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quinta-feira, setembro 19, 2019

Sobre os bifes que os estudantes da Universidade de Coimbra vão deixar de saborear por causa da «Emergência Climática»…

Retirado de um artigo na Revista Forbes (14/06/2011) – (Agenda 21: The U.N.'s Earth Summit Has Its Head In The Clouds) - Agenda 21: A Cimeira da Terra das Nações Unidas (Rio de Janeiro - 1992) está com a cabeça nas nuvens:



Aproximadamente 15 anos depois de muitos "especialistas científicos" terem alertado sobre a chegada de outra Era do Gelo, cerca de 35.000 funcionários governamentais, diplomatas, ativistas de ONGs e jornalistas de 178 países participaram numa Conferência de Meio Ambiente patrocinada pela ONU em 1992 no Rio de Janeiro, Brasil, começaram a negociar acordos internacionais para combater a ameaça climática dos gases de efeito de estufa antropogénicos "perigosos" (causados pelo homem - principalmente o CO2).

Nessa altura, determinaram que "as atividades humanas tinham aumentado substancialmente as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa, que esses aumentos avolumaram o efeito estufa natural e que isso resultaria num aquecimento adicional da superfície e atmosfera da Terra e que podia afectar desastrosamente os ecossistemas naturais e da humanidade ".

Maurice Strong, presidente da Cimeira da Terra: "É claro que os estilos de vida atuais e os padrões de consumo da classe média com algum poder de compra... envolvem elevado consumo de carne, consumo de grandes quantidades de alimentos congelados, propriedade de veículos a motor, campos de golfe, pequenos eletrodomésticos, ar condicionado doméstico e nos locais de trabalho, e moradias suburbanas não são sustentáveis ... É necessária uma mudança para estilos de vida menos voltados para padrões de consumo prejudiciais ao meio ambiente".

Dirigindo-se à audiência da Cimeira, Strong também sugeriu uma solução fundamental, segundo a qual: “Podemos chegar ao ponto em que a única maneira de salvar o planeta seja o colapso da civilização industrial."

O plano da Agenda 21 foi elaborado em 1990 por uma ONG chamada "Conselho Internacional de Iniciativas Ambientais Locais" (ICLEI). O seu nome foi alterado em 2003 para "ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade" para enfatizar "local" e diminuir as preocupações sobre a influência "internacional" e as associações com os laços políticos e financeiros da ONU. A Agenda 21 pretende exercer um controlo regulatório maciço sobre praticamente todos os aspectos da produção e consumo de energia.

O ex-senador Timothy Wirth, representando o governo Clinton-Gore, afirmou que a preocupação pública com o aquecimento global poderia ser usada para promover essa causa: "Temos que enfrentar a questão do aquecimento global. Mesmo se a teoria do aquecimento global estiver errada, faremos a coisa certa em termos de política económica e política ambiental."

O ex-presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachev, reconheceu claramente uma oportunidade na utilização do alarmismo climático: "A ameaça de crise ambiental será a chave do desastre internacional para desbloquear a [edificação] da Nova Ordem Mundial".

A Agenda 21 prevê um esquema global para a saúde, educação, nutrição, agricultura, trabalho, produção e consumo. Uma versão resumida intitulada AGENDA 21: A Estratégia da Cimeira da Terra para Salvar o Nosso Planeta (Earthpress, 1993) exige "... uma profunda reorientação de toda a sociedade humana, diferente de tudo o que o mundo já experimentou --- uma grande mudança nas prioridades de governos e indivíduos e uma redistribuição sem precedentes de recursos humanos e financeiros". O relatório enfatiza que "essa mudança exigirá que as consequências ambientais de toda ação humana sejam integradas na tomada de decisões individuais e colectivas a todos os níveis".

E não se pense por um momento que isto acontecerá sem muito sofrimento. Como Al Gore afirmou no seu livro de 1993, Earth in the Balance [O Planeta em Jogo – O Futuro], o desenvolvimento sustentável trará "uma transformação devastadora" [a wrenching transformation] da sociedade americana.