quinta-feira, novembro 24, 2016

Para evitar entrarmos noutra era glacial, o Dr. Arnold Reitze afirmava em 1970: "Seremos forçados a sacrificar a democracia pelas leis que nos vão proteger da poluição adicional"


Durante a década de 1970, os meios de comunicação promoveram o alarmismo climático global com ameaças terríveis de uma nova era glacial. Eventos meteorológicos extremos foram exagerados como sinais do apocalipse prestes a chegar e a poluição causada pelo homem foi considerada a principal causa. Os extremistas ambientais pediram tudo, desde a proibição do motor de combustão interna aos controles populacionais ao estilo comunista.



Há muito tempo que o homem tem tentado fazer algo mais do que falar sobre o tempo. Ironicamente e infelizmente, ele já pode ter feito muito mais do que imagina ou deseja.

De facto, se uma nova Idade do Gelo se abater sobre a Terra já nos próximos séculos, o homem - ou pelo menos os sobreviventes dos actuais milhares de milhões que ainda não foram asfixiados - podem ter de reconhecer que foram eles mesmo que o trouxeram.

Isto, no mínimo, parece ser a moral da última história de horror da frente da poluição. Desde o advento da Revolução Industrial, os detritos dos processos de fabricação têm-se acumulado na atmosfera a tal ponto que a terra está agora envolvida numa camada de poeira que tem o efeito de reflectir novamente para o espaço uma parte da energia irradiada pelo sol.

O resultado foi uma redução mensurável das temperaturas médias, não apenas em áreas industriais, mas em todo o mundo. Até agora, é apenas em fracções de um grau. Mas mesmo pequenas mudanças de temperatura, se prolongadas e generalizadas, podem ter efeitos surpreendentes sobre o clima e, consequentemente, sobre o desenvolvimento e sobrevivência de plantas e animais. Não seriam necessários muitos graus para desencadear a expansão renovada das massas de gelo polar.

A perspectiva é literalmente arrepiante. O irrevogável em controlo climático - 20 graus mais frio.

E se agora estamos acostumados, se não habituados, à ameaça física de poluição, aproxima-se um aviso que também pode ter consequências políticas terríveis.


Dr. Arnold Reitze, especialista em aspectos jurídicos da Universidade Case Western Reserve de Cleveland e Master of Public Health (M.P.H.) - Ciências da Saúde Ambiental na Universidade Johns Hopkins, sugere que a poluição, ou o esforço para controlá-la, pode ser fatal para o nosso conceito de uma sociedade livre.

Como prováveis e inevitáveis restrições sobre o indivíduo e a população, o Dr. Reitze sugere:

* Ilegalização do motor de combustão interna para veículos e ilegalização ou controlos apertados sobre todas as formas de combustão.

* Controlos rígidos sobre a comercialização de novos produtos, aos quais serão exigidos a prova de um potencial mínimo de poluição.

* Controlos em toda a investigação e desenvolvimento, que serão interrompidos à mínima perspectiva de poluição adicional.

* Possivelmente mesmo controlos populacionais, prescrição de um número de crianças por família e punição para quem exceder o esse limite.

Na opinião de Reitze, "Seremos forçados a sacrificar a democracia pelas leis que nos vão proteger da poluição adicional."


Contudo, nem tudo é desespero e desastre. A decisão do presidente Nixon em fazer um grande esforço administrativo na limpeza ambiental e, mais importante ainda, a contínua e crescente agitação pública são indícios esperançosos de que nem tudo está já necessariamente perdido.

Felizmente, o homem tem a capacidade, mesmo se muitas vezes de forma imperfeita, para aprender. Ele pode dizer que não sabia das consequências quando começou a transformar, e a devastar, o ambiente para seus próprios fins, muitas vezes questionáveis. Ele agora já sabe, e as medidas para corrigir os danos estão à mão ou em grande parte ao seu alcance.

Cabe-lhe fazer do conhecimento não uma coisa perigosa, mas, antes, a sua salvação de um futuro glacial e uma versão fumacenta de 1984 - [1984 - obra do autor britânico George Orwell, que retrata o quotidiano de um regime político totalitário e repressivo].

terça-feira, novembro 22, 2016

Aquecimento Global: Christopher Monckton arrasa os argumentos de uma activista do Greenpeace

Activista do Greenpeace: Soubemos que esta conferência era sobre pessoas que negavam as Alterações Climáticas...

Christopher Monckton: Claro, mas sabemos que existem Alterações Climáticas há 4 mil milhões de anos... e, sabendo disso, porque é que é contra as Alterações Climáticas agora?

Activista do Greenpeace: Porque nos últimos 80 anos as Alterações Climáticas aceleraram bastante e agora temos um grande problema, e temos de agir muito empenhadamente...

Christopher Monckton: Sim, mas os cálculos das Nações Unidas [IPCC] mostram que, excepto nos últimos 20 anos, nós não pudemos ter nenhum efeito sobre o Clima. Donde, sabendo que a Terra está a aquecer há 300 anos e, que, nos últimos 280 anos nós não tivemos nenhuma influência, você está a afirmar que nos últimos 20 anos tivemos algum impacto no Clima? Diga-me, nos últimos 10 anos (entrevista feita em 2009) quanto é que subiu a temperatura global?

Activista do Greenpeace: Tenho de adivinhar... diria 0,1 graus Celsius...

Christopher Monckton: Bom, na realidade desceu ligeiramente, cerca de 0,05 graus Celsius. De facto, a temperatura não aumenta de há 15 anos para cá. Agora, visto que não temos nenhum Aquecimento Global de há 15 anos para cá, porque é que considera tão urgente que nós tornemos o Arrefecimento Global mais rápido?

Activista do Greenpeace: ... Não acredito...

Christopher Monckton: Então é uma questão de fé. O que me intriga é que você não sabe nada sobre o Clima e, no entanto, quer mudá-lo numa determinada direcção...

Activista do Greenpeace: ... Mas eu acredito em organizações como o Greenpeace...



segunda-feira, novembro 21, 2016

Como as Grandes Petrolíferas (Big Oil & Gas) beneficiam do Alarmismo do Aquecimento Global



Larry Bell – Forbes – 22/5/2012

Considero um pouco cómico quando cientistas e outros que expressam publicamente cepticismo sobre uma ameaça de catástrofe provocada pelo aquecimento global são acusados de estar no bolso do Big Oil [expressão usada para descrever as sete ou oito maiores empresas de petróleo e gás do mundo]. Estamo-nos a referir a petróleo e gás... Principais matérias-primas comerciais de que todo o mundo depende desesperadamente. Alguém imagina que as grandes petrolíferas estão muito preocupadas com a concorrência das "alternativas renováveis" não-fósseis, como o etanol [biocombustível produzido, geralmente, a partir do milho, cana-de-açúcar, mandioca ou beterraba], os moinhos de vento e os raios de sol? Alguém pensa realmente que os veementes ataques dos que querem regular os gases com efeito estufa sobre a energia a carvão não são senão uma bênção para as grandes petrolíferas?

Comida ou Combustível?

8 alqueires de milho = 21,6 galões (81,6 litros) de Etanol ou comida suficiente para alimentar uma pessoa durante um ano. Quase mil milhões de pessoas vão passar fome esta noite, e, no entanto, os Estados Unidos irão transformar quase 5 mil milhões de alqueires de milho em etanol. Seria o suficiente para alimentar 412 milhões de pessoas durante um ano inteiro. Tudo isto para "combater o Aquecimento Global".

Em primeiro lugar, em relação a esse etanol "verde", repare-se que, na realidade, o etanol produz pouco ou nenhum ganho líquido de combustível. Se tomarmos em conta todo o gasóleo necessário para alimentar os tractores que são necessários para plantar, fertilizar e colher o milho, juntamente com a energia necessária para o transformar em álcool. Por isso, para aqueles que estão preocupados com o Aquecimento Global, depois de se contabilizar todas as emissões de CO2 libertadas na produção e queima do etanol em veículos, não há grande diferença, se houver alguma, em comparação com o petróleo que seria queimado. O que deveria importar a toda a gente, no entanto, é que o etanol tem uma densidade de energia muito menor do que a gasolina, o que significa que produz menos quilómetros por litro.

E embora o etanol não tenha nenhuma conexão racional com o clima, tal não significa que as grandes petrolíferas tenham algum problema em aderir à "Onda Verde". Por exemplo, a Koch Industries [um dos maiores oligopólios dos EUA], através das suas subsidiárias - Flint Hill Renewables e Koch Supply & Trading, comprou várias refinarias de etanol no estado de Iowa e, juntamente com a sua refinaria de Minnesota, terá capacidade de abastecer cerca de um décimo do mercado norte-americano.

Como Brad Razook, presidente do Flint Hills Renewables, comunicou aos seus funcionários num boletim informativo da empresa: "Os novos mercados ou mercados emergentes, como os combustíveis renováveis, são uma oportunidade para criarmos valor dentro das regras que o governo estabelece". Continuando: "Afinal, a produção de etanol é fortemente subsidiada, mandatada e protegida".

Porquê perder a oportunidade de ganhar dinheiro misturando petróleo com álcool feito de cereais... pelo menos enquanto os eleitores forem suficientemente ingénuos para tolerar esta loucura do Estado Federal, e os contribuintes e os consumidores se puderem dar ao luxo de pagar os custos adicionais?

O combustível "verde" Etanol é produzido com 1/5 de Milho e 4/5 de Petróleo

No fim de contas, a Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) não quer refinarias de petróleo a ganhar muito dinheiro, e está a fazer tudo para evitar que isso aconteça. Nos últimos seis meses, três refinarias que fornecem cerca de metade de toda a gasolina, diesel e combustível de aviões da Costa Leste dos Estados Unidos, foram fechadas em grande parte devido a custos excessivamente dispendiosos fruto de regras ambientais. A refinaria da Sunoco no nordeste, em Filadélfia, perdeu quase mil milhões de dólares US $ 1.000.000.000) nos últimos três anos depois de gastar mais de 1,3 mil milhões de dólares para fazer face a regras ambientais mais rígidas.

O gás natural dos Estados Unidos, extremamente abundante, representa uma alternativa cada vez mais atraente de longo prazo como combustível automóvel. Com base em benefícios climáticos teóricos, a EPA está a forçar activamente essa transição para uma alternativa "mais limpa". Impondo a autorização sob a Clean Air Act [Lei do Ar Limpo] para emissão de gás de estufa padrão nos veículos motorizados como um "poluente atmosférico regulamentado", a EPA propõe impor restrições de CO2 aos modelos automóveis de 2017 e mais tarde aos camiões leves.



Mas não seria de esperar que a EPA estivesse ciente de que o uso progressivo de gás natural irá encorajar mais fracking [fractura hidráulica - método que possibilita a extracção de combustíveis líquidos e gasosos do subsolo], a fim de explorar as nossas enormes reservas de xisto de petróleo? Isto é algo que a EPA aparentemente não gosta nada. A sua última jogada é tentar ligar esta tecnologia, de segurança comprovada de seis décadas, à poluição da água potável.

A energia eólica também fornece uma enorme oportunidade de crescimento para o gás natural, um facto bem compreendido por T. Boone Pickens [um ex-homem do petróleo que se converteu em profeta das energias alternativas], que é, afinal, um homem muito inteligente. Lembram-se quando ele foi notícia no horário nobre em 2007, anunciando planos para construir o maior parque eólico do mundo nas suas terras, um empreendimento de 10 mil milhões de dólares e 2.700 turbinas capaz de produzir electricidade suficiente para suportar um milhão de casas?

Talvez também se lembrem que Pickens é um concorrente sério no negócio de gás natural. E uma vez que o vento é altamente intermitente, é necessária uma "turbina de reserva" com capacidade de energia necessária para equilibrar constantemente as flutuações na rede eléctrica. Isto envolve geralmente o uso ineficiente de turbinas a gás natural que estão conectados à rede eléctrica.

Conseguir uma rede equilibrada exige que, quando o componente de geração de energia eólica aumenta, as temperaturas das caldeiras de turbinas a gás tenham de ser reduzidas para manter a igualdade entre oferta e a procura. Isto envolve desperdício de calor para o arrefecimento, e depois mais desperdício para aquecer novamente o sistema sem realizar qualquer trabalho adicional. E uma vez que as reservas não param de consumir combustível enquanto a geração eólica está a ocorrer, qualquer poupança de energia ou redução de emissões de CO2 são em grande parte simples mitologia.

Quanto às exigências de fornecer electricidade aos milhões ou ziliões de lares, é preciso ter em mente que existe uma confusão cuidadosamente cultivada pela indústria para não diferenciar entre as capacidades teóricas totais máximas (tipicamente megawatts) e os verdadeiros quilowatt-hora conseguidos com base nas condições médias anuais de vento previstas para um determinado local.

A imprevisibilidade e ineficiência das Eólicas

O vento é intermitente, e a sua velocidade muda constantemente. Muitas vezes não está disponível quando é mais necessário, como durante os dias quentes de verão, quando a procura de ar-condicionado é mais elevada. A produção também varia muito de acordo com a localização, as características topográficas e a época do ano. Embora o Texas seja um dos estados de energia eólica mais produtivos, com uma média de cerca de 16,8% da capacidade instalada, o Electric Reliability Council of Texas [Conselho de Confiabilidade Eléctrica do Texas] atribui um valor de 10% [de confiabilidade na disponibilidade de electricidade] devido à imprevisibilidade. Apenas cerca de 20% dessa capacidade está geralmente disponível durante os períodos de procura de pico de carga (por volta das 17:00 h), enquanto a geração média durante os períodos fora do pico de carga gira em torno de 40% da capacidade.

A central fotovoltaica da Amareleja no Alentejo é a maior da Europa. Custou 261 milhões de euros e é tão ineficiente como as centrais norte-americanas.

Tal como o vento, a energia solar é uma opção não confiável, intermitente, dependente da localização, que é fundamentalmente influenciada pelas condições atmosféricas diárias e sazonais. E não se conte com ela para recarregar o automóvel ou ligar o portátil à noite. Além disso, uma vez que é a fonte de energia mais cara de todas, fornecendo actualmente apenas cerca de 0,01% da electricidade dos EUA, não se espere que ela altere significativamente o panorama de energia dos EUA em breve.

E quanto ao carvão? É aqui que a turba reguladora do aquecimento global da EPA está a fazer tudo o que pode para ajudar a rapaziada do Big Oil & Gas [Grandes Petrolíferas]. Mais uma vez, a EPA não é provavelmente o maior problema da indústria do carvão, e está apenas a acelerar o seu declínio inevitável. Um adversário maior está no mercado livre do gás natural: mais barato, mais limpo e mais abundante. Como Jone-Lin Wang, chefe de pesquisa de energia global para a HERA CERA [consultor líder em empresas de energia, consumidores, instituições financeiras e Governos], disse ao Wall Street Journal, "a maior ameaça ao carvão é, de muito longe, o gás natural".

O declínio inevitável do Carvão

Considerando que em 2003 o carvão representou quase 51% de toda a electricidade dos EUA, a sua participação no mercado caiu para 43% durante os primeiros nove meses de 2011. Em contraste, a participação do gás natural saltou de menos de 17% em 2003 para quase 25%. Com a ajuda entusiasta da EPA, o consumo de carvão do sector eléctrico deverá cair 2% este ano, e 4% no próximo ano. Especialistas prevêem que 10% a 20% da capacidade de geração de carvão terá terminado até 2016.

quarta-feira, novembro 16, 2016

É o Sol que controla o clima da Terra. A influência do dióxido de carbono (CO2) é completamente irrelevante

O documentário The Great Global Warming Swindle (A Grande Farsa do Aquecimento Global - legendado em português-brasileiro) é um documentário produzido para o Channel 4 britânico, e apresenta-nos a opinião de cientistas, economistas, políticos, escritores e outros cépticos do "consenso" científico sobre o aquecimento global antropogénico. O documentário afirma que o aquecimento global provocado pelo homem é uma mentira e o maior embuste dos tempos modernos.

O filme defende que o "consenso" acerca das alterações climáticas é produto de uma indústria de biliões de dólares, criada e financiada por políticos com uma agenda de erradicação do "vírus do progresso" e pelo conceito malthusiano dos "limites do crescimento populacional", apoiada por histórias assustadoras de cientistas à procura de fundos e difundida pelos meios de comunicação e por ambientalistas fanaticamente anti-industriais.

The Guardian (26/04/2012) - Prof Paul Ehrlich, the world's most renowned population analyst, has called for a massive reduction in the number of humans and for natural resources to be redistributed from the rich to the poor.... – O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres....




"A actividade solar está actualmente num nível muito elevado, e está directamente ligada a mudanças na temperatura global. O mecanismo envolve raios cósmicos, bem como o calor do sol, ajudando na formação das nuvens. A actividade solar é muito mais influente no aquecimento e arrefecimento da Terra do que qualquer actividade humana ou natural."

"O vapor de água compõe cerca de 95% de todos os gases do efeito estufa e tem o impacto mais forte na temperatura do planeta. As partículas de água na forma de nuvens reflectem o calor do sol. Os efeitos das nuvens não podem ser simulados de forma exacta por cientistas que tentem prever o clima futuro e os seus efeitos no aquecimento global."

"A concentração total de dióxido de carbono na atmosfera terrestre é de apenas 0,054%, uma fracção minúscula. Além disso, as actividades humanas contribuem com menos de 1% desse total de dióxido de carbono. O documentário refere que os vulcões produzem significativamente mais CO2 que o homem, enquanto as plantas e os animais produzem 150 gigatoneladas de CO2 todos os anos. As folhas a apodrecerem produzem ainda mais CO2 e os oceanos emitem de longe a maior parte do CO2. As actividades humanas produzem umas meras 6,5 gigatoneladas de CO2 todos os anos. O filme conclui então que as emissões humanas não podem estar a causar o aquecimento global."



Alguns dos cientistas que participaram neste Documentário:

Timothy Ball (Ph.D. em Ciência) - professor da Universidade de Winnipeg, publicou vários trabalhos na área da climatologia;

Fred Singer (Ph.D. em Física) - Professor emérito de ciência ambiental da Universidade de Virgínia e fundador e presidente do Science & Environmental Policy Project;

Richard Lindzen (Físico da Atmosfera), professor de meteorologia no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Escreveu mais de 200 trabalhos e livros;

John Christy (Ph.D. em Ciências da Atmosfera), cientista climático, professor de Ciência da Atmosfera e Director do Centro de Ciências do Sistema da Terra na Universidade do Alabama;

Roy Spencer (Ph.D. em Meteorologia) – meteorologista e cientista principal de pesquisa na universidade de Alabama em Huntsville, e líder da equipa da ciência dos EUA. de radiometria avançada por satélite da NASA;

Patrick Michaels (Ph.D. em Climatologia Ecológica) - foi professor de pesquisa de ciências ambientais na Universidade de Virgínia. É ex-presidente da Associação Americana de Climatologistas;

Eigil Friis-Christensen (Ph.D. em Geofísica) - foi Chefe da Divisão de Física Solar-Terrestre, do Instituto Meteorológico Dinamarquês. Foi professor adjunto de geofísica e física espacial de 1996 a 2006 no Instituto Niels Bohr da Universidade de Copenhaga e foi autor de mais de 140 artigos e livros de pesquisa. Foi Director do Centro Espacial Nacional Dinamarquês;

Nir Shaviv (Doutorado em Física) - Professor de física, que faz pesquisa nos campos da astrofísica e da ciência climática. É professor do Instituto Racah de Física da Universidade Hebraica de Jerusalém, do qual ele é agora presidente. É conhecido pela sua tese da influência solar e dos raios cósmicos na mudança climática;

Nigel Calder foi editor da New Scientist entre 1962 e 1966;

Paul Reiter é professor de entomologia médica no Instituto Pasteur de Paris. É membro do Comité Consultivo de Especialistas da Organização Mundial de Saúde em Vectores de Biologia e Controlo;

Patrick Moore (Ph.D. em ecologia) - é um cientista canadiano e ex-presidente do Greenpeace (do qual é crítico há 21 anos);

Philip Stott é professor emérito de biogeografia na Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres e ex-editor (1987-2004) do Journal of Biogeography;

Piers Corbyn - Mestrado em Astrofísica na Universidade de Londres;

Ian D. Clark é professor do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Otava (Canadá), que tem vindo a publicar trabalhos sobre geociências, águas subterrâneas e geoquímica desde 1982;

Syun-Ichi Akasofu é director fundador do Centro Internacional de Pesquisa do Árctico da Universidade do Alasca Fairbanks (UAF). Anteriormente tinha sido director do Instituto Geofísico desde 1986;

Paul Driessen - Bacharel em geologia e ecologia pela Universidade de Lawrence;

Carl Wunsch (Ph.D. em Geofísica) - foi Professor de Oceanografia Física no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. É conhecido por seus primeiros trabalhos em ondas internas e, mais recentemente, pela pesquisa sobre os efeitos da circulação oceânica sobre o clima.

segunda-feira, novembro 14, 2016

"A temperatura não mudou efectivamente durante os últimos 20 anos. No entanto, os modelos estão a dizer que a temperatura vai aumentar extraordinariamente. Assim, o que fizeram foi alterar os dados anteriores para se ajustarem ao modelo. Isto é fraude."


Ph.D. Ian Plimer é ex-professor de Geologia de Minas na Universidade de Adelaide, Austrália do Sul, e professor emérito de Ciências da Terra na Universidade de Melbourne. Plimer tem dois livros publicados contestando a existência de mudanças climáticas provocadas pelo homem.

"O clima sempre mudou. Sempre mudou e sempre mudará. O nível do mar também sempre mudou. Os icebergues vêm e vão. A vida está sempre a mudar. Extinções de espécies são normais. O Planeta Terra é dinâmico e em evolução. As alterações climáticas são cíclicas e aleatórias. Sob o ponto de vista de um geólogo, eu ficaria realmente preocupado se não houvesse mudança na Terra ao longo do tempo. À luz das grandes e rápidas mudanças climáticas naturais que já ocorreram, até que ponto é que os seres humanos têm alguma capacidade real de mudar o clima?"

quarta-feira, novembro 09, 2016

Como há estudos que indicam que um trauma severo, como o ter estado num campo de concentração nazi, pode ser passado geneticamente aos filhos, as indemnizações dos contribuintes alemães aos judeus ainda vão continuar por uns tempos…


Na Bíblia (Antigo Testamento - Êxodo 34:6/7) - "Deus (...) pune o crime dos pais nos filhos, e nos filhos dos seus filhos até à terceira e à quarta geração”


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Um estudo feito em sobreviventes do Holocausto descobriu que o trauma passou para os genes dos filhos

The Guardian – 21/08/2015

As mudanças genéticas decorrentes do trauma sofrido pelos sobreviventes do Holocausto são passíveis de serem transmitidas aos seus filhos, um claro sinal de que a experiência de vida de uma pessoa pode afectar as gerações subsequentes.

A conclusão de uma equipe de investigadores do hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, liderada por Rachel Yehuda, decorre do estudo genético de 32 homens e mulheres judeus que ou estiveram internados num campo de concentração nazi, ou testemunharam ou foram vítimas de tortura, ou tiveram de se esconder durante a segunda Guerra Mundial.

A equipa também analisou os genes dos filhos das vítimas, que agora se sabe terem uma probabilidade maior de apresentarem distúrbios de stress, e comparou os resultados com as famílias judias que viviam fora da Europa durante a guerra. "As mudanças de genes nas crianças só poderiam ser atribuídas à exposição dos pais ao Holocausto", disse Yehuda. [...]


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A Ciência do Sofrimento - As crianças estão a herdar o trauma dos seus pais. Poderá a ciência travar isto?

New Republic – 16/11/2014

[...] Os filhos das pessoas traumatizadas carregaram sempre dentro de si o sofrimento dos seus pais. "Durante anos o trauma esteve numa caixa de ferro tão profundamente enterrada dentro de mim que eu nunca tive exactamente a certeza do que era", eis como Helen Epstein, a filha americana de sobreviventes de Auschwitz e Theresienstadt, começa o seu livro «Crianças do Holocausto», que despoletou uma espécie de um movimento de filhos de sobreviventes, quando foi editado em 1979. "Eu sabia que trazia comigo coisas melindrosas, coisas inflamáveis, mais secretas do que sexo e mais perigosas do que qualquer sombra ou fantasma." Mas como é que ela se deu conta dessas coisas? De que forma é que as experiências de uma geração se insinuam na próxima? [...]


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Descendentes de sobreviventes do Holocausto têm as hormonas de stress alteradas

Scientific American – 1/3/2015

A experiência de uma pessoa como criança ou adolescente pode ter um impacto profundo sobre a vida de seus futuros filhos, revela uma nova investigação. Rachel Yehuda, uma investigadora no campo da epigenética e nos efeitos intergeracionais do trauma, e os seus colegas, há muito que estudam os sobreviventes de traumas massivos e os seus descendentes. Os seus últimos resultados revelam que os descendentes de pessoas que sobreviveram ao Holocausto têm perfis diferentes de hormonas de stress dos dos seus pares, predispondo-os possivelmente a transtornos de ansiedade.

A equipa de Yehuda na Escola de Medicina Icahn do Monte Sinai e o Centro Médico James J. Peters para Veteranos no Bronx, NY, e outros, já haviam estabelecido que os sobreviventes do Holocausto alteraram os níveis de hormonas de stress circulantes em comparação com outros judeus adultos da mesma idade. Os sobreviventes têm níveis mais baixos de cortisol, uma hormona que ajuda o corpo a voltar ao estado normal após o trauma; aqueles que sofreram transtorno de stress pós-traumático (PTSD) têm níveis ainda mais baixos. [...]


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O International Center for Holocaust Reparations (Centro Internacional para Indemnizações do Holocausto) tem ajudado muitos sobreviventes do Holocausto em todo o mundo no exercício dos seus direitos e ajudou com sucesso muitos sobreviventes a obter o seu legítimo dinheiro. Nós empregamos advogados experientes e especialistas alemães certificados em pensões, apoiados por uma equipa de assistentes dedicados e sensíveis que fazem o seu melhor para alcançar a maior remuneração possível para o sobrevivente (ou os seus herdeiros).





(Centro Internacional para Indemnizações do Holocausto)



Pursuing Rights of Holocaust Survivors

(Em Busca dos Direitos dos Sobreviventes do Holocausto)



Are you a Holocaust survivor who was interned in a Ghetto?

(Você é um sobrevivente do Holocausto que esteve internado num Gueto?)



Are you a child of a Holocaust survivor who was interned in a Ghetto?

(Você é filho/a de um sobrevivente do Holocausto que estave internado num Gueto?)



You may be entitled to a large sum of money!

Even if you are already receiving compensation from the Claims Conference or from the German authorities, including the German Pension Insurance you may be eligible to receive additional payments.

The pension is paid even to those who were interned for a short period of time in a Ghetto (including Ghettos in Hungary, Shanghai, Sofia, Czernowitz, Transnistria and many more). The possibilities are for a one-time retroactive compensation, as well as a monthly payment from the German Social Security.


Você pode ter direito a uma grande quantidade de dinheiro!

Mesmo que já esteja a receber uma indemnização da Claims Conference (que representa os judeus do mundo em negociação para indemnizações e restituição às vítimas judaicas e aos seus herdeiros pela perseguição nazi) ou das autoridades alemãs, incluindo a German Pension Insurance, você pode ser elegível para receber pagamentos adicionais.

A pensão é paga mesmo para aqueles que foram internados durante um curto período de tempo num Gueto [incluindo Guetos na Hungria, Xangai, Sofia, Czernowitz (cidade situada entre a Roménia e a Ucrânia), Transnístria (região Moldava) e muitos mais]. As possibilidades são de uma indemnização retroactiva paga toda de uma só vez, assim como um pagamento mensal da Segurança Social alemã.


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Who is entitled to compensation?

Any individual who was interned in a Ghetto, even for a short while, may be entitled to a monthly payment as well as a one-time retroactive payment – in some instances dated back to the year 1997.

A widow(er) of a Holocaust survivor is also eligible for a pension from Germany that would have been paid to the deceased spouse, including cases in which the spouse has been deceased for many years.

This claim can be filed even if you are already receiving a monthly reparation payment from the Claims Conference or directly from Germany (BEG, German Pension Insurance or BADV).

Heirs of Ghetto survivors, who were still alive by June 27, 2002, may be entitled to a one-time payment.


Quem tem direito a indemnização?

Qualquer indivíduo que tenha estado internado num Gueto, mesmo que por um curto período de tempo, pode ter direito a um pagamento mensal, bem como um pagamento retroactivo pago todo de uma só vez – que, em alguns casos, remontam ao ano de 1997.

Um viúvo(a) de um sobrevivente do Holocausto, também é elegível para receber uma pensão da Alemanha que teria sido pago ao cônjuge falecido, incluindo os casos em que o cônjuge faleceu há muitos anos.

Este pedido pode ser apresentado mesmo se você já estiver a receber um pagamento mensal da Claims Conference ou diretamente da Alemanha (BEG, a German Pension Insurance ou BADV).

Herdeiros de sobreviventes do Gueto, que ainda estavam vivos até 27 de Junho de 2002, podem ter direito a um pagamento de uma só vez.


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Shoah - Termo hebraico que adquiriu o significado de Holocausto Judeu

segunda-feira, novembro 07, 2016

A Fraude do «Aquecimento Global» e a indústria das alterações climáticas


Jennifer Harper - The Washington Times - , August 11/08/2015

Uma verdade inconveniente: "A indústria das alterações climáticas" tornou-se hoje num negócio global de 1,5 biliões de dólares (US $1.500.000.000.000).

O que o público ouve habitualmente são os protestos lamurientos sobre o aquecimento global e o desaparecimento dos habitats do urso polar, os avisos severos sobre a subida do nível da água do mar e a subsequente inundação dos litorais. Mas há uma verdade embaraçosa, inconveniente, sobre a qual o público não ouve falar: 1,5 biliões de dólares (US $1.500.000.000.000).

"O interesse pelas alterações climáticas está a tornar-se um propulsor económico cada vez mais poderoso, de tal forma que alguns o vêem já como uma indústria em si mesma, cujo crescimento é impulsionado em grande parte pela formulação de políticas", observa Don Jergler, analista do Insurance Journal.

"A indústria global de alterações climáticas no valor de 1,5 biliões de dólares ($1.500.000.000.000) cresceu entre 17 e 24 por cento ao ano entre 2005 e 2008, desacelerando para entre 4 e 6 por cento após a recessão, com excepção do inexplicável crescimento de 15 por cento em 2011, de acordo com o Climate Change Business Journal," escreve Don Jergler.

"A publicação de San Diego, na Califórnia, inclui nessa indústria nove segmentos e 38 sub-segmentos que englobam sectores como energias renováveis, construção verde e veículos híbridos. Englobam também o mercado de consultoria de alterações climáticas, que um recente relatório da revista estima em 1,9 mil milhões de dólares (US $ 1.900.000.000) em todo o mundo e 890 milhões  de dólares nos EUA", diz Jergler.


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Os gases que «provocam o Aquecimento Global» em percentagem:

Vapor de Água95%

Dióxido de Carbono (CO2)3,62%

Outros Gases – 1,38%



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Dióxido de Carbono (CO2). A percentagem de origem natural (96,775%) e a percentagem de origem humana (3,225%):


Percentagem de Dióxido de Carbono (CO2) de origem NATURAL - 96,775%

Percentagem de Dióxido de Carbono (CO2) de origem HUMANA - 3,225%



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Tabela das percentagens de todos os gases que «provocam o Aquecimento Global»:



Em relação ao total dos Gases com Efeito de Estufa existentes na atmosfera, o Vapor de Água é responsável por 95%, o Dióxido de Carbono (CO2) é responsável por apenas 3,62%, e outros gases (Metano, Óxido Nitroso, CFCs, etc.) por 1,38%.

Em relação ao total de Dióxido de Carbono (CO2) existente na atmosfera, 96,775% é de Origem Natural, sendo
o Homem responsável por apenas 3,225%.

Donde se conclui que o Homem é responsável pela ínfima fracção de 3,62% x 3,225% = 0,117% do efeito de estufa provocado pelo Dióxido de Carbono (CO2).


Como pode alguém imaginar que o incremento ou a redução desta fracção ínfima dos gases com efeito de estufa = 0,117%, pode ter qualquer influência no clima?



quarta-feira, novembro 02, 2016

Ainda se lembram do alarmismo histérico dos anos setenta sobre o «Arrefecimento Global» e da marcha acelerada do Planeta para uma nova Era Glacial?

Durante a década de 1970, os meios de comunicação promoveram o alarmismo climático global com ameaças terríveis de uma nova Era Glacial. Eventos meteorológicos extremos foram exagerados como sinais do apocalipse que se aproximava e a poluição provocada pelo homem foi considerada a grande Causa.

Os extremistas ambientais pediram tudo, desde a proibição do motor de combustão interna passando pelos controlos populacionais ao estilo chinês. Este exagero dos Media pôde ser observado em jornais, revistas, livros e televisão. Na altura, também havia um «consenso científico» sobre o «Arrefecimento Global»...




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The Washington Post – 9/7/1971


Cientista americano prevê a chegada de uma nova Idade do Gelo

O mundo pode estar apenas a 50 ou 60 anos de distância de uma desastrosa nova idade de gelo, prevê um dos principais cientistas atmosféricos. Dr. S. I. Rasool da Administração Nacional de Aeronáutica e do Espaço (NASA) e da Universidade de Columbia diz que...


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Los Angeles Times – 24/9/1972


Cientista vê sinais arrepiantes de uma nova Idade do gelo

Uma nova era do gelo está a abater-se gradualmente sobre o Hemisfério Norte, e o final deste século vai-se tornar cada vez mais frio, afirmou um especialista britânico em clima...


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Chicago Tribune – 13/4/1975


A Idade do Gelo chegou: o sistema que controla nosso clima

"O fim do mundo é anunciado por um verão que não é verão, o frio amargo persiste e o Sol não dá nem luz nem calor, de modo que o inverno tem três invernos de duração".

quinta-feira, outubro 27, 2016

O norueguês Prémio Nobel da Física, Ivar Giaever, esmaga a “religião” do «Aquecimento Global»

Ivar Giaever aponta, com inteligência e humor, os paradoxos e equívocos da "tese" do «Aquecimento Global» e partilha factos pouco conhecidos acerca do clima.

Ivar Giaever: "E eis o que me intriga: qual é a temperatura média óptima para a Terra? É a temperatura que temos agora? Seria um milagre! Talvez a temperatura óptima seja dois graus mais elevada do que a actual. Ou talvez a temperatura óptima seja dois graus mais baixa do que a actual. Mas nunca ouvi ninguém dizer qual é a temperatura média óptima para todo o Planeta…"