Depois da catástrofe da II Guerra (…) os judeus encontraram uma multidão de intrometidos arrogantes
auto-nomeados líderes e porta-vozes do Mundo Judeu, na maioria dos casos com motivos ulteriores adicionais e muito duvidosos.
Nunca durante o holocausto Nazi, e desde então, os líderes Sionistas deixaram de manobrar os cordelinhos. Quando todo o povo Judeu estava esmagado em agonia com o terrível destino dos seus irmãos, que só furaram a cortina de silêncio forjada pelos Sionistas quando já era demasiado tarde para ajudar, a altura foi considerada oportuna para continuar o processo de "cirurgia geral" segundo o qual o povo Judeu seria transformado numa "nação normal",
impondo através da força "um fim do Exílio [Galuth]" através do estabelecimento de um Estado Judeu. A "manobra dos cordelinhos" dos Sionistas durante a era do massacre e depois disso contém vários capítulos que deveriam ter sido, e certamente serão um dia, documentados e discutidos.

Alguns destes factos vieram ao de cima durante o julgamento de Kastner que teve lugar já há uns anos. A discussão pública sobre eles ainda permanece. Por muito interessante e vital que este assunto possa ser, não faz parte do nosso tópico. Não obstante, talvez valha a pena relatar aqui um "pequeno" mas típico exemplo que eu próprio ouvi do mais tarde
Rabi Michael Ber Weissmandl, uma testemunha credível de toda a tragédia (Um homem que foi considerado "o justo" [the righteous one] até pelo Procurador Geral de Israel Mr. Chaim Cohen, ver "Criminal File 124" ed. Yediot Acharonot, Tel Aviv).
O Sr. Rabi Weissmandl contou-me o seguinte:
A primeira informação acerca da existência e natureza do campo de extermínio de Auschwitz-Bierkenau foi recebida nos princípios de 1942, através de dois jovens judeus eslovacos (o denominado "Protectorado" da Eslováquia foi o primeiro país

situado na órbita Nazi a enviar Judeus para campos de extermínio) que conseguiram escapar milagrosamente para a Eslováquia. Os dois homens apresentaram testemunhos detalhados, números, mapas, diagramas e muitas outras coisas, os testemunhos registados foram feitos na presença de um oficial Consular neutral (o documento já foi em parte publicado em várias revistas, e foi agora publicado na totalidade nas memórias de Rabi Weissmandl). Através de vários artifícios, com risco da sua própria vida e segurança, o Rabi Weissmandl conseguiu enviar este documento aos representantes da "Judiaria Mundial", (a Agência Judia, a JCD [
American Jewish Joint Distribution Committee], etc.) na Suíça. Uma resposta foi finalmente recebida depois de uma longa espera: "
Entreguei a sua carta a Chayim Weitzman, e ele vai ficar muito satisfeito com ela. Vai ajudar-nos a conseguir o Estado de Israel. ["
I have handed your letter over to Chayim (Weitzman), and he will greatly enjoy it. It will help us get the State"]
Nas suas memórias (recentemente publicadas), Rabi Weissmandl menciona o texto original de uma carta recebida da mesma representação Sionista na Suíça, em resposta a um pedido de ajuda que lhes foi dirigido pela Sra. Gizella Fleischman, uma Sionista veterana e uma activa trabalhadora de salvamento durante a guerra. O pedido de ajuda da Sra. Fleischman continha igualmente directivas explícitas de como a ajuda podia ser dada, etc. A resposta foi "
Todas as nações aliadas derramaram o sangue dos seus filhos neste esforço de guerra. O que nós queremos é um Estado Judeu, e ("rak b'dam tih'ye lanu ha'aretz") só com sangue poderemos ter um país".
Aqueles que tão eloquentemente acusam outros de difamação sanguinária [blood-libel] por mencionarem estes factos, seria melhor lerem o livro de Rabi Weissmandl e a documentação que ele contém. Mas, repetimos, não é nossa intenção avançar neste assunto. Os exemplos acima são
apenas citados de forma a ilustrar o rumo do pensamento Sionista.
O representante acima mencionado de Agência Judaica tinha razão, afinal. O grande desastre na Europa e a desesperada situação dos restantes (judeus) em campos de refugiados depois da guerra
foram um trunfo nas mãos da liderança Sionista nas negociações nos corredores da ONU, na Casa Branca em Washington e nas principais capitais. Em 29 de Novembro de 1947, a Assembleia Geral das Nações Unidas com uma maioria de dois terços dos votos ratificou as resoluções que exigiam a divisão da Palestina,
envolvendo o estabelecimento de um Estado soberano Judeu na parte do território da ex-Palestina [
former Palestine Mandate].
Comentário:
As palavras de Rabi Weissmandl parecem confirmar que
o povo Judeu foi utilizado, por uma classe de gente muito poderosa, para estabelecer uma base militar permanente, chamada Israel, no coração dos países produtores de petróleo do Médio Oriente.
Os Sionistas são, por conseguinte, homens de mão dessa plutocracia planetária e nada têm a ver com Judaísmo. A sua única religião é servir o dinheiro e o poder.

Uma prova de que é a plutocracia planetária quem controla as operações, consiste na Declaração de Balfour,
dirigida precisamente a Lord Walther Rothschild:
A Inglaterra expressou o seu apoio ao sionismo com a Declaração de Balfour, que colocou em prática com a aquisição do mandato sobre a região por ocasião da perda dos territórios pelo Império Otomano como consequência da Primeira Guerra Mundial, dando início a um
aumento substancial da migração de judeus para lá durante duas décadas até 1945, migração esta que se acentuou com a "solução final" que levou os nazis a «exterminarem mais de seis milhões de judeus» durante a Segunda Guerra Mundial sob o governo de Hitler.
A Declaração de Balfour consta de uma carta escrita a 2 de novembro de 1917 pelo então ministro britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida a Lord Rothschild comunicando-lhe
o seu empenho em conceder ao povo judeu facilidades na povoamento da Palestina no caso da Inglaterra conseguir derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
Israel, o maior e único porta-aviões americano que é impossível afundar
Nalguns aspectos claramente demarcados,
o actual apoio dos Estados Unidos ao governo israelita corresponde aos interesses próprios americanos. Numa região onde o nacionalismo árabe pode ameaçar o controle de petróleo pelos americanos assim como outros interesses estratégicos, Israel tem desempenhado um papel fundamental evitando vitórias de movimentos árabes, não apenas na Palestina como também no Líbano e na Jordânia. Israel manteve a Síria, com o seu governo nacionalista que já foi aliado da União Soviética, sob controlo, e a força aérea israelita é preponderante na região.
Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "
É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu
Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.

O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel
deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.
Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos,
está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.
Israel recebe actualmente
três mil milhões de dólares por ano em ajuda militar dos Estados Unidos.
Tal como o contribuinte americano, também o contribuinte alemão tem feito o jeito aos Sionistas: o Presidente Congresso Mundial Judaico, Nahum Goldmann,
afirmou que metade das infra-estruturas de Israel foram pagas pelos alemães, que todos os comboios de Israel foram pagos pelos alemães, assim como uma grande parte da marinha mercante israelita.
E da Alemanha, o pinga-pinga não pára: no
Herald Tribune de 21 de Abril de 2005: Israel calcula os prejuízos do Holocausto em 240 mil milhões de dólares [
Israel sets Holocaust damages at $240 billion].
Em suma, não obstante o sofrimento e a morte causados a um incontável número de pessoas de todas os credos e raças, um pequeno grupo de famílias:
Rothschild, Rockefeller, Morgan, Mantagu, Harriman, Kuhn, Loeb, Warburg, Lehman, Schiff, Pyne, Sterling, Stillman, Lazard, etc, que dominam há mais de um século a alta finança mundial,
edificaram uma sólida base militar, na forma de um Estado Judaico, junto das maiores reservas energéticas do planeta.
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