade de contágios desce espectacularmente. Ao contrário de nações menos exóticas, Portugal não tem arcaboiço económico para aguentar estas brincadeiras, orientadas por irresponsáveis com ambos os olhos nos índices de popularidade, e ambas as mãos na massa do poder discricionário.</span></p>
<p style="line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">Admito que não vale a pena alertar os maluquinhos para evidências: tolhidos pelo pavor e pela preguiça, os partidários das superstições, da máscara permanente e do “fique em casa” possuem a agilidade dialética de um taliban. É possível que despertem, se despertarem, no dia em que a factura lhes chegue através dos impostos – mas por aí não vamos lá. <span style="color: #660000;">A saída das trevas onde nos enfiaram depende exclusivamente dos sujeitos que restam, os que são capazes de distinguir um risco para a saúde de um pretexto para entregar o seu destino a um bando de figuras sinistras</span>.</span></p>
<p style="line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">Dava jeito que os cidadãos crescidos agissem em conformidade, em vez de se deixarem arrastar, tristonhos e mudos, para um fim que sabem trágico. Seria bom que desprezassem “desconfinamentos” mitigados e “reconfinamentos” pendentes. <span style="color: #660000;">Era importante que mandassem às favas partidos, televisões, comentadores, peritos e profetas, quase todos cúmplices do horror em curso</span>. Era decisivo que perdessem o receio da multa e da denúncia e regressassem sem hesitações à normalidade, a nossa e não o eufemismo de opressão que é a deles. Era fundamental que empurrassem a Covid para o cantinho que lhe cabe e retomassem o controlo das suas vidas. É urgente que as suas vidas não voltem a tolerar intromissões abusivas. Eu sonho com um país aberto fora de horas, com indivíduos livres fora da lei. Espero não acordar em Portugal.</span></p>
<p style="line-height: 28px; text-align: justify;"><span style="font-family: georgia;">Por obra e desgraça de “estadistas” sem escrúpulos e de uma população anestesiada, as ameaças que hoje pendem sobre os actos de cidadania não são nada se comparadas às implicações da dúvida, do medo e da resignação. Tradução: <span style="color: #660000;">ou o pessoal se mexe, ou o pessoal está tramado. Se os portugueses têm tudo a perder, que comecem por perder a paciência</span>.</span></p><br />Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-80360492806512051052021-03-04T14:57:00.002+00:002021-03-04T14:57:44.579+00:00Jornal Observador (João Adrião) – Covid - Os negacionistas e o rebanho de ovelhas<p> </p><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><span style="color: #990000;">Os demónios da moda são os Negacionistas</span>. Ciência significa conhecimento. Lida com racionalidade e estatísticas, lida com probabilidades e incerteza, implica tentativa e erro. É algo bem distinto de verdade e certeza. Todas as ideias devem ser testadas e estar sujeitas ao escrutínio rigoroso e estruturado da comunidade.</span><p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLEiX-iRqKm0go7nsQ5jKLI9v2ok7GYiY5QeA6g6Vapn7C9flTV0ksPELFWcyGxV7msOflUetrVtzVxg6PC2D5JpPmhxMPQwqjo_l18xm35sr6t0iOqOg2-5CHH5ZtLX-L0gq7DQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="161" data-original-width="135" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLEiX-iRqKm0go7nsQ5jKLI9v2ok7GYiY5QeA6g6Vapn7C9flTV0ksPELFWcyGxV7msOflUetrVtzVxg6PC2D5JpPmhxMPQwqjo_l18xm35sr6t0iOqOg2-5CHH5ZtLX-L0gq7DQ/" width="201" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify;"><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-no-proof: yes;"><v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f">
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</v:imagedata></v:shape></span><span style="color: #000064; font-size: 13.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></p>
<span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><br />Mas o que vemos é que a qualquer “se” que se levante/questione, <span style="color: #990000;">logo o rótulo de negacionista lhe cai em cima</span>… Conhecíamos bem a qualificação no âmbito das alterações climáticas. Agora, estende-se à pandemia e, aos poucos, a tudo o que é assunto. Mas o que é um negacionista? Supostamente alguém que não acredite que o clima mude, ou que o coronavírus seja real, certo? Errado. <span style="color: #990000;">Qualquer dúvida ou ceticismo é imediatamente apelidada de negacionismo</span>. <br /><br />Este extremismo à volta de consensos, sob o disfarce de “boa ciência”, é mais propaganda que outra coisa. O objetivo é insultar, intimidar, desacreditar qualquer ponto de vista oposto: <span style="color: #990000;">quem não concorda com a maioria, é maluco, terraplanista, etc</span>. Esta é, portanto, ela própria uma posição anticientífica. <br /><br />E é no campo político que o termo se vai vulgarizando. Libertar presos, semáforos nas praias ou obrigatoriedade de máscara na via pública, subsidiar energias, taxar, proibir… é política, não é ciência. Na polarizada sociedade atual, de nós contra os outros, os seguidistas de uma fação logo disparam: anticientífico, ignorante, perigoso, disparatado, interesseiro… enfim, um negacionista, esse bandalho. <span style="color: #990000;">Afinal, eles “seguem a ciência”, como se a ciência não servisse de desculpa para tudo ou o seu contrário</span>, com muitos episódios negros ao longo da história. <br /><br /><span style="color: #990000;">Para quem as suas agendas são tão importantes que não se permitem a que os factos falem por si, troca-se a discussão de ideias para a discussão de pessoas</span>: é criticar os dados da DGS que não é patriótico, criticar o Governo uma campanha contra o país, é quem se indignar com a vacinação que é eleitor do Chega, é o dedo em riste contra figuras como a Joana Amaral Dias ou a Raquel Varela ou o João Miguel Tavares, são as ofensas nas redes sociais, os pedidos em grupos para banir divergentes, médicos a quererem denunciar e censurar colegas, etc.</span>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-42988343938138797672021-02-28T10:31:00.002+00:002021-02-28T10:32:48.416+00:00Jornal Observador - Covid - O único “argumento” dos “confinamentistas” é o medo. O medo fechou-lhes as cabeças à realidade<p> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ3OMhc5GDv6UilH7mf3MWNg0qi3cUUTjGPWuNiErEN9sxTgVAJ4uflRVpki9ZjJGaWCLqrxg_RMB8d7FKj54WcOyi4oPCqqO0TaemqRLNVk3LV19Jj5q5pcBTsk1UG4QhkYcG9g/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="44" data-original-width="229" height="61" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ3OMhc5GDv6UilH7mf3MWNg0qi3cUUTjGPWuNiErEN9sxTgVAJ4uflRVpki9ZjJGaWCLqrxg_RMB8d7FKj54WcOyi4oPCqqO0TaemqRLNVk3LV19Jj5q5pcBTsk1UG4QhkYcG9g/" width="320" /></a>27 fev 2021</p><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYIwQ1LmPzAsh8noyNjWkAVzmtFBjl8CYSvBnpladbNl6HLVL6hz5ge_auzQkOeXjvjUmwcoHeXTHcgCq_QBDs9zWeltYYsoT61NAOh9M4m5C68KFZlCFaHDX1BAYcTiRLfQ8saQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="157" data-original-width="595" height="84" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYIwQ1LmPzAsh8noyNjWkAVzmtFBjl8CYSvBnpladbNl6HLVL6hz5ge_auzQkOeXjvjUmwcoHeXTHcgCq_QBDs9zWeltYYsoT61NAOh9M4m5C68KFZlCFaHDX1BAYcTiRLfQ8saQ/" width="320" /></a></div><br /><p></p><div style="text-align: center;"><span style="font-size: x-large;">Maior é o perigo onde maior é o medo</span></div><div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;">É facílimo mostrar que exemplos de restrições à liberdade muito inferiores levaram a resultados similares, melhores ou muito melhores em contágios e mortos (da Suécia à Dinamarca, da Flórida a Madrid).</span></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><br /></span></div><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #990000;">O único “argumento” dos “confinamentistas” é o medo. O medo fechou-lhes as cabeças à realidade, aos factos, a um soprozinho de dúvida, até. Mas eles não chamam medo ao medo: chamam-lhe ciência</span>. O engraçado, se conseguirmos encontrar piada em alucinações colectivas, é que a “ciência” em questão tem muito pouco de científica. Na verdade, resume-se à informação tosca e aldrabada que uns estagiários de jornalismo difundem nos telejornais e à opinião de “especialistas”, no caso sujeitos conhecidos por nunca acertarem nas previsões e acertarem sempre naquilo que o governo quer ouvir.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #990000;">O medo, ou a “ciência” (não se riam, por favor, que isto é patológico), tolheu as pessoas de tal maneira que lhes é absolutamente impossível abdicar das suas certezas, ou no mínimo abalá-las um pedacinho</span>. É facílimo demonstrar, porque é verdade, que o Natal pouco teve a ver com o apogeu de infectados mais de um mês depois (a menos que o grau de virulência andasse entorpecido com as compotas natalícias). É facílimo demonstrar, porque é verdade, que o número de casos diários de Covid começou a cair antes de as medidas do confinamento terem produzido efeitos (a menos que a clausura possua faculdades retroactivas). É facílimo demonstrar, porque é verdade, que exemplos de restrições à liberdade muito inferiores levaram a resultados similares, melhores ou muito melhores em matéria de contágios e mortos (da Suécia à Dinamarca, da Flórida a Madrid). É facílimo demonstrar, porque é verdade, que, ainda que o confinamento fosse a única “solução”, o respectivo custo é intolerável nuns países e suportável noutros (por regra, os que não são tão exóticos ou socialistas).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Estranhamente, não vale a pena. Incontestável ou intrigante que seja, nenhuma informação “heterodoxa” penetra o cocuruto daqueles que, aterrorizados, se fecharam em casa por tempo indeterminado. Note-se que não falo dos empregaditos a soldo do poder. Nem dos devotos do PS. Nem dos calões com salário garantido enquanto contemplam as misérias da Netflix ou vagueiam no supermercado. Nem dos cretinos que recomendam prisão domiciliária para todos excepto para eles. Estes obedecem a ordens ou à fé ou à preguiça ou à hipocrisia, o que de algum modo é racional. Irracional é interromper a vida por causa de um vírus que, sozinho, não causa uma fracção dos danos mentais, sociais, económicos e sanitários causados pelo medo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #990000;">De onde vem o medo? Parece que da amígdala cerebelosa. E sobretudo dos noticiários que, reverentes para com o governo, teimam em condicionar comportamentos em vez de fazer jornalismo</span>. E porque é que interessa ao governo a difusão do medo? Em primeiro lugar, porque é um apetite que corre no sangue dos medíocres: para o bem e para o mal, líderes a sério empolgam as massas; líderes de fancaria tendem a enxovalhá-las. Em segundo lugar, porque trancar à bruta a população saudável é mais simples do que proteger velhos e doentes, testar, rastrear, isolar sintomáticos, em suma executar tarefas excessivamente complexas para os laparotos que nos pastoreiam. Em terceiro lugar, porque um eleitorado obsessivamente angustiado com a Covid deixa o caminho livre aos maiores infames e às maiores infâmias, do “investimento” na TAP ao preço dos combustíveis, das expropriações francas ao controlo da internet, das trapaças na Justiça ao pandemónio no ensino, do saque fiscal ao regabofe da “bazuca”, dos abusos do cidadão aos atropelamentos da outrora sacrossanta Constituição. Por fim, porque nenhum socialista autêntico desperdiçaria a oportunidade de aumentar a dependência do Estado a “pretexto” da famosa pandemia.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na ausência deste desvairado medo, sociedade nenhuma deixaria impunes governantes do gabarito dos nossos, candidatos a ser corridos por inépcia e julgados por crimes de gravidade sortida. <span style="color: #990000;">Na presença do medo, a sociedade renuncia ao lazer, ao espaço público, ao contacto com familiares e amigos, àquilo que afinal define homens e mulheres inteiros, por contraponto a serventes voluntários, em fila para se entregarem aos seus carrascos, aos quais tudo permitem. É uma situação favorável a “autoridades” sem escrúpulos</span>. Não admira que as “autoridades” alimentem o medo, e o mantenham vivo através de incessantes ameaças: as festas, os ajuntamentos, as estirpes, as vagas, as curvas, os índices e o diabo a quatro ou a cinco, numa espiral de loucura geral que só terminará no mítico dia em que os portugueses deixem de morrer “de” ou “com” Covid – mítico no sentido de imaginário, ou de um gigantesco logro.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É verdade que o governo, sob o baixíssimo patrocínio de Sua Excelência, o Presidente da República Popular, trata os cidadãos como crianças. Porém, é o dilema do ovo e da galinha: os cidadãos querem um tratamento assim. Aterrorizados com as lendas do Papão, imploram ao governo por protecção. Um erro básico, um erro trágico. Mesmo que a protecção existisse (não existe), <span style="color: #990000;">os cidadãos não precisam de que o governo os proteja: precisam de ser protegidos do governo, tarefa que não compete a ninguém excepto aos próprios. Até ao momento em que será demasiado tarde, e a subjugação demasiado brutal para recuar. Se insistem em ter medo, tenham medo disso</span>.</div></span>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-28149790157832681852021-02-25T09:51:00.005+00:002021-02-25T09:51:33.815+00:00«Nunca na história da humanidade se confinaram pessoas saudáveis» — Raquel Varela<p>Vídeo (2:26m)</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="473" src="https://www.youtube.com/embed/q1PbzbrE-kw" width="569" youtube-src-id="q1PbzbrE-kw"></iframe></div>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-10604492.post-31893998672715381112021-02-24T11:08:00.008+00:002021-02-26T15:01:50.778+00:00Covid-19 - Sobre a lavagem cerebral que os Media nos têm injetado ininterruptamente há quase um ano<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: trebuchet;">O falecido Mário Soares, pessoa por quem eu nutria simpatia nenhuma, era um indivíduo que sabia bem como funcionam os meios de comunicação. Em 27/04/2009, o ex-presidente afirmou no programa Prós e Contras: «</span><span style="color: #660000; font-family: trebuchet;">Toda a comunicação social está concentrada nas mãos de meia dúzia de grupos económicos</span><span style="font-family: trebuchet;">». Isto diz-nos tudo sobre as “verdades” que nos são marteladas incessantemente por jornalistas e comentadores…</span></span></div><div><span style="font-family: trebuchet; font-size: medium;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9Wbqos0vWrm7l1pvAl6Eklivy2_685O4cv0cFaAqzSDp9mhkx9kunU26mB56CsU1aZKg-AqkDC7bqqamhRYWjdDIbJPynfZVuwtFqcqOPyaZpHPMzFAA5U1wHQNFDb_TTCcai7w/s158/M%25C3%25A1rio+Soares.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="158" data-original-width="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9Wbqos0vWrm7l1pvAl6Eklivy2_685O4cv0cFaAqzSDp9mhkx9kunU26mB56CsU1aZKg-AqkDC7bqqamhRYWjdDIbJPynfZVuwtFqcqOPyaZpHPMzFAA5U1wHQNFDb_TTCcai7w/s16000/M%25C3%25A1rio+Soares.jpg" /></a></div><div><br /></div><span style="font-family: trebuchet; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><b>Mário Soares</b>: [...] E realmente isso mostra que há aí um conúbio... nem é com os jornalistas em si, mas com os diretores. Uma das coisas que sucedeu é que formar um jornal, que era fácil logo a seguir ao 25 de Abril, não era difícil, formava-se um jornal, quatro jornalistas e tal, o papel, tudo aquilo era fácil de conseguir. Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, <span style="color: #660000;">toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas</span>. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Fátima Campos Ferreira</b>: Grupos económicos, é? </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Mário Soares</b><b>: </b>Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque <span style="color: #660000;">os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam</span>, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas exceções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Fátima Campos Ferreira</b><b>:</b> Sr. Dr., mas então onde fica aí a liberdade de expressão? </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Mário Soares</b><b>:</b> <span style="color: #660000;">Fica mal, como nós sabemos</span>. Evidentemente que os jornais e os jornalistas e mesmo as televisões têm o cuidado de pôr umas florzinhas para um artigo ou outro. Uma vinda à televisão ou outra, etc., para disfarçar um pouco as coisas, mas não é isso o normal. Se a senhora se der ao trabalho, como eu tenho feito, de apreciar o que é, de uma maneira objetiva e isenta, a comunicação social, <span style="color: #660000;">e como todos se repetem, ou quase todos os grupos se repetem a dizer as mesmas coisas, uns piores que outros, outros melhores, outros mais... mas todos se repetem, incluindo a televisão oficial, bem, a senhora perceberá</span>...</div></span></div>Diogohttp://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com0