Depois de sujeitos a um martelar constante, durante anos a fio, a propaganda pró-judaica levada a cabo pelos Media – sob a forma de filmes, livros, documentários, séries televisivas, artigos de jornais e revistas, etc., certas pessoas parecem perder o discernimento e a capacidade de pensar racional e objectivamente sobre temas históricos, tomando por verdades absolutas e inquestionáveis dados que, como em qualquer ciência que se preze, devem ser revistos permanentemente. E a História é uma ciência, não um dogma.
Vem isto a propósito da reacção de Miguel Serras Pereira e de Ana Cristina Leonardo do blogue «Vias de Facto» sobre um artigo de Jorge Messias no Jornal Avante, onde este fala da actual situação mundial e refere os Protocolos dos Sábios de Sião, os Jesuítas, os Illuminati maçónicos e a Igreja Católica.
«Tudo poderia ser pura imaginação não fosse o caso do enunciado teórico dos Protocolos dos Sábios de Sião ser acompanhado por uma listagem de objectivos a curto e médio prazos: um governo mundial oculto que promova uma Nova Ordem mundial; um único sistema económico, financeiro e monetário, de obediência universal; o fim das crises económicas através da ocupação, por um só exército, de todas as fontes mundiais de matérias-primas e energia, mesmo que para isto seja de prever o desencadear de uma III Guerra Mundial; e o estabelecimento de uma Religião Única cuja chefia seja desempenhado pela Igreja Católica.»
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Em 1980, no capítulo «Lord Beaconsfield» da compilação "Cartas de Inglaterra", Eça de Queirós escreveu sobre Lord Beaconsfield, aliás o judeu Benjamin Disraeli (1804 – 1881), que foi primeiro-ministro do Reino Unido:
"A esta causa de popularidade [do judeu Benjamin Disraeli] deve juntar-se outra – a reclame. Nunca, um estadista teve uma reclame igual, tão contínua, em tão vastas proporções, tão hábil. Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas. [...] por outro lado nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade. Em novo, é o dinheiro judeu que lhe paga as suas dívidas; depois é a influência judaica que lhe dá a sua primeira cadeira no Parlamento; é a ascendência judaica que consagra o êxito do seu primeiro Ministério; é enfim a imprensa nas mãos dos judeus, é o telégrafo nas mãos dos judeus, que constantemente o celebraram, o glorificaram como estadista, como orador, como escritor, como herói, como génio!"
"A esta causa de popularidade [do judeu Benjamin Disraeli] deve juntar-se outra – a reclame. Nunca, um estadista teve uma reclame igual, tão contínua, em tão vastas proporções, tão hábil. Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas. [...] por outro lado nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade. Em novo, é o dinheiro judeu que lhe paga as suas dívidas; depois é a influência judaica que lhe dá a sua primeira cadeira no Parlamento; é a ascendência judaica que consagra o êxito do seu primeiro Ministério; é enfim a imprensa nas mãos dos judeus, é o telégrafo nas mãos dos judeus, que constantemente o celebraram, o glorificaram como estadista, como orador, como escritor, como herói, como génio!"
E na mesmo compilação "Cartas de Inglaterra", no capítulo «Israelismo", Eça de Queirós escreveu:
"Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com quem se há-de bater!"
"Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com quem se há-de bater!"
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Henry Ford
Henry Ford
Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].
[Tradução minha]
Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:
Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:
[...] O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra, mais ainda que o Império Britânico. Constitui um Estado cujos cidadãos são incondicionalmente leais onde quer que estejam ou quer sejam ricos ou pobres.
O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].
Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.
Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.
A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.
O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.
Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.
Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.
Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.
Ao controlar as fontes de informação mundiais, Al-Judá pode sempre preparar as opiniões dos povos para o seu próximo passo. A maior exposição que ainda falta fazer é a forma como as notícias são produzidas e a forma pela qual a opinião de nações inteiras é moldada para um determinado objectivo. Quando o poderoso judeu é por fim descoberto e a sua mão revelada, vêm então os imediatos gritos de perseguição que ecoam pela imprensa mundial. As causas reais da perseguição (que são a opressão das pessoas pelas práticas financeiras dos judeus) nunca são ditas publicamente.
Al-Judá tem os seus vice-governos em Londres e em Nova Iorque. Tendo obtido a sua vingança sobre a Alemanha, irá continuar a conquistar outras nações. Já possui a Grã-Bretanha. A Rússia debate-se mas as probabilidades estão contra ela. Os Estados Unidos, com a sua tolerância amigável por todas as raças, oferecem um terreno prometedor. O palco das operações muda, mas o judeu é o mesmo através dos séculos.
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O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].
Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.
Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.
A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.
O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.
Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.
Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.
Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.
Ao controlar as fontes de informação mundiais, Al-Judá pode sempre preparar as opiniões dos povos para o seu próximo passo. A maior exposição que ainda falta fazer é a forma como as notícias são produzidas e a forma pela qual a opinião de nações inteiras é moldada para um determinado objectivo. Quando o poderoso judeu é por fim descoberto e a sua mão revelada, vêm então os imediatos gritos de perseguição que ecoam pela imprensa mundial. As causas reais da perseguição (que são a opressão das pessoas pelas práticas financeiras dos judeus) nunca são ditas publicamente.
Al-Judá tem os seus vice-governos em Londres e em Nova Iorque. Tendo obtido a sua vingança sobre a Alemanha, irá continuar a conquistar outras nações. Já possui a Grã-Bretanha. A Rússia debate-se mas as probabilidades estão contra ela. Os Estados Unidos, com a sua tolerância amigável por todas as raças, oferecem um terreno prometedor. O palco das operações muda, mas o judeu é o mesmo através dos séculos.
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9 comentários:
OK, tudo bem, mas então se os judeus são o governo secreto do mundo, porque raio é que nos planos da nova ordem mundial seria a Igreja Católica a igreja única? Algo nessa estória não bate certo.
Mayatara,
Porque a Igreja Católica Apostólica Romana conta aproximadamente com mil e cem milhões de membros (ou seja, mais de um sexto da população mundial distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo.
Já a religião judaica conta apenas com 15 milhões.
Ora, se o que se procura é o estabelecimento de uma Religião Única...
Caro Diogo,
não será "naif" pensar que essa duas pessoas que refere, as que escrevem no Vias, serão apenas vítimas dos muitos anos de "martelar" de propaganda?
Não será uma questão de se porem a jeito para um pouco do "fiambre" que vai sendo por aí distribuído?
E digo-lhe mais, já vi pessoas incomparavelmente mais válidas do que estas sofrerem do mesmo...
Caro Zé Lucas,
Não me parece. É apenas ingenuidade e um espírito pouco aberto a novidades contrárias a anos de uma propaganda pesadíssima.
Haverá outros casos, mas não deverão ser tantos como isso.
Vcs já viram David Icke - Sionismo Rothschild?
http://www.youtube.com/user/gaiasohl#p/search/0/fIaGKdwnIKA
Celia
Eu tenho aquela máxima que é «quem tem poder, abusa dele»
Nós, que não temos poder como povo, não nos passa pela cabeça fazer planos de conquista do mundo; e por isso estranhamos que outros os tenham.
Mas é assim: todos aqueles que se posicionam entre os mais fortes movem-se para conquistar o mundo - Judeus, anglo-saxónicos, alemães, japoneses, chineses.
E nós, como somos o mexilhão, temos de abrir os olhos.
"OK, tudo bem, mas então se os judeus são o governo secreto do mundo, porque raio é que nos planos da nova ordem mundial seria a Igreja Católica a igreja única? Algo nessa estória não bate certo."
www.sionrevelation.blogspot.com
Este tema é muito pertinente e com muita razão de ser.
Os tabus da expressão "revisionismo" têm de ser quebrados, pois têm os mesmos directórios fascistas de que existem questões que não devem/podem ser questionadas.
Tudo pode, por direito e dever, de ser objecto de questionamento.
Vou pelo link da Célia Barcellos, David Icke - Sionismo Rothschild.
Sabiam que em Lisboa existe uma sucursal do banco Rothschild. O mínimo para abrir uma conta é de 1.000.000 euros, seria de todo muito interessante saber quem são os seus clientes. E em que investem.
Na verdade, se formos observar, a Igreja Católica é a instituição mais difamada pela mídia, programas escolares, intelectuais de esquerda em universidades e agora pelo senso comum que já absorveu toda a carga da propaganda anti-religiosa. Se um governo mundial está sendo posto em vigor, este com certeza não alimenta tradição alguma, pelo contrário, destroi os valores para substituir por outros vazios e convenientes. Basta observar a realidade, se a igreja católica estivesse nos planos destes utópicos, haveriam propagandas constantes em favor da mesma, assim como há para o fim da família.
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