sexta-feira, maio 07, 2021

A desobediência total é crucial. Corram com todos os chamados "líderes" e confiem apenas em vós próprios


Gary D. Barnett (7/5/2021) - «A própria noção de "liderança" é uma falha abjeta de responsabilidade individual». A única forma de nos libertarmos deste totalitarismo sanitário (ou outro) não é procurar um líder salvador mas, individualmente, tomarmos as rédeas da nossa vida nas nossas próprias mãos.

Liderança? Quantas vezes não ouvimos já as massas clamar por alguém que as comande? Na verdade, a atitude mais prevalecente entre as pessoas é o desejo de encontrar o melhor "líder", e o resultado desse fenómeno é a ideia ridícula de votar. Este sistema tem permitido que os piores de entre nós controlem a narrativa humana.

 Devido à multidão de seguidores que se curva humildemente aos pés das marionetas eleitas, a maioria encontra-se à mercê dos poderosos. A única solução viável que poderá levar à evasão desta tirania será a resistência em massa e o não cumprimento por parte de um grande número de pessoas. Por outras palavras, a desobediência total é crucial. Corram com todos os chamados "líderes" e confiem apenas em vós próprios.

Vivemos em regimes de partido único que se disfarçam em dois (ou mais) partidos. Nunca nada muda; as pessoas "certas" estão sempre ao comando e as políticas e corruptas nunca são alteradas. As agendas da pequena "elite" oligárquica foram cumpridas. O objetivo do domínio total chegou e as pessoas continuam irracionalmente a clamar por liderança.

Hoje, a loucura desta falsa pandemia e a propagação do medo que consumiu esta sociedade está a destruir o mundo. A injeção venenosa, falsamente chamada "vacina", continuará a ser dada ao maior número possível de pessoas, preparando o terreno para a morte em massa e obter a redução drástica da população.

Não tenhamos ilusões. Procurar líderes é apostar na desgraça. Cada pessoa tem de se tornar no seu próprio líder, no seu próprio governante, de contar apenas consigo. Só agindo desta forma, os falsos "líderes" podem ser eliminados, um a um, e só então alguma liberdade pode ser restaurada.

segunda-feira, maio 03, 2021

Alberto Gonçalves - Observador 1/5/21 - Um “covideiro” na fila do supermercado

 

Alberto Gonçalves - Observador 1/5/21 – “Estava na fila do supermercado quando um sujeito que estava à minha frente me disse: ‘Vocês não estão a cumprir a distância de segurança obrigatória’. Pedi desculpa, demos um passo atrás, e, durante uns minutos, o sujeito ouviu-me dizer à pessoa que me acompanhava o que penso sobre os infelizes que engolem as patranhas que o governo e os telejornais lhes enfiam pela goela abaixo.”

…Ao contrário do que previam os “especialistas”, o “desconfinamento” gradual coincidiu com uma descida gradual dos infectados, dos internamentos e dos mortos por Covid. Exatamente o que sucedeu há um ano. E se Maio de 2020 não chegou, Abril de 2021 deveria chegar e sobrar para implodir o mito de que o vírus depende de pessoas livres para se propagar e precisa da clausura de lacaios para se combater. Não chegou nem sobrou. As “autoridades” continuam a decidir, e a ameaçar, e a proibir, e a multar fundamentadas nesse mito.

Esta semana, as intervenções de Costa & Marcelo voltaram a ser duas violentas ofensas à inteligência alheia: os portugueses que se portaram bem merecem, por enquanto, um pedacito de liberdade; aos restantes, o castigo. Talvez por gozo íntimo, o prof. Marcelo repetiu a ladainha das “próximas semanas”, essenciais para “ganhar o Verão” ou lá o que é. Não há muitos romances distópicos com personagens tão arrogantes…

O que distingue a maioria das vítimas da prepotência é a submissão. Uma coisa é políticos pouco éticos ignorarem a evidência e, perante a falta de nexo entre a frequência de esplanadas e a evolução dos contágios, teimarem em lidar com a Covid à conta de prisões domiciliárias. Coisa diferente é a quantidade de cidadãos que, após tantas fraudes, se mantêm obedientes e entrincheirados nessa guerra à realidade