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domingo, janeiro 31, 2021

Marcelo admite confinamentos até ao verão - a destruição social e económica do país avança a todo o vapor

Confinamentos até ao verão! A que, naturalmente, se seguirão outros surtos e mais confinamentos. Dezenas de milhares de empresas vão fechar, o desemprego crescerá para níveis gigantescos, o que provocará um aumento enorme da pobreza, da fome, da criminalidade e dos suicídios.

Por seu lado, o "combate à Covid" continuará a causar o cancelamento de consultas, tratamentos e cirurgias, que se traduzirão em muitas dezenas de milhares de mortos.




quarta-feira, janeiro 27, 2021

Agenda 21 - O agricultor Bill Gates é agora o maior proprietário de terras agrícolas nos EUA - 98.000 hectares em 18 estados

 



O fazendeiro Bill Gates é agora o maior proprietário de terras agrícolas nos EUA - o bilionário Gates compra 242.000 acres (98.000 hectares) em 18 estados:


  • Microsoft founder Bill Gates is now the biggest private owner of farmland in the US, according to The Land Report
  • The tech billionaire, 65, owns 242,000 acres of agricultural land in 18 states 
  • His largest holdings are in Louisiana, Arkansas, Arizona and Nebraska
  • Gates owns total of 268,984 acres of land of all kinds, including in suburban Phoenix, Arizona, which he aims to turn into a 'smart city'
  • Gates is the fourth richest person in the world with net worth of $121billion, according to Forbes
  • John Malone, the billionaire businessman and Liberty Media owner, is biggest overall US landowner, with 2.2 million acres of land

  • AGENDA 21

  • Reserva simulada e sistemas e corredores para proteger a biodiversidade, conforme determinado pela Convenção sobre Diversidade Biológica, The Wildlands Project, UN and US Man and Biosphere Program, e vários UN, US Heritage Programs e NAFTA.






  • quinta-feira, setembro 26, 2019

    Raquel Varela, historiadora, investigadora e professora universitária, fala da pauperização progressiva que a Agenda 21 (delineada pela ONU na Cimeira do Rio, em janeiro em 1992) nos pretende impor a todos em nome da «Emergência Climática»

    Raquel Varela - 26 de setembro de 2019

    O mundo foi tomado por uma deriva irracionalista chamada “emergência climática .... O iluminismo, a razão científica, são a base essencial da nossa conversa – se não partimos de premissas racionais, mas antes da “opinião de cada um”, estamos prontos a entrar em qualquer igreja, ainda que agora o castigo não seja o Inferno depois da morte, mas os oceanos a engolirem-nos.

    ... Neste obscurantismo uma ideologia da pobreza tem-se instalado, pobrezinhos mas verdes e felizes: não se deve andar de avião, tomar banho, comer carne, ter acesso à cidade, que bom que é ficar no subúrbio!, todos devemos ser meio budistas e zen para ajudar o mundo que está a acabar. Esta ideologia – da culpa, que justifica a exclusão – é concomitante com a queda salarial na Europa, que mesmo na Alemanha está aos níveis reais de 1992! Os níveis de consumo das classes trabalhadoras e médias na Europa têm caído desde a década de 80/90. Um dos maiores contributos de CO2 no mundo é o cimento/betão armado – a China construiu tanto cimento em 20 anos como os EUA desde sempre…, só para citar um exemplo do mal que tem feito ao mundo os europeus tomarem banho todos os dias!

    Na realidade o europeu médio, culpado dos males do mundo, trabalha muito, cada vez mais, vive longe do trabalho, e consome apenas televisão e telemóvel – num processo de regressão cultural e social evidente. Quando sobra tempo, dorme. Não é fim do mundo, nem do planeta nem da humanidade, mas é um retrocesso na condição humana. Ainda assim reversível, creio eu, com lutas sociais coerentes, e racionais, incluindo as que defendem uma melhor relação do homem com a natureza.

    quinta-feira, setembro 19, 2019

    Sobre os bifes que os estudantes da Universidade de Coimbra vão deixar de saborear por causa da «Emergência Climática»…

    Retirado de um artigo na Revista Forbes (14/06/2011) – (Agenda 21: The U.N.'s Earth Summit Has Its Head In The Clouds) - Agenda 21: A Cimeira da Terra das Nações Unidas (Rio de Janeiro - 1992) está com a cabeça nas nuvens:



    Aproximadamente 15 anos depois de muitos "especialistas científicos" terem alertado sobre a chegada de outra Era do Gelo, cerca de 35.000 funcionários governamentais, diplomatas, ativistas de ONGs e jornalistas de 178 países participaram numa Conferência de Meio Ambiente patrocinada pela ONU em 1992 no Rio de Janeiro, Brasil, começaram a negociar acordos internacionais para combater a ameaça climática dos gases de efeito de estufa antropogénicos "perigosos" (causados pelo homem - principalmente o CO2).

    Nessa altura, determinaram que "as atividades humanas tinham aumentado substancialmente as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa, que esses aumentos avolumaram o efeito estufa natural e que isso resultaria num aquecimento adicional da superfície e atmosfera da Terra e que podia afectar desastrosamente os ecossistemas naturais e da humanidade ".

    Maurice Strong, presidente da Cimeira da Terra: "É claro que os estilos de vida atuais e os padrões de consumo da classe média com algum poder de compra... envolvem elevado consumo de carne, consumo de grandes quantidades de alimentos congelados, propriedade de veículos a motor, campos de golfe, pequenos eletrodomésticos, ar condicionado doméstico e nos locais de trabalho, e moradias suburbanas não são sustentáveis ... É necessária uma mudança para estilos de vida menos voltados para padrões de consumo prejudiciais ao meio ambiente".

    Dirigindo-se à audiência da Cimeira, Strong também sugeriu uma solução fundamental, segundo a qual: “Podemos chegar ao ponto em que a única maneira de salvar o planeta seja o colapso da civilização industrial."

    O plano da Agenda 21 foi elaborado em 1990 por uma ONG chamada "Conselho Internacional de Iniciativas Ambientais Locais" (ICLEI). O seu nome foi alterado em 2003 para "ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade" para enfatizar "local" e diminuir as preocupações sobre a influência "internacional" e as associações com os laços políticos e financeiros da ONU. A Agenda 21 pretende exercer um controlo regulatório maciço sobre praticamente todos os aspectos da produção e consumo de energia.

    O ex-senador Timothy Wirth, representando o governo Clinton-Gore, afirmou que a preocupação pública com o aquecimento global poderia ser usada para promover essa causa: "Temos que enfrentar a questão do aquecimento global. Mesmo se a teoria do aquecimento global estiver errada, faremos a coisa certa em termos de política económica e política ambiental."

    O ex-presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachev, reconheceu claramente uma oportunidade na utilização do alarmismo climático: "A ameaça de crise ambiental será a chave do desastre internacional para desbloquear a [edificação] da Nova Ordem Mundial".

    A Agenda 21 prevê um esquema global para a saúde, educação, nutrição, agricultura, trabalho, produção e consumo. Uma versão resumida intitulada AGENDA 21: A Estratégia da Cimeira da Terra para Salvar o Nosso Planeta (Earthpress, 1993) exige "... uma profunda reorientação de toda a sociedade humana, diferente de tudo o que o mundo já experimentou --- uma grande mudança nas prioridades de governos e indivíduos e uma redistribuição sem precedentes de recursos humanos e financeiros". O relatório enfatiza que "essa mudança exigirá que as consequências ambientais de toda ação humana sejam integradas na tomada de decisões individuais e colectivas a todos os níveis".

    E não se pense por um momento que isto acontecerá sem muito sofrimento. Como Al Gore afirmou no seu livro de 1993, Earth in the Balance [O Planeta em Jogo – O Futuro], o desenvolvimento sustentável trará "uma transformação devastadora" [a wrenching transformation] da sociedade americana.

    terça-feira, setembro 10, 2019

    Maurice Strong – o pai do Aquecimento Global e promotor do colapso da civilização industrial (Agenda 21)

    Poucos conhecem as origens políticas e até geopolíticas das teorias do Aquecimento Global. Como é que vieram à baila? As chamadas Mudanças Climáticas, também conhecidas como Aquecimento Global, é uma agenda de desindustrialização neo-malthusiana, originalmente desenvolvida por círculos em torno das famílias mais abastadas do planeta.

    A teoria neo-malthusiana (actualização da Teoria de Thomas Malthus), explica o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional. Para os neomalthusianos, uma população numerosa é um obstáculo ao desenvolvimento, e leva ao esgotamento dos recursos naturais, ao desemprego, e à pobreza.

    Um dos principais organizadores da agenda do "crescimento zero" foi um amigo de longa data de David Rockefeller, um canadiano ligado ao petróleo chamado Maurice Strong. Strong foi um dos primeiros propagadores da teoria cientificamente infundada de que as emissões provocadas pelo homem através dos veículos de transporte, centrais de carvão e agricultura causaram um dramático e acelerado aumento da temperatura global que ameaça a civilização, o chamado Aquecimento Global.



    Maurice Strong

    Co-fundador do Clube de Roma, o Dr. Alexander King admitiu a fraude no seu livro - «A Primeira Revolução Global». Ele declarou: 'Ao procurar um inimigo, tivemos a ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e coisas semelhantes satisfariam os requisitos ... Todos esses perigos são causados pela intervenção humana ... O inimigo real é, portanto, a própria humanidade.

    Como presidente da Conferência de Estocolmo da ONU, no Dia da Terra de 1972, Maurice Strong promoveu uma agenda de redução da população e redução dos padrões de vida em todo o mundo para 'salvar o meio ambiente'. Alguns anos depois, o mesmo Strong reafirmou sua postura radical de ecologista: 'Não será a única esperança de [salvar] o planeta que as civilizações industrializadas colapsem? Não será nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça [provocar esse colapso]?



    O colapso as civilizações industrializadas

    Após a Cúpula da Terra, Maurice Strong foi nomeado Secretário Geral Adjunto das Nações Unidas e Conselheiro Chefe de Política de Kofi Annan. Ele foi o principal arquiteto do Protocolo de Kyoto de 1997-2005 que declarou que o Aquecimento Global causado pelo homem, de acordo com o 'consenso', era real e que era 'extremamente provável' que as emissões de CO2 causadas pelo homem fossem a sua causa predominante.

    Em 1988, Strong foi fundamental na criação do IPCC da ONU e, mais tarde, na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, na Cúpula da Terra - Rio 92 que ele presidiu e que aprovou a sua Agenda 21 globalista da ONU.

    O IPCC da ONU e sua agenda de aquecimento global são um projeto político e não científico. O relatório mais recente é, como os anteriores, baseado em falsa ciência e fraude total. O professor do MIT Richard S Lindzen, Num discurso recente, criticou políticos e ativistas que alegam 'a ciência está resolvida' e exigem 'mudanças sem precedentes em todos os aspectos da sociedade'. Ele observou que era totalmente implausível para um “sistema multifator” tão complexo como o clima ser conduzido apenas por uma variável – o Dióxido de Carbono (CO2). Lindzen descreveu como 'uma conjectura implausível apoiada por evidências falsas, repetidas incessantemente, se tornou “conhecimento”, usado para promover o desmoronar da civilização industrial’.


    Professor do MIT - Richard S. Lindzen