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segunda-feira, outubro 03, 2016

Oliver Stone: o controlo Judeu dos Media impede o Debate Livre do Holocausto


Oliver Stone, realizador de Hollywood, afirma abertamente que o seu novo filme tem como objectivo colocar Adolfo Hitler, que ele considerou um "bode expiatório fácil" no passado, no contexto histórico devido.

O controlo Judeu dos Meios de Comunicação impede o debate livre do Holocausto, afirmou ao Sunday Times o conhecido realizador de Hollywood, acrescentando que o lobby judeu dos Estados Unidos tem vindo a controlar a política externa de Washington há anos.

Na entrevista ao Sunday Times, Oliver Stone afirmou que a opinião pública norte-americana estava focada no Holocausto como resultado da "dominação judaica dos meios de comunicação", acrescentando que o seu próximo filme tem como objetivo colocar Adolfo Hitler e o ditador soviético Joseph Estaline "no devido contexto."

"Há um grande lobby [judeu] nos Estados Unidos", disse Stone, acrescentando que "eles são trabalhadores laboriosos. É deles a última palavra, o mais poderoso lobby em Washington."

O famoso realizador de Hollywood de filmes como "Platoon" e "JFK", disse também que, enquanto "Hitler foi um Frankenstein," houve também um "Dr. Frankenstein" [o criador de Frankenstein].

"Industriais alemães, os americanos e os britânicos. Hitler teve muito apoio," afirmou Oliver Stone ao Sunday Times, acrescentando que "Hitler fez muito mais danos aos russos do que ao povo judeu, 25 ou 30 [milhões de mortos russos]."

Referindo-se à alegada influência do poderoso lobby judeu sobre a política externa dos EUA, Stone disse que Israel havia distorcido "a política externa dos Estados Unidos durante anos", acrescentando que sentia que a política dos EUA em relação ao Irão é "horrível".

"O Irão não é necessariamente o bom da fita", disse Stone, insistindo que os americanos não "conhecem a história toda."

Os comentários de Oliver Stone ao Sunday Times vêm ao encontro de anteriores observações do realizador de Hollywood em relação ao que ele considera como uma visão distorcida de personagens como Adolfo Hitler e Josef Estaline nos meios de comunicação dos EUA.

No início deste ano, Stone, falando na tournée semestral de imprensa do Television Critics Association, em Pasadena, disse que "Hitler é um bode expiatório fácil e tem sido usado profusamente ao longo da história."

"Ele [Hitler] é o produto de uma série de acções. É causa e efeito... As pessoas na América não conhecem a conexão entre a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial", disse Stone, acrescentando que através do seu documentário, ele tem sido capaz de "se colocar no papel de Estaline e no papel de Hitler para compreender os respectivos pontos de vista."

"Vamos educar as nossas mentes, liberalizá-las e alargá-las. Queremos ir além de opiniões... Atente-se no financiamento do partido Nazi. Como é que tantas empresas americanas estiveram envolvidas, desde a General Motors até à IBM. Hitler é apenas um homem que poderia ter sido facilmente assassinado", disse Stone.

segunda-feira, junho 30, 2014

Em seis anos apenas, de 1933 a 1939, Hitler conseguiu levar a cabo um milagre económico na Alemanha. Passos Coelho, em metade do tempo - três anos, levou Portugal à miséria…


Mas, justiça seja feita, enquanto o Reichsführer teve a ajuda maciça de banqueiros judeus para conseguir o fantástico desenvolvimento alemão, Passos Coelho tem tido a ajuda dos mesmos para conduzir Portugal à bancarrota e à desgraça...


Wikipédia:

A 30 de Janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler da Alemanha. Embora inicialmente tenha liderado um governo de coligação, rapidamente eliminou os seus parceiros governamentais. Nos seis anos que se seguiram, de 1933 a 1939, a Alemanha sob o governo do Partido Nazi passou de um país totalmente corrupto e pobre a uma superpotência mundial. Em 1939, Adolf Hitler era o líder mais popular da Europa, senão o maior do mundo, e o desemprego era apenas algo do passado, sendo que as indústrias alemãs eram as melhores e mais fortes do mundo.


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A Europa antes da I Guerra Mundial


O Tratado de Versalhes (tratado de paz entre a Alemanha e as potências aliadas que pôs fim à I Guerra Mundial), foi sequestrado por financeiros judeus internacionais para criar as condições necessárias - económicas, sociais e políticas, que Hitler pudesse mais tarde explorar.

O principal ponto do tratado determinava que a Alemanha aceitasse todas as responsabilidades por causar a guerra e que procedesse a reparações de guerra a um certo número de nações da Tríplice Entente (aliança militar entre o Reino Unido, a França e o Império Russo).

Os termos impostos à Alemanha incluíam a perda de uma parte de seu território para um certo número de nações fronteiriças, a perda de todas as colónias sobre os oceanos e no continente africano, uma restrição à dimensão do seu exército e o pagamento de uma indemnização pelos prejuízos causados durante a guerra. Na Alemanha o tratado causou choque e humilhação na população, o que contribuiu para a queda da República de Weimar em 1933 e a ascensão do Nazismo.

No tratado foi criada uma comissão para determinar a dimensão precisa das reparações que a Alemanha tinha de pagar. Em 1921, este valor foi oficialmente fixado em 33 mil milhões de dólares (equivalente hoje a mais de 300 mil milhões de dólares). Os encargos deste pagamento são frequentemente citados como a principal causa do fim da República de Weimar e a subida ao poder de Adolf Hitler, o que inevitavelmente levou à eclosão da Segunda Guerra Mundial apenas 20 anos depois da assinatura do Tratado de Versalhes.


Assinatura do Tratado de Versalhes em Paris

O partido nazi foi criado, financiado e mantido por financeiros judeus internacionais. Montagu Norman, presidente do Banco controlado pelos Rothschild ingleses, e um amigo próximo de Hjalmar Schacht (banqueiro alemão, presidente do Banco Central Alemão e Ministro da Economia do III Reich (1934-1937)). Foi Norman que, pressionado por ele, apoiou o aumento das taxas de juros dos EUA pelo Federal Reserve, que foi o empurrão final que levou ao crash de Wall Street, o New Deal, e Franklin D. Roosevelt. Montagu Norman era o banqueiro central mais influente do mundo na época e suas ações, em conluio com Wall Street, foram cruciais.

Existem provas documentais irrefutáveis de um papel mais profundo de banqueiros e industriais internacionais no financiamento do partido nazi (Volkspartie) nas eleições alemãs de Março de 1933. Um total de três milhões de Reichmarks (marcos alemães) foi subscrito por empresas e empresários de destaque, devidamente "lavado" através de uma conta no Delbrück Schickler Bank, passando depois para as mãos de Rudolf Hess para uso por Hitler e do NSDAP (Partido Nazi). Esta transferência de fundos foi seguida pelo incêndio do Reichstag (parlamento alemão), revogação de direitos constitucionais, e consolidação do poder nazi.

O incêndio do Reichstag foi usado por Hitler como um pretexto para abolir direitos constitucionais. Em breve, algumas semanas depois do financiamento de Hitler aconteceu uma sequência encadeada de grandes eventos: a contribuição financeira de banqueiros e industriais proeminentes para a eleição de 1933, o incêndio do Reichstag, a revogação de direitos constitucionais, e o posterior confisco do poder pelo Partido Nazi.


Incêndio do Reichstag em Berlim (1933)

O maior contribuinte deste financiamento veio da I.G. Farben (conglomerado de empresas que deteve o monopólio quase total da produção química na Alemanha), que se comprometeu com 80 por cento (500 mil marcos) do total. O Director A. Steinke, da BUBIAG (Braunkohlen-u. Brikett-Industrie AG), uma subsidiária da IG Farben, contribuiu pessoalmente com mais de 200.000 marcos. Em resumo, 45 por cento dos fundos para as eleições veio de IG Farben. Se observarmos os diretores da I.G. Farben americana - a subsidiária nos EUA da I.G. Farben – começamos a compreender melhor as raízes do envolvimento de Wall Street com Hitler. A administração I.G. Farben da América continha nessa altura alguns dos nomes de maior prestígio de entre os industriais americanos: Edsel B. Ford da Ford Motor Company, CE Mitchell do Federal Reserve Bank de Nova Iorque, e Walter Teagle, diretor do Federal Reserve Bank de Nova Iorque, a Standard Oil Company de Nova Jersey e a Fundação presidente Franklin D. Roosevelt Geórgia Wram Springs.

Paul M. Warburg, primeiro diretor do Federal Reserve Bank de Nova Iorque e presidente do Banco de Manhattan, foi um diretor da Farben e, na Alemanha, o seu irmão Max Warburg também foi diretor da IG Farben. H. A. Metz de I.G. Farben também foi diretor do Banco dos Warburgs de Manhattan. Finalmente, Carl Bosch de americana I.G. Farben também foi diretor da Ford Motor Company A-G na Alemanha.

Três membros do conselho de administração da American I.G. Farben foram considerados culpados nos Julgamentos de Nuremberga de crimes de guerra: Max Ilgner, F. Ter Meer e Hermann Schmitz. E os conselheiros americanos - Edsel Ford, CE Mitchell, Walter Teagle, e Paul Warburg - não foram colocados em julgamento em Nuremberga, e não foram sequer questionados sobre o seu conhecimento do financiamento de Hitler em 1933.

Uma nota sobre os Warburgs:



Os Warburgs são em número de três. Felix M. Warburg é “o outro” nos Estados Unidos. Ele aparece pouco nos assuntos públicos, embora seja um membro do Comité Judaico Americano e da empresa de Kuhn, Loeb & Company. Foi-lhe concedido uma espécie de grau rabínico honorário de "Haber", que lhe dá direito a ser conhecido como "Haber Rabbi Baruch Ben Moshe." Ele é o único judeu da América, a quem o título foi conferido.

Max Warburg representa a família em sua terra natal (Alemanha). Max Warburg tinha tanto a ver com o poder militar alemão como sua família e seus colegas financeiros na América tinham a ver com o poder militar dos Estados Unidos. Como já foi recontado na imprensa de todo o mundo, o irmão da América e o irmão da Alemanha encontraram-se em Paris como representantes dos respectivos governos na elaboração do Tratado de Paz (da I Grande Guerra). Havia tantos judeus na delegação alemã que esta era conhecida pelo termo "kosher", ou como "a delegação Warburg", e havia tantos judeus na delegação americana que os delegados dos outros países da Europa olharam para o Estados Unidos como um país judeu, que através de um acto inédito de generosidade tinham eleito um não-judeu como seu Presidente.

Sem querer aprofundar mais este engenhoso sistema de cobertura de todos os pontos vitais a partir de um centro, foi dito o suficiente para mostrar como para esta empresa financeira judaica (Kuhn, Loeb & Company ), a as questões políticas, nacionais e internacionais, são quase uma profissão. A família Warburg com uma posição elevada no controlo de países amigos e inimigos. A família Warburg com uma posição elevada nas negociações de paz mundial e nas discussões de uma Liga das Nações. A família Warburg agora aconselhando o mundo a partir de ambos os lados da terra, sobre o que fazer a seguir. Foi, provavelmente, com mais razão do que o público em geral supôs que um jornal de Nova Iorque escreveu durante a Conferência de Paz um artigo intitulado: "Atenção aos Warburgs!"

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Adolf Hitler nomeado Chanceler da Alemanha, 30-01-1933


Uma vez Hitler eleito, a atitude do Banco da Inglaterra e da Reserva Federal (Banco Central norte-americano) em relação à Alemanha transformou-se. Foi oferecido crédito ao regime nazi e depois de os nazis invadiram a Checoslováquia com sucesso; Norman ofereceu £ 6.000.000 de ouro da Checoslováquia a Hitler, ouro que foi depositado em Londres. Isto foi feito com o consentimento do primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain.

Em 11 de Junho de 1934 e, novamente, no mês de Outubro seguinte, Norman e Schacht reuniram-se em segredo em Badenweiler (Alemanha) para conseguir mais empréstimos para Hitler e os nazis. Mas quem estava por detrás de Montagu Norman? A sua família quase tornou o Banco da Inglaterra em sua propriedade pessoal. Um avô, George Warde Norman, foi o regulador do Banco entre 1821-1872 e seu outro avô, Lord Collet, foi governador entre 1887-1889. Montagu Norman passou um período nos Estados Unidos, nos escritórios Brown Brothers (financiados pelos Rothschild - posteriormente Brown Brothers, Harriman,) e fez amizade com a família de W.A. Delano, parentes de Franklin Delano Roosevelt, o presidente dos Estados Unidos no mesmo tempo em que Norman era presidente do Banco da Inglaterra.


Montagu Norman


Este banqueiro todo-poderoso - Montagu Norman - era na verdade um "yes man" [uma marioneta] dos Rothschild, e aqui, mais uma vez, vemos o estratagema da camuflagem a funcionar: a imprensa (quase toda em mãos judaicas) retratou-o como anti-judeu.

terça-feira, julho 09, 2013

Hitler – um judeu que passou de besta a bestial e vice-versa em menos duma década


Diário de Notícias – 06/07/2013:




Jornalista do Folha de São Paulo:

"Quem viu não esquece. Eu vi e não esqueci. O anúncio que para mim é inesquecível é o do Jornal Folha de são Paulo, de 1988, chama-se Hitler e foi criado pela agência W/Brasil (hoje WmcCann)."

"Vi-o pela primeira vez numa palestra do Washington Olivetto onde ele apresentava este e outros anúncios enquanto falava sobre os prémios que recebera. Este filme foi premiado com o Leão de Ouro em Cannes no ano de 1988 e eleito um dos cem melhores de todos os tempos, num trabalho publicado em 1999 por Bernice Kanner."

"O filme inicia-se com uma tela em que há apenas alguns pontos pretos num fundo branco. O narrador (voz off) começa a enumerar diversos grandes feitos que são atribuídos a 'este homem'."

"Este homem pegou numa nação destruída recuperou a sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Nos seus quatros anos de governo, o número de desempregados desceu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez crescer o produto interno Bruto em 102%, e o rendimento per capita duplicar."

"Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões de marcos para 5 mil milhões de marcos. Reduziu uma hiperinflacção em 25% por cento por ano. Este homem adorava música e pintura. E, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística."


Em contrapartida, através do zoom out da câmara, o pequeno ponto preto que aparecia na tela, com o passar dos segundos, transformava-se numa retícula formando um retrato a preto e branco. O rosto pertence a uma das mais importantes figuras da história do século XX, o chefe de Estado nazi alemão Adolf Hitler.

"O filme termina com a frase: «é possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade»."




Comentário

Eu diria que não é possível contar a verdade toda contando apenas partes dela. Vamos ao que não foi contado:

- Nem um super-economista com poderes cósmicos e super-capa bordada a cifrões poderia recuperar uma economia desta maneira em apenas quatro anos.

- Um tal desenvolvimento em tão curto espaço de tempo (quatro anos) só seria posível com um investimento maciço de dinheiro judeu (que era quem domina a finança) na economia alemã.



A Finança Judia abraça o Mundo num sufoco mortal


Ao contrário de Hitler, o nosso Vítor Gaspar passou da bestial a besta em apenas dois anos


Mesmo o ex-ministro Vítor Gaspar, um caniche a soldo da Finança Judaica, levou dois anos (com a ajuda das políticas trapaceiras do seu antecessor - o vigarista Sócrates) a destruir economicamente um país.

Mas uma coisa é apenas destruir a economia de um país. Outra, é reconstruí-la e depois destruí-la numa guerra viciada à partida. Num caso e noutro, a força por trás de tudo: o Controlo Financeiro Mundial Judaico.



Vítor Gaspar - apanhado inadverdidamente pela populaça no Chiado

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Hitler ter-se-á suicidado no seu bunker em Berlim ou fugido no fim da II Guerra Mundial?

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Sem legendas em português (locução em inglês)



Segundo os registos oficiais, Adolf Hitler suicidou-se no seu bunker subterrâneo enquanto as tropas aliadas atacavam Berlim no fim da Segunda Guerra Mundial. Mas ninguém o viu efectivamente morrer. Nenhum corpo foi apresentado. Nenhumas fotografias foram tiradas. Alguns acreditam que Hitler conseguiu escapar.

Então, nos anos noventa os russos revelaram provas secretas recolhidas do bunker de Hitler décadas antes que afirmam provar que ele terá morrido ali. Entre as provas está uma parte de um crânio. Investigadores tiveram acesso a esta prova e os resultados foram surpreendentes.



Comentário

Se Hitler fugiu, tão tarde, não o teria podido fazer sem o apoio explícito dos Aliados - soviéticos, americanos ou ambos.
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quarta-feira, março 09, 2011

Holocausto – um segredo apregoado aos quatro ventos

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Hitler declarou claramente as suas intenções. Os Nazis cometeram atrocidades abertamente. Porquê, então, tanto empenho em escamotear os gaseamentos?


Retirado DAQUI:

Os historiadores convencionais explicam a falta de fotografias e documentos [dos gaseamentos dos prisioneiros] invocando que o Holocausto era tão secreto que nenhumas fotografias foram tiradas, e que não seria permitida a existência de nenhuns documentos incriminatórios. Acredita-se que isto seria verdade quando a Solução Final estava ainda na fase de projecto em 1941.

Hitler falou sobre o extermínio ou o aniquilamento dos judeus em muitas ocasiões. Por exemplo, no Mein Kampf, Hitler escreveu: a consolidação do nosso povo enquanto nação só terá sucesso quando, à parte toda a luta explícita pelo espírito do nosso povo, os seus envenenadores internacionais forem exterminados.

É suposto acreditar que Hitler anunciou ao mundo que os judeus seriam aniquilados, e que simultaneamente se esforçou para manter a pretensão que eles não estavam sendo aniquilados? A intenção do Holocausto foi afirmada abertamente, mas a própria operação em si era tão secreta que os Nazis nunca discutiram o assunto mesmo entre eles?

Na página 679 do Mein Kampf, Hitler afirma: Se no começo e durante a [Primeira] Guerra doze ou quinze mil destes corruptores hebreus tivesse sido sujeito a gás tóxico, como aconteceu a centenas de milhares dos nossos melhores trabalhadores alemães, o sacrifício de milhões na frente não teria sido em vão. Pelo contrário: doze mil salafrários eliminados a tempo poderiam ter poupado as vidas de milhões de alemães."

Nessa altura já não havia segredo nenhum. Tendo levantado a questão de suprimir os judeus com gás no Mein Kampf, não faria sentido nenhum Hitler fingir que tal não estava a acontecer se na realidade o estivesse a executar. Mas não há nenhuma outra referência sobre eliminar com gás em nada que ele tenha dito ou escrito. Existem registros de tudo o que Hitler, Himmler e outros Nazis disseram em público e muito do que eles disseram em privado e não existe nenhuma alusão, em lado nenhum, sobre gaseamentos, mesmo em ocasiões em que falavam sobre como verem-se livres dos judeus.

Existe uma cópia de um discurso (de Poznan) no qual Himmler discursou numa reunião privada dos oficiais seniores das SS. Mesmo se ele não quisesse mencionar os gaseamentos publicamente, Himmler sentir-se-ia livre para falar abertamente numa reunião privada das SS. (Ele teria que falar abertamente nalgum momento. Eles teriam que discutir isso entre eles). Mas Himmler nada disse sobre gaseamentos, embora estivesse a falar sobre enviar judeus para campos de concentração. Não disse "estou-me a referir ao gaseamento de judeus, ao «Ausrottung» das pessoas judias." Pelo contrário, Himmler disse: "Estou-me a referir à evacuação dos judeus, ao «Ausrottung» do povo judeu."

Até mesmo na conferência de Wannsee, nada foi dito sobre gaseamentos. Em 1941, os Nazis estavam a ganhar a guerra. Julgamentos de crimes de guerra eram a última coisa que lhes passaria pela cabeça. (Na realidade não existia esse conceito até 1945. Julgamentos de crimes de guerra não tinham sido uma norma nas guerras do passado.) Os Nazis não tinham nenhuma razão para criar uma ilusão para a posteridade. Eles julgaram que iam ser a posteridade. Nunca pensaram que tivessem de responder por aquilo que tivessem feito. E, mesmo assim, é suposto que acreditemos que já em 1941 eles estivessem a antecipar um período pós-guerra em que seria necessário encobrir as suas acções?

Os Nazis não eram tímidos quando se tratava de assassinar pessoas. Cometeram atrocidades abertamente. Ostentaram isso. Existem fotografias de soldados Nazis matando a tiro judeus a sangue frio e rindo-se disso. Essas fotografias não foram tiradas secretamente por outras pessoas, foram tiradas directamente pelos Nazis. Mas é suposto acreditarmos que as câmaras de gás eram tão secretas que nenhuma fotografia foi alguma vez tirada lá.

Também é suposto acreditarmos que seria possível encobrir uma operação que envolveu seis milhões de pessoas?

Aparentemente os gaseamentos processavam-se desta forma: um comboio carregado de judeus chega a Auschwitz. São separados em dois grupos, os que são aptos para trabalho e outros que não o são. Este segundo grupo é então levado directamente para os crematórios. Primeiro vão para uma sala onde se despem. Depois são conduzidos a outra sala que é suposto ser um chuveiro ou uma sala de desparasitação. Quando chegam a essa sala, são trancados e gaseados. Alguns minutos depois os guardas entram e arrastam os corpos para os fornos onde serão cremados.

Se seis milhões de judeus foram gaseados, este cenário deve-se ter repetido milhares de vezes, em vários campos diferentes, durante vários anos. Esta cena macabra é algo que qualquer fotógrafo gostaria de fotografar. Mas supostamente era proibido tirar fotos, e assim nenhuma foto foi tirada lá. Isto é um disparate. Os guardas da prisão eram a lei. Ninguém os proibiria de tirar fotografias.

Pergunte-se a Lynndie England da prisão iraquiana de Abu Ghraib.
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segunda-feira, novembro 30, 2009

Sir Liddell Hart: Em 1940, Hitler comparou o Império Britânico à Igreja Católica, afirmando que ambos eram essenciais para a estabilidade do mundo

[Tradução minha]

A seguir à Segunda Guerra Mundial, B.H. Liddell Hart, um dos principais historiadores militares do século XX, e autor de trabalhos sobre estratégia militar e sobre as duas Guerras Mundiais, aproveitou a oportunidade de visitar e interrogar muitas das figuras-chave do esforço de guerra alemão. Em 1948, publicou um livro que teve por base estas conversas, intitulado "The Other Side of the Hill" (O Outro Lado da Colina), também publicado noutros lugares com o título "The German Generals Talk". Este livro cobre uma vasta gama de tópicos, desde campanhas militares, até à conspiração anti-Hitler que culminou na tentativa de assassinato de 20 de Julho de 1944, discórdias entre Hitler e o comando geral militar, opiniões de oficiais célebres como Erwin Rommel, e opiniões dos principais adversários da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.


O livro no qual Sir Liddell Hart interrogou
muitas das figuras-chave das forças armadas da Alemanha nazi



Dunquerque também foi discutido neste trabalho histórico fundamental. Este é o pano de fundo:

Na sequência da vitória sobre a Polónia em 1939, Hitler defendeu um ataque imediato à França pelo oeste, desconhecendo que os franceses, que estiveram relutantes em entrar na Guerra, não tinham intenções de efectuar nenhuma ofensiva contra a Alemanha, tendo, pelo contrário, planeado uma campanha defensiva, provavelmente com o objectivo final de ganhar outra guerra de atrito.

Os planos iniciais de Hitler e do Comando Geral Militar encaixavam nesta estratégia, e, na realidade, não incluíam outros objectivos que a captura de certos pontos de valores estratégicos, o que lhes permitiria prosseguir o combate aéreo e naval contra a Grã-Bretanha. Inicialmente, Hitler não antevia nenhuma vitória integral, como a que tinha sido obtida na Polónia. Mas depois de numerosos adiamentos da ofensiva, devido a uma combinação de circunstâncias, Hitler acabou por adoptar o plano ambicioso do brilhante oficial Erich von Manstein. A "Operation Sickle-cut" (Operação Corte de Foice) foi a obra-prima que neutralizou a França numa questão de semanas.

Poderosas forças blindadas alemãs iriam avançar através da supostamente intransponível Floresta das Ardenas da Bélgica e da França e, então, dirigir-se rapidamente até à costa, seccionando uma grande parte do exército francês e todo o BEF (Forças Expedicionárias Britânicas - British Expeditionary Forces). O sucesso deste plano é bem conhecido. Liderado por um dos maiores génios da guerra de carros blindados, Heinz Guderian, os alemães passaram pelas defesas francesas, repeliram alguns contra-ataques, e alcançaram o mar, isolando milhares de tropas francesas que tinham sido enviadas para a Bélgica assim como todas as Forças Expedicionárias Britânicas. Os aliados, batidos e desmoralizados, retiraram ao longo da costa, e, em pouco tempo, o único porto que possibilitava a fuga era Dunquerque. As fragmentadas forças britânicas e francesas recuaram para este porto.

Os agressivos generais alemães queriam perseguir os seus derrotados adversários até Dunquerque, e capturá-los a todos. Mas, para sua grande frustração, Hitler deu ordens para deter o avanço. Ao princípio, alguns comandantes alemães tentaram ignorar as ordens, mas Hitler repetiu a ordem e as vitoriosas forças panzer pararam durante três dias, permitindo aos britânicos e aos franceses escapar por mar, não obstante o assédio da Luftwaffe (Força Aérea Alemã).


Wikipédia - Uma pausa na intensidade dos combates permitiu inesperadamente a evacuação de um grande número de soldados franceses e britânicos para Inglaterra. Mais de 300.000 homens foram evacuados apesar do bombardeamento constante ("o milagre de Dunquerque", nas palavras de Winston Churchill)


Porque é que foi dada a absurda ordem para parar, quando o inimigo estava batido e sem capacidade para travar o poderosos exército alemão? Mais tarde, Hitler deu várias desculpas para este erro crasso. Hitler disse ao Marechal de Campo von Kleist, "Não quis enviar os tanques para os pântanos da Flandres – e os britânicos já não regressariam nesta guerra". A outros, explicou que estava preocupado com possíveis problemas mecânicos de muitos dos tanques, e que queria ter tanques suficientes para derrotar definitivamente a França.

Mas a 24 de Maio de 1940, enquanto a campanha estava ainda em desenvolvimento, Hitler expressou um motivo mais profundo, mais político, aos membros do estado-maior do marechal de campo von Rundstedt. Isto foi relatado pelo General Blumentritt a Liddell Hart:

"Hitler estava de excelente humor, admitiu que o curso da campanha tinha sido 'um verdadeiro milagre', e deu-nos a sua opinião de que a guerra estaria acabada em seis semanas. Que ele desejava concluir uma paz razoável com a França, e que então o caminho estaria livre para um acordo com a Grã-Bretanha."

"Depois Hitler deixou-nos estupefactos ao falar com admiração do Império Britânico, da necessidade da sua existência, e da civilização que a Grã-Bretanha trouxe ao mundo. Salientou, com um encolher de ombros, que a criação do Império tinha sido alcançado por meios que tinham sido muitas vezes duros, mas que 'não se podem fazer omeletas sem partir ovos'. Comparou o Império Britânico à Igreja Católica, afirmando que ambos eram elementos essenciais para a estabilidade do mundo. Hitler disse que tudo o que ele queria da Grã-Bretanha era que esta reconhecesse a posição da Alemanha no continente europeu. O regresso das colónias que a Alemanha perdera seria desejável mas não essencial, e até se oferecia para apoiar a Grã-Bretanha com tropas se esta estivesse em dificuldades onde quer que fosse. Frisou que as colónias eram sobretudo uma questão de prestígio, já que não podiam ser mantidas durante a guerra, e poucos alemães teriam capacidade de se estabelecer nos trópicos."

"Hitler concluiu dizendo que o seu objectivo era fazer a paz com a Grã-Bretanha em termos que esta considerasse serem compatíveis de aceitar com honra."



B.H. Liddell Hart concluiu a sua abordagem sobre Dunquerque com estas frases fascinantes: "Terá esta atitude de Hitler em relação à Inglaterra sido motivada apenas pela ideia política, que ele vinha acalentando há muito, de fazer uma aliança com ela? Ou terá sido inspirada por um sentimento mais profundo que se declarou neste momento crucial? Existem vários elementos complexos nesta questão que sugerem que ele tinha uma mistura de sentimentos de amor-ódio em relação à Inglaterra semelhantes às do Kaiser. Qualquer que seja a verdadeira explicação, podemos, no mínimo, ficar contentes com o resultado. Porque as suas hesitações permitiram a salvação da Grã-Bretanha no momento mais crítico da sua história".
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segunda-feira, junho 22, 2009

Holocausto – Um segredo bradado aos quatro ventos

Hitler declarou as suas intenções francamente. Os Nazis cometeram atrocidades abertamente. Que necessidade tinham de escamotear os gaseamentos?

Texto retirado deste site.

[Tradução minha]

Os historiadores convencionais explicam a falta de fotografias e documentos [dos gaseamentos dos prisioneiros] invocando que o Holocausto era tão secreto que nenhumas fotografias foram tiradas, e que não seria permitida a existência de nenhuns documentos incriminatórios. Acredita-se que isto seria verdade quando a Solução Final estava ainda na fase de projecto, em 1941.

Hitler falou sobre o extermínio ou o aniquilamento dos judeus em muitas ocasiões. Por exemplo, esta é uma frase de Mein Kampf (página 338 de Houghton-Mifflin edição de capa dura. Outras referências podem ser encontradas nas páginas 169 e 679.) Hitler escreveu: "a consolidação do nosso povo enquanto nação só terá sucesso quando, à parte toda a luta explícita pelo espírito do nosso povo, os seus envenenadores internacionais forem exterminados."

É suposto acreditar que Hitler anunciou ao mundo que os judeus seriam aniquilados, e que simultaneamente se esforçou para manter a pretensão que eles não estavam a ser aniquilados? A intenção do Holocausto foi declarada abertamente, mas a própria operação em si era tão secreta que os Nazis nunca discutiram o assunto, mesmo entre eles?

Na página 679 Hitler diz: "Se no começo e durante a Guerra doze ou quinze mil destes corruptores hebreus tivesse sido sujeita a gás tóxico, como aconteceu a centenas de milhares dos nossos melhores trabalhadores alemães, o sacrifício de milhões na frente não teria sido em vão. Pelo contrário: doze mil canalhas eliminados a tempo poderiam ter poupado as vidas de milhões de alemães."

Nessa altura já não havia segredo nenhum. Tendo levantado a questão de suprimir os judeus com gás no Mein Kampf, não faria sentido nenhum Hitler fingir que tal não estava a acontecer, se ele na verdade o estivesse a fazer. Mas não há nenhuma outra referência sobre eliminar com gás em nada que ele tenha dito ou escrito. Existem registros de tudo que Hitler, Himmler e os outros Nazis disseram em público e muito do que eles disseram em privado, e não existe nenhuma alusão, em lado nenhum, sobre gaseamentos, mesmo em ocasiões em que falavam sobre como se verem livres dos judeus.

Existe uma cópia de um discurso (de Poznan) no qual Himmler discursou numa reunião privada dos oficiais seniores das SS. Mesmo se ele não quisesse mencionar os gaseamentos publicamente, Himmler sentir-se-ia livre para falar abertamente numa reunião privada das SS. (Ele teria que falar abertamente em algum momento. Eles teriam que discutir isso entre eles). Mas Himmler nada disse sobre gaseamentos, embora estivesse a falar sobre enviar judeus para campos de concentração. Não disse "estou-me a referir ao gaseamento de judeus, ao «Ausrottung» das pessoas judias." Pelo contrário, Himmler disse: "Estou-me a referir à evacuação dos judeus, ao «Ausrottung» do povo judeu."

Até mesmo na conferência de Wannsee, nada foi dito sobre gaseamentos. Em 1941, os Nazis estavam a ganhar a guerra. Julgamentos de crimes de guerra eram a última coisa que lhes passaria pela cabeça. (Na realidade não existiu esse conceito até 1945. Julgamentos de crimes de guerra não foram uma norma nas guerras do passado.) Os Nazis não tinham nenhuma razão para criar uma ilusão para a posteridade. Eles julgaram que iam ser a posteridade. Nunca pensaram que tivessem de responder por aquilo que tivessem feito. E, mesmo assim, é suposto que acreditemos que já em 1941 eles estivessem a antecipar um período pós-guerra em que seria necessário encobrir as suas acções?

Os Nazis não eram tímidos quando se tratava de assassinar pessoas. Cometeram atrocidades abertamente. Ostentaram isso. Existem fotografias de soldados Nazis matando a tiro judeus a sangue frio e rindo-se disso. Essas fotografias não foram tiradas secretamente por outras pessoas, foram tiradas directamente pelos Nazis. Mas é suposto acreditarmos que as câmaras de gás eram tão secretas que nenhuma fotografia tenha jamais sido alguma vez lá tirada?

Também é suposto acreditarmos que seria possível encobrir uma operação que envolveu a morte de seis milhões de pessoas?

Aparentemente os gaseamentos processavam-se desta forma: um comboio carregado de judeus chega a Auschwitz. Aí são separados em dois grupos, os que são aptos para o trabalho e outros que não o são. Este segundo grupo é então levado directamente para os crematórios. Primeiro vão para uma sala onde se despem. Depois são conduzidos a outra sala que é suposto ser um chuveiro ou uma sala de desparasitação. Quando chegam a essa sala, são trancados e gaseados. Alguns minutos depois os guardas entram e arrastam os corpos para os fornos onde serão cremados.

Se seis milhões de judeus foram gaseados, este cenário deve-se ter repetido milhares de vezes, em vários campos diferentes, durante vários anos. Esta cena macabra é algo que qualquer fotógrafo gostaria de fotografar. Mas supostamente era proibido tirar fotos, e assim nenhuma foto foi tirada. Isto é um disparate. Os guardas da prisão eram a lei. Ninguém os proibiria de tirar fotografias.

Pergunte-se a Lynndie England na prisão iraquiana de Abu Ghraib:

quinta-feira, junho 11, 2009

Hitler ensaiou infrutiferamente obter financiamentos na blogosfera

Refugiado num bunker em Berlim, dias antes da data do seu suicídio, a 30 de Abril de 1945, Hitler é confrontado pelos seus generais com o fracasso total do seu blog, donde esperava receitas suplementares que lhe permitissem prolongar a guerra.

No auge do desespero, Hitler dispara em todas as direcções e nem sequer poupa os outros bloggers, revelando-se especialmente virulento com o Blasfémias, o Arrastão, o Causa Nossa, etc.


Vídeo legendado [por mim] em português:


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sábado, maio 09, 2009

E se Hitler tivesse ganho a Segunda Guerra Mundial?

Eis um curto e bem conseguido vídeo em jeito de documentário, feito com muita ironia, que pretende demonstrar como a História é normalmente escrita pelos vencedores:

Excertos:

«1951 – Celebramos com o nosso amado Fuhrer o décimo aniversário da conquista da Grã-Bretanha. É uma ocasião para recordar e honrar os feitos da pátria, os homens da Wehrmacht , da LuftWaffe e da Kriegsmarine que derramaram o seu sangue por uma Europa Unida, grande e livre do jugo de imperialistas, comunistas, judeus e maçons.»

«O nosso Fuhrer foi aclamado pela multidão inglesa que recordava feliz a sua libertação da corrupta monarquia britânica… Adolf Hitler teve tempo para visitar a Universidade de Oxford onde recebeu o título de Doutor Honoris Causa. Aí, deu uma conferência intitulada «Os crimes das democracias» aos estudantes de ciências políticas…»

«Os inspectores de armamento da União das Nações continuam com as inspecções aos Estados Unidos da América, enquanto o ditador McCarthur nega estar a desenvolver armas de destruição massiva

«O marechal Rommel que, há algumas semanas, apresentou perante o Conselho de Segurança provas categóricas de ligações entre o Governo de Washington e os terroristas, assim como do seu programa secreto nuclear e de guerra bacteriológica, entregará aos governos de Espanha e de Itália uma nova e última resolução com carácter de ultimato aos Estados Unidos. O Reich exercerá o seu direito de legítima defesa e, como garante da paz e da liberdade mundial, usará as suas armas nucleares para erradicar da face da terra o último vestígio de imperialismo terrorista, assassino e cobarde que resta no mundo.»



Vídeo falado em espanhol - (5:25m):


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segunda-feira, abril 20, 2009

Hitler era um agente britânico?


Texto de Henry Makow - 27-01-2006

(Tradução minha)


O livro provocador de Greg Hallett – "Hitler Was A British Agent" [Hitler era um agente britânico] descreve a guerra como uma ilusão abominável conjurada por magos ocultos de forma a degradar, destruir e finalmente escravizar a humanidade por intermédio de um governo mundial.

A afirmação de Hallett de que Hitler era um agente "britânico" é baseada no testemunho de uma rede sombria de agentes secretos já reformados. Enquanto falha em fornecer provas documentais, Hallet oferece factos circunstanciais persuasivos.

Por exemplo, Adolfo Hitler esteve em Inglaterra em 1912-1913, um facto confirmado no livro da sua cunhada: "The Memoirs of Bridget Hitler"(1979) [Autobiografia de Bridget Hitler]. Aparentemente os historiadores ignoraram esta informação impressionante. (Se Hallet estiver correcto, os historiadores "desinfectaram" Hitler e tornaram-no mais credível do que ele realmente era).

Hallett afirma que Hitler passou de Fevereiro a Novembro de 1912 a levar uma lavagem cerebral e a ser treinado pela British Military Psych-Ops War School [Escola Militar Britânica de Guerra Psicológica] em Tavistock em Devon e na Irlanda. A sua cunhada descreve-o como completamente desgastado quando Hitler veio ter com ela imediatamente a seguir.

"As máquinas de guerra precisam de guerra e [isso significa que precisam de ter] agentes duplos financiados, treinados e apoiados para servirem de bodes expiatórios, de fantoches e de fantoches do inimigo," diz Hallett.

O livro de Hallett é sobretudo útil como um paradigma alternativo. (Normalmente não conseguimos distinguir a verdade porque esta não consegue ultrapassar os nosso filtros, isto é, a nossa "educação.") Quando Hallett diz "Britânico", ele quer dizer Illuminati, o culto maçónico de banqueiros ultra-bilionários que controlam uma rede integrada de megacartéis. Este culto está baseado na City de Londres mas utiliza a Inglaterra, os Estados Unidos, Israel e outros países como fantoches.

A afirmação de Hallett clarificaria muitos acontecimentos improváveis da Segunda Guerra Mundial. Por exemplo, porque razão deixou Hitler escapar 335.000 soldados aliados em Dunquerque? Este gesto quixotesco foi explicado como um gesto de paz, mas seguramente que a Inglaterra seria mais compreensiva se o seu exército estivesse em campos de prisioneiros de guerra nazis.

O triunfo nazi em Fevereiro de 1940 foi como um golpe decisivo (knock-out) ao primeiro round. Os Illuminati não desejavam que o jogo acabasse tão cedo, nem que os nazis ganhassem.

No Verão de 1940, quando os nazis controlavam a Europa, e a Grã-Bretanha estava sem meios, o chefe dos serviços secretos militares nazis (Abwehr) o almirante Wilhelm Canaris disse ao ministro dos negócios estrangeiros romeno, Michael Sturdza, para manter a neutralidade porque a Inglaterra iria vencer a guerra. Canaris disse o mesmo ao ditador espanhol Franco.

A teoria de Hallett também explica porque é que Hitler, supostamente o principal inimigo dos banqueiros judeus, agisse como se não soubesse que os Rothschilds controlavam a Inglaterra (e a América) quando este facto era praticamente do conhecimento geral. Se Hitler fosse autêntico, não teria tentado a conciliação com estes países. A Inglaterra teria sido invadida e conquistada antes da Rússia ser atacada.


A hipótese de Hallett explica:

1) Porque é que Hitler foi capaz de se expandir para oeste ao longo do Reno, etc. sem medo de retaliação.

2) Porque é que a máquina de guerra nazi foi financiada e construída pelo Banco de Inglaterra e pelas mais conhecidas corporações anglo-americanas controladas pelos Illuminati.

3) Porque é que Hitler nunca fechou o Mediterrâneo em Gibraltar, e porque é que o ditador espanhol Franco se manteve neutral, não obstante a enorme dívida que tinha para com os nazis pela ajuda durante a guerra civil espanhola.

4) Porque é que o quartel-general da I.G. Farben em Frankfurt nunca foi bombardeado. Este tornou-se depois o quartel-general da CIA (os Illuminati gostam de poupar na renda).

A hipótese de Hallett explicaria porque é que Hitler deu prioridade às ridículas políticas raciais em vez de ganhar a guerra. Hitler podia ter alistado milhões de eslavos (e mesmo muitos judeus) ao derrubar a Rússia comunista. Em vez disso, tornou-os inimigos implacáveis desejosos de combater até à morte.

Podemo-nos perguntar porque é que os nazis nunca descobriram que o seu sistema de comunicações tinha sido desvendado pelos aliados; porque é que Hitler não conquistou os campos petrolíferos da Rússia e do Médio Oriente quando teve oportunidade para isso, etc.


Quem era Hitler?

A maior improbabilidade de todas é de como um vagabundo austríaco, homem do lixo e prostituto homossexual se pode transformar no chanceler da Alemanha. Hitler junta-se a uma longa lista de personagens obscuras, passíveis de chantagem, que foram catapultadas para o primeiro plano mundial com a ajuda de uma mão invisível.

Hallett escreve que o avô de Hitler era Nathan Meyer Rothschild. Maria Schickelgruber, a avó de Hitler, era criada na mansão de Viena dos Rothschild quando o seu pai, Alois, foi concebido "in fear" [no medo] numa violação ritual satânica. Os Rothschilds só podiam casar dentro da sua família e portanto tinham filhos ilegítimos que funcionavam como agentes.

(Aparentemente isto é um padrão dos Illuminati. Consta que Bill Clinton é um Rockefeller.)

A avó de Hitler recebeu ajuda para os seus filhos de um homem de negócios judeu que era provavelmente um intermediário.

O terceiro casamento de Alois Hitler, o filho de Rothschild, foi com a sua sobrinha, Klara, que veio a ser a mãe de Hitler. O seu pai era autoritário e a sua mãe era super-protectora. Hitler ficou pobre aos 18 anos quando a sua mãe morreu, e vivia num albergue que era um lugar de poiso para homossexuais.

Em 1912, Hitler viajou para Inglaterra para ser treinado como um agente dos Illuminati. Este "treino" ia deste absorver uma consciência do destino alemão até aprender a fascinar audiências.

Incluía também lavagem cerebral violenta. A consciência é fragmentada ao assistir a atrocidades selvagens e abusos sexuais dolorosos, sendo tudo isto filmado. Depois, os vários fragmentos da consciência são programados e podem ser acedidos com palavras especiais codificadas. (Ler Fritz Springmeier e Cisco Wheeler para uma descrição detalhada de técnicas de controle mental dos Illuminati.)

Hitler regressou à Alemanha em Maio de 1913 e alistou-se no exército alemão. Durante a Primeira Grande Guerra, serviu como correio e foi capturado duas vezes pelos ingleses. Em ambas as ocasiões, foi poupado da execução por um "anjo" dos serviços secretos ingleses.

Segundo Halett, Hitler era um bissexual que gostava que as mulheres defecassem e urinassem nele. Também possuía genitais abaixo da média e apenas um testículo. (Muitas mulheres que ele cortejou cometeram suicídio. O amor da sua vida foi a sua meia-sobrinha de 17 anos, Geli, que ele assassinou em 1931 quando ela ficou grávida do seu motorista.)


Implicações

A História vai-se revelando segundo um plano a longo prazo programado pelos Illuminati. As guerras são decididas com décadas de antecedência e orquestradas para atingir os seguintes objectivos: destruição das nações e das elites desses países, redução da população, degradação, poder e lucro. Podem apostar que a próxima Guerra Mundial seguirá este padrão.

Basicamente um pequeno culto satânico de super-ricos rapina a sociedade. As nações do mundo devem-lhes triliões de dinheiro que eles imprimiram apenas com o custo do papel e da tinta. A única forma de proteger este "investimento" é escravizar os devedores através de uma ditadura mundial camuflada, usando métodos sofisticados de controlo social e mental. É este o verdadeiro significado da Guerra ao Terrorismo. Não é dirigida a "terroristas muçulmanos". É dirigida a todos nós.

Segundo Hallett, Estaline era outro "agente de guerra" Illuminati que esteve presente na Escola Militar Britânica de Guerra Psicológica em Tavistock em 1907. Clifford Shack sugeriu que Estaline era também um filho ilegítimo de um Rothschild.

Hallett afirma que a morte de Hitler foi simulada (um duplo foi morto) e que Hitler escapou para Barcelona onde viveu até 1950, quando morreu de cancro no estômago.


Greg Hallett tem um espírito independente e o seu livro está cheio de repetições e desvios. Eu não colocaria as mãos no fogo por nenhuma das afirmações de Hallett por enquanto. Mas ele merece o nosso obrigado por nos apresentar uma visão alternativa da história que, conquanto pareça absurda, é mais plausível do que supostamente se possa pensar.

A Segunda Grande Guerra alcançou todos os objectivos dos Illuminati e particularmente a Alemanha foi destruída. O mesmo aconteceu ao Japão. Sessenta milhões de pessoas foram massacradas. O holocausto fez com que os judeus estabelecessem o quartel-general do governo mundial dos Rothschild em Israel. Idealistas e líderes nacionais de ambos os lados foram massacrados. As nações foram oneradas com dívidas e os cofres dos bancos foram cheios com ouro. As Nações Unidas nasceram como uma Fénix das cinzas. Hiroxima lançou uma mortalha de terror pelo mundo.

O palco estava montado para o próximo acto… A Guerra Fria!

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quinta-feira, julho 03, 2008

Anti-semitismo: Hitler versus Churchill, Eisenhower e de Gaulle



Expresso - 28/06/2008


Texto de João Pereira Coutinho

É a clandestinidade de «Mein Kampf» na Alemanha que alimenta os neonazis. Uma edição crítica destinada a explicar Hitler é a atitude correcta


«A Segunda Guerra foi um acontecimento desnecessário na história contemporânea? Pat Buchanan, em livro que tem alimentado debates ferozes (Churchill, Hitler, and the Unnecessary War), defende que sim. A Segunda Guerra não se explica sem a profunda injustiça do Tratado de Versalhes, que destroçou uma Alemanha de joelhos. E não se explica sem o desejo bélico de Churchill, que arrastou os Estados Unidos para a dança e recusou a paz possível com a Alemanha. E, como conclusão, Buchanan acrescenta: se dúvidas houvesse sobre a inutilidade e a imoralidade da guerra, bastaria citar o Holocausto. O extermínio de seis milhões de judeus, mais do que um produto do anti-semitismo, foi sobretudo uma consequência lógica do conflito.

Não cabe aqui uma crítica aos argumentos de Buchanan, que aliás não constituem propriamente uma novidade entre os «revisionistas». Importa apenas dizer que, sobre o último ponto, uma das formas mais eficazes de mostrar a inevitabilidade do Holocausto passa pela publicação e leitura do livro (ou, em rigor, dos dois livros) que Hitler publicou antes de chegar ao poder. Trata-se de Mein Kampf e não deixa de ser estranho que a obra, disponível em todo o mundo, esteja banida na Alemanha até 2015. O Estado da Baviera, que detém os direitos, impede a publicação integral do texto porque acredita que o livro de Hitler é um convite à propagação de ideias neonazis e um insulto às vítimas do Reich.

É contra esta proibição que os historiadores alemães têm marchado. Duplamente marchado. Primeiro, porque é a clandestinidade do livro, e não a sua livre publicação, que alimenta o fanatismo neonazi. E, depois, porque é importante uma edição crítica antes de 2015, ou seja, antes do dilúvio editorial; uma edição destinada a explicar e a desmontar a mentalidade expansionista, revolucionária e anti-semita de um homem que acabaria por assombrar a Humanidade.

É a atitude correcta. Porque, ao contrário do que escreve Buchanan, as ideias precedem os actos. E as más ideias, os piores actos.»


Comentário:

Afirma João Pereira Coutinho que «uma das formas mais eficazes de mostrar a inevitabilidade do Holocausto passa pela publicação e leitura do Mein Kampf que Hitler publicou antes de chegar ao poder e que está banido na Alemanha até 2015». E defende ainda Coutinho a publicação de uma edição prévia destinada a explicar e a desmontar a mentalidade expansionista, revolucionária e anti-semita de um homem (Hitler) que acabaria por assombrar a Humanidade.

Mas talvez ainda mais importante que o esclarecimento do anti-semitismo do Mein Kampf, seria uma explicação racional para a completa omissão sobre as câmaras de gás nazis, sobre o genocídio de judeus e sobre as seis milhões de vítimas judaicas, nas obras pós-guerra de Eisenhower, Churchill e de Gaulle.



Três das mais conhecidas obras sobre a Segunda Guerra Mundial são a «Cruzada na Europa» do General Eisenhower (Crusade in Europe - New York: Doubleday [Country Life Press], 1948), «A Segunda Guerra Mundial» de Winston Churchill (The Second World War - London: Cassell, 6 vols., 1948-1954), e o «Memórias da Guerra» do General de Gaulle (Mémoires de guerre - Paris: Plon, 3 vols., 1954-1959). Nestas três obras não há uma única referência às câmaras de gás nazis.

A «Cruzada na Europa» de Eisenhower é um livro de 559 páginas; os seis volumes de «A Segunda Guerra Mundial» de Churchill têm um total de 4.448 páginas; e o «Memórias da Guerra» do General de Gaulle possui 2.054 páginas. Em nenhuma destas três obras, publicadas entre 1948 e 1959, se encontra uma única referência às câmaras de gás nazis, ao genocídio de judeus, ou às seis milhões de vítimas judaicas da Guerra.

As câmaras de gás, utilizadas para assassinar milhões de Judeus não mereceriam nem que fosse apenas uma referência passageira, nas obras de Eisenhower, Churchill ou de Gaulle?

O que será mais anti-semita? O Mein Kampf de Hitler que sugere "ab anteriori" o Holocausto judeu, ou o silêncio "a posteriori" dos grandes estadistas ocidentais?
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