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terça-feira, janeiro 14, 2014

Henry Ford - O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra. Os seus meios de poder são o dinheiro e a imprensa



José Luís Arnaut, Carlos Moedas, António Borges e Vítor Gaspar


José Luís Arnaut, foi ministro-adjunto de Durão Barroso e ministro no executivo liderado por Santana Lopes entre 2004 e 2005. Arnaut foi agora nomeado para o conselho consultivo internacional do Goldman Sachs. São públicas as ligações do escritório de José Luís Arnault a um conjunto de privatizações de uma forma mais ou menos directa, nomeadamente as da "ANA, REN e CTT, onde o banco norte-americano detém a maior participação depois da privatização.

Carlos Moedas, Secretário de Estado adjunto do Primeiro Ministro - Após acabar o MBA em Harvard, no ano 2000, o actual responsável pelo acompanhamento do programa da 'troika' foi trabalhar para a divisão europeia de fusões e aquisições do Goldman Sachs. Saiu do banco em 2004.

António Borges, director do Departamento Europeu do FMI - O economista foi vice-presidente e director-geral do Goldman Sachs entre 2000 e 2008. Após sair do banco foi da associação que delineia a regulação dos 'hedge funds'. Em Outubro de 2010, foi nomeado director do FMI para a Europa. Em 2012, António Borges foi encarregado pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho para liderar uma equipa que acompanhou, junto da Troika, os processos de privatizações, as renegociações das parcerias público-privadas, a reestruturação do sector empresarial do Estado e a situação da banca (faleceu a 25 de Agosto de 2013).

Vítor Gaspar, ex-ministro das Finanças, pode vir a ser o próximo diretor para os assuntos fiscais do FMI. Vítor Gaspar candidatou-se ao cargo e conta com o apoio de Angela Merkel e do Governo português.


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Afinal, o Goldman Sachs manda no mundo?

"Sou um banqueiro a fazer o trabalho de Deus". É a forma como o presidente do maior banco de investimento do mundo vê a sua missão no comando do Goldman Sachs. Mas na opinião de um número cada vez maior de pessoas, o "trabalho de Deus" do Goldman Sachs é a encarnação do lado negro da força em Wall Street. E há até quem defenda que é este banco que manda no mundo e não os governos.

"Eu concordo com a tese de que os bancos, e especialmente o Goldman Sachs, se tornaram demasiado poderosos na medida em que influenciam a nossa política, a nossa economia e a nossa cultura", referiu o autor de "Money & Power: How Goldman Sachs Came to Rule the World", William D. Cohan, ao Outlook. E o poder do Goldman Sachs nos centros de decisão política até lhe valeu a alcunha, dada por banqueiros concorrentes, de Government Sachs. O banco liderado por Lloyd Blankfein conta com um exército de antigos funcionários em alguns dos cargos políticos e económicos mais sensíveis no mundo. E o inverso também acontece, o recrutamento de colaboradores que já desempenharam cargos de decisão.

Alessio Rastani transformou-se num fenómeno. O 'trader' em 'part-time' surpreendeu tudo e todos numa entrevista à BBC. Além de vários cenários catastrofistas sobre a crise, Rastani defendeu que "este não é o momento para pensar que os governos irão resolver as coisas. Os governos não mandam no mundo, o Goldman Sachs manda no mundo". Bastaram pouco mais de três minutos para tornar Rastani num fenómeno na Internet. O vídeo tornou-se viral e levantou a controvérsia sobre o poder que o banco liderado por Lloyd Blankfein tem na economia e na política.

Esta semana, numa entrevista ao "Huffington Post", Rastani teceu uma série de ideias sobre o papel do Goldman no mundo. E diz que as teorias da conspiração que aparecem sobre o banco não são uma coincidência: "Os governos dependem dos bancos, os bancos dependem dos governos. A relação é tão cinzenta e quem controla quem? Quem é o marionetista e quem é a marioneta? As pessoas podem ter as suas ideias sobre isto. Eu apenas expressei a minha perspectiva", disse.

Rastani não é o primeiro a atacar o papel do Goldman no mundo. Em Abril de 2010, um jornalista da "Rolling Stone" escreveu um artigo que se tornou famoso, tanto para os contestatários ao banco como para os que defendem o Goldman e utilizam a caracterização feita pelo repórter para ironizar com os detractores do banco. Matt Taibbi descreveu o Goldman como um "grande vampiro" que se alimenta da humanidade, com um apetite sanguinário implacável por tudo o que envolva dinheiro.


Daniel Oliveira - Expresso

- Resumindo: em todos os momentos fundamentais da desregulação económica e financeira do mundo e da Europa e da transformação do projeto europeu no monstro que hoje conhecemos encontramos gente da Golman Sachs… Porque um dos ramos fundamentais da atividade deste colosso é a compra da democracia, pondo os Estados a decidir contra os seus próprios interesses, roubando o sentido do nosso voto e entregando o poder que deveria ser do povo a quem tem dinheiro para o pagar. São um verdadeiro partido invisível, um poder acima das nações que regula as nossas vidas independentemente das nossas vontades. Privatiza o que é nosso, vende lixo aos Estados, armadilha leis, governa em favor de poucos e premeia quem lhe preste vassalagem


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Henry Ford


Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].


[Tradução minha]

Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:



The International Jew

Germany's Reaction Against the Jew [A reacção alemã contra o judeu]

[...] O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra, mais ainda que o Império Britânico. Constitui um Estado cujos cidadãos são incondicionalmente leais onde quer que estejam ou quer sejam ricos ou pobres.

O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].

Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.

Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.

A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.

O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.



Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.

Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.

Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.



Fotografia da batalha de Verdun – I Guerra Mundial


Ao controlar as fontes de informação mundiais, Al-Judá pode sempre preparar as opiniões dos povos para o seu próximo passo. A maior exposição que ainda falta fazer é a forma como as notícias são produzidas e a forma pela qual a opinião de nações inteiras é moldada para um determinado objectivo. Quando o poderoso judeu é por fim descoberto e a sua mão revelada, vêm então os imediatos gritos de perseguição que ecoam pela imprensa mundial. As causas reais da perseguição (que são a opressão das pessoas pelas práticas financeiras dos judeus) nunca são ditas publicamente.

Al-Judá tem os seus vice-governos em Londres e em Nova Iorque. Tendo obtido a sua vingança sobre a Alemanha, irá continuar a conquistar outras nações. Já possui a Grã-Bretanha. A Rússia debate-se mas as probabilidades estão contra ela. Os Estados Unidos, com a sua tolerância amigável por todas as raças, oferecem um terreno prometedor. O palco das operações muda, mas o judeu é o mesmo através dos séculos.


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Werner Sombart

"The Jews and Modern Capital", pp. 38, 43.
[Os Judeus e o Capital Contemporâneo]

"À primeira vista parece que o sistema económico da América do Norte foi o único que se desenvolveu independentemente dos judeus..."

"Contudo, sustenho a minha afirmação de que os Estados Unidos (talvez mais do que qualquer outro país) estão totalmente embrenhados de espírito judeu. Isto é reconhecido em muitos lugares, sobretudo nos mais capazes de formar uma opinião sobre o assunto..."

"Em face desta realidade, não haverá alguma justificação para a opinião de que os Estados Unidos devem a sua própria existência aos judeus? E se for assim, até que ponto não se poderá afirmar que a influência judaica fez dos Estados Unidos exactamente aquilo que é – ou seja, Americano? Porque aquilo que chamamos americanismo nada mais é, se assim podemos dizer, que o espírito judaico destilado."

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quarta-feira, agosto 28, 2013

Deus é que não esteve com mais aquelas: irritado com a «Crise Financeira» fabricada pelo Monopólio Bancário Internacional, pegou em António Borges, pespegou-lhe um cancro no pâncreas e despachou-o para o Inferno enquanto o Diabo esfregava um olho



António Borges (à esquerda na imagem) foi Vice-Governador do Banco de Portugal, Vice-Presidente do Banco Goldman Sachs em Londres, que o diário francês Le Monde acusou de possuir uma rede de influência transversal, "tanto subterrânea, como pública", que lhe confere "poder de governo mundial", Borges foi também director do Departamento Europeu do FMI e, ultimamente, consultor do Governo Português, onde foi uma peça-chave na defesa do programa de austeridade e um principais responsáveis pela miséria que assola atualmente o nosso país.

Pois Borges finou-se há três dias (Domingo - 25-08-2013) - em santa e bendita agonia - por suprema vontade do Senhor que, na Sua infinita sabedoria, achou por bem entregar a alma e o corpo do economista ao Diabo.

E Deus disse: "Borges, em vida, controlaste os homens para servir os teus interesses próprios. Tiraste proveito da confiança que a sociedade depositava em ti. Foste um ladrão a soldo de ladrões, um assassino ao serviço de assassinos, um genocida às ordens de genocidas. Por isso irás arder perpetuamente no Inferno."

E o Senhor continuou: "Serás açoitado por demónios chifrudos e de relho certeiro com chicotadas. Ficarás enterrado de cabeça para baixo num fosso de fezes e esterco e as tuas pernas serão assadas por velas. O teu corpo será mordido por serpentes e será roubado constantemente por serpentes e outros répteis que o atravessam e o desintegram, roubando os teus traços humanos. Estarás eternamente envolto por chamas, oceanos de lava e uma tempestade de raios, e ficarás para todo o sempre coberto de lepra e sarna. Maldito sejas e o Diabo que te carregue!"



António Borges (praticamente irreconhecível e já em terras de Belzebu), chora não ter concluído o programa de ajustamento da Troika e colocado 10 milhões de portugueses na miséria absoluta.

Não obstante os açoites, as chicotadas, as fezes, o esterco, as chamas, a lava, os raios, a lepra e a sarna que agora o torturam incessantemente sob a supervisão do Mafarrico, Borges mostra-nos, mesmo para além da morte, um profissionalismo e uma dedicação a toda a prova. Porque, sempre acreditou, nem Deus, nem o Diabo seriam mais poderosos que os Donos do Dinheiro que toda a vida serviu com avidez.


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Cabe-nos, agora, a nós, cidadãos comuns e mortais, seguir os desígnios do Senhor e, enquanto a engenharia genética não permitir replicar os Seus milagres (por ex: provocar doenças do foro oncológico à distância), utilizar o que temos à mão para dar igual destino aos outros parasitas e assassinos que estão a destruir Portugal e os portugueses.



sexta-feira, agosto 31, 2012

Os cortes que os portugueses já há muito deviam ter começado a fazer…





Jornal de Negócios - 1 Junho 2012

António Borges: "Diminuir salários não é uma política, é uma urgência"

António Borges, conselheiro do Governo, defende que não é possível escapar à moderação salarial e, em entrevista ao "Etv" acusou o Estado de ser "um mau gestor".


Agência Financeira - 5 de Junho de 2012

Mario Monti, Mario Draghi, Lucas Papademos. Em comum têm o facto de pertencerem à família Goldman Sachs (GS), «apenas mais um banco», mas cujos tentáculos estendem-se onde menos se imagina: da maré negra do Golfo do México à crise das dívidas soberanas na Europa e do subprime nos EUA. Mas não são os únicos. Na lista há, pelo menos, um português: António Borges, ex-FMI, atual conselheiro de Estado para as privatizações e ex-dirigente do Goldman Sachs Internacional, filial inglesa do banco norte-americano, de 2000 a 2008.

«O problema é que o senhor Borges não disse o que fez no Goldman Sachs. Pode haver um conflito de interesses. É preciso total transparência», disse o jornalista e investigador Marc Roche, autor do livro «O Banco: Como Goldman Sachs dirige o Mundo», em entrevista à Agência Financeira.

Transparência difícil de alcançar num mundo onde «os governos estão fracos e os bancos são fortes». Onde, no fundo, «os políticos estão nas mãos dos bancos». Por isso, António Borges «tem de ser claro», diz Marc Roche: «O senhor Borges tem de decidir se o Goldman Sachs tem ou não um papel nas privatizações».

O nome de António Borges surge logo na primeira página do livro: responsável por supervisionar os resgates da Grécia e da Irlanda no FMI, saiu de Washington «oficialmente por razões pessoais», «oficiosamente» por fazer parte de um banco responsável pela «maquilhagem das contas gregas em 2002-2003», acusa Marc Roche.

O investigador belga, há 20 anos a trabalhar como correspondente do «Le Monde» em Londres, acredita que o GS pode aproveitar agora para «ter uma participação» nos negócios da compra e venda de empresas nacionais. Mais um pequeno item no currículo do banco.

Mas atenção, isto não é uma teoria da conspiração: «Não acredito em teorias da conspiração. Acredito em lucros. É isso que move a Goldman Sachs», esclarece Marc Roche. [...]


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Contra a desumanidade dos banksters e respectivos lacaios,
as manifestações pacíficas são completamente inúteis.



A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar


Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:


* Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Uma mulher que crave uma lima de unhas na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um homem que abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e lhe degolou a mulher, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um polícia que dispara contra um homicida prestes a abater um pacato cidadão, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um povo que usa a força dos músculos e das armas (já que sonegado de todas as entidades que que o deveriam defender), contra a Máfia do Dinheiro acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa.



Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas...