Um cidadão desempregado e desesperado, mas ciente do colossal roubo que «esta democracia» lhe está a fazer a si e aos seus, aponta consciente e criteriosamente a um banqueiro ladrão, a um político corrupto, a um legislador venal ou a um comentador mediático a soldo:
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Na sequência dos esforços para conduzir Portugal inteiro à miséria, a Canalha saiu-se agora com mais estas medidas:
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Contra o holocausto social levado a cabo pelo Grande Dinheiro e respectivos lacaios, as manifestações pacíficas têm-se revelado todas completamente inúteis:
Imagem 1: A expectante caminhada (do rebanho) para a manifestação: muitos milhares de pessoas, convocados pelos movimentos da «Geração à Rasca», dos «Indignados», dos «Que se lixe a troika!» ou da «CGTP–Intersindical», dirigem-se ao centro de Lisboa, empunhando cartazes, faixas e gritando palavras de ordem contra a política de austeridade do governo.
Imagem 2 - A manifestação e os discursos - "O povo está a demonstrar que luta hoje pelo presente e para salvaguardar o futuro das próximas gerações"; "Temos o Terreiro do Paço transformado em Terreiro do Povo"; "A luta do povo é determinante para levar o Governo a abandonar esta política"; "Jamais nos renderemos à política de exploração que condena Portugal ao fracasso"; "É urgente acabar com este Governo antes que ele acabe com o país", etc. A possibilidade de uma greve geral é posta em cima da mesa. Canta-se a «Grândola Vila Morena», a «Internacional», a Deolinda canta a «Parva que Sou», e, por fim, o «Hino Nacional».
Imagem 3 - A desconsolada recolha a casa (aos currais). Finda a "Grande Jornada de Luta", os muitos milhares de manifestantes regressam a casa, levando consigo um profundo sentimento de impotência e desesperança. A maioria questiona-se: É só isto? Será que não é possível fazer mais nada? É o desconsolo e o VAZIO ABSOLUTO!
Enquanto isso, banqueiros, políticos, donos e gestores de empresas que vivem pendurados dos favores do Estado), e comentadores a soldo riem de ESCÁRNIO e comprovam: "Eles aguentam, ai aguentam, aguentam"!
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A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar
A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem atirado a todos para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de parasitas assassinos de colarinho dourado.
Um povo que se revolta de forma sangrenta contra a Máfia do Dinheiro, coadjuvada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e o país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa para se libertar.
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:
* Se Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Se uma mulher crava uma lima de unhas na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, essa mulher está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Se um homem abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e ameaça degolar-lhe a família, esse homem está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um povo está a utilizar a violência de uma forma justa quando utiliza a força, porque sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.
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Modus Operandi
Caçar paulatinamente os ladrões do povo, apanhando-os um a um e justiçá-los...
Os criminosos são a máfia financeira, os donos e administradores de empresas que parasitam o Estado, os políticos corruptos, os legisladores a soldo, os propagandistas venais, etc. A limpeza metódica desta cáfila (que o receio tornará difícil revezar), fará inevitavelmente desabar a pirâmide que detém o poder.
A sociedade está hoje instantaneamente ligada entre si pelas actuais tecnologias de informação e telecomunicações - Internet e telemóveis. É actualmente possível a troca rápida de informação entre muitos milhares de cidadãos sob as mais variadas formas - redes sociais, blogues, e-mails, texto, voz, fotos e vídeos.
As populações, recorrendo a estas novas tecnologias e podendo comunicar mais rápida e directamente uns com os outros, têm a capacidade de registar a teia de ligações, de influências e as agendas dos ladrões que os estão a conduzir à ruína, bem como montar um sistema de vigilância que lhes monitorize os passos, os localize em tempo real e os elimine de facto.
Confrontos, como os que têm acontecido até agora, entre multidões de manifestantes por um lado e grupos de polícias e militares (também eles vítimas) por outro, são contraproducentes e nada resolvem, deixando os criminosos a sorrir com as rédeas do poder firmemente nas unhas.
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual.
A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem a todos atirado para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de assassinos de colarinho dourado.
Quando sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, um povo tem todo o direito de utilizar a violência contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.
Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem...
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James A. Garfield – Presidente Norte-Americano (1831- 1881)
"Quem quer que controle o volume de dinheiro no nosso país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio... e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisamos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão."
(Poucas semanas após proferir estas palavras, o presidente Garfield foi assassinado).
"Whoever controls the volume of money in our country is absolute master of all industry and commerce...when you realize that the entire system is very easily controlled, one way or another, by a few powerful men at the top, you will not have to be told how periods of inflation and depression originate."
A Pirâmide da Pilhagem
1 – No topo, meia-dúzia de indivíduos que detêm e controlam
um Monopólio Financeiro a nível mundial.
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2 – Os "Banqueiros" - testas de ferro colocados à frente dos bancos, instituições que aparentam ser independentes mas que não passam de meras agências do monopólio financeiro mundial.
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3 – Os "Capitalistas e Gestores de topo" - supostamente donos e génios da gestão, testas de ferro da Banca, dirigem grandes empresas que subsistem, na sua maioria, penduradas nos contratos com o Estado ou dos favores deste.
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4 – Os "Governantes e Políticos em geral" - indivíduos que são colocados no governo pela Banca para servir os interesses desta, que apoia os dois partidos - PS e PSD - (fraude que consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante), e que se revezam eternamente no poder.
Estes "governantes", após a sua passagem pelo Poder, têm um lugar garantido e principescamente pago na administração de um banco ou de uma empresa (naturalmente controlada por um banco).
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5 – Os "
Comentadores Mediáticos" – sujeitos, normalmente com elevadas posições académicas, pagos (pela Banca) para tornar consensual, através dos jornais e das televisões, toda a propaganda que a Banca pretende fazer passar por realidade.
(E tantos outros...)
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Opiniões
Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:
[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]
Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012
[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]
[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
[...]
Os aumentos de impostos que nos martirizam e destroem a economia têm como maiores beneficiários os agiotas que contrataram empréstimos com o estado português. Todos os anos, quase dez por cento do orçamento, mais de sete mil milhões de euros, destina-se a pagar juros de dívida pública.
Ainda no tempo de
Sócrates, e para alimentar as suas megalomanias,
o estado financiava-se a taxas usurárias de seis e sete por cento. A banca nacional e internacional beneficiava desse mecanismo perverso que consistia em os bancos se financiarem junto do Banco Central Europeu (BCE) a um ou dois por cento para depois emprestarem ao estado português a seis.
Foi este sistema que levou as finanças à bancarrota e obrigou à intervenção externa, com assinatura do acordo com a troika, composta pelo BCE, FMI e União Europeia. [...] Mas o que o estado então assinou foi um verdadeiro contrato de vassalagem que apenas garantia austeridade. Assim,
assegurou-se a continuidade dos negócios agiotas com a dívida, à custa de cortes na saúde, na educação e nos apoios sociais.
[...]
A chegada de Passos Coelho ao poder não rompeu com esse paradigma. Nem por sombras. O governo optou por nem sequer renegociar os empréstimos agiotas anteriormente contratados; e continua a negociar nova dívida a juros incomportáveis.
Os políticos fizeram juras de amor aos bancos, mas os juros pagámo-los nós bem caro, pela via dum orçamento de estado que está, primordialmente,
ao serviço dos verdadeiros senhores feudais da actualidade, os banqueiros."
Miguel Sousa Tavares - Expresso 07/01/2006
«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos [Ota e o TGV], não apenas os directamente interessados - os empresários de obras públicas, os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos - mas também flutuantes figuras representativas dos principais escritórios da advocacia de negócios de Lisboa. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. E o grande dinheiro agradece e aproveita.»
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A forma como as Crises Financeiras e Económicas, o Desemprego, a Miséria, a Fome e a Morte, são deliberadamente criadas pela Banca e os seus lacaios:
Sheldon Emry:
Nos Estados Unidos da América em 1930, nenhuma guerra destruiu as cidades do interior, nenhuma epidemia dizimou, nem nenhuma fome se aproximou do campo. Só faltava uma coisa: uma adequada disponibilidade de moeda para negociar e para o comércio.
No princípio dos anos 30 do século XX, os banqueiros, a única fonte de dinheiro novo e crédito [que criam a partir do nada], recusaram deliberadamente empréstimos às indústrias, às lojas e às propriedades rurais. Contudo, eram exigidos os pagamentos dos empréstimos existentes, e o dinheiro desapareceu rapidamente de circulação. As mercadorias estavam disponíveis para serem transaccionadas, os empregos à espera para serem criados, mas a falta de dinheiro paralisou a nação.
Com este simples estratagema a América foi colocada em "depressão" [hoje, chamada Crise Financeira] e os banqueiros apropriaram-se de centenas e centenas de propriedades rurais, casas e propriedades comerciais. Foi dito às pessoas, "os tempos estão difíceis" e "o dinheiro é pouco". Não compreendendo o sistema, as pessoas foram cruelmente despedidas dos seus empregos e roubadas dos seus ganhos, das suas poupanças e das suas propriedades.
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O Monopólio Financeiro Mundial
Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada operada por meia dúzia de homens que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.
Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções de uma empresa – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmos poderes e com os mesmos objectivos.
Provas da existência de um Monopólio Financeiro Mundial:
a) O facto do Banco Central Europeu ("forçado pelos próprios estatutos") estar impedido de emprestar directamente aos Estados Nacionais, sendo-lhe apenas permitido emprestar aos bancos a um juro próximo dos 0%, que, depois, emprestam aos Estados, Empresas e Famílias a juros muitíssimo superiores.
b) Os célebres "Bailouts" - dinheiro dos contribuintes oferecido gratuitamente pelos governantes aos bancos (supostamente na falência devido à "Crise Financeira") e considerados demasiado grandes para falir (e cuja queda "os especialistas" estimam fosse um desastre para o sistema financeiro e para a economia).
c) A capacidade mágica que os bancos possuem de criar dinheiro a partir do nada ao conceder crédito (necessitando apenas de uma reserva mínima), e digitando simplesmente essa quantia no teclado de um computador e creditá-la na conta de depósitos à ordem da família, empresa ou Estado que pediu emprestado. Dinheiro que não existia antes em lado nenhum!
Estas fraudes colossais implicam um conluio entre as instituições financeiras que não seria possível sem um comando único.
Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Existe um super-capitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo financeiro que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.
Todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder desmesurado, indevido e perigoso. Às populações é imperativo engendrar uma forma de arrancar à força o controlo mundial desse grupo de financeiros internacionais que forjam a seu bel-prazer a economia e a política e controlam o mundo através disso.