"todos os dias está mais confuso de volta outra vez para o inferno" gargarejos este tipo é um poeta (sinceramente, nunca ouvi falar dele) e não atende à luta de classes. Por quê perder-me com um cámone vulgar? se tenho o meu José Mário Branco? que me disse que o inferno é desistir e aceitar docilmente a submissão?
Já há muito que deixei de acompanhar os grupos musicais, compositores e álbuns (aos 17 anos conhecia tudo de cor e salteado).
Mas o prazer de ouvir uma boa música não decresceu. Há três dias atrás também nunca tinha ouvido falar de John Legend, mas ouvi esta música na rádio (de manhã, quando ia para o emprego), que me provocou pele de galinha. E, evidentemente, descobri-a a NET.
Já aprendi, por experiência própria, que não posso ouvir muitas vezes repetidamente a mesma música, para que esta não perca a magia.
Há músicas que mexem connosco. Tal a vibração que provoca no psicossoma.
Por isso é correcto em supor magia em algo que não conseguimos explicar racionalmente. Esses estados variam no momento em que estamos, no contexto factual do dia e misturando-se com o que estamos a pensar na altura. Às vezes leva o nosso pensamento para bem distante de tal forma que quando estacionamos o carro, questiona-mo-nos acerca do percurso. Nem reparamos, pois o pensamento estava longe da realidade presente. E isso também é magia.
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Diogo
ResponderEliminarE é fabuloso, fabulosa e simples copmo qualquer pessoa vulgar, porque todos somos assim especiais.
"This ain't a movie no
No fairy tale conclusion ya'll
It gets more confusing everyday
Sometimes it's heaven sent
Then we head back to hell again"
Beijos
(Vês? As canções também são poemas!)
"todos os dias está mais confuso
ResponderEliminarde volta outra vez para o inferno"
gargarejos
este tipo é um poeta (sinceramente, nunca ouvi falar dele) e
não atende à luta de classes.
Por quê perder-me com um cámone vulgar? se tenho o meu José Mário Branco?
que me disse que o inferno é desistir e aceitar docilmente a submissão?
Caros Ana e Xatoo,
ResponderEliminarJá há muito que deixei de acompanhar os grupos musicais, compositores e álbuns (aos 17 anos conhecia tudo de cor e salteado).
Mas o prazer de ouvir uma boa música não decresceu. Há três dias atrás também nunca tinha ouvido falar de John Legend, mas ouvi esta música na rádio (de manhã, quando ia para o emprego), que me provocou pele de galinha. E, evidentemente, descobri-a a NET.
Já aprendi, por experiência própria, que não posso ouvir muitas vezes repetidamente a mesma música, para que esta não perca a magia.
Diogo,
ResponderEliminarHá músicas que mexem connosco. Tal a vibração que provoca no psicossoma.
Por isso é correcto em supor magia em algo que não conseguimos explicar racionalmente.
Esses estados variam no momento em que estamos, no contexto factual do dia e misturando-se com o que estamos a pensar na altura.
Às vezes leva o nosso pensamento para bem distante de tal forma que quando estacionamos o carro, questiona-mo-nos acerca do percurso. Nem reparamos, pois o pensamento estava longe da realidade presente.
E isso também é magia.
Abraço,
Zorze