Europa precisa de mais 180 mil milhões por ano para cumprir Acordo de Paris
[para combater o "Aquecimento Global"]
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LINK - [2017-12-14] A Comissão Europeia apresentou, esta terça-feira, o seu Plano de Acção para o Planeta. Ao todo, dez iniciativas compõem aquele que pretende ser o contributo da Europa para uma “economia moderna e uma sociedade justa”. A estratégia foi dada conhecer durante a One Planet Summit, cimeira organizada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris, assinalando os dois anos da COP 21.
As dez acções foram apresentadas por Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, e incluem: colocar o sector financeiro ao serviço do clima; plano de investimento externo da UE; apoio ao investimento urbano nas cidades europeias; acção de apoio estrutural para as regiões de uso de carvão e carbono intensivo; juventude europeia para a acção climática; instrumento de investimento “Smart Finance for Smart Buildings”; regulamento europeu para investimento no desempenho energético de edifícios; investimento em tecnologias industriais limpas; mobilidade limpa, conectada e competitiva.
Melhorar o desempenho energético do parque edificado é um dos vectores de actuação central para alcançar as metas do Acordo de Paris e Bruxelas já se comprometeu com o desígnio. O instrumento Smart Finance for Smart Buildings, adoptado pelo Banco de Investimento Europeu (BEI), pretende ajudar a desbloquear o financiamento necessário para o efeito, criando um mercado para o projectos de eficiência energética e tornando o sector mais atractivo para quem investe. Até 2020, espera-se que este coloque dez mil milhões de euros de fundos públicos e privados no mercado da eficiência energética, apoiando 220 mil postos de trabalho, um mercado de reabilitação para pequenas empresas no valor de 120 mil milhões de euros e que ajude a retirar 3,2 milhões de famílias do estado de pobreza energética.
Os edifícios públicos não ficam de fora dos planos de Bruxelas e são os objectos principais da iniciativa que visa um regulamento europeu para investimento no desempenho energético de edifícios. Nessa matéria, o contributo da Comissão Europeia assenta no trabalho que tem feito, com os Institutos Nacionais de Estatística, para agilizar a adopção dos Contratos de Desempenho Energético (EPC, na sigla em inglês) no sector público. A CE reconhece o potencial de alavancar o mercado dos EPC, mas também que os governos nacionais “precisam de orientação que lhes permita tomar decisões informadas relativamente a entrar ou não” num contrato desse tipo.
“Chegou a altura de aumentar a nossa parada e colocar todas as rodas em movimento – regulação, financeiras e outras – para conseguirmos alcançar as metas ambiciosas que definimos para nós mesmos. Esta é uma necessidade imposta pelas nossas condições de vida actuais e das gerações futuras. É a altura em que temos de agir juntos pelo planeta. Amanhã será demasiado tarde”, afirmou Juncker, no seu discurso.
Segundo Valdis Dombrovskis, comissário para o Euro e Diálogo Social, Estabilidade Financeira e Serviços Financeiros, é necessário um investimento anual adicional de 180 mil milhões de euros [por ano] para levar a cabo a transição para a energia limpa e alcançar os objectivos de Paris. “Este esforço exige que tanto os investidores públicos como os privados desempenhem por completo o seu papel”, declarou.
Portugal esteve também representado na cimeira. O encontro foi o palco escolhido para apresentar também a Aliança para a Descarbonização do Transporte, que conta com Portugal como co-fundador, a par de França, Holanda e Costa Rica e as empresas Michelin, Alstom e Itaipu Binacional. Já no próximo ano, dias 27 e 28 de Fevereiro, Lisboa vai receber o primeiro encontro da coligação.
A organização da One Planet Summit foi uma iniciativa do presidente francês, com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e o presidente do Banco Muncidal, Jim Yong Kim. Para além de assinalar os dois anos do Acordo de Paris, o encontro teve como propósito juntar actores centrais na transição para uma economia limpa e com capacidade para financiar a luta contra as alterações climáticas.
As dez acções foram apresentadas por Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, e incluem: colocar o sector financeiro ao serviço do clima; plano de investimento externo da UE; apoio ao investimento urbano nas cidades europeias; acção de apoio estrutural para as regiões de uso de carvão e carbono intensivo; juventude europeia para a acção climática; instrumento de investimento “Smart Finance for Smart Buildings”; regulamento europeu para investimento no desempenho energético de edifícios; investimento em tecnologias industriais limpas; mobilidade limpa, conectada e competitiva.
Melhorar o desempenho energético do parque edificado é um dos vectores de actuação central para alcançar as metas do Acordo de Paris e Bruxelas já se comprometeu com o desígnio. O instrumento Smart Finance for Smart Buildings, adoptado pelo Banco de Investimento Europeu (BEI), pretende ajudar a desbloquear o financiamento necessário para o efeito, criando um mercado para o projectos de eficiência energética e tornando o sector mais atractivo para quem investe. Até 2020, espera-se que este coloque dez mil milhões de euros de fundos públicos e privados no mercado da eficiência energética, apoiando 220 mil postos de trabalho, um mercado de reabilitação para pequenas empresas no valor de 120 mil milhões de euros e que ajude a retirar 3,2 milhões de famílias do estado de pobreza energética.
Os edifícios públicos não ficam de fora dos planos de Bruxelas e são os objectos principais da iniciativa que visa um regulamento europeu para investimento no desempenho energético de edifícios. Nessa matéria, o contributo da Comissão Europeia assenta no trabalho que tem feito, com os Institutos Nacionais de Estatística, para agilizar a adopção dos Contratos de Desempenho Energético (EPC, na sigla em inglês) no sector público. A CE reconhece o potencial de alavancar o mercado dos EPC, mas também que os governos nacionais “precisam de orientação que lhes permita tomar decisões informadas relativamente a entrar ou não” num contrato desse tipo.
“Chegou a altura de aumentar a nossa parada e colocar todas as rodas em movimento – regulação, financeiras e outras – para conseguirmos alcançar as metas ambiciosas que definimos para nós mesmos. Esta é uma necessidade imposta pelas nossas condições de vida actuais e das gerações futuras. É a altura em que temos de agir juntos pelo planeta. Amanhã será demasiado tarde”, afirmou Juncker, no seu discurso.
Segundo Valdis Dombrovskis, comissário para o Euro e Diálogo Social, Estabilidade Financeira e Serviços Financeiros, é necessário um investimento anual adicional de 180 mil milhões de euros [por ano] para levar a cabo a transição para a energia limpa e alcançar os objectivos de Paris. “Este esforço exige que tanto os investidores públicos como os privados desempenhem por completo o seu papel”, declarou.
Portugal esteve também representado na cimeira. O encontro foi o palco escolhido para apresentar também a Aliança para a Descarbonização do Transporte, que conta com Portugal como co-fundador, a par de França, Holanda e Costa Rica e as empresas Michelin, Alstom e Itaipu Binacional. Já no próximo ano, dias 27 e 28 de Fevereiro, Lisboa vai receber o primeiro encontro da coligação.
A organização da One Planet Summit foi uma iniciativa do presidente francês, com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e o presidente do Banco Muncidal, Jim Yong Kim. Para além de assinalar os dois anos do Acordo de Paris, o encontro teve como propósito juntar actores centrais na transição para uma economia limpa e com capacidade para financiar a luta contra as alterações climáticas.
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Os gases que «provocam o Aquecimento Global» em percentagem:
Vapor de Água – 95%
Dióxido de Carbono (CO2) – 3,6%
Outros Gases – 1,38%
Percentagens de Dióxido de Carbono de origem Natural e de origem Humana (Man-made)
relativamente ao total do Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera:
relativamente ao total do Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera:
Dióxido de Carbono (CO2) de origem natural - 96,8%
Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana (Man-made) - 3,2%
Percentagem do Dióxido de Carbono (CO2) de origem Humana (Man-made) em relação ao total dos gases de Efeito de Estufa - 0,12%
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Sendo que o Dióxido de Carbono (CO2) representa apenas 3,62% dos gases de Efeito de Estufa e que o Dióxido de Carbono (CO2) provocado pelo homem representa apenas 3,22% do total de Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera, temos que o Dióxido de Carbono (CO2) provocado pelo homem é responsável por apenas: 3,62% x 3,22% = 0,12% dos gases de Efeito de Estufa.
E ainda é necessário levar em conta o Calor Específico = quantidade de calor que deve ser fornecida a uma substância para elevar a sua temperatura em 1°C. Cada substância possui um determinado valor de calor específico, que é geralmente expresso em cal/g.°C. Quanto maior for o Calor Específico de uma substância, mais tempo esta levará a aquecer ou a arrefecer (reter o calor durante mais tempo).
Numa praia, percebemos que, durante o dia, a temperatura da água é inferior à temperatura da areia. O calor específico da areia (0,2) é menor que o da água (1), logo, a quantidade de energia necessária para aquecer a areia é menor e, por isso, aquece mais rapidamente. À noite, a areia perde energia mais facilmente que a água, arrefecendo 1/0,2 = 5 vezes mais rapidamente.
O Vapor de Água tem um calor específico de 0,5 cal/g.°C e o Dióxido de Carbono (CO2) de 0,19 cal/g.°C. Ou seja, o Vapor de Água tem uma capacidade duas vezes e meia superior de reter o calor do que o Dióxido de Carbono (CO2).
Ora, se o Vapor de Água representa 95% dos gases de Efeito de Estufa e o Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana apenas 0,12%, então a quantidade de Vapor de Água é 792 vezes maior que esse CO2. E se o calor específico do Vapor de Água é duas vezes e meia maior do que o do Dióxido de Carbono (CO2), a capacidade do Vapor de Água reter calor é 1980 vezes maior que o Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana.
E, desta forma, os Grandes Ladrões que governam o mundo vão exigir que a Europa pague mais de 180 mil milhões de euros por ano (quantos mil milhões irão ser pagos pelos portugueses?), para combater os efeitos de um gás - Dióxido de Carbono (CO2) - sabendo que sobre o Vapor de Água, que tem um efeito 1980 vezes maior, nada pode ser feito. Haverá na história da humanidade maior vigarice do que esta?
E ainda é necessário levar em conta o Calor Específico = quantidade de calor que deve ser fornecida a uma substância para elevar a sua temperatura em 1°C. Cada substância possui um determinado valor de calor específico, que é geralmente expresso em cal/g.°C. Quanto maior for o Calor Específico de uma substância, mais tempo esta levará a aquecer ou a arrefecer (reter o calor durante mais tempo).
Numa praia, percebemos que, durante o dia, a temperatura da água é inferior à temperatura da areia. O calor específico da areia (0,2) é menor que o da água (1), logo, a quantidade de energia necessária para aquecer a areia é menor e, por isso, aquece mais rapidamente. À noite, a areia perde energia mais facilmente que a água, arrefecendo 1/0,2 = 5 vezes mais rapidamente.
O Vapor de Água tem um calor específico de 0,5 cal/g.°C e o Dióxido de Carbono (CO2) de 0,19 cal/g.°C. Ou seja, o Vapor de Água tem uma capacidade duas vezes e meia superior de reter o calor do que o Dióxido de Carbono (CO2).
Ora, se o Vapor de Água representa 95% dos gases de Efeito de Estufa e o Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana apenas 0,12%, então a quantidade de Vapor de Água é 792 vezes maior que esse CO2. E se o calor específico do Vapor de Água é duas vezes e meia maior do que o do Dióxido de Carbono (CO2), a capacidade do Vapor de Água reter calor é 1980 vezes maior que o Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana.
E, desta forma, os Grandes Ladrões que governam o mundo vão exigir que a Europa pague mais de 180 mil milhões de euros por ano (quantos mil milhões irão ser pagos pelos portugueses?), para combater os efeitos de um gás - Dióxido de Carbono (CO2) - sabendo que sobre o Vapor de Água, que tem um efeito 1980 vezes maior, nada pode ser feito. Haverá na história da humanidade maior vigarice do que esta?
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O documentário The Great Global Warming Swindle (A Grande Farsa do Aquecimento Global - legendado em português-brasileiro) é um documentário produzido para o Channel 4 britânico, e apresenta-nos a opinião de duas dezenas de cientistas sobre o aquecimento global antropogénico (produzido pelo homem). O documentário afirma que o aquecimento global provocado pelo homem é uma mentira e o maior embuste dos tempos modernos.
O filme defende que o "consenso" acerca das alterações climáticas é produto de uma indústria de biliões de dólares, criada e financiada por políticos com uma agenda de erradicação do "vírus do progresso" e pelo conceito malthusiano dos "limites do crescimento populacional", apoiada por histórias assustadoras de cientistas à procura de fundos e difundida pelos meios de comunicação e por ambientalistas fanaticamente anti-industriais.
The Guardian (26/04/2012) - Prof Paul Ehrlich, the world's most renowned population analyst, has called for a massive reduction in the number of humans and for natural resources to be redistributed from the rich to the poor.... – O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres....
O filme defende que o "consenso" acerca das alterações climáticas é produto de uma indústria de biliões de dólares, criada e financiada por políticos com uma agenda de erradicação do "vírus do progresso" e pelo conceito malthusiano dos "limites do crescimento populacional", apoiada por histórias assustadoras de cientistas à procura de fundos e difundida pelos meios de comunicação e por ambientalistas fanaticamente anti-industriais.
The Guardian (26/04/2012) - Prof Paul Ehrlich, the world's most renowned population analyst, has called for a massive reduction in the number of humans and for natural resources to be redistributed from the rich to the poor.... – O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres....
Se não podemos sobreviver a um aumento de temperatura de 1 grau em 167 anos, então somos uma espécie verdadeiramente patética.
ResponderEliminar"O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres...."
ResponderEliminar.
Esta caramelo sempre pode dar o exemplo e atirar-se do prédio mais próximo.
Isto para nem comentar o disparate que afirma.
Carlos.
João, o dióxido de carbono emitido pelo homem é apenas um grão de areia numa praia imensa. Não tem efeito nenhum no clima.
ResponderEliminarCarlos, absolutamente de acordo!
Caro Diogo
ResponderEliminarVenho lhe desejar um feliz natal, e próspero ano novo 2018, para ti e toda a sua família.
Que este novo ano seja o ano que o povo portugues irá despertar ......
Abraços.
Ramiro Lopes Andrade
Bom Natal e Boas Festas para si também, Ramiro Lopes Andrade.
ResponderEliminarAbraço.