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terça-feira, agosto 16, 2011

Antes de avançar pelo corte cego na gordura do Estado, os cidadãos devem enérgica e urgentemente extirpar a gordura da Banca

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Um vislumbre repugnante de gordura acumulada pela Banca, que resultou dos juros dos empréstimos para as "obras públicas", corruptas, faraónicas e inúteis, que políticos subservientes tiveram a simpatia de mandar executar.



Num artigo de Fernando Madrinha, no Jornal Expresso de 01-09-2007, há três frases que nos explicam em que zonas do "tecido económico" se está a dar a acumulação das gorduras:

a) Os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral.

b) A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.

c) Os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles.


E a somar às declarações de Fernando Madrinha, são cada vezes mais os que se questionam porque razão, dos 78 mil milhões de euros que a Troika nos emprestou a juros agiotas (de quase 6%), o Governo deu aos bancos 12 mil milhões de euros para a sua "recapitalização", e ainda lhes ofereceu mais 35 mil milhões de euros em garantias para que estes possam emitir dívida para se "financiarem".