Parte II
Parte II
A Tirania do Juro Composto
Quando um cidadão vai ter com um banqueiro para lhe pedir emprestado cem mil dólares para comprar uma casa ou uma quinta, o funcionário do banco tem o consentimento daquele que pede emprestado (o mutuário) em pagar o empréstimo mais os juros. A 8,25% de juros durante 30 anos, o mutuário tem de aceitar pagar 751,27 dólares por mês num total de 270.456,00 dólares.
O funcionário do banco exige ao cidadão que ceda o direito de posse da propriedade ao banqueiro se o mutuário não fizer os pagamentos estipulados. O funcionário do banco passa então ao mutuário um cheque ou um comprovativo de depósito de cem mil dólares, creditando a conta de depósitos à ordem do mutuário em cem mil dólares.
O mutuário (aquele que pede emprestado) passa então um cheque ao construtor ou a quem lhe vendeu a propriedade, que, por seu turno, passará cheques a outras pessoas sobre este dinheiro. Cem mil dólares de novo dinheiro "em forma de cheque" é portanto acrescentado ao "dinheiro em circulação".
Contudo, esta é a grande falha do sistema: o único dinheiro novo criado e colocado em circulação é o valor do empréstimo, cem mil dólares. O dinheiro para pagar os juros NÃO é criado, e por isso não é acrescentado ao "dinheiro em circulação".
Mesmo assim, este mutuário (e os que se lhe seguirem na posse da propriedade) têm de ganhar e tirar de circulação 270.456,00 dólares, mais 170.456,00 dólares do que ele colocou em circulação quando pediu os cem mil dólares originais. (Este juro vigariza todas as famílias que compram casas. Não é porque não tenham dinheiro para pagar; é porque os juros dos banqueiros forçam-nos a pagar quase três casas para poderem ter uma).
Cada novo empréstimo põe o mesmo processo em marcha. Cada mutuário acrescenta uma pequena soma à oferta total de dinheiro quando pede emprestado, mas os pagamentos do empréstimo (por causa dos juros) subtraem uma soma muito maior à oferta total de dinheiro.
Não há portanto nenhuma maneira de todos os devedores poderem pagar aos seus emprestadores. À medida que vão pagando o capital do empréstimo e os juros, o dinheiro em circulação vai desaparecendo. A única coisa que podem fazer é lutar uns com os outros, pedindo emprestado mais e mais dinheiro dos banqueiros a cada geração. Os banqueiros, que nada produzem de valor, vão gradualmente tomando posse da terra, dos edifícios, e dos salários actuais e futuros de toda a população trabalhadora. O rico manda no pobre e o devedor é servo do emprestador.
Com Empréstimos pequenos acontece a mesma coisa
Se não conseguiu captar o impacto do que ficou dito acima, vamos considerar um empréstimo de 5 anos para um automóvel com uma taxa de juro de 9,5%. Primeiro passo: o Cidadão pede emprestado 25 mil dólares e (ao pagar o carro) coloca esse dinheiro em circulação (uma parte vai para o vendedor, outra para a fábrica, etc.) e assina um papel onde aceita pagar aos Banqueiros um total de 31.503 dólares durante 5 anos. Passo 2: o Cidadão paga 525.05 dólares por mês do seu rendimento ao Banqueiro. Em cinco anos, ele retirará de circulação 6.503 dólares a mais do que aqueles que colocou em circulação.
Qualquer empréstimo de um banqueiro que tenha "criado" dinheiro (crédito) tem o mesmo efeito. Como isto já aconteceu milhões de vezes desde 1913 (e continua hoje), pode-se perceber porque é que a América passou de uma nação próspera, livre de Dívida para uma nação governada pela Dívida onde praticamente qualquer casa, quinta e empresa paga um imposto usurário aos banqueiros.
Examinar o Dinheiro
Nas milhões de transacções que têm lugar todos os anos como aquelas que acabámos de ver, muito pouco dinheiro muda de mãos, nem é necessário que isso aconteça.
Cerca de 95% de todas as transacções em dinheiro (cash) são feitas por cheque (hoje, em 2009, por transacção electrónica). Tomem também em consideração que os bancos têm apenas de guardar 10% dos seus depósitos em dinheiro em qualquer altura. Isto significa que 90% de todos os depósitos, embora possam estar de facto guardados pelos bancos, não estão presentes sob a forma de dinheiro corrente (cash - notas e moedas).
Isto permite ao banqueiro "criar" de forma relativamente segura o chamado "empréstimo", passando o cheque ou o recibo de depósito bancário não sustentado por qualquer dinheiro, mas pela promessa da pessoa que pede o empréstimo (mutuário) pagar o empréstimo. É a fraude dos "cheques sem fundos" a uma escala descomunal. Os lucros aumentam rapidamente, ano após ano.
A Nossa Própria Dívida está a converter-se numa Espiral até ao Infinito
Em 1910 a dívida dos Estados Unidos era apenas de mil milhões de dólares, ou 12,40 dólares por cidadão. Dívidas estaduais e locais eram praticamente inexistentes.
Em 1920, seis anos apenas depois das manobras de Reserva Federal, a dívida americana tinha saltado para os 24 mil milhões de dólares, ou 228 dólares por pessoa.
Em 1960 a dívida americana atingiu os 284 mil milhões de dólares, ou 1.750 dólares por cidadão e as dívidas estaduais e locais estavam a espalhar-se rapidamente.
Em 1998 a dívida americana ultrapassou os 5,5 biliões (trillion), ou 20403,90 dólares por homem, mulher e criança, e está a crescer exponencialmente.
As dívidas estaduais e locais estão a subir tão rapidamente como as dívidas do governo federal. Contudo, eles são demasiado espertos para açambarcar tudo de uma vez. Em vez disso deixam-nos alguma "ilusão de posse", de forma que nós e os nossos filhos continuem a trabalhar e a pagar aos banqueiros uma parte cada vez maior dos nossos rendimentos em dívidas cada vez maiores. O "establishment" [a elite governante] aprisionou o nosso povo com o seu sistema Dinheiro-Dívida tão obviamente como se tivessem vindo a marchar com uniformes militares.
Colocando em Jogo o Sonho Americano
Para compreender a verdade sobre como a retirada periódica de dinheiro através de pagamentos de juros transferirá inexoravelmente toda a riqueza da nação para os receptores dos juros,
imagine-se num jogo de poker ou num jogo de dados onde todos têm de comprar fichas (o meio de troca) de um banqueiro, o qual não arrisca nenhuma ficha no jogo.
O banqueiro apenas observa a mesa de jogo e estende o braço de hora a hora para tirar de 10 a 15 por cento de todas as fichas na mesa. À medida que o jogo decorre, a quantidade de fichas na posse de cada jogador oscilará consoante a sua sorte.
Contudo, o número total de fichas disponíveis para jogar segundo as regras (continuando o comércio e os negócios) irá diminuindo constantemente.
À medida que o jogo for ficando com cada vez menos fichas, alguns jogadores irão sair. Se quiserem continuar a jogar,
têm de comprar ou pedir emprestado mais fichas ao "banqueiro". O "banqueiro" só lhe irá vender ou emprestar se o jogador assinar uma "hipoteca" concordando em dar ao "banqueiro" alguns tipos de bens (carro, casa, quinta, negócio, etc.). Os pagamentos têm de ser feitos no prazo, quer o jogador ganhe (tenha lucro) ou não. Se o jogador não conseguir fazer pagamentos periódicos para amortizar todas as fichas e mais algumas extra (os juros), então perderá os bens hipotecados.
É fácil observar que, qualquer que seja a destreza do jogador, no fim, o "banqueiro" acabará por ficar com todas as suas fichas originais, e, exceptuando alguns dos melhores jogadores, os outros, se continuarem a jogar,
perderão para o "banqueiro" as suas casas, as suas quintas, os seus negócios, e talvez até os seus carros, relógios e as camisas que têm no corpo.
A nossa situação na vida real é muito pior que qualquer jogo de poker. Num jogo de poker ninguém é forçado a endividar-se, e qualquer um pode desistir a qualquer altura e manter os bens que ainda tem. Mas na vida real, mesmo que os empréstimos que pedirmos aos "banqueiros" sejam pequenos,
os nossos governos locais, estaduais e federal vão pedir emprestados biliões em nosso nome, dissipam-nos, e então confiscam os nossos rendimentos via impostos de forma a pagar os empréstimos aos banqueiros com juros.
Somos forçados a entrar no jogo e ninguém pode sair excepto através da morte. Vamos pagar enquanto vivermos, e os nossos filhos vão continuar a pagar depois de morrermos. Se não pudermos ou nos recusarmos a pagar, o governo manda a polícia tomar conta da nossa propriedade e entregá-la aos banqueiros. Os banqueiros não arriscam nada no jogo; apenas recolhem a sua percentagem e ganham tudo. Em Las Vegas, todos os jogos estão manipulados para pagar uma percentagem, e eles arrecadam milhões.
O "jogo" dos banqueiros da Reserva Federal também está manipulado, e dá lucros de biliões.
Em anos recentes, os Banqueiros acrescentaram novas cartas ao seu baralho:
os cartões de crédito são promovidos como uma conveniente e grande vantagem para o comércio. Na realidade, são truques engenhosos do vendedor e 18% de juros dos compradores. Na realidade, um baralho de cartas marcadas.
Sim, o caso também é Político
Democratas, Republicanos e eleitores independentes que sempre se perguntaram porque é que os políticos gastam sempre mais dinheiro do que aquele que recebem dos impostos, devem agora perceber a razão disso. Quando se começa a estudar o nosso sistema monetário, apercebemo-nos rapidamente que estes políticos não são agentes do povo mas sim agentes dos banqueiros, para quem fazem planos para colocar as pessoas ainda mais endividadas.
Não é necessária muita imaginação para perceber que se o Congresso tivesse "criado", gasto e colocado em circulação o aumento necessário de oferta de moeda, não haveria Dívida Nacional. Biliões de dólares de outras dívidas seriam praticamente inexistentes.
Como não haveria um custo original do dinheiro excepto a sua impressão, e não havendo os custos dos juros, os impostos federais seriam quase nenhuns. O dinheiro, uma vez em circulação, continuaria a circular e a servir o seu desígnio como meio de troca de geração para geração e século após século, sem pagamentos nenhuns aos Banqueiros.
Ciclos Contínuos de Dívida e de Guerra
Mas em vez de paz e de uma prosperidade livre de dívidas, temos uma dívida cada vez maior e períodos cíclicos de guerra. Nós, como povo, somos agora governados por um sistema sob a influência da banca que usurpou o manto do governo, que se disfarçou a si próprio como o nosso legítimo governo, e que se dedicou a empobrecer e a controlar a nossa população.
É agora um aparelho político centralizado, todo-poderoso, cujos principais objectivos são promover guerra, confiscar o dinheiro das pessoas e fazer propaganda para se perpetuar no poder. Os nossos dois principais partidos tornaram-se seus servos, os vários departamentos do governo tornaram-se as suas agências de despesas, e o Serviço da Receita Federal (IRS) é a sua agência de recolha de dinheiro.
Sem que as pessoas o saibam, opera em estreita cooperação com aparelhos similares noutras nações, os quais estão igualmente disfarçados de "governos".
Alguns "governos", dizem-nos, são amigos. Outros, dizem-nos, são inimigos. Os "inimigos" são fabricados através de manipulações internacionais e usados para assustar o povo americano de forma a levá-lo a endividar-se ainda mais com biliões de dólares para os banqueiros para a "uma forças armadas bem preparadas", ajuda financeira a países estrangeiros para "travar o comunismo", "a guerra à droga", etc.
Os cidadãos, deliberadamente confusos pela lavagem cerebral propagandística, observa impotente enquanto os nossos políticos dão alimentos, bens e dinheiro a governos estrangeiros controlados pelos banqueiros sob o pretexto de "melhores relações" e "o aliviar de tensões". O nosso governo controlado pelos banqueiros pega nos nossos filhos e envia-os para guerras estrangeiras onde dezenas de milhares são mortos, e centenas de milhares são estropiados (já para não falar nos danos colaterais e nas baixas entre as tropas "inimigas").
Quando a "guerra" tiver acabado, não ganhámos nada, mas estaremos uns biliões a mais em dívida com os banqueiros, tendo sido esta, afinal, a verdadeira razão da "guerra".
E ainda há mais!
Os lucros destas dívidas massivas têm sido usados para erigir um, quase escondido, colosso económico completo sobre a nação. Continuam-nos a dizer que estão a tentar-nos fazer bem, quando na verdade trabalham para trazer danos e prejuízos ao nosso povo. Estes déspotas sabem que é mais fácil controlar e roubar um povo doente, pobremente educado e confuso, do que uma população saudável e inteligente, por isso evitam curas verdadeiras para as doenças, degradam os nossos sistemas de educação, e provocam agitações sociais e raciais. Pela mesma razão, favorecem a utilização das drogas, do álcool, da pornografia e do crime. Tudo o que debilitar as mentes e os corpos das pessoas, é secretamente encorajado, na medida em as pessoas menos capazes de se lhes opor, ou, até, de compreender o que lhes estão a fazer.
O nosso povo tornou-se arrendatário e "escravos-da-dívida" aos banqueiros e aos seus agentes, na terra que os nossos pais conquistaram. É a subjugação através da mais gigantesca fraude na história da humanidade. E lembramo-nos novamente: a Chave para a sua riqueza e o seu poder sobre nós é a sua habilidade em "Criar dinheiro" a partir do nada, e emprestarem-nos com juros. Se não lhes fosse permitido fazer isso, nunca teriam conseguido ganhar o controlo secreto da nossa nação. Quão verdadeiras são as palavras de Salomão: "O rico manda no pobre e o devedor é servo do emprestador".
A maior parte dos nossos maiores bancos, na América, é de origem europeia-oriental, e estão ligados aos bancos europeus dos Rothschild.
Vamos agora considerar o método correcto para fornecer o meio de troca (dinheiro) necessário ao nosso povo.
Qualquer Cidadão Pode Ser Um Accionista na América
Sob o nosso sistema constitucional, nenhuns bancos privados existiriam para roubar o povo. Bancos do governo sob o controlo de representantes do povo emitiriam e controlavam todo o dinheiro e crédito.
Emitiriam não apenas a nossa moeda, mas poderiam emprestar crédito limitado sem juros para a compra de bens de capital, tal como casas.
Um empréstimo de cem mil dólares exigiria apenas um reembolso de cem mil dólares, e não mais de 270 mil dólares como acontece agora. Quem quer que fornecesse materiais e trabalho para a casa seria pago tal como hoje, mas os banqueiros não receberiam mais de 270 mil dólares em juros.
É por isso que eles (os banqueiros e os seus agentes) ridicularizam e destroem quem quer que sugira ou proponha um sistema alternativo.
A História fala-nos de dinheiro livre de dívida e de juros emitido pelos governos
As colónias americanas fizeram-no através de colonial script [dinheiro decretado pelos governos coloniais] nos anos 1700. A sua riqueza depressa rivalizou com a da Inglaterra e vieram restrições do Parlamento inglês que conduziram à Guerra da Independência dos Estados Unidos da América. Abraham Lincoln fê-lo em 1863 para ajudar a financiar a Guerra Civil Americana. Foi mais tarde assassinado por um homem que foi considerado um agente do Banco Rothschild.
Mais nenhum dinheiro livre de dívida e de juros foi emitido na América desde então.
Várias nações árabes fazem, hoje em dia, empréstimos sem juros aos seus cidadãos. (Agora podem perceber o porquê da tanta perturbação no Médio Oriente, e porque é que os media possuídos pela banca está a fazer uma lavagem cerebral aos cidadãos americanos para que este pensem que todos os árabes são terroristas). O Império Sarraceno proibiu os juros há mil anos e a sua riqueza ultrapassou até a da Europa Saxónica. O Mandarim da emitiu o seu próprio dinheiro, livre de dívida e livre de juros. Hoje, os historiadores e coleccionadores de arte consideram terem sido estes séculos os tempos de maior riqueza, cultura e paz na China.
Emitir dinheiro que não tem de ser devolvido com juros deixa dinheiro disponível para usar na troca de bens e serviços e o seu único custo é a sua substituição à medida que as notas se desgastam. O Dinheiro é o bilhete de papel através do qual as transferências são feitas e deveria ser sempre em quantidade suficiente para transferir toda produção possível da nação para o consumidor final. É ridículo que uma nação diga aos seus cidadãos, "Têm de consumir menos porque há pouco dinheiro", como seria para uma companhia aérea dizer, "Os nossos aviões operacionais e têm muitos lugares vazios, mas não o podem levar porque temos poucos bilhetes".
O Controlo pelo Cidadão da Moeda Americana
O dinheiro, emitido deste modo [pelo governo], obtém o seu valor do facto de provir da mais elevada fonte legal da nação e seria declarado legal para pagar todas as dívidas públicas e privadas.
Emitido por uma nação soberana, que não esteja em risco de colapso,
o dinheiro não precisaria de ouro ou prata ou quaisquer outros metais chamados "preciosos" para o garantir.
Como a História mostra, a estabilidade e a responsabilidade da emissão pelo governo é o factor decisivo na aceitação dessa moeda do governo – não o ouro, a prata, ou o ferro enterrado nalgum buraco no chão. A prova é a moeda americana de hoje. O nosso ouro e prata praticamente desapareceram, mas a nossa moeda é aceite. Mas se o nosso governo estivesse à beira do colapso a nossa moeda não teria valor.
Sob o sistema actual, o fardo extra dos juros obriga os trabalhadores e as empresas a procurar mais dinheiro para o trabalho e as mercadorias para pagar as suas sempre crescentes dívidas e impostos. Este aumento nos preços e nos salários é chamado "inflação".
Os banqueiros, os políticos e os "economistas" culpam tudo menos a verdadeira causa, que é os juros cobrados sobre o dinheiro e sobre as dívidas aos banqueiros.
Esta "inflação" beneficia os banqueiros, porque destrói as poupanças de uma geração de forma que não podem financiar ou ajudar a próxima geração, que terá de pedir emprestado aos banqueiros e ceder uma boa parte de uma vida de trabalho ao usurário.
Com a quantidade adequada de dinheiro livre de juros, poucos empréstimos seriam necessários e
os preços seriam estabelecidos pelas pessoas e pelas mercadorias, e não pelas dívidas e pela usura.
O Controlo Pelo Cidadão
Se o Congresso não consegue agir, e agir erradamente na oferta de dinheiro, os cidadãos usariam o voto ou petições para substituir aqueles que impediram as medidas correctas, por outros em quem o povo acredita que possam perseguir uma melhor política monetária. Porque a criação de dinheiro e a sua emissão em quantidade suficiente seria uma das poucas funções do Congresso, o eleitor poderia escolher um candidato pela sua posição sobre o dinheiro e por outras funções legítimas do governo federal, em vez da diversidade de questões que nos são apresentadas hoje em dia. Todos os outros problemas, excepto a defesa da nação, poderiam ficar a cargo dos governadores dos Estados, Concelhos ou Cidades, onde aqueles poderiam ser melhor tratados e mais facilmente corrigidos.
Uma defesa nacional adequada seria determinada pelo mesmo Congresso controlado pelo cidadão, e não existiriam banqueiros atrás das cortinas, subornando políticos para levá-los a gastar biliões de dólares em aventuras militares no estrangeiro cujo único objectivo e servir as tramas da finança internacional.
Criando uma América livre de Dívida
Com dinheiro livre de dívida e livre de juros, não haveria cobrança de impostos directa e as nossas casa seriam livres de hipotecas sem os pagamentos anuais de aproximadamente 10 mil dólares aos banqueiros. Nem eles receberiam de mil a três mil dólares anuais por ano por cada automóvel nas nossas estradas.
Precisaríamos de muito menos "ajuda" financeira na forma de planos de "pagamento facilitado", "renovação" de contas de cliente, empréstimos para pagar contas do médico ou do hospital, empréstimos para pagar impostos, empréstimos para enterros, empréstimos para pagar empréstimos, nem qualquer nenhum dos milhares empréstimos usurários que sugam hoje a vida das famílias americanas.
Os nossos funcionários públicos, a todos os níveis do governo, estariam a trabalhar para as pessoas em vez de inventar piruetas que nos colocariam ainda mais em dívida aos banqueiros. Ver-nos-íamos livres de embaraçosas alianças internacionais que nos meteram em quatro grandes guerras e numa porção de guerras menores desde que A Lei da Reserva Federal [Federal Reserve Act] foi aprovada.
Uma América livre de dívida daria mais tempo aos pais para educar os seus filhos. A eliminação do pagamento de juros e da dívida seria equivalente a um aumento de 50% no poder de compra de cada trabalhador. A anulação de dívidas privadas com juros resultaria no retorno às pessoas de 300 mil milhões de dólares em bens e riqueza que actualmente vai para os bancos.
Controlando o Debate Público e a Opinião
Nós percebemos que este pequeno, e necessariamente incompleto, artigo sobre dinheiro pode ser acusado de demasiada simplificação. Alguns podem dizer que se isto é assim tão simples as pessoas teriam sabido e isto nunca teria acontecido.
Mas esta conspiração é tão velha como a Babilónia, e mesmo na América remonta a 1913.
Na realidade, 1913 pode ser considerado o ano no qual os seus planos anteriores frutificaram, abrindo a porta para a conquista completa do nosso povo. A conspiração é suficientemente poderosa na América para colocar os seus agentes em posições como editores de jornais, editores de livros, colunistas, sacerdotes, presidentes de universidades, professores, escritores, dirigentes sindicais, produtores de cinema, comentadores de rádio e televisão, políticos que vão desde conselhos directivos das escolas até presidentes do Estados Unidos, e muitos outros.
Estes agentes controlam a informação que chega às pessoas. Manipulam a opinião pública, elegem quem quer que eles desejem tanto a nível local como nacional, e nunca expõem o fraudulento sistema monetário. Promovem vínculos entre escolas, caros e prejudiciais programas agrícolas, "renovação urbana", ajuda ao estrangeiro, e muitos outros esquemas que colocam as pessoas cada vez mais em dívida para com os banqueiros.
Cidadãos atentos perguntam-se porque é que são gastos biliões num programa e biliões noutro programa que pode duplicar ou até anular o primeiro, tal como pagar a alguns agricultores para não fazerem as colheitas, enquanto, em simultâneo, constroem represas ou canais para irrigarem mas terra agrícola. Loucura ou estupidez?
Nem um, nem outro. O objectivo é mais dívida. Milhares de métodos patrocinados pelo governo para desperdiçar dinheiro sucedem-se continuamente. Muitos não fazem sentido, mas nunca são revelados por aquilo que realmente são: sifões a sugar o sangue vital da economia da nossa nação. Biliões para os banqueiros, dívidas para o povo.
Notícias e Informação Controlada
Os denominados "especialistas económicos" escrevem colunas em centenas de jornais, calculadamente projectadas para evitar que as pessoas aprendam a simples verdade acerca do nosso sistema monetário.
Por vezes, comentadores, educadores e políticos culpam os trabalhadores pela nossa questão económica por serem esbanjadores, preguiçosos ou mesquinhos. Outras vezes, culpam os trabalhadores pelo aumento das dívidas e da inflação dos preços, quando sabem perfeitamente que a causa é o próprio sistema de dinheiro-dívida.
O nosso povo é literalmente afogado em acusações e contra-acusações planeadas para os confundir e não lhes permitir compreender o sistema monetário inconstitucional e corrupto que tão eficientemente e silenciosamente vai roubando os agricultores, os trabalhadores e os homens de negócios dos frutos do seu trabalho e das suas liberdades.
Alguns, especialmente os que discursam sobre a traição contra o nosso povo, são molestados pelas agências governamentais tais como a EPA [Environmental Protection Agency - Agência de Protecção Ambiental], a OSHA [Occupational Safety and Health Administration], o IRS e outros, forçando-os a pressões financeiras e à bancarrota. Têm tido um sucesso completo em impedir a maior parte dos americanos de aprenderem aquilo que leram neste artigo.
Contudo, não obstante o seu controlo da informação,
já se aperceberam que muitos cidadãos estão a descobrir a verdade. (Existem vários milhões de americanos que sabem agora a verdade incluindo ex-congressistas, ex-agentes do fisco, ministros, homens de negócios e muitos outros).
Portanto, para evitar uma resistência armada que os tente impedir de saquear a América, tencionam registar todas as armas de fogo e por fim desarmar todos os cidadãos, em violação da 2ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América.
Um povo armado não pode ser escravizado. Por isso, eles só querem armas nas mãos da polícia do governo ou forças militares – mãos que já estão manchadas de sangue de incontáveis actos de negligência grosseira e homicídios às claras, tanto no país como no estrangeiro.
Espalhem a Palavra e Façam Alguma Coisa para Mudar as Coisas
Os "quase escondidos" conspiradores na política, na religião, na educação, no entretenimento e nos jornais e televisões estão a trabalhar para os Estados Unidos possuídos pelos banqueiros, num Mundo possuído pelos banqueiros sob um Governo Mundial possuído pelos banqueiros! (é em torno disto que gira toda a conversa sobre a Nova Ordem Mundial promovida pelo presidente Bush e por Clinton).
Políticas bancárias e de impostos injustas continuarão a levar uma grande fatia do rendimento anual das pessoas e a colocá-las nos bolsos dos banqueiros e dos seus agentes políticos. Leis governamentais em expansão vão evitar os protestos dos cidadãos e a oposição ao seu controlo.
É possível que os vossos netos não tenham casa nem carro, mas que venham a viver num apartamento do governo e se desloquem para o emprego em autocarros do governo (ambos a pagar juros aos banqueiros), e que lhes seja apenas permitido ficar com um mínimo dos seus rendimentos para comprar um pouco de comida e roupa, enquanto os seus governantes rolam na luxúria. Na Ásia e na Europa Oriental isto chama-se comunismo; na América é chamada "Democracia" e "Capitalismo".
A América não se livrará da sua ditadura de controlo dos banqueiros enquanto as pessoas permanecerem ignorantes dos seus controladores escondidos. As Instituições Bancárias, que controlam a maior parte dos governos da nações e a maior parte das fontes de informação, parecem ter-nos complemente presos nas suas garras. Só têm medo de uma coisa: o acordar de um grupo de cidadãos patrióticos armados com a verdade. Este artigo informou-o sobre este sistema iníquo. O que você fizer está nas suas mãos.
O que é que Você pode Fazer
Envie e-mails às centenas deste artigo para acordar e explicar aos outros americanos este espantoso saque do povo trabalhador da América. O custo para si muito pequeno comparado com os biliões em dinheiro e bens que estão a ser roubados ao nosso povo.
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