domingo, maio 29, 2016

Uma bruxa que dá pelo nome de Manuela Ferreira Leite... uma comentadora paga para mentir...

Uma bruxa é geralmente retratada no imaginário popular como uma mulher velha, nariguda e encarquilhada, exímia e contumaz manipuladora de Magia Negra e dotada de uma gargalhada terrível (Wikipedia)...

Curiosamente, Manuela Ferreira Leite, além de velha, nariguda e encarquilhada, também é paga para mentir na televisão (sem se rir), o que faz dela uma Bruxa Mediática...




Um dos métodos usados pelos inquisidores do Santo Ofício para identificar uma bruxa nos julgamentos consistia na comparação do peso da ré com o peso de uma Bíblia gigante. Aquelas que fossem mais leves eram consideradas bruxas, pois dizia-se que as bruxas adquiriam uma leveza sobrenatural (Wikipedia).

Hoje em dia, devido ao avanço da ciência e da tecnologia, a Bíblia foi substituída (graças a Deus) pela Verdade. Donde, o teste para aquilatar a condição de Bruxa foi ligeiramente alterado: as «senhoras», cujas contradições nos Media sejam mais pesadas que a Verdade é que são consideradas bruxas (Witchipedia):

Uma Bruxa a precisar de uma valente vassourada..


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Foto da Manuela Ferreira Leite quando completou 21 primaveras

segunda-feira, maio 23, 2016

O Canadá (e o Mundo) estrangulado por essa espantosa sanguessuga que dá pelo nome de «Monopólio Financeiro Mundial» controlado por meia dúzia de parasitas genocidas...


Três "rapazolas" da família Rothschild

O Mundo todo está a ser vampirizado, martirizado e exterminado por uma «elite financeira» (meia-dúzia de vermes que ninguém sabe ao certo quem são), coadjuvados por "banqueiros" (no fundo, apenas gerentes de balcão bem pagos, mas todos ladrões), políticos (quase todos corruptos) e comentadores mediáticos (quase todos venais). A parte de cima desta pirâmide deve ser varrida da face da Terra e a parte de baixo deve ser encarcerada.


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Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:

Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas

Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é

Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]


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Comentário (a azul) de Filipe Bastos no post anterior:

"O CANADÁ é um excelente exemplo. Quando se fala de dívidas soberanas e de calotes em geral, quase ninguém pensa no Canadá. É um país tão rico, autónomo, bem organizado, bem gerido, limpinho e civilizado, não é? Lá não há Sócrates, nem Guterres, nem Varas, nem Burrosos, nem Loureiros, nem Múmias Cavacas...

Pois cada canadiano devia, em 2014, mais de 240.000 dólares:"




Os vários níveis do Governo Canadiano - Federal, Provincial e Local - têm uma dívida de 4,1 triliões de dólares canadianos - o equivalente a 2, 79 x 1.000.000.000.000 Euros. A População do Canadá é de 34 milhões de pessoas (apenas 3,4 vezes mais do que Portugal) e o Produto Interno Bruto (PIB) foi em 2015 de 1,63 triliões de dólares canadianos. Ou seja, os canadianos produzem num ano o equivalente a 39% daquilo que devem a essa espantosa sanguessuga parasita que dá pelo nome de «Monopólio Financeiro Mundial»:





"Eu também fiquei surpreendido. O Canadá paga todos os anos, em juros, 10% a 15% da sua receita anual.

O ano chave aqui é 1975. Até 1974 o Canadá financiava-se directamente junto do seu Banco Central, como diz o post, sem juros - pois estes revertiam para o próprio Estado. Até então a dívida do Canadá estava perfeitamente controlada.

Acontece que em 1975 um comité destinado a manter a "estabilidade monetária e financeira" recomendou que o Estado passasse a endividar-se através de credores privados. Desde então a dívida foi sempre a subir (que surpresa!), até que agora, pelo visto, alguém se lembrou de enfrentar a máfia banqueira.

Em poucos casos se percebe tão claramente o absurdo deste sistema monetário, e do parasitismo da sacrossanta Banca. Há um antes e um depois claro, claríssimo. Este site canadiano di-lo com números:"




"Curiosidade: há tempos um jornal canadiano criou um jogo online, onde os leitores podiam simular eles próprios o Orçamento de Estado. Podiam mexer nas pensões, saúde, transportes, impostos, etc. A ideia era cada cidadão perceber onde é gasto o dinheiro público, e tentar gastá-lo melhor. Só não podiam, porém, tocar numa despesa: os juros da dívida!"

quarta-feira, maio 18, 2016

A forma genocida como uma Máfia Financeira Monopolista Mundial, anda a espoliar Estados, Empresas e Famílias (atirando-os para a miséria e para dívidas incomportáveis)


O fim da "independência" do Banco Central do Canadá
está próximo, graças a uma decisão judicial



O Banco Central do Canadá poderá recuperar a sua capacidade de emitir e entregar dinheiro ao Estado, sem bancos privados como intermediários: um caso de tribunal revolucionário.




(Tradução minha)

O Parlamento britânico discutiu, num debate histórico, as ramificações políticas do sistema monetário. Um sistema monetário, a nível mundial, que se baseia na capacidade dos bancos de criar a maior parte do dinheiro em circulação através da concessão de créditos num sistema de reservas fraccionárias. Neste artigo é resumido um processo judicial referente à capacidade dos bancos para financiar os Estados.

De acordo com o artigo publicado por «Tercera Información», três juízes decidiram a favor do processo judicial «COMER» (Comissão para a reforma económica e monetária) contra o Banco do Canadá.

Como citado no artigo: "William Krehm, Anne Emmett e «COMER», entraram com uma acção, em 12 de Dezembro de 2011, no Tribunal Federal para tentar forçar uma restauração do Banco do Canadá aos seus mandatos iniciais. Em concreto, eles querem que o Banco do Canadá tenha a capacidade de fazer empréstimos sem juros aos governos federais, provinciais e municipais, conforme previsto na lei do Banco do Canadá."

O Canadá está na mesma situação que a Zona Euro: é forçado ao princípio da "independência" do Banco Central. Isto significa que os Estados têm de pedir emprestado aos bancos, seja através da venda de títulos ou mediante empréstimos e pagar juros sobre esse tipo de financiamento, ao contrário de outros países como os EUA ou o Reino Unido que podem ser financiadas sem custos financeiros pelos seus bancos centrais, como foi o caso no Canadá até 1974, aproximadamente.

Depois da crise de 2008 e dos resgates subsequentes, o princípio de "independência" dos bancos centrais deixou de fazer sentido. De acordo com este princípio, os bancos centrais devem ser independentes do Estado e o Estado devia financiar-se no mercado privado, o que impediria os Estados de se endividarem de forma insensata porque os «mercados» iriam penalizar esse comportamento tornando mais caro a captação do financiamento.



Na prática, grande parte desse financiamento dos Estados provém da própria Banca. No entanto, depois dos resgates bancários, é patente que o risco dos bancos é assumido pelos Estados. O risco (que é o principal conceito que justifica o juro) dos bancos é assumido na prática pelos Estados e pelos contribuintes. Um banco comercial não pode cobrar juros a um Estado quando, na prática, é o Estado a suportar o risco do sistema financeiro. Isto resulta na situação actual: a Banca pede emprestado a 0,5% ao Banco Central Europeu e depois cobra 5% de juros aos Estados, alcançando um lucro limpo de 4,5% sobre as enormes somas de financiamento público e com um risco que é suportado, em última análise, pelos contribuintes através de resgates bancários.

Esta sentença, a confirmar-se no Canadá, poderia estabelecer um precedente importante para todos os bancos centrais. Em 26 de Janeiro de 2015, o último apelo em nome da Coroa para que o caso não tivesse seguimento foi rejeitado pelo Tribunal Federal em Toronto. O governo federal agora tem 60 dias para recorrer da decisão para o Supremo Tribunal.

Enquanto isso, Juízes para a Democracia denunciam que a Espanha tem sido um refúgio para os bancos, com uma legislação que ainda é extremamente favorável para as entidades bancárias. Um quadro jurídico que dificilmente permitirá acções como a do «COMER» (Comissão para a reforma económica e monetária) empreendida no Canadá e exigiria outras medidas, quer através de desobediência civil ou via política.

Em 24 de Março de 2016 o Contencioso no Canadá ainda dura:



A Máfia Financeira Monopolista

quarta-feira, maio 11, 2016

Auschwitz - A Criação de um Mito ou a invenção de um Dogma quase religioso...





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Juiz Wilhelm Stäglich (11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)


Nascido a 11 de novembro de 1916, Wilhelm Stäglich estudou direito e ciências políticas na Universidade de Rostock e na Universidade de Göttingen, onde recebeu um doutoramento em Direito em 1951. Durante anos, foi juiz de Finanças no Tribunal de Hamburgo. Foi, igualmente, autor de numerosos artigos sobre temas jurídicos e históricos.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Wilhelm Stäglich serviu, de meados de Julho a meados de Setembro de 1944 como oficial assistente na equipa de um destacamento anti-aéreo estacionado perto do campo de Auschwitz. Como parte das suas funções teve acesso ilimitado ao campo principal de Auschwitz, onde o comando estava sedeado.

Perturbado pelas discrepâncias óbvias entre o que tinha presenciado durante a guerra em Auschwitz, e o retrato do campo que surgiu no final da guerra, ele decidiu - após anos de silêncio - falar para os Media e empreender uma investigação séria sobre este assunto tão importante.

Como punição pelo que publicou, foi demitido como juiz em 1975 por ordem do tribunal, e forçado a reforma antecipada com redução substancial da sua pensão.


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"Wilhelm Stäglich, um juiz alemão, foi heróico ao publicar este livro sobre Auschwitz já em 1979. Mas então ocorreu ainda outro fenómeno que julgávamos já ter terminado no século XVIII - A Universidade de Göttingen, através de um longo processo judicial, conseguiu que retirassem o doutoramento em Direito a Wilhelm Stäglich, que esta famosa universidade alemã lhe tinha conferido em 1951. 


Não quero enumerar aqui tudo o que este homem extremamente honesto, a quem eu admiro, sofreu, para além de tudo isto. Basta dizer que Wilhelm Stäglich, ou melhor dizendo, o Doutor Wilhelm Stäglich, juiz alemão e historiador, salvou a honra dos juízes e historiadores da Alemanha. Wilhelm Stäglich perdeu tudo, mas não sua honra."

Robert Faurisson


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Excerto inicial de «Auschwitz: a judge looks at the evidence»

«Auschwitz: um juiz examina as provas»


Texto da autoria do Juiz Wilhelm Stäglich

[Tradução minha]


Em todos os períodos da História, os homens sujeitaram-se a certas ilusões. A ilusão talvez mais difundida do nosso tempo é a de que as pessoas são agora mais profundamente, de forma mais abrangente, e, acima de tudo, mais rigorosamente informadas do que alguma vez foram. Na realidade, o que acontece parece ser exactamente o contrário.

A qualidade da informação disseminada pelos modernos meios de comunicação está na proporção inversa da sua quantidade. Esta observação geral também se aplica à veracidade de partes específicas de informação. Quem quer que já tenha lido uma reportagem sobre um acontecimento acerca do qual tenha conhecimento em primeira-mão poderá atestar que a descrição está em desacordo – às vezes de forma radical – com o que realmente aconteceu.

Este não é o lugar para examinar as muitas causas de tais distorções. De uma coisa não pode haver dúvidas: toda a "informação" relacionada com a política que aparece nos mass media hoje é projectada para servir um objectivo. A louvada "independência" dos meios de comunicação é pouco mais do que um tranquilizador caderno de banalidades.

Todavia, de vez em quando, pontos de vista ostensivamente dissidentes surgem nos mass media, de forma a dar alguma substância às pretensões de "equilíbrio", que não alteram em nada o facto de que a clique que, em virtude da sua enorme riqueza, controla amplamente os meios de comunicação está principalmente interessada em manipular indivíduos e nações de forma a alcançar os seus objectivos. O objectivo supremo da propaganda é, tal como afirmou brilhantemente Emil Mair-Dorn, "conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão".




Número de corporações que controlam a maioria dos media norte-americanos


(jornais, revistas, estações de TV e rádio, livros música, filmes, vídeos, agências noticiosas e fotográficas)


Um dos mais deprimentes exemplos de um povo a forjar as suas próprias grilhetas pode ser observado na tenacidade quase fanática com que tantos alemães arrastam sentimentos de culpa que lhes foram inculcados sobre uma época durante a qual uma dura necessidade impeliu o povo alemão a procurar um caminho independente para o seu futuro. Muitas coisas contribuíram para o nosso complexo de culpa nacional, mas mais do que tudo o resto é o efeito da deliberada desinformação acerca do passado alemão.

Como resultado deste artificial e absolutamente infundado complexo de culpa, em momento algum desde a queda do Terceiro Reich foi o povo alemão capaz de prosseguir os seus próprios interesses políticos. Propaganda falsa de uma qualidade e raio de acção talvez único na História despojou insidiosamente – e portanto ainda mais eficientemente - o povo alemão da auto-confiança nacional necessária a uma tal política. Tal como um indivíduo não pode avançar sem uma medida saudável de auto-estima pessoal, também um povo sem um sentido de auto-estima pode manter a sua independência política. A longo prazo, esta propaganda política disfarçada de "historiografia" pode ter efectivamente um efeito letal numa nação.

Desempenhando um aspecto central neste complexo de culpa nacional está o Mito de Auschwitz. Durante a guerra, um número de campos de concentração foram estabelecidos próximo de Auschwitz, uma cidade industrial de cerca de 12.000 habitantes situada a cerca de 50 km a oeste de Cracóvia. Durante os anos 1960s, mas especialmente depois do denominado Julgamento de Auschwitz de 1963-1965, o nome desta cidade evoluiu para um sinónimo de "genocídio". Nos campos de concentração da região de Auschwitz – assim reza a história – milhões de judeus foram sistematicamente mortos sob as ordens da liderança do Terceiro Reich.

Hoje, a palavra "Auschwitz" tem quase a força mítica das fábulas e lendas tradicionais, e é neste sentido, também, que a expressão "O Mito de Auschwitz" deve ser entendido. Na verdade, o Mito de Auschwitz tornou-se num dogma quase religioso. Não é tolerado nenhum cepticismo em relação a ele, nem muitas vezes expresso. Utilizando habilmente o Mito de Auschwitz para se representar a si próprio como a sacrossanta personificação da "Humanidade" – e o povo alemão como a personificação do mal absoluto – o judaísmo internacional exigiu direitos sobre um status privilegiado entre as nações.


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Excerto da entrevista de Nahum Goldmann ao jornal «Le Nouvel Observateur», de 25 de Outubro de 1976:

«Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infra-estrutura actual: todos os comboios de Israel são alemães, os barcos são alemães, assim com a electricidade, uma grande parte da indústria... já sem falar das pensões individuais destinadas aos sobreviventes. Hoje [1976], Israel recebe ainda, anualmente, centenas de milhões de dólares em moeda alemã».


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Da mesma forma, forças dentro da Alemanha, e fora dela, utilizaram o Mito de Auschwitz para evitar ou suprimir qualquer discussão objectiva sobre a era do Terceiro Reich. Sempre que os alemães mostram sinais de se desviar do que Goldmann chamou "o desejável ponto de vista sociopedagógico da história" (das volkspädagogisch erwünschte Geschichtsbild), basta articular a palavra-chave "Auschwitz" para remover quaisquer dúvidas sobre a depravação básica do povo alemão. Não apenas a menção de "Auschwitz" trava qualquer discussão racional sobre o Terceiro Reich, como, para além de "Auschwitz", este símbolo do mal absoluto, tudo o mais se torna inconsequente; pode também ser usado para lançar uma sombra sobre qualquer outro aspecto do passado alemão. Desde que o Mito de Auschwitz mantenha o seu terrível poder, a recuperação da nossa auto-estima nacional é virtualmente impossível.



Origens do Mito de Auschwitz

Quando se investiga a evolução da lenda do extermínio, é realmente difícil compreender como é que o Mito de Auschwitz veio a ocupar um lugar de tal destaque. Certamente que já em 1944 os inventores da lenda tinham escolhido Auschwitz como o lugar do "extermínio dos judeus" e foram suficientemente perspicazes para sustentar esta alegação com uma publicação oficial do governos dos Estados Unidos, o "War Refugee Board Report" [Relatório da Agência dos Refugiados de Guerra], tal como o Dr. Butz demonstrou. Contudo, o Relatório, ficou relegado para o esquecimento depois da guerra. Pelo menos na Alemanha, a propaganda da "câmara de gás" centrou-se largamente nos campos do próprio Reich, embora o Tribunal Militar Internacional tenha declarado na sua decisão, com base no testemunho ajuramentado de Rudolf Höss, o ex-comandante de Auschwitz, que cerca de 2.500.000 judeus tinham sido assassinados em "câmaras de gás" no campo.




O comandante de Auschwitz, Rudolf Höss, no Tribunal Militar de Nuremberga e a ser enforcado.


Quase imediatamente após a guerra, surgiram tensões graves entre os Aliados ocidentais e a Rússia Soviética, tendo como resultado que uma linha de demarcação, a "Cortina de Ferro" fosse desenhada entre as respectivas esferas de influência. Em parte por essa razão, em parte por outras, os Aliados ocidentais nunca inspeccionaram a área de Auschwitz. Recorde-se a declaração de Stephen F. Pinter, um advogado do Departamento da Guerra que estave estacionado em Dachau durante 17 meses:

«Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar porque os russos não o permitiram

Portanto havia uma certa incerteza sobre qual seria a posição que os soviéticos iriam acabar por tomar sobre o "extermínio dos judeus" especialmente porque Estaline era conhecido como sendo um "anti-semita".

Por qualquer razão, o Mito de Auschwitz não foi amplamente publicitado até meados da década de 1950. Pelo menos, ainda não tinha adquirido o significado crucial que lhe é atribuído hoje em dia. Ainda não era feita nenhuma distinção entre os vários campos quando a "Solução Final" – a destruição física dos judeus europeus alegadamente ordenada pela liderança do Terceiro Reich – era discutida. Supostamente todos os campos tinham tido o mesmo papel nesta enorme "conspiração da morte". Todos os campos de concentração, dizia-se, tinham uma ou mais "câmara de gás" na qual os judeus eram asfixiados com cianeto volátil (na forma de "Zyclon B" um fumigante registado) ou monóxido de carbono - in usu vulgi – "gaseados". Mesmo nas últimas edições do seu "trabalho padrão", A Solução Final, Gerald Reitlinger afirma:

Deste modo, todos os campos de concentração da Alemanha acabaram por ter uma câmara de gás de algum tipo, embora não necessariamente semelhante à de Auschwitz. A câmara de gás de Dachau, por exemplo, foi preservada pelas autoridades americanas de ocupação como uma lição prática, mas a sua construção foi atrasada e o seu uso restrito a algumas vítimas experimentais, judeus ou prisioneiros de guerra russos, que tinham sido presos pela Gestapo de Munique.


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Uma página do site do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos diz o seguinte:

«Em 1942, a área do crematório foi construída próxima do campo principal. Incluía o crematório velho e o crematório novo (Barrack X) com uma câmara de gás. Não existem provas credíveis de que a câmara de gás tenha sido usada para matar seres humanos

Até Maio de 2003, qualquer visitante da câmara de gás de Dachau podia ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:



disfarçada de "sala de chuveiros"
nunca foi usada como câmara de gás




Câmara de Gás de Dachau

A fotografia deste painel pode, ainda hoje, ser observada no site de "The Holocaust History Project" [Projecto de História do Holocausto], uma empresa americana sem fins lucrativos


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Nas declarações de Reitlinger sobre a "câmara de gás" de Dachau nota-se uma atitude de resguardo. Já em 1960, o Institut für Zeitgeschichte [Instituto de História Contemporânea] em Munique sentiu-se na obrigação de emitir a seguinte declaração, talvez em resposta às descobertas do historiador francês Paul Rasinier:

«Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald foram gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás de Dachau nunca foi terminada e colocada em operação… O extermínio em massa por gaseamento dos judeus começou em 1941-42, e ocorreu em muito poucos lugares, seleccionados exclusivamente para esse objectivo e equipados com as instalações técnicas necessárias, sobretudo no território da Polónia ocupada (mas em nenhum lugar do Reich alemão propriamente dito).»

Se a declaração de Reitlinger foi uma atitude de resguardo, a afirmação do Instituto de História Contemporânea foi uma retirada geral. O que a tornou tão sensacional foi, não apenas o facto de haver uma multidão de ex-prisioneiros que tinham testemunhado terem havido "gaseamentos" nos campos de concentração do Reich, mas também o caso de vários comandantes destes campos terem assinado "confissões" afirmando a existência de alegadas "câmaras de gás". No Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, citou Dachau, Buchenwald, Mauthausen, e Oranienburgo como locais onde o assassínio era "tratado como uma indústria de produção em massa em câmaras de gás e fornos".




O Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga

Durante um longo período, Auschwitz e outros campos que se encontravam nos territórios orientais da ocupação alemã tiveram um papel secundário na lenda do extermínio. Mas depois do Dr. Martin Broszat, um membro principal do Instituto de História Contemporânea, ter feito as declarações acima, a opinião de que quaisquer campos de concentração na Alemanha eram "fábricas da morte" tornou-se completamente insustentável.

Contudo, a alegação de que cerca de seis milhões de judeus tinham morrido vítimas da "Solução Final" era tão vital aos interesses dos inventores e promotores da lenda do extermínio que eles não a podiam descartar de forma nenhuma. Essa acusação era não apenas uma forma de manter o povo alemão sob a submissão política, mas também se tinha tornado uma fonte muito lucrativa de rendimento para os judeus internacionais.


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O número de seis milhões era a base das "reparações" que a República Federal da Alemanha se obrigou a pagar ao Estado de Israel e às organizações internacionais judaicas, a somar aos pagamentos compensatórios aos judeus individualmente, tendo começado nos princípio dos anos 1950s e continuando até hoje. Só por isso, o número de seis milhões, acerca do qual certos escritores já expressaram sérias e bem fundadas dúvidas por outros motivos, não pode ser abandonado, mesmo depois de ter ficado definitivamente estabelecido que nenhum dos campos no Reich alemão propriamente dito eram "campos de extermínio".






Donde, a necessidade de manter o número de seis milhões levou os mitólogos do extermínio a alterar a sua ênfase dos campos na Alemanha para os campos da Polónia ocupada pela Alemanha. Auschwitz, indubitavelmente o maior complexo de campos tornou-se o ponto focal da alegação do extermínio. Desde que os polacos se atribuíram a si próprios a tarefa de remodelar o campo num "Museu de Auschwitz" – uma acção que significava que os soviéticos iriam manter a lenda do extermínio, algo acerca do qual havia alguma incerteza depois do julgamento do Tribunal Militar Internacional – os propagandistas do extermínio já não tinham razões para se coibirem.

Embora a campanha de propaganda de Auschwitz tenha sido mantida agressivamente desde o início, ainda havia muita coisa a alcançar. Para começar, os "campos de extermínio" na Polónia ocupada tinham sido mencionados no alegado Relatório Gerstein, um documento alegadamente escrito por um homem das SS chamado Kurt Gerstein. Ao princípio, ninguém parecia levar este documento a sério, e nem sequer foi admitido como prova no julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga. Circularam pelo menos três versões: duas versões francesas e uma alemã. Numerosas passagens nestes textos variam de uma versão para outra. Segundo a versão francesa publicada em 1951, os seguintes "campos de extermínio" estavam em funcionamento a 17 de Agosto de 1942:

1) Belzec, na estrada de Lublin-Lwow. Máximo [de mortes] por dia: 15.000 pessoas.

2) Sobibor, não sei exactamente onde fica, 20.000 pessoas por dia.

3) Treblinka, a 120 km a NNE de Varsóvia.

4) Majdanek, próximo de Lublin (em preparação).

Nota-se que o supostamente bem informado Gerstein não inclui Auschwitz nesta lista, embora se considere agora que os alegados "assassínios em massa" tenham lá começado na Primavera de 1942. (As primeiras "câmaras de gás" eram, assim é afirmado, duas casas de campo convertidas). Já que, segundo este documento, Gerstein era responsável pela aquisição e distribuição do Zyclon B, ele estaria seguramente a par da existência de Auschwitz. De facto, Auschwitz é mencionado como um "campo de extermínio" na parte final da versão inglesa do documento – assim como Theresienstadt, Oranienburgo, Dachau, Belsen, e Mauthausen-Gusen! Esta versão do "Relatório Gerstein" (a que aparece no livro do Dr. Butz) foi usada pelos americanos nos "julgamentos" que eles próprios realizaram no seguimento do julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.




À medida que os anos passaram, Auschwitz foi perdendo importância. Uma década depois da guerra, o público não sabia virtualmente nada sobre ele. Isto pode ser atribuído em parte ao facto dos soviéticos não permitirem a estranhos inspeccionarem o complexo de Auschwitz. Mais ainda, nenhum dos soldados alemães e austríacos internados em Auschwitz, que serviu durante vários meses como um campo de prisioneiros soviético, encontraram quaisquer traços dos alegados assassínios em massa, nem em Birkenau, supostamente o verdadeiro campo de extermínio, ou então não os reportaram depois da sua libertação. Evidentemente, restos dos crematórios ainda podiam ser vistos, mas a quantidade de escombros não condizia com o que seria deixado por crematórios do tamanho requerido para a exterminação em massa de vários milhares de pessoas por dia.

Pode-se perguntar: se esta alegação fosse verdadeira, porque é que os soviéticos não exibiram imediatamente o campo aos jornalistas de todo o mundo e colocado as provas dos alegados assassínios em massa sob controlo internacional? Deixo ao leitor a tarefa de responder a esta questão por si próprio. Ainda menos compreensível é o facto da maioria dos alemães não oferecerem virtualmente nenhuma resistência à campanha de propaganda que começou em meados dos anos 1950s. Não questionaram porque é que Auschwitz foi subitamente trazido para a ribalta como o maior campo de extermínio de todos, um campo no qual os judeus eram "gaseados" aos milhões. Todos pareciam ter esquecido o velho provérbio germânico: «Wer einmal lügt, dem glaubt man nicht» [Quem mente uma vez, mente sempre]. Dado que as mentiras sobre Dachau, Bergen-Belsen, Buchenwald e outros campos duraram pouco mais do que uma década, acusações semelhantes sobre Auschwitz deveriam ter sido olhadas com a maior das suspeições.

Evidentemente que aqui devemos levar em conta o facto de que, mesmo hoje, muitos alemães nada sabem sobre a forma vergonhosa como foram enganados em relação aos campos de concentração em território alemão. Incontáveis alemães ainda acreditam nas mentiras que lhes foram contadas, porque nem o governo nem os mass media deram a publicidade que a reveladora admissão do Dr. Brozat merecia.

Contudo, só isso não é suficiente para explicar o estabelecimento e a forma como se entranhou o Mito de Auschwitz. Nem mesmo o segmento da nossa população mais familiar com o embuste da "câmara de gás" de Dachau, por exemplo, está imune ao Mito de Auschwitz. Quem quer siga a imprensa nacionalista sabe que até aí Auschwitz é muitas vezes usado como um sinónimo de "genocídio". Em parte, esta confirmação implícita do Mito de Auschwitz pode ser o resultado de uma falta de atenção imperdoável. Mas existe também envolvida alguma crença genuína, que ficou clara para mim em resultados dos debates que tive com os editores destas publicações. Em apoio das suas posições, citam normalmente as revelações do primeiro Julgamento de Auschwitz em Frankfurt.


Na realidade, a verdadeira razão para que a aceitação pública do Mito de Auschwitz estar tão largamente aceite deve ser a confiança ilimitada que as decisões dos tribunais alemães gozam junto do povo alemão. Não obstante os numerosos erros judiciários da justiça, a autoridade judicial e a objectividade são ainda consideradas acima de qualquer suspeita. Se esta confiança se justifica quando abordamos os julgamentos tão flagrantemente políticos como o chamado Julgamento de Auschwitz em Frankfurt, é uma questão que surgirá muitas vezes no curso da nossa investigação. Neste ponto, deveria ser suficiente salientar que nunca poderá ser missão dos tribunais pronunciarem-se sobre o veredicto final em questões históricas, algo que alguns grupos consideram ser o verdadeiro objectivo dos chamados "Julgamentos dos Crimes de Violência Nazis", dos quais o Julgamento de Auschwitz é o primeiro exemplo.

Levando em linha de conta a importância do Mito de Auschwitz, e o estranho estudo das suas causas, está na hora dos factos serem sistematicamente investigados e escrutinados. [...]

domingo, maio 08, 2016

As PPPs do ensino: colégios privados versus escolas públicas. A asquerosa corrupção que engloba políticos, autarcas e procuradores do "Ministério Público" que nada vêem...

Retirado DAQUI:


Com a desculpa de que não havia vagas para todos os alunos no público, constroem-se colégios privados. Na verdade as escolas públicas ficam com várias vagas por preencher, por exemplo: escolas com capacidade para 45 turmas, apenas lhe são atribuídas 37, e os alunos são empurrados para o privado, para que estes, tenham direito a receber mais subsídios do estado, pois recebem 85 mil euros de subsidio por turma!! Mesmo que apenas tenham 16 alunos. Na pública têm que ter 30 alunos por turma?

"Os parasitas do ensino privado (Vídeo TVI - 28m)



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Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. Ora, a violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar.

Assim sendo, que mais nos resta a nós senão a violência em legítima defesa e cirurgicamente dirigida? A violência não é intrinsecamente má. Quando a única forma de travar a violência criminosa é utilizando violência, então esta é perfeitamente justificada.

1 - Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa.

2 - Uma mulher que crave uma faca na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, está a utilizar a violência de uma forma justa.

3 - Um homem que abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa com o objectivo de lhe aniquilar a família, está a utilizar a violência de uma forma justa.

4 - Um polícia que dispara contra um homicida prestes a abater um pacato cidadão, está a utilizar a violência de uma forma justa.

5 - Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa.

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As políticas dos sucessivos "governos" do Centrão – PS + PSD + cds - têm sido de uma violência inaudita contra milhões de portugueses. E numa situação em que um povo inteiro está sonegado de todas as entidades que o deveriam defender contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem.

Permitir, de braços cruzados, que crimes que destroem países sejam perpetrados por máfias financeiras coadjuvadas por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores mediáticos a soldo, contra as populações, em nome de um pacifismo «politicamente correcto» mas suicidário, isso sim, é UM VERDADEIRO CRIME.

Não estarão reunidas as condições para que cidadãos - civis, polícias e militares - iniciem a caça à escumalha que nos está atirar a todos para a miséria, o desemprego, a criminalidade e a morte (seja pelo suicídio, pela falta de cuidados médicos, pela fome, etc.)?

segunda-feira, maio 02, 2016

Edward Alexander: a singularidade do Holocausto é um "capital moral" e os judeus devem "exigir soberania" sobre esta "valiosa propriedade"...




Malleus Holoficarum - Antonio Caleari - 2011 (págs 150-151)

Em essência, cada identidade foi formada numa história particular de opressão; os judeus, em concordância, inserem sua própria identidade étnica no Holocausto. Apesar disso, entre os grupos que denunciam a sua vitimização, incluindo negros, latinos, índios americanos, mulheres, gays e lésbicas, só os judeus não estão em desvantagem na sociedade americana.

De facto, a política de identidade e O Holocausto tiveram lugar entre os judeus americanos não pelo status de vítima, mas por eles não serem vítimas. [...] Uma infinidade de recursos públicos e privados tem sido investida para manter a memória do genocídio nazi. A maioria do que foi produzido não presta, não passa de um tributo ao engrandecimento judeu e não ao seu sofrimento.

[...] No rastro dos pavorosos ataques de Israel contra o Líbano em 1996, que culminou no massacre de mais de uma centena de civis em Qana, o colunista do Haaretz, Ari Sahvit, observou que Israel podia agir com impunidade porque "nós temos a Anti-Defamation League (...) o Yad. Vashem e o Museu do Holocausto". [...] Tomando os judeus irrepreensíveis, o dogma do Holocausto deixa Israel e a colónia judaica americana imune a censuras legítimas. [...]


Bombardeamento do Líbano por Israel


As pretensões de singularidade do Holocausto são intelectualmente pobres e moralmente desacreditadas, embora persistentes. A questão é: porquê, em primeiro lugar, um sofrimento único confere um direito único? O carácter de mal único do Holocausto, segundo Jacob Neusner, não só separa os judeus dos outros, como também dá aos judeus um "direito sobre todos esses outros". Para Edward Alexander, a singularidade do Holocausto é um "capital moral"; os judeus precisam "exigir soberania" sobre esta "valiosa propriedade".

De facto, o carácter único do Holocausto — esta "reivindicação" sobre outras, este "capital moral" serve como álibi privilegiado a Israel. "A singularidade do sofrimento judaico", sugere o historiador Peter Baldwin, "soma-se às demais reivindicações que Israel pode fazer (...) sobre outras nações." Portanto, de acordo com Nathan Glazer, O Holocausto, que se volta para a "peculiar distinção dos judeus", dá-lhes "o direito de se considerarem especialmente ameaçados e especialmente merecedores de todos os esforços necessários à sua sobrevivência". [...] ele tem sido usado para justificar políticas criminosas do Estado de Israel e o apoio americano a tais políticas. [...]


Não há melhor negócio que o negócio do holocausto