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quinta-feira, janeiro 15, 2015

L'imposture Charlie Hebdo - les dessinateurs (os cartoonistas), les boucs émissaires (os bodes expiatórios) et les vrais tueurs (e os verdadeiros assassinos)




Metodologia de um Ataque Terrorista Islâmico:

1 - Os mentores da «Guerra ao Terrorismo» dão instruções a cartoonistas de um jornal para achincalhar uma determinada religião.

2 - Os mentores da «Guerra ao Terrorismo» escolhem criteriosamente alguns indivíduos que professam essa religião para servir de bodes expiatórios.

3 - Os mentores da «Guerra ao Terrorismo», recorrendo a assassinos com treino militar, perpetram um atentado terrorista contra esse jornal matando esses cartoonistas.

4 - Os mentores da «Guerra ao Terrorismo» dão início a uma caça aos «terroristas», cercam os bodes expiatórios previamente escolhidos e eliminam-nos antes destes terem hipótese de dizer seja o que for.

5 - Qualquer elemento das forças da ordem que se aperceba da tramoia, e que possa dar com a língua nos dentes, é liminarmente suicidado.



Diário Online

Excerto de um artigo de José Manuel de Sousa - 12 janeiro 2015

Neste momento em todo o mundo Ocidental e árabe, os serviços de contra-informação, movimentam-se freneticamente no sentido de procurar defender os seus interesses mais imediatos lavando imagens junto da opinião pública mundial, distribuindo através das suas agências noticiosas toda a sorte de informações que na maioria dos casos jamais reflecte o que aconteceu na realidade, porque a verdade, essa está escondida em cofres-fortes invioláveis do segredo de cada país interveniente.

De facto, dá que pensar a polícia francesa ter encontrado próximo das instalações onde foi perpetrado o crime (quase de forma ingénua) o bilhete de identidade do terrorista Said Kouachi que estava super equipado e camuflado, e não se percebendo a razão de ele ir praticar um crime devidamente identificado, cumprindo a legislação de que todo o cidadão dever andar identificado. E quem é que pode acreditar em tanta ingenuidade?


O Bilhete de Identidade do «terrorista» Said Kouachi


Mas simultaneamente, foram-nos mostradas imagens de um hipotético vídeo-amador que do alto de um telhado filmou as cenas últimas do atentado, quando o polícia é assassinado com o tiro de misericórdia disparado por uma espingarda AK47 poderosíssima, que naquela distância tão próxima faria saltar a cabeça do polícia, espalhando sangue por todo o lado. Nem uma gota de sangue se viu escorrer pelo chão. E muito menos se compreende, que nesse preciso momento em que o amador filmava do alto do telhado, já lá por cima andasse um civil vestindo um colete à prova de bala.

Do mesmo modo, as cenas da movimentação do carro dos assassinos foram retrabalhadas em estúdio, porque nota-se entrecortes nas sequências. Por outro lado, o Citroën que os assassinos utilizaram tinha espelhos retrovisores laterais brancos, e o carro que é colocado em cima do camião de reboque, tem os espelhos retrovisores negros. Em que é que ficamos com toda esta encenação fílmica amadorística...? Inclusivamente, vêem-se os dois assassinos de armas na mão a descrever um arco para irem matar o polícia que já estava no solo no outro lado da rua, e quando se dirigem para o Citrôen, o passageiro assassino recolhe do chão, junto à porta entre-aberta do automóvel, um sapato ténis que ele teria deixado descalçar-se. Então nesse caso, quer dizer que ele foi praticar o crime meio-descalço...?


Um Citroen camaleão - ora com espelhos retrovisores brancos, ora negros


É uma narrativa muito mal contada e, de todo pouco verosímil. O que acabei agora de descrever são as imagens que circularam por todas as televisões do mundo. Eu não acabei de inventar nada. E ainda há mais cenas filmadas difíceis de acreditar, conotadas com a reanimação de uma mulher polícia, mas fiquemo-nos por aqui.

Finalizamos com uma notícia pouco difundida, de que o subdirector da Polícia judicial de Limoges (sudoeste de França), de quarenta e quatro anos de idade, responsável pela investigação do ataque ao jornal “Charlie Hebdo”, se suicidou com um tiro da sua pistola de serviço, na madrugada de quinta-feira, a seguir ao dia do atentado. De momento não se podem estabelecer vínculos entre a investigação do massacre e a causa deste suicídio do polícia de Limoges.