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Jornal «The Times», 1 de Janeiro de 2010
Título do «The Times»
A vida dupla do 'dotado e simpático' suspeito terrorista Umar Farouk Abdulmutallab
Jornal «The Times», 1 de Janeiro de 2010
Título do «The Times»
A vida dupla do 'dotado e simpático' suspeito terrorista Umar Farouk Abdulmutallab
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O nigeriano Abdulmutallab, de 23 anos de idade, foi acusado de tentar explodir uma bomba a bordo de um avião norte-americano que ia de Amsterdão para Detroit, provavelmente sob influência do seu guru espiritual, Osama Bin Laden.
O miúdo, aparentemente, não se terá apercebido que seria mais fácil estoirar com explosivos uma redacção de um jornal (por exemplo, o The Times, com todos os principais accionistas presentes), do que enfrentar o temível NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial Norte-americano).
Temem os mais fanáticos seguidores do Profeta que, a enveredar por estratégias deste tipo, o terrorismo islâmico não passará de uma brincadeira.
O miúdo, aparentemente, não se terá apercebido que seria mais fácil estoirar com explosivos uma redacção de um jornal (por exemplo, o The Times, com todos os principais accionistas presentes), do que enfrentar o temível NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial Norte-americano).
Temem os mais fanáticos seguidores do Profeta que, a enveredar por estratégias deste tipo, o terrorismo islâmico não passará de uma brincadeira.
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Um grande plano do terrorista Umar Farouk Abdulmutallab
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Um grande plano do terrorista Umar Farouk Abdulmutallab
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É preciso que fique claro: O islão é inimigo do ocidente.
ResponderEliminarÉ uma guerra sem quartel e sem barreiras, especialmente focalizada nos inimigos internos que dão guarida ao islão.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarDum lado temos o Bin Laden.
Do outro temos os Bem Ladram.
Mas, como ladram mal, não me alegram!
O procedimento dos Estados Unidos não é completamente alheio às causas e tem sido bem aproveitado pelos seus inimigos para gerar ódio.
ResponderEliminarNesta guerra n há idades. sao todos adultos.
ResponderEliminarEsta história do Umar é uma história muito mal (ou bem?) contada. Ou eu me engano muito, ou estamos na eminência de mais uma invasão... defensiva. Talvez o Irão, porque, tal como o Iraque, aceita outras moedas na venda do seu petróleo.
ResponderEliminarQue chatice, não é?
Estas histórias de passageiros que tentam uma explosão no lugar parecem-me sem pés na cabeça.
ResponderEliminarPrimeiro,quem quer mesmo fazer isto estuda o assunto e não falha infantilmente;
segundo, para quê explodir no lugar? Não é melhor ir à casa de banho e preparar a explosão com todo o sossego?
brainwash technology's:
ResponderEliminarindivíduos comuns
com desvios comportamentais.
Mind Control Programs
trocam o
"somos todos inocentes até prova em contrário"
por
"somos todos potênciais terroristas".
Medo-> Submissão-> aparente fuga ao sofrimento