.
O blogue «O cachimbo de magritte», cheio de "nomes sonantes" na sua lista de colaboradores, colocou o seguinte post a 8 de Agosto:
O blogue «O cachimbo de magritte», cheio de "nomes sonantes" na sua lista de colaboradores, colocou o seguinte post a 8 de Agosto:
O único link do post - (Em Israel, ainda em 1967) - mostrava-nos um Tony Judt fervoroso defensor de Israel e combatente na Guerra dos Seis Dias:
No jornal Público temos a notícia mais completa: «Morreu o historiador Tony Judt, sexta-feira na sua casa de Manhattan, Nova Iorque. Tinha 62 anos... Nascido numa família de judeus seculares em Londres, em 1948, passou verões da adolescência em kibutz e tornou-se um fervoroso defensor de Israel. Trabalhou como condutor e tradutor na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Mas o entusiasmo arrefeceu e Judt trocou o sionismo e as ideias esquerdistas por um pensamento próximo da social-democracia. Tornou-se crítico quer do comunismo quer das políticas israelitas. Em 2003 afirmava que Israel era um "anacronismo" e passou a defender um estado bi-nacional para judeus e palestinianos... Esteve contra a guerra do Iraque e, como lembrou o New York Times, tinha reservas face à condição dos EUA como única superpotência. Tal como à influência judaica na política americana.»
********************************
Neste post do blogue «O cachimbo de magritte» coloquei o seguinte comentário:
A limpeza étnica da Palestina numa entrevista ao historiador israelita Ilan Pappe (legendada em português). Ver para perceber melhor o «conflito israelo-palestiniano».
A limpeza étnica da Palestina numa entrevista ao historiador israelita Ilan Pappe (legendada em português). Ver para perceber melhor o «conflito israelo-palestiniano».