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quarta-feira, dezembro 11, 2013

O CDS-PP defendeu esta terça-feira (10-12-2013) que existe um sentimento cada vez mais generalizado da retoma económica em Portugal



Paulo Portas: "este traço a preto mostra o ponto de inflexão do agravamento da Crise
e da tão desejada recuperação económica do país, de que, há muito, temos vindo a falar..."


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O ponto de «inflexão da austeridade» observado à lupa


O indicador do Portas, a mosca, e a curva do Gráfico


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10 Dezembro 2013 - Lusa

O CDS-PP defendeu esta terça-feira que as previsões do Banco de Portugal são sinais que dão "coerência" e "consistência" à ideia que a economia portuguesa está "perante um novo ciclo", existindo um sentimento "cada vez mais generalizado" de crescimento.

De acordo com o Boletim Económico de Inverno, hoje divulgado, o banco central voltou a melhorar as previsões económicas para este ano, esperando agora uma recessão de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), acima das perspectivas do Governo, que calcula uma contracção de 1,8%.

"Estes dados, por mais uma instituição que é o Banco de Portugal, confirmam não só que os dados quase duplicam no crescimento económico de Portugal, de 0,3 para 0,8, estão em linha com aquilo que são as previsões do Governo e dão que há uma coerência e uma sustentabilidade à ideia de que a economia portuguesa está a crescer", afirmou o deputado do CDS-PP Hélder Amaral.

"Se olharmos, por outro lado, para os dados da recessão, os dados do Banco de Portugal confirmam também que há uma coerência e uma sustentabilidade de que a economia portuguesa já está a crescer e estamos perante um novo ciclo", acrescentou.

Hélder Amaral afirmou que, não só "as exportações continuam a crescer", como Portugal está a "ganhar quota de mercado à Espanha, à Itália e à Irlanda", gerando "cada vez mais postos de trabalho cá dentro".


Hélder Amaral do CDS-PP

Tout le monde sait que les mouches sont attirés par la merde. C’est leur milieu naturel...


"São ainda sinais ténues, mas são sinais evidentes, dão coerência, consistência. Há um sentimento que é cada vez mais generalizado de que a economia portuguesa está, de facto, a crescer", declarou.

"Acredito que nas empresas, nos trabalhadores, nos empresários, em quem tem mérito, nomeadamente nas exportações, começam a sentir e a perceber que há aqui uma esperança e uma janela de oportunidade e isso é visível nos dados e, ainda que modo ténue, na vida dos portugueses", considerou.

Para 2014, o Banco de Portugal espera que Portugal regresse a terreno positivo, antecipando um crescimento de 0,8%, uma previsão que coincide com a do Governo e com a da ´troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu).

O Banco de Portugal estima também uma redução de 2,9% do emprego em 2013, uma tendência que deverá desacelerar em 2014, e calcula uma redução acumulada do emprego de 8% desde 2011 até 2015.


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A deputada do BE, Catarina Martins (uma cara bonita) destacou esta terça-feira a perda de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) em Portugal após quase três anos de Governo da maioria PSD/CDS-PP e acordo com a troika.

"Entre 2011 e 2013, Portugal perdeu seis por cento do seu PIB. Nos três anos em que PSD, CDS e a ´troika' governaram este país, Portugal perdeu mais nove mil milhões (de euros) às mãos da recessão causada pela austeridade e políticas agressivas contra os salários", disse, em reacção ao boletim de inverno do Banco de Portugal (BdP), na Assembleia da República.

"Tudo aquilo que este país vai produzir na próxima década vai ser apenas para recuperar a riqueza que perdemos em três anos de austeridade e vamos fazê-lo enquanto pagamos uma dívida que é hoje 40 mil milhões superior em relação àquela que era em 2011", contrariou a parlamentar bloquista.