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quinta-feira, março 15, 2018

Barry Morris Goldwater: "A forma como os banqueiros adquiriram este enorme poder financeiro e o empregam é um mistério para a maior parte de nós..."


Senador e candidato a presidente norte-americano, Barry Morris Goldwater (1909 – 1998) escreveu no seu livro - "With No Apologies" (página 231):

"Uma organização em mãos privadas, a Reserva Federal [o banco central norte-americano] não tem nada a ver com os Estados Unidos. A maior parte dos americanos não compreende de todo a atividade dos agiotas internacionais. Os banqueiros preferem assim."

"Nós reconhecemos de uma forma bastante vaga que os Rothschild e os Warburg da Europa, e as casas de J. P. Morgan, Kuhn, Loeb and Co., Schiff, Lehman e Rockefeller possuem e controlam uma imensa riqueza. A forma como adquiriram este enorme poder financeiro e o empregam
é um mistério para a maior parte de nós."

"Os banqueiros internacionais ganham dinheiro concedendo crédito aos governos. Quanto maior a dívida do Estado político, maiores são os juros recebidos pelos credores. Os bancos nacionais da Europa
são na realidade possuídos e controlados por interesses privados."

quarta-feira, março 01, 2017

Acima do Trabalho e do Empresário encontra-se o Parasita Financeiro que se apodera de tudo através de dinheiro que contrafaz a partir do nada





President Andrew Jackson

"If Congress has the right under the Constitution to issue money, it was given them to use themselves, not to be delegated to individuals or corporations. Controlling our currency, receiving our public moneys, and holding thousands of our citizens in dependence ... would be more formidable and dangerous than a Military power of the Enemy." - Se o Congresso tem o direito segundo a Constituição de emitir dinheiro, este direito foi-lhe dado para o utilizar, não para ser cedido a indivíduos ou corporações. O controlo da nossa moeda [por indivíduos ou corporações], recebendo os nossos dinheiros públicos, e mantendo milhares dos nossos cidadãos sob a sua dependência ... seria mais terrível e perigoso que o poder militar do inimigo.


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É ingénuo pensar-se que os bancos são empresas como outras quaisquer, que competem entre si por depositantes a prazo a quem remuneram com um determinado juro, e por clientes a quem concedem crédito a um juro superior.

Os bancos são as únicas entidades a quem o Banco Central Europeu empresta dinheiro (criado a partir do nada) a uma taxa próxima de 0%, e que, por seu turno, o emprestam a 3%, 4%, 5%, etc., a Estados, Empresas e Famílias. O BCE está impedido pelos seus próprios estatutos de emprestar dinheiro diretamente aos Estados.

Este privilégio fantástico dos bancos em obter dinheiro a um juro de quase 0% do Banco Central Europeu e a emprestá-lo a um juro muito superior a Estados, Empresas e Famílias, implica necessariamente a existência de um monopólio bancário a funcionar a nível mundial.


O Parasitismo Financeiro

Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada operada por meia dúzia de homens que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções de uma fábrica – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmas fontes e com os mesmos objectivos.

Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Nem sequer a explicação usual da "crueldade do capital". O trabalho tem até agora acreditado que o capital era o céu por cima dele, mas existe um céu ainda mais alto que nem o capital nem o trabalho se deram conta nas suas lutas um com o outro. Esse céu ainda não recuou até agora.


O Capital Financeiro acima do capital produtivo

Aquilo a que chamamos capital é normalmente dinheiro usado na produção, e referimo-nos de forma errada ao fabricante, ao gerente do trabalho, ao fornecedor de ferramentas e empregos – referimo-nos a ele como o "capitalista". Mas não! Ele não é o capitalista no verdadeiro sentido do termo. Porque, ele próprio tem de ir ao capitalista pedir o dinheiro que precisa para financiar os seus projectos. Existe um poder acima dele – um poder que o trata muito mais duramente e o controla de uma maneira mais implacável que ele alguma vez se atreveria a fazer com o trabalho.

Na verdade, é uma das tragédias dos nossos tempos, que o "trabalho" e o "capital" lutem um com o outro, quando as condições contra as quais cada um deles protesta, e com as quais cada um deles sofre, não está ao seu alcance o poder para o remediar, a não ser que arranjassem uma forma de arrancar à força o controlo mundial de um grupo de financeiros internacionais que forjam e controlam estas condições.

Existe um super-capitalismo que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.

"Os despojos pertencem ao vencedor" diz um velho ditado. E, de certo modo, é verdade que se todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens, então, ou eles são super-homens contra quem é inútil resistir, ou são homens comuns a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder indevido e perigoso.

A primeira prole dos Rothschilds

Crê-se que a família Rothschild é hoje proprietária de mais da metade da riqueza do planeta, estimada pelo Credit Suisse em aproximadamente 231 mil biliões de dólares (US $231.000.000.000.000).


Comentário

A humanidade permitiu que a criação e a manipulação do Dinheiro se concentrasse em meia-dúzia de mãos, possibilitando que um punhado de indivíduos se apoderasse, por via disso, de praticamente toda a riqueza do mundo. Em suma, graças a um meio fictício - moedas, notas ou bits - usado na troca de bens reais, que criam e manipulam a seu bel-prazer, apossaram-se de tudo em troca de nada.

segunda-feira, junho 27, 2016

O judeu Benjamim Disraeli - o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que são imaginadas por aqueles que desconhecem os bastidores do Poder


«O judeu Sidonia [Nathan Mayer Rothschild] estava pronto a emprestar dinheiro às nações. Mas onde é que ele o ia buscar, de forma a emprestá-lo? Foi buscá-lo às nações quando estas estavam ainda em guerra! Era o mesmo dinheiro; os financiadores da guerra e os financiadores da paz são os mesmos, e são os Judeus Internacionais, como o livro de Benjamin Disraeli para a glorificação dos judeus testemunha abundantemente. De facto, ele atesta na mesma página:

"Não é difícil conceber que, depois de ter seguido a carreira que anunciámos durante dez anos, Sidonia se tenha tornado num dos maiores personagens da Europa. Colocou um irmão, ou um parente próximo, em quem confiasse, na maior parte das capitais.Era dono e senhor do mercado financeiro do mundo, e claro, virtualmente dono e senhor de quase tudo o resto.


O antigo Primeiro-Ministro Britânico, o Judeu Benjamim Disraeli


Lord Beaconsfield, aliás Benjamim Disraeli
(1804 – 1881)


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Eça de Queirós – Cartas de Inglaterra (1881)

"A esta causa de popularidade [de Benjamim Disraeli] deve juntar-se outra – a reclame. Nunca, um estadista teve uma reclame igual, tão contínua, em tão vastas proporções, tão hábil. Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas. Ora, o mundo judaico nunca cessou de considerar Lord Beaconsfield como um judeu - apesar das gotas de água cristã que lhe tinham molhado a cabeça. Este incidente insignificante nunca impediu Lord Beaconsfield de celebrar nas suas obras, de impor pela sua personalidade a superioridade da raça judaica - e por outro lado nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade. Em novo, é o dinheiro judeu que lhe paga as suas dívidas; depois é a influência judaica que lhe dá a sua primeira cadeira no Parlamento; é a ascendência judaica que consagra o êxito do seu primeiro Ministério; é enfim a imprensa nas mãos dos judeus, é o telégrafo nas mãos dos judeus, que constantemente o celebraram, o glorificaram como estadista, como orador, como escritor, como herói, como génio!"


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Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].

Segue-se um excerto do 37º artigo "Disraeli – O Primeiro-Ministro Britânico retrata os Judeus" do Jornal "The Dearborn Independent" de 18 de Dezembro de 1920:


[Tradução minha]






Disraeli - British Premier, Portrays the Jews

(Disraeli – O Primeiro-Ministro Britânico retrata os Judeus)




[...] Benjamin Disraeli, que foi conde de Beaconsfield e primeiro-ministro da Grã-Bretanha, era um judeu e tinha orgulho nisso. Escreveu muitos livros, nalguns dos quais dissertou acerca do seu povo numa tentativa de o apresentar sob uma perspectiva lisonjeira. O governo britânico não era na altura tão judeu como se tornou depois, e Disraeli foi uma das suas maiores figuras.

No seu livro, "Coningsby," há um personagem judeu chamado Sidonia, em cuja personalidade e através das suas palavras, Disraeli procurou descrever os judeus tal como ele gostaria que o mundo os visse.

Sidonia anuncia primeiro a sua raça ao jovem Coningsby dizendo, "Eu pertenço à fé que os apóstolos professavam antes de seguirem o seu Senhor," sendo esta a única vez em todo o livro onde a palavra "fé" é mencionada. Por quatro vezes, contudo, no breve prefácio da quinta edição, escrita em 1849, o termo "raça" é usado em referência aos judeus.

Na primeira conversa entre ambos, Sidonia revela-se como um grande amante do poder e fala agradavelmente dos homens poderosos da história, terminando desta maneira: "Aquaviva era líder dos jesuítas, mandava em cada ministério da Europa e colonizou a América antes de fazer trinta e sete anos. Que carreira!" exclamou o estrangeiro (Sidonia), levantando-se da sua cadeira e andando para trás e para diante na sala; "o poder secreto da Europa!"

O líder dos jesuítas - Rodolf Acquaviva


Fazendo um estudo do carácter do judeu Sidonia, o judeu Disraeli começa por se referir aos judeus como "Árabes que seguem a doutrina de Moisés." Se um escritor moderno fosse descrever os judeus desta forma, virtualmente como árabes seguidores de Moisés, seria denunciado como mais uma tentativa de "perseguição," mas Disraeli fê-lo diversas vezes, sendo o seu objectivo fornecer aos judeus o seu posicionamento original entre as nações. Ele refere-se novamente a eles como "Judeus Árabes." Ambos os termos podem ser encontrados na página 209.

Disraeli dá igualmente voz ao sentimento de que cada judeu tem de que quem quer que se oponha ao judeu está amaldiçoado. Este é um sentimento que também está profundamente entranhado nos cristãos, de que os judeus são o "povo escolhido" e que é perigoso opor-se-lhes no que quer que seja. "O medo dos judeus" é um sentimento muito real. É tão real entre os judeus como entre os não-judeus. O próprio judeu está ligado pelo medo ao seu povo, e exerce o medo da maldição através da esfera religiosa – "Eu amaldiçoarei os que te amaldiçoarem." Resta provar, contudo, se a oposição às tendências destrutivas das influências judaicas ao longo da vida é uma "maldição" dos judeus. Se os judeus fossem realmente o povo de Velho Testamento, se eles estivessem realmente cientes de uma "missão" para benefício de todas as nações, tudo aquilo que os ofende desapareceria automaticamente. Se o judeu está a ser "atacado," não é por ser judeu, mas porque é a origem e a aplicação de certas tendências e influências, as quais, se não forem controladas, significam a destruição de uma sociedade moral.


A perseguição aos judeus em Espanha

A perseguição ao judeu a que Disraeli se refere é a da Inquisição Espanhola, que se ficou por motivos religiosos. Investigando a família Sidonia através de um período conturbado da história europeia, o nosso autor judeu salienta:

"Durante os distúrbios da Guerra Peninsular *** o filho mais novo do ramo mais jovem desta família granjeou uma enorme fortuna com contratos militares e abastecendo os diferentes exércitos." (p. 212.) Certamente. É uma verdade inatacável, aplicável a qualquer período da Era Cristã, que "perseguidos" ou não, "as guerras têm sido o tempo das colheitas dos judeus." Foram os primeiros fornecedores militares. Se este jovem Sidonia ao fornecer "os diferentes exércitos" foi ao ponto de fornecer exércitos opostos, estaria simplesmente a seguir o método judeu tal como a história o regista.

"E na paz, presciente do grande futuro financeiro da Europa, confiante no seu próprio génio, nas suas perspectivas originais dos assuntos fiscais, e do seu conhecimento dos recursos naturais, este Sidonia *** resolveu emigrar para Inglaterra, país com o qual, ao longo dos anos, formou consideráveis parcerias comerciais. Ele chegou aqui depois da paz de Paris, com a sua grande fortuna. Apostou tudo o que pode no empréstimo de Waterloo; e este evento [a derrota de Napoleão] tornou-o num dos maiores capitalistas da Europa."

A Batalha de Waterloo


"Logo que se estabeleceu em Inglaterra começou a professar o judaísmo ***"

"Sidonia previu em Espanha que, depois da exaustão de uma guerra de vinte e cinco anos, a Europa precisava de capital para continuar em paz. Obteve a devida recompensa da sua sagacidade. A Europa precisava de dinheiro e Sidonia estava pronto para o emprestar à Europa. A França queria algum; a Áustria ainda mais; a Prússia um pouco; a Rússia alguns milhões. Sidonia podia abastecê-los a todos. O único país que ele evitou foi a Espanha ***" (p. 213.)

Aqui, [Disraeli] o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, da riqueza das suas tradições como judeu e do alto da seu posto como primeiro-ministro, descreve o método do judeu na paz e na guerra, exactamente como outros o tentaram descrever. Apresentou o mesmo conjunto de factos como outros o fizeram, mas ele fá-lo aparentemente para a glorificação dos judeus, enquanto outros o fazem para permitir às pessoas ver o que se passa nos bastidores da guerra e da paz. Sidonia estava pronto a emprestar dinheiro às nações. Mas onde é que ele o ia buscar, de forma a emprestá-lo? Foi buscá-lo às nações quando estas estavam ainda em guerra! Era o mesmo dinheiro; os financiadores da guerra e os financiadores da paz são os mesmos, e são os Judeus Internacionais, como o livro de Benjamin Disraeli para a glorificação dos judeus testemunha abundantemente. De facto, ele atesta na mesma página:

"Não é difícil conceber que, depois de ter seguido a carreira que anunciámos durante dez anos, Sidonia se tenha tornado num dos maiores personagens da Europa. Colocou um irmão, ou um parente próximo, em quem confiasse, na maior parte das capitais. Era dono e senhor do mercado financeiro do mundo, e claro, virtualmente dono e senhor de quase tudo o resto."




Isto é o mais próximo possível de se ser o Judeu Internacional, mas os judeus orgulham-se da imagem. É apenas quando um escritor não-judeu sugere que talvez não seja bom para a sociedade que um grupo judaico seja "dono e senhor do mercado financeiro do mundo," e por consequência "dono e senhor de quase tudo o resto," que o clamor de "perseguição" assoma.

Estranhamente, é neste livro do primeiro-ministro britânico que vimos a ter conhecimento do facto de que os judeus infiltraram a ordem dos Jesuítas.

"O jovem Sidonia teve sorte com o tutor que o pai lhe arranjou, e que lhe devotou todos os recursos do seu desenvolvido intelecto e da sua vasta erudição. Um jesuíta antes da revolução; desde então um líder liberal; agora um membro das cortes espanholas; Rebello foi sempre um judeu. Rebello encontrou no seu aluno essa precocidade de desenvolvimento intelectual que é característico da organização árabe." (p. 214.)

Seguiu-se na carreira do jovem Sidonia uma aprendizagem intelectual do mundo. Viajou por todo o lado, ouviu os segredos de tudo, e regressou com o mundo no bolso, como se costuma dizer – um homem sem ilusões de qualquer espécie.

"Não havia um aventureiro na Europa que não lhe fosse familiar. Nenhum ministro de estado tinha tais comunicações com agentes secretos e espiões políticos como Sidonia. Mantinha relações com os mais espertos párias do mundo. O catálogo dos seus conhecidos na forma de gregos, arménios, mouros, judeus secretos, tártaros, ciganos, polacos vagabundos e carbonários, lançaria uma luz curiosa sobre essas agências subterrâneas das quais o mundo em geral sabe tão pouco, mas que exercem uma tão grande influência nos acontecimentos públicos *** A história secreta do mundo era o seu passatempo. O seu maior prazer era contrastar o motivo oculto com o pretexto público, das transacções." (pp. 218-219.)

Aqui está o Judeu Internacional, vestido a rigor; é também o homem dos Protocolos, coberto em mistério, um homem cujos dedos abarcavam todas as cordas das motivações humanas e que controla o senhor das forças brutais – o Dinheiro. Se um não-judeu descrevesse um Sidonia, mostrando tão honestamente a história racial e as características dos judeus, teria sido sujeito à pressão que os judeus aplicam a todos os que dizem a verdade sobre eles. Mas Disraeli podia fazê-lo, e perguntamo-nos às vezes se Disraeli não estava, no fim de contas, a escrever mais do que um romance, a enviar um aviso a todos os que sabem ler.



O trecho acima não é apenas a descrição de Sidonia; é também uma descrição de certos judeus americanos que, não obstante a elevada cultura que possuem, enquanto se mexem nos círculos mais elevados, mantêm negócios com "aventureiros" e com "os agentes secretos e espiões políticos," e com os "judeus secretos," e com essas "agências subterrâneas das quais o mundo em geral sabe tão pouco."

Esta é a força do judaísmo, este tráfico entre o superior e o inferior, porque o judeu não reconhece nada de infame dentro do círculo do judaísmo. Nenhum judeu se torna um pária, seja o que for que faça; um lugar e um trabalho esperam-no, qualquer que seja a sua natureza.

Há pessoas altamente situadas em Nova Iorque que prefeririam que não se soubesse que contribuíram para o "aventureiro" que deixou Nova Iorque para subverter a Rússia; existem outros judeus que prefeririam que não tivesse saído nos jornais o quanto eles sabem sobre "agentes secretos e espiões políticos." Disraeli fez mais do que descrever Sidonia; ele retratou o Judeu Internacional tal com ele é também encontrado na América.

Até aqui, Sidonia é descrito a partir de fora. Mas agora começa a falar por ele mesmo, e é em seu nome e enaltece os judeus. É a velha história. Em qualquer lugar, mesmo nos Estados Unidos, a mesma história. Clamando por piedade enquanto usurpam o poder! "Nós pobres judeus" choraminga um multi-milionário nova-iorquino a cujas mãos os legisladores se curvam e até o presidente dos Estados Unidos se torna respeitoso.

Leon Trótski: O "aventureiro" que deixou Nova Iorque para subverter a Rússia


A citação seguinte foi escrita em 1844: os bretões devem estar impressionados hoje com o misterioso concorrente aos seus negócios: é Sidonia a falar – " *** contudo, desde que a vossa sociedade se tornou turbulenta em Inglaterra e poderosas organizações ameaçam as vossas instituições, vão descobrir que o leal hebreu prefere invariavelmente adoptar o mesmo status do igualitário e do livre pensador, preparado para apoiar uma política que pode colocar em perigo a sua vida e os seus bens, do que continuar docilmente sob um sistema que pretende humilhá-lo."

Considerem o seguinte. O "Latitudinarianismo" [doutrina que promove a liberdade de pensamento especialmente em questões de religião] é a doutrina dos Protocolos numa palavra. É a desintegração por meio das assim chamadas ideias "liberais" que não constroem nada em si mesmas, mas têm o poder de destruir a ordem estabelecida.

Repare-se também na resposta de Disraeli à questão algumas vezes colocada, "se os judeus sofrem sob o bolchevismo, porque é que o apoiam?" Ou em termos judaicos – "Se somos tão poderosos, porque é que sofremos com a desordem do mundo?" A desordem é sempre um passo para um novo grau de poder judaico. Os judeus sofrem de bom grado por isso. Mas mesmo assim, não sofrem tanto como os não-judeus. Os soviéticos permitem que a ajuda chegue aos judeus que vivem na Rússia. Na Polónia, os que "sofrem com a fome devido à guerra" podem regalar-se em todos os navios disponíveis ao comprarem os bilhetes mais caros para a América. Não estão a sofrer como outras pessoas estão, mas tal como Disraeli vê as coisas, estão dispostos a sofrer porque percebem em cada colapso da sociedade não judia uma nova oportunidade para o poder judeu se aproximar da cadeira central do poder.

A forma como os judeus destroem a ordem estabelecida das coisas, por intermédio das ideias, como os Protocolos reivindicam, é apresentada na mesma conversa de Sidonia:

"Os Tories [partido conservador inglês] perdem uma eleição importante num momento crítico; os judeus avançam e votam contra eles. A igreja está alarmada com os planos de uma universidade Latitudinária, e, aliviada, recebe a notícia de que não haverá fundos para o seu estabelecimento; um judeu avança imediatamente com o dinheiro para isso."

Se estas palavras tivessem sido escritas por um não-judeu, o clamor de anti-semitismo ecoaria sobre a terra.

Elas são verdadeiras, nem mais nem menos verdadeiras apenas por terem sido escritas por um judeu. E Sidonia acrescenta: "E cada geração [de judeus] deve tornar-se mais poderosa e mais perigosa para a sociedade que a hostiliza." (p. 249.)

Bom, várias gerações passaram desde que estas palavras foram escritas. O judeu ainda olha para qualquer forma de sociedade não judia como hostil. Ele organiza-se fortemente contra a sociedade. E, se Disraeli for tomado como um profeta, as suas palavras manter-se-ão – "os judeus devem tornar-se mais poderosos e mais perigosos." Eles tornaram-se mais poderosos e mais perigosos. Quem quer que meça o perigo, olhe à sua volta.

Deixemos o fascinante Sidonia prosseguir com as suas revelações: "Eu disse-lhe já que iria para a cidade amanhã, porque tenho por regra interferir quando os assuntos de estado estão em discussão. De outro modo, nunca interferiria. Ouço falar de paz e de guerra nos jornais, mas nunca fico alarmado, excepto quando sou informado de que os soberanos querem dinheiro; nessa altura sei que os monarcas estão a falar a sério."

Será lembrado que Sidonia não tinha nenhum cargo governamental. Ainda não tinha chegado a altura para isso. O Poder era exercido nos bastidores muito antes do desejo pela celebridade ser apreciado. Mas se há judeus no governo ou não, o poder que exercem nos bastidores é sempre maior que o poder mostrado às claras. Portanto, quanto mais numerosos forem no governo, maior o seu poder secreto. Sidonia continua:



"Há alguns anos atrás dedicámo-nos à Rússia. Não existia amizade entre a Corte de São Petersburgo e a minha família. Esta tem ligações holandesas que geralmente a supriam; e as nossas representações a favor do hebreu polaco, uma raça numerosa, mas a mais sofrida e desprezada de todas as tribos, não tinham sido agradáveis ao czar. Contudo, as circunstâncias permitiram uma aproximação entre os Romanoff e os Sidónias. Decidi ir eu mesmo a São Petersburgo. Tinha, à minha chegada, uma entrevista com o ministro russo das finanças, o conde Cancrin; deparei-me com o filho de um judeu lituano."

"O empréstimo estava ligado com os assuntos de Espanha; decidi resolver a questão entre a Espanha e a Rússia. Viajei sem descanso. Tive uma audiência imediatamente a seguir à minha chegada com o ministro espanhol, Senor Mendizabel; deparei-me com um dos meus, o filho de um cristão-novo, um judeu de Aragão."

"Em consequência do que veio a público em Madrid, vim directo para Paris para consultar o presidente do conselho francês; deparei-me com o filho de um judeu francês, um herói, um marechal imperial ***"

Se Sidonia estivesse a viajar hoje, encontraria grupos completos de judeus onde nos seus tempos encontraria um, e encontrá-los-ia em lugares de relevo. Suponham que Disraeli era hoje vivo e que este senhor do dinheiro fizesse uma revisão do seu livro "Coningsby," incluindo os Estados Unidos na sua volta pelo mundo! Que grande quantidade de nomes judeus ele encontraria nos círculos oficiais de Washington e Nova Iorque – uma tal quantidade que faria o ocasional não-judeu parecer um estrangeiro a quem que os judeus permitiram simpaticamente entrar!

"O resultado das nossas consultas foi que alguma potência do norte interviesse amigavelmente e com capacidade de mediação. Fixámo-nos na Prússia; e o presidente do conselho fez um pedido ao ministro prussiano, que esteve presente uns dias depois da nossa conferência. O conde Arnim entrou no gabinete e eu deparei-me com um judeu prussiano."

O comentário de Sidonia sobre tudo isto é dirigido a todo o leitor deste artigo: "Portanto, como vê, meu caro Coningsby, o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que são imaginadas por aqueles que não estão atrás dos bastidores." (pp. 251-252.)

É bem verdade! Porque não deixar o mundo dar uma pequena espreitadela aos bastidores?

E agora as mais ilustrativas linhas que Disraeli jamais escreveu – linhas que quase nos levam a pensar que talvez, no fim de contas, ele estava a escrever para avisar o mundo da ambição judaica pelo poder:

"Você não observará nenhum grande movimento intelectual na Europa no qual os judeus não participam significativamente. Os primeiros jesuítas eram judeus. Essa misteriosa diplomacia russa que tanto alarma a Europa Ocidental é organizada e principalmente levada a cabo por judeus. Essa poderosa revolução que se está a preparar neste momento na Alemanha, e que será de facto uma segunda grande Reforma, de que tão pouco ainda se sabe em Inglaterra, é totalmente desenvolvida sob os auspícios de judeus." (p. 250.)

Os judeus americanos dizem que os Protocolos são invenções. Será Benjamin Disraeli uma invenção? Terá este primeiro-ministro judeu da Grã-Bretanha apresentado de forma inapropriada o seu povo? Não são as suas descrições consideradas uma história verdadeira? E que diz ele?

Disraeli mostra que na Rússia, o país onde os judeus se queixavam de ser menos livres, eram os judeus que mandavam.

Ele mostra que os judeus conhecem a técnica da revolução, prognosticando no seu livro a revolução que mais tarde estalou na Alemanha. Como é que ele pôde ter conhecimento prévio? Porque a revolução estava a desenvolver-se sob os auspícios dos judeus, e, embora fosse verdade que "tão pouco ainda se sabe em Inglaterra," Disraeli, o judeu, sabia, e sabia que a revolução era judaica na origem, no desenvolvimento e no objectivo.


Uma coisa é certa: Disraeli disse a verdade. Apresentou o seu povo perante o mundo correctamente. Descreveu o poder judaico, o objectivo judaico, e o método judaico com um certo estilo que simboliza mais do que conhecimento - mostra empatia racial e compreensão. Disraeli expôs os factos que esta série está a expor. Porque é que o fez? Seria arrogância, esse estado de alma perigoso no qual o judeu prescinde dos seus segredos? Ou era a consciência, impelindo-o a contar ao mundo os desígnios judaicos?

Não importa; ele contou a verdade. Disraeli é um homem que disse a verdade sem ser acusado de "retratar injustamente" os judeus.

segunda-feira, maio 23, 2016

O Canadá (e o Mundo) estrangulado por essa espantosa sanguessuga que dá pelo nome de «Monopólio Financeiro Mundial» controlado por meia dúzia de parasitas genocidas...


Três "rapazolas" da família Rothschild

O Mundo todo está a ser vampirizado, martirizado e exterminado por uma «elite financeira» (meia-dúzia de vermes que ninguém sabe ao certo quem são), coadjuvados por "banqueiros" (no fundo, apenas gerentes de balcão bem pagos, mas todos ladrões), políticos (quase todos corruptos) e comentadores mediáticos (quase todos venais). A parte de cima desta pirâmide deve ser varrida da face da Terra e a parte de baixo deve ser encarcerada.


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Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:

Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas

Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é

Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]


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Comentário (a azul) de Filipe Bastos no post anterior:

"O CANADÁ é um excelente exemplo. Quando se fala de dívidas soberanas e de calotes em geral, quase ninguém pensa no Canadá. É um país tão rico, autónomo, bem organizado, bem gerido, limpinho e civilizado, não é? Lá não há Sócrates, nem Guterres, nem Varas, nem Burrosos, nem Loureiros, nem Múmias Cavacas...

Pois cada canadiano devia, em 2014, mais de 240.000 dólares:"




Os vários níveis do Governo Canadiano - Federal, Provincial e Local - têm uma dívida de 4,1 triliões de dólares canadianos - o equivalente a 2, 79 x 1.000.000.000.000 Euros. A População do Canadá é de 34 milhões de pessoas (apenas 3,4 vezes mais do que Portugal) e o Produto Interno Bruto (PIB) foi em 2015 de 1,63 triliões de dólares canadianos. Ou seja, os canadianos produzem num ano o equivalente a 39% daquilo que devem a essa espantosa sanguessuga parasita que dá pelo nome de «Monopólio Financeiro Mundial»:





"Eu também fiquei surpreendido. O Canadá paga todos os anos, em juros, 10% a 15% da sua receita anual.

O ano chave aqui é 1975. Até 1974 o Canadá financiava-se directamente junto do seu Banco Central, como diz o post, sem juros - pois estes revertiam para o próprio Estado. Até então a dívida do Canadá estava perfeitamente controlada.

Acontece que em 1975 um comité destinado a manter a "estabilidade monetária e financeira" recomendou que o Estado passasse a endividar-se através de credores privados. Desde então a dívida foi sempre a subir (que surpresa!), até que agora, pelo visto, alguém se lembrou de enfrentar a máfia banqueira.

Em poucos casos se percebe tão claramente o absurdo deste sistema monetário, e do parasitismo da sacrossanta Banca. Há um antes e um depois claro, claríssimo. Este site canadiano di-lo com números:"




"Curiosidade: há tempos um jornal canadiano criou um jogo online, onde os leitores podiam simular eles próprios o Orçamento de Estado. Podiam mexer nas pensões, saúde, transportes, impostos, etc. A ideia era cada cidadão perceber onde é gasto o dinheiro público, e tentar gastá-lo melhor. Só não podiam, porém, tocar numa despesa: os juros da dívida!"

segunda-feira, junho 30, 2014

Em seis anos apenas, de 1933 a 1939, Hitler conseguiu levar a cabo um milagre económico na Alemanha. Passos Coelho, em metade do tempo - três anos, levou Portugal à miséria…


Mas, justiça seja feita, enquanto o Reichsführer teve a ajuda maciça de banqueiros judeus para conseguir o fantástico desenvolvimento alemão, Passos Coelho tem tido a ajuda dos mesmos para conduzir Portugal à bancarrota e à desgraça...


Wikipédia:

A 30 de Janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler da Alemanha. Embora inicialmente tenha liderado um governo de coligação, rapidamente eliminou os seus parceiros governamentais. Nos seis anos que se seguiram, de 1933 a 1939, a Alemanha sob o governo do Partido Nazi passou de um país totalmente corrupto e pobre a uma superpotência mundial. Em 1939, Adolf Hitler era o líder mais popular da Europa, senão o maior do mundo, e o desemprego era apenas algo do passado, sendo que as indústrias alemãs eram as melhores e mais fortes do mundo.


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A Europa antes da I Guerra Mundial


O Tratado de Versalhes (tratado de paz entre a Alemanha e as potências aliadas que pôs fim à I Guerra Mundial), foi sequestrado por financeiros judeus internacionais para criar as condições necessárias - económicas, sociais e políticas, que Hitler pudesse mais tarde explorar.

O principal ponto do tratado determinava que a Alemanha aceitasse todas as responsabilidades por causar a guerra e que procedesse a reparações de guerra a um certo número de nações da Tríplice Entente (aliança militar entre o Reino Unido, a França e o Império Russo).

Os termos impostos à Alemanha incluíam a perda de uma parte de seu território para um certo número de nações fronteiriças, a perda de todas as colónias sobre os oceanos e no continente africano, uma restrição à dimensão do seu exército e o pagamento de uma indemnização pelos prejuízos causados durante a guerra. Na Alemanha o tratado causou choque e humilhação na população, o que contribuiu para a queda da República de Weimar em 1933 e a ascensão do Nazismo.

No tratado foi criada uma comissão para determinar a dimensão precisa das reparações que a Alemanha tinha de pagar. Em 1921, este valor foi oficialmente fixado em 33 mil milhões de dólares (equivalente hoje a mais de 300 mil milhões de dólares). Os encargos deste pagamento são frequentemente citados como a principal causa do fim da República de Weimar e a subida ao poder de Adolf Hitler, o que inevitavelmente levou à eclosão da Segunda Guerra Mundial apenas 20 anos depois da assinatura do Tratado de Versalhes.


Assinatura do Tratado de Versalhes em Paris

O partido nazi foi criado, financiado e mantido por financeiros judeus internacionais. Montagu Norman, presidente do Banco controlado pelos Rothschild ingleses, e um amigo próximo de Hjalmar Schacht (banqueiro alemão, presidente do Banco Central Alemão e Ministro da Economia do III Reich (1934-1937)). Foi Norman que, pressionado por ele, apoiou o aumento das taxas de juros dos EUA pelo Federal Reserve, que foi o empurrão final que levou ao crash de Wall Street, o New Deal, e Franklin D. Roosevelt. Montagu Norman era o banqueiro central mais influente do mundo na época e suas ações, em conluio com Wall Street, foram cruciais.

Existem provas documentais irrefutáveis de um papel mais profundo de banqueiros e industriais internacionais no financiamento do partido nazi (Volkspartie) nas eleições alemãs de Março de 1933. Um total de três milhões de Reichmarks (marcos alemães) foi subscrito por empresas e empresários de destaque, devidamente "lavado" através de uma conta no Delbrück Schickler Bank, passando depois para as mãos de Rudolf Hess para uso por Hitler e do NSDAP (Partido Nazi). Esta transferência de fundos foi seguida pelo incêndio do Reichstag (parlamento alemão), revogação de direitos constitucionais, e consolidação do poder nazi.

O incêndio do Reichstag foi usado por Hitler como um pretexto para abolir direitos constitucionais. Em breve, algumas semanas depois do financiamento de Hitler aconteceu uma sequência encadeada de grandes eventos: a contribuição financeira de banqueiros e industriais proeminentes para a eleição de 1933, o incêndio do Reichstag, a revogação de direitos constitucionais, e o posterior confisco do poder pelo Partido Nazi.


Incêndio do Reichstag em Berlim (1933)

O maior contribuinte deste financiamento veio da I.G. Farben (conglomerado de empresas que deteve o monopólio quase total da produção química na Alemanha), que se comprometeu com 80 por cento (500 mil marcos) do total. O Director A. Steinke, da BUBIAG (Braunkohlen-u. Brikett-Industrie AG), uma subsidiária da IG Farben, contribuiu pessoalmente com mais de 200.000 marcos. Em resumo, 45 por cento dos fundos para as eleições veio de IG Farben. Se observarmos os diretores da I.G. Farben americana - a subsidiária nos EUA da I.G. Farben – começamos a compreender melhor as raízes do envolvimento de Wall Street com Hitler. A administração I.G. Farben da América continha nessa altura alguns dos nomes de maior prestígio de entre os industriais americanos: Edsel B. Ford da Ford Motor Company, CE Mitchell do Federal Reserve Bank de Nova Iorque, e Walter Teagle, diretor do Federal Reserve Bank de Nova Iorque, a Standard Oil Company de Nova Jersey e a Fundação presidente Franklin D. Roosevelt Geórgia Wram Springs.

Paul M. Warburg, primeiro diretor do Federal Reserve Bank de Nova Iorque e presidente do Banco de Manhattan, foi um diretor da Farben e, na Alemanha, o seu irmão Max Warburg também foi diretor da IG Farben. H. A. Metz de I.G. Farben também foi diretor do Banco dos Warburgs de Manhattan. Finalmente, Carl Bosch de americana I.G. Farben também foi diretor da Ford Motor Company A-G na Alemanha.

Três membros do conselho de administração da American I.G. Farben foram considerados culpados nos Julgamentos de Nuremberga de crimes de guerra: Max Ilgner, F. Ter Meer e Hermann Schmitz. E os conselheiros americanos - Edsel Ford, CE Mitchell, Walter Teagle, e Paul Warburg - não foram colocados em julgamento em Nuremberga, e não foram sequer questionados sobre o seu conhecimento do financiamento de Hitler em 1933.

Uma nota sobre os Warburgs:



Os Warburgs são em número de três. Felix M. Warburg é “o outro” nos Estados Unidos. Ele aparece pouco nos assuntos públicos, embora seja um membro do Comité Judaico Americano e da empresa de Kuhn, Loeb & Company. Foi-lhe concedido uma espécie de grau rabínico honorário de "Haber", que lhe dá direito a ser conhecido como "Haber Rabbi Baruch Ben Moshe." Ele é o único judeu da América, a quem o título foi conferido.

Max Warburg representa a família em sua terra natal (Alemanha). Max Warburg tinha tanto a ver com o poder militar alemão como sua família e seus colegas financeiros na América tinham a ver com o poder militar dos Estados Unidos. Como já foi recontado na imprensa de todo o mundo, o irmão da América e o irmão da Alemanha encontraram-se em Paris como representantes dos respectivos governos na elaboração do Tratado de Paz (da I Grande Guerra). Havia tantos judeus na delegação alemã que esta era conhecida pelo termo "kosher", ou como "a delegação Warburg", e havia tantos judeus na delegação americana que os delegados dos outros países da Europa olharam para o Estados Unidos como um país judeu, que através de um acto inédito de generosidade tinham eleito um não-judeu como seu Presidente.

Sem querer aprofundar mais este engenhoso sistema de cobertura de todos os pontos vitais a partir de um centro, foi dito o suficiente para mostrar como para esta empresa financeira judaica (Kuhn, Loeb & Company ), a as questões políticas, nacionais e internacionais, são quase uma profissão. A família Warburg com uma posição elevada no controlo de países amigos e inimigos. A família Warburg com uma posição elevada nas negociações de paz mundial e nas discussões de uma Liga das Nações. A família Warburg agora aconselhando o mundo a partir de ambos os lados da terra, sobre o que fazer a seguir. Foi, provavelmente, com mais razão do que o público em geral supôs que um jornal de Nova Iorque escreveu durante a Conferência de Paz um artigo intitulado: "Atenção aos Warburgs!"

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Adolf Hitler nomeado Chanceler da Alemanha, 30-01-1933


Uma vez Hitler eleito, a atitude do Banco da Inglaterra e da Reserva Federal (Banco Central norte-americano) em relação à Alemanha transformou-se. Foi oferecido crédito ao regime nazi e depois de os nazis invadiram a Checoslováquia com sucesso; Norman ofereceu £ 6.000.000 de ouro da Checoslováquia a Hitler, ouro que foi depositado em Londres. Isto foi feito com o consentimento do primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain.

Em 11 de Junho de 1934 e, novamente, no mês de Outubro seguinte, Norman e Schacht reuniram-se em segredo em Badenweiler (Alemanha) para conseguir mais empréstimos para Hitler e os nazis. Mas quem estava por detrás de Montagu Norman? A sua família quase tornou o Banco da Inglaterra em sua propriedade pessoal. Um avô, George Warde Norman, foi o regulador do Banco entre 1821-1872 e seu outro avô, Lord Collet, foi governador entre 1887-1889. Montagu Norman passou um período nos Estados Unidos, nos escritórios Brown Brothers (financiados pelos Rothschild - posteriormente Brown Brothers, Harriman,) e fez amizade com a família de W.A. Delano, parentes de Franklin Delano Roosevelt, o presidente dos Estados Unidos no mesmo tempo em que Norman era presidente do Banco da Inglaterra.


Montagu Norman


Este banqueiro todo-poderoso - Montagu Norman - era na verdade um "yes man" [uma marioneta] dos Rothschild, e aqui, mais uma vez, vemos o estratagema da camuflagem a funcionar: a imprensa (quase toda em mãos judaicas) retratou-o como anti-judeu.

terça-feira, novembro 20, 2012

As Revoluções de hoje só serão possíveis caçando, um a um, os criminosos que estão a conduzir o país ao actual holocausto social e económico, utilizando para isso pequenos grupos ad hoc, a funcionar em rede, indignados e bem informados


Grupos ad hoc de cidadãos profundamente indignados, corajosos, bem informados e com elevada consciência social, terão de caçar paulatinamente os criminosos que estão a conduzir o país ao actual holocausto social e económico, apanhando-os um a um, desprevenidos e indefesos, seja no café, no emprego, no jogging, no barbeiro, no automóvel ou onde quer que se encontrem, e justiçá-los à medida das suas responsabilidades.

Caçar paulatinamente os ladrões do povo, apanhando-os um a um e justiçá-los...

Os criminosos são a máfia financeira, os donos e administradores de empresas que parasitam o Estado, os políticos corruptos, os legisladores a soldo, os propagandistas venais, etc. A limpeza metódica desta cáfila (que o receio tornará difícil revezar), fará inevitavelmente desabar a pirâmide que detém o poder.

A sociedade está hoje instantaneamente ligada entre si pelas actuais tecnologias de informação e telecomunicações - Internet e telemóveis. É actualmente possível a troca rápida de informação entre muitos milhares de cidadãos sob as mais variadas formas - redes sociais, blogues, e-mails, texto, voz, fotos e vídeos.

As populações, recorrendo a estas novas tecnologias e podendo comunicar mais rápida e directamente uns com os outros, têm a capacidade de registar a teia de ligações, de influências e as agendas dos ladrões que os estão a conduzir à ruína, bem como montar um sistema de vigilância que lhes monitorize os passos e os localize em tempo real.


Confrontos, como os que têm acontecido até agora, entre multidões de manifestantes por um lado e grupos de polícias e militares (também eles vítimas) por outro, são contraproducentes e nada resolvem, deixando os criminosos a sorrir com as rédeas do poder firmemente nas mãos.

Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual.

A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem a todos atirado para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de assassinos de colarinho dourado.

Quando sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, um povo tem todo o direito de utilizar a violência contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.

Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem...


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Existe uma pirâmide criminosa que governa hoje o planeta.
Do topo para a base:



1Meia dúzia de indivíduos que detêm e controlam
uma força financeira centralizada a nível mundial.

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2 – Os "Banqueiros" - testas de ferro colocados à frente dos bancos, instituições estas que aparentam ser independentes mas que não passam de agências do monopólio financeiro mundial.


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3 – Os "Capitalistas e Administradores" - supostamente donos e gestores de grandes empresas (que são propriedade da Banca) e que subsistem, na sua maioria, penduradas nos contratos com os Estados ou dos favores destes.


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4 – Os "Governantes" - indivíduos que são colocados no governo pela Banca para servir os interesses desta, que subsidia e apoia dois partidos (que são o mesmo) e que se revezam eternamente no poder (PS e PSD, no caso português). Estes "governantes", após a sua passagem pelo poder, têm um lugar garantido na administração de um banco ou de uma empresa (naturalmente controlada por um banco).


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(E tantos outros...)

5 – Os "Comentadores Mediáticos" – sujeitos, normalmente com elevadas posições académicas, pagos (pela Banca) para tornar consensual, através dos jornais e das televisões, toda a propaganda que a Banca pretende fazer passar por realidade.


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O Monopólio Financeiro Mundial

Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada operada por meia dúzia de homens que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções de uma empresa – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmos poderes e com os mesmos objectivos.



Provas da existência de um Monopólio Financeiro Mundial:

a) O facto do Banco Central Europeu ("forçado pelos próprios estatutos") estar impedido de emprestar directamente aos Estados Nacionais, sendo-lhe apenas permitido emprestar aos bancos a um juro próximo do 0%, que, depois, emprestam aos Estados, Empresas e Famílias a juros muitíssimo superiores.

b) Os célebres "bailouts" - dinheiro dos contribuintes oferecido gratuitamente pelos governantes aos bancos (supostamente na falência devido à "Crise Financeira") e considerados demasiado grandes para falir (e cuja queda se estima fosse um desastre para o sistema financeiro).

c) A capacidade mágica que os bancos possuem de criar dinheiro a partir do nada ao conceder crédito (necessitando apenas de uma reserva mínima), e digitando simplesmente essa quantia no teclado de um computador e creditá-la na conta de depósitos à ordem da família, empresa ou Estado que pediu emprestado. Dinheiro que não existia antes em lado nenhum!


Estas fraudes colossais implicam um conluio entre as instituições financeiras que não seria possível sem um comando único.

Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Existe um super-capitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo financeiro que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.

Todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder desmesurado, indevido e perigoso. Às populações é imperativo engendrar uma forma de arrancar à força o controlo mundial desse grupo de financeiros internacionais que forjam a seu bel-prazer a economia e a política e controlam o mundo através disso.


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Chris Gupta: Esta fraude consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante.

Os testemunhos seguintes demonstram como a Banca domina o poder político através da fraude dos dois partidos (a seu soldo) e que se revezam eternamente no poder:



Miguel Sousa Tavares - Expresso 07/01/2006

«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos [Ota e o TGV], não apenas os directamente interessados - os empresários de obras públicas, os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos - mas também flutuantes figuras representativas dos principais escritórios da advocacia de negócios de Lisboa. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. E o grande dinheiro agradece e aproveita



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Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 6/11/2012

Os aumentos de impostos que nos martirizam e destroem a economia têm como maiores beneficiários os agiotas que contrataram empréstimos com o estado português. Todos os anos, quase dez por cento do orçamento, mais de sete mil milhões de euros, destina-se a pagar juros de dívida pública.

Ainda no tempo de Sócrates, e para alimentar as suas megalomanias, o estado financiava-se a taxas usurárias de seis e sete por cento. A banca nacional e internacional beneficiava desse mecanismo perverso que consistia em os bancos se financiarem junto do Banco Central Europeu (BCE) a um ou dois por cento para depois emprestarem ao estado português a seis.

Foi este sistema que levou as finanças à bancarrota e obrigou à intervenção externa, com assinatura do acordo com a troika, composta pelo BCE, FMI e União Europeia. [...] Mas o que o estado então assinou foi um verdadeiro contrato de vassalagem que apenas garantia austeridade. Assim, assegurou-se a continuidade dos negócios agiotas com a dívida, à custa de cortes na saúde, na educação e nos apoios sociais.

[...] A chegada de Passos Coelho ao poder não rompeu com esse paradigma. Nem por sombras. O governo optou por nem sequer renegociar os empréstimos agiotas anteriormente contratados; e continua a negociar nova dívida a juros incomportáveis.

Os políticos fizeram juras de amor aos bancos, mas os juros pagámo-los nós bem caro, pela via dum orçamento de estado que está, primordialmente, ao serviço dos verdadeiros senhores feudais da actualidade, os banqueiros."



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Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012

[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]

[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."



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Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]

terça-feira, novembro 06, 2012

Acima do Trabalho e do Empresário encontra-se o Parasita Financeiro que se apodera de tudo através de dinheiro que contrafaz a partir do nada



President Andrew Jackson

"If Congress has the right under the Constitution to issue money, it was given them to use themselves, not to be delegated to individuals or corporations. Controlling our currency, receiving our public moneys, and holding thousands of our citizens in dependence ... would be more formidable and dangerous than a Military power of the Enemy." - Se o Congresso tem o direito segundo a Constituição de emitir dinheiro, este direito foi-lhe dado para o utilizar, não para ser cedido a indivíduos ou corporações. O controlo da nossa moeda [por indivíduos ou corporações], recebendo os nossos dinheiros públicos, e mantendo milhares dos nossos cidadãos sob a sua dependência ... seria mais terrível e perigoso que o poder militar do inimigo.

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É ingénuo pensar-se que os bancos são empresas como outras quaisquer, que competem entre si por depositantes a prazo a quem remuneram com um determinado juro, e por clientes a quem concedem crédito a um juro superior.

Os bancos são as únicas entidades a quem o Banco Central Europeu empresta dinheiro (criado a partir do nada) a uma taxa próxima de 0%, e que, por seu turno, o emprestam a 3%, 4%, 5%, etc., a Estados, Empresas e Famílias. O BCE está impedido pelos seus próprios estatutos de emprestar dinheiro diretamente aos Estados.

Este privilégio fantástico dos bancos em obter dinheiro a um juro de quase 0% do Banco Central Europeu e a emprestá-lo a um juro muito superior a Estados, Empresas e Famílias, implica necessariamente a existência de um monopólio bancário a funcionar a nível mundial.


O Parasitismo Financeiro

Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada operada por meia dúzia de homens que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções de uma fábrica – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmas fontes e com os mesmos objectivos.

Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Nem sequer a explicação usual da "crueldade do capital". O trabalho tem até agora acreditado que o capital era o céu por cima dele, mas existe um céu ainda mais alto que nem o capital nem o trabalho se deram conta nas suas lutas um com o outro. Esse céu ainda não recuou até agora.


O Capital Financeiro acima do capital produtivo

Aquilo a que chamamos capital é normalmente dinheiro usado na produção, e referimo-nos de forma errada ao fabricante, ao gerente do trabalho, ao fornecedor de ferramentas e empregos – referimo-nos a ele como o "capitalista". Mas não! Ele não é o capitalista no verdadeiro sentido do termo. Porque, ele próprio tem de ir ao capitalista pedir o dinheiro que precisa para financiar os seus projectos. Existe um poder acima dele – um poder que o trata muito mais duramente e o controla de uma maneira mais implacável que ele alguma vez se atreveria a fazer com o trabalho.

Na verdade, é uma das tragédias dos nossos tempos, que o "trabalho" e o "capital" lutem um com o outro, quando as condições contra as quais cada um deles protesta, e com as quais cada um deles sofre, não está ao seu alcance o poder para o remediar, a não ser que arranjassem uma forma de arrancar à força o controlo mundial de um grupo de financeiros internacionais que forjam e controlam estas condições.

Existe um super-capitalismo que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.

"Os despojos pertencem ao vencedor" diz um velho ditado. E, de certo modo, é verdade que se todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens, então, ou eles são super-homens contra quem é inútil resistir, ou são homens comuns a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder indevido e perigoso.

A primeira prole dos Rothschilds

Crê-se que a família Rothschild é hoje proprietária de mais da metade da riqueza do planeta, estimada pelo Credit Suisse em aproximadamente 231 mil biliões de dólares (US $231.000.000.000.000).


Comentário

A humanidade permitiu que a criação e a manipulação do Dinheiro se concentrasse em meia-dúzia de mãos, possibilitando que um punhado de indivíduos se apoderasse, por via disso, de praticamente toda a riqueza do mundo. Em suma, graças a um meio fictício - moedas, notas ou bits - usado na troca de bens reais, que criam e manipulam a seu bel-prazer, apossaram-se de tudo em troca de nada.