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terça-feira, julho 21, 2015

Talvez um dia os portugueses saibam retribuir generosamente uma fração dos cortes que têm vindo a receber de Passos Coelho desde 2011...



Pedro Passos Coelho, notoriamente mais revigorado - tal como aconteceu com a população portuguesa - após uns cortes sensata e cirurgicamente executados pelos cidadãos deste país (sem apoios da Troika, de Resgates Financeiros ou Memorandos de Entendimento).


Nas eleições legislativas portuguesas de 2011, há quatro anos, o PSD de Passos Coelho (22%) e o CDS de Paulo Portas (7%) obtiveram a maioria absoluta no parlamento com 29% de votos do total do eleitorado. O PS obteve 16%.

Destes votantes no Centrão (45% do do eleitorado: PSD + PS + cds) há dois grandes grupos que representam a esmagadora maioria desses eleitores:

1 - O grupo «ora-vota-num-ora-vota-noutro-mas-sempre-nos-mesmos-de-sempre», que representa aqueles que acreditam que a solução só pode estar nos partidos do Centrão e, eternamente, ora votam PSD porque estão agastados com o anterior governo PS, ora votam PS porque estão agastados com o anterior governo PSD. E daqui não saem, daqui ninguém os tira.

2 - O grupo dos «clubistas», que hão-de votar no mesmo partido até morrer não importa quanta porcaria o «seu» partido faça. Tal como os adeptos dos clubes de futebol, por mais mal que a sua equipa jogue, hão-de ser sempre adeptos fervorosos do partido do seu coração. E, tal como o grupo anterior, daqui não saem, daqui ninguém os tira.


Vale a pena lembrar que nas eleições legislativas de 2011, a Abstenção (42%) + Brancos + Nulos + outros Partidos (PCP, BE, etc.) representaram 55% do eleitorado.


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Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]

segunda-feira, setembro 08, 2014

São cada vez em maior número os portugueses que consideram que Cavaco Silva não possui densidade psicológica suficiente para desempenhar o cargo de Presidente da República.



Aníbal António Cavaco Silva - Presidente da República Portuguesa

Não obstante a habitual frontalidade com que Cavaco aborda todas as questões políticas (por mais melindrosas que possam ser), a transparência dos seus discursos, a facilidade e a disponibilidade que demonstra em explicar aos portugueses os prós e os contras das medidas governamentais, e o seu papel de contrapoder aos excessos do Governo PSD + (cds), o número de portugueses que considera Cavaco um peso morto não pára de aumentar.


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De realçar a notável semelhança nas expressões entre o nosso actual Presidente e uma múmia de Guanajuato (México) com cerca de três mil anos. Se olvidarmos os microfones e a entourage do Presidente, quase se poderia dizer que se trata da mesma pessoa...


Expressão tipicamente cavaquista no esclarecimento ao país da necessidade de mais cortes

segunda-feira, setembro 01, 2014

A Hidra Financeira tem meia dúzia de cabeças a soldo mas os portugueses são dez milhões. A estes seria muito mais fácil cortar literalmente as cabeças da Hidra do que sofrer os cortes impostos por ela. Estamos à espera exatamente de quê?


1 - O roubo aos cidadãos para oferecer aos «pobres» Bancos



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2 - A resposta cidadã aos políticos vendidos à Banca



Quando os cortes começam a atingir os corruptos «cortadores».
(As duas últimas imagens são uma composição minha no Photoshop)

Um cidadão mais afoito corta uma das cabeças da Hidra Financeira. Que muitos outros lhe sigam o exemplo ou vamo-nos a sujeitar, de braços cruzados, a continuar a ser vampirizados pela mais asquerosa escumalha do planeta?

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A «Austeridade» não passa de uma fraude imensa

Isto irá continuar até que uma percentagem significativa da população acorde de vez e compreenda que tem de ser ela mesma (a população) a proceder aos verdadeiros cortes.

Já não é segredo para ninguém que as populações, graças à violência de uma Máfia Financeira, estão hoje a ser conduzidas ao empobrecimento, à precariedade, ao desemprego, ao desespero, às pensões de miséria, à doença, à fome, ao suicídio e à morte.

E é forçoso perceber que os poderes que nos deveriam defender – o Executivo, o Legislativo, o Judicial e o Mediático – estão de corpo e alma nas mãos de uma Máfia Financeira. (com a Justiça (aquela que não está igualmente a soldo) e a Polícia de mãos atadas graças a uma legislação confeccionada à medida dos interesses dessa Máfia).

Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa.

Permitir, de braços cruzados, em nome de um pacifismo «politicamente correcto», que crimes que destroem países inteiros sejam perpetrados por máfias financeiras coadjuvadas por políticos corruptos, legisladores e juízes venais e comentadores mediáticos a soldo, isso sim, é um crime monstruoso.



Quando os portugueses perceberem que cortes devem, de facto, ser feitos,
empunhe-se, não a tesoura mas o machado. E que as cabeças comecem a rolar!


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Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012

[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]

[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."

sexta-feira, agosto 15, 2014

O assédio vergonhoso aos portugueses por parte da Ministra das Finanças - Maria Luís Albuquerque.




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A «Austeridade» não passa de uma fraude imensa

Isto irá continuar até que uma percentagem significativa da população acorde de vez e compreenda que tem de ser ela mesma (a população) a proceder aos verdadeiros cortes.

Já não é segredo para ninguém que as populações, graças à violência de uma Máfia Financeira, estão hoje a ser conduzidas ao empobrecimento, à precariedade, ao desemprego, ao desespero, às pensões de miséria, à doença, à fome, ao suicídio e à morte.

E é forçoso perceber que os poderes que nos deveriam defender – o Executivo, o Legislativo, o Judicial e (até) o Mediático – estão de corpo e alma nas mãos de uma Máfia Financeira. (com a Justiça e a Polícia de mãos atadas graças a uma legislação confeccionada à medida dos interesses dessa Máfia).

Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa.

Permitir, de braços cruzados, em nome de um pacifismo «politicamente correcto», que crimes que destroem países inteiros sejam perpetrados por máfias financeiras coadjuvadas por políticos corruptos, legisladores e juízes venais e comentadores mediáticos a soldo, isso sim, é um crime monstruoso.



Quando os portugueses perceberem que cortes devem, de facto, ser feitos,
empunhe-se, não a tesoura mas o machado. E que as cabeças comecem a rolar!
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segunda-feira, junho 03, 2013

São cada vez mais os milhares de portugueses que anseiam por determinados cortes…




Só a violência cidadã contra os esbirros de um Estado sequestrado pelo terrorismo da Alta Finança poderá devolver o país aos portugueses...