quarta-feira, julho 06, 2005

Leituras de Verão para desanuviar o espírito



A Guerra da América ao Terrorismo

No seguimento do 11 de Setembro

por Michel Chossudovsky

Nesta segunda edição do best seller de 2002 de Michel Chossudovsky, o autor ultrapassa a cortina de fumo colocada pelos meios de comunicação dominantes, de que o 11 de Setembro foi uma “falha das agências de segurança”. Através de uma pesquisa meticulosa, o autor desvela o plano dos serviços secretos americanos da defesa que estão por trás dos ataques do 11 de Setembro, e o encobrimento e cumplicidade de membros chave da administração Bush.

A edição aumentada e actualizada centra-se na campanha de propaganda do 11 de Setembro, na utilização de ameaças terroristas e avisos como uma justificação para a militarização da justiça,o reforço da lei civil e a utilização do 11 de Setembro como pretexto para a invasão do Iraque.

Segundo Chossudovsky, a denominada “guerra ao terrorismo” é uma fabricação completa baseada na ilusão de que um homem, Osama bin Laden, conseguiu ludibriar o aparelho de informações norte-americano que possui um orçamento de 30 mil milhões de dólares.

A “guerra ao terrorismo”é uma guerra de conquista. A globalização é a marcha final para a “Nova Ordem Mundial”, dominada por Wall Street e pelo complexo militar-industrial americano.

O 11 de Setembro de 2001 foi o momento que a administração Bush aguardava, a denominada “crise útil” que forneceu um pretexto para empreender uma guerra sem fronteiras.

A estratégia americana consiste em estender as fronteiras do Império Americano de modo a facultar o controlo completo por parte das grandes corporações americanas, enquanto instala na América as instituições de um estado securitário.

Chossudovsky revela um enorme embuste – Uma complexa teia de logros com o objectivo de defraudar o povo americano e o resto do mundo no sentido de aceitarem uma solução militar que ameaça o futuro da humanidade.

Milhões de pessoas têm sido enganadas em relação às causas e consequências do 11 de Setembro. Quando pessoas nos Estados Unidos e no Mundo descobrirem que a Al-Qaeda não é um inimigo externo mas uma criação da política externa norte-americana e da CIA, a legitimidade da guerra desmoronar-se-á como um castelo de cartas.

Através do país, a imagem de um “inimigo externo”, é instilado na consciência dos americanos. A Al-Qaeda está a ameaçar a América e o mundo. A anulação da democracia sob a legislação «Patriot» é apresentada como um meio de proporcionar “segurança doméstica” e sustentar as liberdades civis.

O relatório da Comissão do 11 de Setembro esconde o apoio secreto dos Estados Unidos ao terrorismo internacional, enquanto cria a ilusão de que a América e a “Civilização Ocidental” estão sob ameaça”. Os vários avisos terroristas e os alertas laranjas criaram, na América, uma atmosfera de medo e intimidação.



E outra obra de referência:


O Hamas é uma criação da Mossad

por Hassane Zerouky

Graças à Mossad, o “Instituto de informações e operações especiais” de Israel, foi permitido ao Hamas reforçar a sua presençanos territórios ocupados. Entretanto, o Movimento de Libertação Nacional Fatah de Arafat bem como a esquerda Palestiniana foram sujeitas às mais brutais formas de repressão e intimidação.

Não nos devemos esquecer que foi Israel, quem de facto criou o Hamas. Segundo Zeev Sternell, historiador na Universidade Hebraica de Jerusalem, “Israel julgou que era uma táctica inteligente colocar os Islamistas contra a Organização de Libertação da Palestina (OLP)”.

(...)

O Hamas construiu o seu poder através dos vários actos de sabotagem ao processo de paz, numa forma compatível com os interesses do governo Israelita. Por seu lado, este último procurou, de várias formas, evitar a aplicação dos acordos de Oslo. Por outras palavras, o Hamas estava a cumprir as funções para as quais tinha sido originalmente criado: evitar a criação do Estado Palestiniano. E, a este respeito, o Hamas e Ariel Sharon, estão de acordo; estão exactamente no mesmo comprimento de onda.



Comentário:

Existem nestas duas obras um ou mais plágios, não se chegando a perceber quem plagia quem:

Ou Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda, plagiou Ahmed Yassin, líder do Hamas;

Ou George Bush, presidente dos Estados Unidos, plagiou Ariel Sharon, primeiro-ministro de Israel;

Ou Michel Chossudovsky, autor de “AMERICA'S WAR ON TERRORISM", plagiou Hassane Zerouky, autor de “Hamas is a Creation of Mossad”.

3 comentários:

Bartsky disse...

A questão é conseguir que o cidadão comum aceite que alguém, mentalmente são, seja capaz de montar estas estratégias.
Até porque a (des)informação vai veiculando exactamente o contrário.

Anónimo disse...

hugo medina, amnon kapiliuk

yanmaneee disse...

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