A geopolítica do petróleo tem estado patente nas relações internacionais desde o início do século XX. A indústria petrolífera, a motorização de veículos terrestres e navais e a indústria aeronáutica tinham-se desenvolvido notavelmente nos EUA. As potencialidade militares destas inovações eram evidentes. A actuação das potências industriais ao longo do século XX foi fortemente determinada ou condicionada pelo acesso e controlo dos recursos de hidrocarbonetos, sobretudo o petróleo. A intervenção da Grã-Bretanha no Médio Oriente antes e após a Primeira Guerra Mundial (ocupação da Pérsia e da Mesopotâmia, protectorado do Kuwait); o desenvolvimento de frentes de batalha durante a Segunda Guerra Mundial, na Europa Oriental e no Pacífico, a progressão da presença norte-americana no Golfo Pérsico-Arábico e na Ásia Central (Arábia Saudita, Iraque, etc.), são manifestações da mesma ambição de controlar um bem económico essencial e de elevado valor militar.
Desde a Primeira Guerra Mundial, a prospecção de petróleo e o controlo das correspondentes reservas passou a ter importância estratégica. O Médio Oriente e a Ásia Central, com a bacia do Mar Cáspio e o Golfo Arábico-Persa, acabaram progressivamente por se revelar de longe como a região geográfica mais dotada em recursos petrolíferos.
Com o desencadear da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a corrida ao petróleo acelerou e todas as potências procuraram obter posições vantajosa nesse negócio. A Grã-Bretanha, que antes da Guerra já controlava o petróleo recentemente descoberto na Pérsia (Companhia Petrolífera Anglo-Persa), suspeitava que, por correlação geológica, a vizinha província da Mesopotâmia do império Otomano (Turco), seria igualmente rica em petróleo. Com o fim da Guerra e o colapso do império Otomano, a Grã-Bretanha obteve mandato da Sociedade das Nações para administrar a Pérsia, a Península Arábica e a Palestina. Pôde então determinar que a província da Mesopotâmia (actual Iraque) se tornasse um reino sob protecção britânica.
Na Conferência de Paz de Versalhes, os primeiros-ministros da Grã-Bretanha e da França, Lloyd George e Georges Clemenceau, discutiram sobre a partilha do petróleo da Mesopotâmia; mas estando a Alemanha e a Turquia derrotadas, chegaram secretamente a acordo (Acordo de San Remo, 1920), recebendo a França a parcela anteriormente detida pela Alemanha. Os EUA, por seu lado, exigiram partilhar os despojos da guerra no Médio Oriente, até que finalmente a Grã-Bretanha cedeu (Acordo da Linha Vermelha, 1928).
A existência de petróleo na Mesopotâmia era conhecido desde o princípio do século XX mas só começaria a ser explorado em 1927. A organização da sua exploração foi obra do arménio turco Calouste Gulbenkian, geólogo competente e talentoso homem de negócios, que para o efeito constituiu a Companhia Turca do Petróleo, ainda no tempo do império Otomano (em 1912), com capitais alemães e turcos, a qual não chegaria a operar, mercê do imediato inicio e das vicissitudes da guerra. Após intricadas negociações, a Companhia foi reestruturada para dar lugar à Companhia de Petróleo do Iraque (1928), agora com capitais da Shell (anglo-holandesa), BP (britânica), CFP (francesa, actualmente a Total-Fina- Elf), cada qual com 23,75%, e da Exxon e Móbil (norte-americanas) com 11, 875% cada. Gulbenkian foi premiado pelo seu trabalho com a titularidade de 5% do capital, sendo desde então conhecido por "senhor cinco por cento".
Com o desencadear da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a corrida ao petróleo acelerou e todas as potências procuraram obter posições vantajosa nesse negócio. A Grã-Bretanha, que antes da Guerra já controlava o petróleo recentemente descoberto na Pérsia (Companhia Petrolífera Anglo-Persa), suspeitava que, por correlação geológica, a vizinha província da Mesopotâmia do império Otomano (Turco), seria igualmente rica em petróleo. Com o fim da Guerra e o colapso do império Otomano, a Grã-Bretanha obteve mandato da Sociedade das Nações para administrar a Pérsia, a Península Arábica e a Palestina. Pôde então determinar que a província da Mesopotâmia (actual Iraque) se tornasse um reino sob protecção britânica.
Na Conferência de Paz de Versalhes, os primeiros-ministros da Grã-Bretanha e da França, Lloyd George e Georges Clemenceau, discutiram sobre a partilha do petróleo da Mesopotâmia; mas estando a Alemanha e a Turquia derrotadas, chegaram secretamente a acordo (Acordo de San Remo, 1920), recebendo a França a parcela anteriormente detida pela Alemanha. Os EUA, por seu lado, exigiram partilhar os despojos da guerra no Médio Oriente, até que finalmente a Grã-Bretanha cedeu (Acordo da Linha Vermelha, 1928).
A existência de petróleo na Mesopotâmia era conhecido desde o princípio do século XX mas só começaria a ser explorado em 1927. A organização da sua exploração foi obra do arménio turco Calouste Gulbenkian, geólogo competente e talentoso homem de negócios, que para o efeito constituiu a Companhia Turca do Petróleo, ainda no tempo do império Otomano (em 1912), com capitais alemães e turcos, a qual não chegaria a operar, mercê do imediato inicio e das vicissitudes da guerra. Após intricadas negociações, a Companhia foi reestruturada para dar lugar à Companhia de Petróleo do Iraque (1928), agora com capitais da Shell (anglo-holandesa), BP (britânica), CFP (francesa, actualmente a Total-Fina- Elf), cada qual com 23,75%, e da Exxon e Móbil (norte-americanas) com 11, 875% cada. Gulbenkian foi premiado pelo seu trabalho com a titularidade de 5% do capital, sendo desde então conhecido por "senhor cinco por cento".
Obtendo o seu nome de Sião (Sion, Zion) que é o nome de um monte nos arredores de Jerusalém, o Sionismo é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico.
Em 1896, o livro "Judenstaat" ("O estado judaico") de Theodor Herzl, líder do Movimento Sionista, foi traduzido para inglês. Herzl pregava que o problema do anti-semitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem reunir-se e estabelecer-se num Estado nacional independente.
Fundado formalmente em 1897, o sionismo abarcava uma grande diversidade de opiniões sobre onde deveria ser fundada a nação judaica, tendo-se pensado de início estabelecê-la no Chipre, na Argentina e até no Congo, entre outros locais julgados apropriados.
A chamada diáspora judaica, ou seja a dispersão dos judeus pelo mundo, foi o principal argumento de ordem religiosa a reivindicar o estabelecimento da pátria judaica na Palestina. No entanto, o argumento da expulsão [dos judeus da Palestina], é contestado por alguns sionistas, porque que não coincide com os registros históricos que dão como certo que, muito antes das deportações romanas, a grande maioria do povo judeu já se tinha helenizado e migrado espontaneamente ou que nem sequer teria retornado à Palestina após o cativeiro na Babilónia.
A Inglaterra expressou o seu apoio ao sionismo com a Declaração de Balfour, que colocou em prática com a aquisição do mandato sobre a região por ocasião da perda dos territórios pelo Império Otomano como consequência da Primeira Guerra Mundial, dando início a um aumento substancial da migração de judeus para lá durante duas décadas até 1945, migração esta que se acentuou com a "solução final" que levou os nazis a «exterminarem mais de seis milhões de judeus» durante a Segunda Guerra Mundial sob o governo de Hitler.
Em 1896, o livro "Judenstaat" ("O estado judaico") de Theodor Herzl, líder do Movimento Sionista, foi traduzido para inglês. Herzl pregava que o problema do anti-semitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem reunir-se e estabelecer-se num Estado nacional independente.
Fundado formalmente em 1897, o sionismo abarcava uma grande diversidade de opiniões sobre onde deveria ser fundada a nação judaica, tendo-se pensado de início estabelecê-la no Chipre, na Argentina e até no Congo, entre outros locais julgados apropriados.
A chamada diáspora judaica, ou seja a dispersão dos judeus pelo mundo, foi o principal argumento de ordem religiosa a reivindicar o estabelecimento da pátria judaica na Palestina. No entanto, o argumento da expulsão [dos judeus da Palestina], é contestado por alguns sionistas, porque que não coincide com os registros históricos que dão como certo que, muito antes das deportações romanas, a grande maioria do povo judeu já se tinha helenizado e migrado espontaneamente ou que nem sequer teria retornado à Palestina após o cativeiro na Babilónia.
A Inglaterra expressou o seu apoio ao sionismo com a Declaração de Balfour, que colocou em prática com a aquisição do mandato sobre a região por ocasião da perda dos territórios pelo Império Otomano como consequência da Primeira Guerra Mundial, dando início a um aumento substancial da migração de judeus para lá durante duas décadas até 1945, migração esta que se acentuou com a "solução final" que levou os nazis a «exterminarem mais de seis milhões de judeus» durante a Segunda Guerra Mundial sob o governo de Hitler.
A Declaração de Balfour
"Caro Lord Rothschild,
Tenho muito prazer em lhe comunicar, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de concordância quanto às aspirações Sionistas Judaicas, que foi submetida e aprovada pelo Gabinete (Conselho de Ministros).
O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de uma pátria para o Povo Judeu, e envidará todos os esforços no sentido de facilitar a realização desse objectivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das colectividades não-judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro país.
Ficaria extremamente grato se encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente
Arthur James Balfour"
A Declaração de Balfour consta de uma carta escrita a 2 de novembro de 1917 pelo então ministro britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida a Lord Rothschild comunicando-lhe o seu empenho em conceder ao povo judeu facilidades na povoamento da Palestina no caso da Inglaterra conseguir derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
A França e a Itália, aliadas de Londres na Primeira Guerra Mundial ratificaram voluntariamente a Declaração de Balfour, evitando que o Oriente ficasse sob administração exclusiva do Império Britânico. Os Estados Unidos aprovaram-na somente em Agosto de 1918.
Observe-se que o objectivo primordial do sionismo, que consistia no estabelecimento de uma pátria judaica, sempre foi bem visto pelos organismos internacionais, de tal forma que a Liga das Nações (Mandato de 1922) assim como a ONU aprovaram desde logo os princípios básicos do sionismo, aliás extensível a qualquer povo da terra. Esta simpatia aumentou, e muito, após a descoberta do genocídio de judeus praticado pelos nazis alemães, sobretudo a partir de 1944, até ao final da Segunda Guerra Mundial.
"Caro Lord Rothschild,
Tenho muito prazer em lhe comunicar, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de concordância quanto às aspirações Sionistas Judaicas, que foi submetida e aprovada pelo Gabinete (Conselho de Ministros).
O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de uma pátria para o Povo Judeu, e envidará todos os esforços no sentido de facilitar a realização desse objectivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das colectividades não-judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro país.
Ficaria extremamente grato se encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente
Arthur James Balfour"
A Declaração de Balfour consta de uma carta escrita a 2 de novembro de 1917 pelo então ministro britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida a Lord Rothschild comunicando-lhe o seu empenho em conceder ao povo judeu facilidades na povoamento da Palestina no caso da Inglaterra conseguir derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
A França e a Itália, aliadas de Londres na Primeira Guerra Mundial ratificaram voluntariamente a Declaração de Balfour, evitando que o Oriente ficasse sob administração exclusiva do Império Britânico. Os Estados Unidos aprovaram-na somente em Agosto de 1918.
Observe-se que o objectivo primordial do sionismo, que consistia no estabelecimento de uma pátria judaica, sempre foi bem visto pelos organismos internacionais, de tal forma que a Liga das Nações (Mandato de 1922) assim como a ONU aprovaram desde logo os princípios básicos do sionismo, aliás extensível a qualquer povo da terra. Esta simpatia aumentou, e muito, após a descoberta do genocídio de judeus praticado pelos nazis alemães, sobretudo a partir de 1944, até ao final da Segunda Guerra Mundial.
Muito antes do governo de Hitler ter começado a restringir os direitos dos judeus alemães, os líderes da comunidade judia mundial declararam formalmente guerra à "Nova Alemanha" numa altura em que o Governo Americano e até mesmo os líderes judeus na Alemanha estavam a aconselhar prudência na forma de como lidar com o novo regime de Hitler.
The Daily Express of London - 24 de Março de 1933
Os Judeus declaram guerra à Alemanha - o Boicote Económico Sionista de 1933 à Alemanha Nazi
Os Judeus declaram guerra à Alemanha - o Boicote Económico Sionista de 1933 à Alemanha Nazi
A guerra dos líderes da comunidade internacional judia contra a Alemanha não só provocou represálias por parte do governo alemão mas também preparou o terreno para uma aliança económica e política entre o governo de Hitler e os líderes do movimento sionista que esperou que a tensão entre os alemães e os judeus conduzisse à emigração maciça dos judeus para a Palestina. Em suma, o resultado foi uma aliança táctica entre os Nazis e os fundadores do moderno estado de Israel - um facto que muitos hoje prefeririam ver esquecido.
A primavera de 1933 testemunhou o começo de um período de cooperação privada entre o governo alemão e o movimento sionista na Alemanha e na Palestina (e mundialmente) de forma a aumentar o fluxo de imigrantes judeus-alemães e dinheiro para a Palestina.
Para os líderes sionistas, a tomada do poder por Hitler ofereceu a possibilidade de um fluxo de imigrantes para a Palestina. Antes, a maioria dos judeus alemães que se identificavam como alemães tinham pouca afinidade com a causa sionista de promover o agrupamento da Judiaria mundial na Palestina. Mas os Sionistas compreenderam que só um Hitler anti-semita tinha capacidade para empurrar os judeus alemães anti-sionistas para os braços do Sionismo.
O actual lamento mundial dos partidários de Israel (já para não mencionar os próprios israelitas) sobre "o Holocausto", não ousam mencionar que tornar a situação na Alemanha insustentável para os judeus - em cooperação com Nacional Socialismo alemão - fazia parte do plano.
Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), acordo negociado em 1933 entre os judeus sionistas e o governo Nazi para transferir 60 mil judeus alemães e 100 milhões de dólares para a Palestina Judaica, em troca do fim do boicote mundial judeu que ameaçava derrubar o regime de Hitler.
De acordo com historiador judeu Walter Laqueur e muitos outros, os judeus alemães estavam longe de estar convencidos de que a imigração para a Palestina era a resposta. Além disso, embora a maioria dos judeus alemães tenha recusado considerar os Sionistas como seus líderes políticos, é certo que Hitler cooperou com os Sionistas com a finalidade de implementar a solução final: a transferência em massa de judeus para o Oriente Médio.
Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina.
As denúncias das práticas alemãs contra os judeus para os assustar e obrigarem-nos a ir para a Palestina serviu os interesses sionistas, porque só com o advento de hostilidade alemã para com a Judiaria se poderia convencer os judeus do mundo que a imigração [para a Palestina] era o único escape.
Para todos os propósitos, o governo Nacional Socialista foi a melhor coisa que podia acontecer ao Sionismo na história, pois "provou" a muitos judeus que os europeus eram irreprimivelmente anti-judeus e que a Palestina era a única resposta: o Sionismo veio a representar a grande maioria dos judeus somente por artifício e cooperação com Adolf Hitler.
A primavera de 1933 testemunhou o começo de um período de cooperação privada entre o governo alemão e o movimento sionista na Alemanha e na Palestina (e mundialmente) de forma a aumentar o fluxo de imigrantes judeus-alemães e dinheiro para a Palestina.
Para os líderes sionistas, a tomada do poder por Hitler ofereceu a possibilidade de um fluxo de imigrantes para a Palestina. Antes, a maioria dos judeus alemães que se identificavam como alemães tinham pouca afinidade com a causa sionista de promover o agrupamento da Judiaria mundial na Palestina. Mas os Sionistas compreenderam que só um Hitler anti-semita tinha capacidade para empurrar os judeus alemães anti-sionistas para os braços do Sionismo.
O actual lamento mundial dos partidários de Israel (já para não mencionar os próprios israelitas) sobre "o Holocausto", não ousam mencionar que tornar a situação na Alemanha insustentável para os judeus - em cooperação com Nacional Socialismo alemão - fazia parte do plano.
Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), acordo negociado em 1933 entre os judeus sionistas e o governo Nazi para transferir 60 mil judeus alemães e 100 milhões de dólares para a Palestina Judaica, em troca do fim do boicote mundial judeu que ameaçava derrubar o regime de Hitler.
De acordo com historiador judeu Walter Laqueur e muitos outros, os judeus alemães estavam longe de estar convencidos de que a imigração para a Palestina era a resposta. Além disso, embora a maioria dos judeus alemães tenha recusado considerar os Sionistas como seus líderes políticos, é certo que Hitler cooperou com os Sionistas com a finalidade de implementar a solução final: a transferência em massa de judeus para o Oriente Médio.
Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina.
As denúncias das práticas alemãs contra os judeus para os assustar e obrigarem-nos a ir para a Palestina serviu os interesses sionistas, porque só com o advento de hostilidade alemã para com a Judiaria se poderia convencer os judeus do mundo que a imigração [para a Palestina] era o único escape.
Para todos os propósitos, o governo Nacional Socialista foi a melhor coisa que podia acontecer ao Sionismo na história, pois "provou" a muitos judeus que os europeus eram irreprimivelmente anti-judeus e que a Palestina era a única resposta: o Sionismo veio a representar a grande maioria dos judeus somente por artifício e cooperação com Adolf Hitler.
Nalguns aspectos claramente demarcados, o actual apoio dos Estados Unidos ao governo israelita corresponde aos interesses próprios americanos. Numa região onde o nacionalismo árabe pode ameaçar o controle de petróleo pelos americanos assim como outros interesses estratégicos, Israel tem desempenhado um papel fundamental evitando vitórias de movimentos árabes, não apenas na Palestina como também no Líbano e na Jordânia. Israel manteve a Síria, com o seu governo nacionalista que já foi aliado da União Soviética, sob controlo, e a força aérea israelita é preponderante na região.
Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.
O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.
Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos, está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.
Israel recebe actualmente três mil milhões de dólares por ano em ajuda militar dos Estados Unidos.
Em suma, não obstante o sofrimento e a morte causados a um incontável número de pessoas de todas os credos e raças, um pequeno grupo de famílias que dominam há mais de um século a alta finança mundial, edificaram uma sólida base militar, sob a forma de um Estado Judaico, junto das maiores reservas energéticas do planeta e do estratégico Canal de Suez.
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Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.
O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.
Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos, está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.
Israel recebe actualmente três mil milhões de dólares por ano em ajuda militar dos Estados Unidos.
Em suma, não obstante o sofrimento e a morte causados a um incontável número de pessoas de todas os credos e raças, um pequeno grupo de famílias que dominam há mais de um século a alta finança mundial, edificaram uma sólida base militar, sob a forma de um Estado Judaico, junto das maiores reservas energéticas do planeta e do estratégico Canal de Suez.
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17 comentários:
Diogo,
Magnifico artigo.
eu até tenho cagaço em comentar tais assuntos.
Nesta pseudo-democracia ocidental dizem-nos que existe liberdade de expressão.
Mas a realidade é diferente.
Nós podemos bater (Por palavras) no Pissos Coelho ou no Magalhocrates, mas sabemos que nada vale, nada muda.
Podemos dizer mal do governo á vontade que nada mudará o rumo.
Em relação a questões com o Zionismo! Ai cuidado porque a coisa pia fininho.
Se alguém com alguma posição de poder ou social/económica ousar dirigir alguma critica ou preocupação com actos do regime Sionista pode ter a certeza que a sua carreira está comprometida para sempre.
Há muitos casos, que podem pesquisar, mas de momento lembro-me do grandioso realizador e actor Mel Gibson, que fez o melhor filme de todos (Braveheart) os tempos.
Ele em tempos falou qq coisa contra o sionismo, depois de ter feito o filme sobre a vida de cristo. Coitado, depois disso começaram a aparecer noticias que embaraçavam Mel Gibson, dizendo que ele era bêbado, que tratava mal a mulher etc.
Só sei que a partir daí os filmes do Mel Gibson são uma autêntica MERDA. Sem assunto, sobre temas inertes sem sumo, chochos. O ultimo deles era com um boneco.
E se calhar tem sorte em estar vivo.
Neste circo supostamente pode-se falar de tudo, mas se batem no Sionismo, ai jasus que cai o carmo e a trindade.
Levas logo com um "Anti-Semita" na testa, ou com um "Negacionista do holocaustro" etc.
Mas isto é mais complexo do que parece. Eu nunca poderia ser admirador dos actos do regime NAZI, pois eles são altamente enganadores e falsos. E nunca pode ser defensável qualquer teoria de extremínio nem de superioridade racial, pois esta é sempre relativista e perpétuamente conflituosa.
Existem factos que apontam para um apoio externo dos Nazis por Bancos Ingleses e Americanos, e também de empresas tecnológicas como a IBM e outras.
E alguém que queira pensar pela sua própria cabeça, achará que alguma vez seria possível em 6 anos (1933 - 1939) um pais como a Alemanha que estava de rastos economicamente construir um arsenal bélico daquela magnitude em apenas 6 anos?
Hoje em dia e que é tudo mais moderno um avião de combate novo leva mais de 10 anos desde a sua projecção até entrar ao serviço, num rol de testes a mais testes.
Mas os Nazis em 6 obtiveram tudo e mais alguma coisa e em quantidades colossais.
Portanto, parece haver aqui um jogo altamente complexo, em que os Sionistas jogaram ao mais alto nível, e no sentido de facilitar o seu controlo sobre o poder mundial no pós guerra que eles próprios provavelmente arquitectaram nas sobras dos poderes das potências ocidentais.
Factos muito interessantes sobre a criação de Israel que desconhecia por completo. E muito curioso o pacto entre os sionistas e Hitler para enviar os judeus alemães para um local estratégico a vários níveis.
essa história está mal contada e está contada só por uma prespectiva. Há imensas investigações que apontam outra leitura. É sempre fácil pegar-se em 2 ou 3 autores para provar o nosso ponto de vista...
eh, piores que o rui rio, esses filhas da mãe, lá isso ...
Caro Alvaro
Só falta demonstrar os erros do Diogo.
Pessoalmente não estou totalmente de acordo com o Diogo, em especial com a ideia subjacente que fica, de que os americanos são os “culpados” pela manutenção do estado judaico. Por exemplo;
“"É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.”
Temos neste momento a União Europeia que através da Alemanha (que desde a 2ªGG financiou) financia o estado judaico.
Os americanos são como qualquer outro povo, querem sopas, descanso e algum farrabadó. Mas como se tornou numa potência (muito poder económico e militar), é o principal país a ser manipulado, para levar acabo uma agenda de quem efectivamente manda. Culpar um país dando a ideia de que é o cabeçilha é um erro porque ficam de fora os malfeitores.
Também se diz que foi a Alemanha que começou a 2ª GG, e que começou em 1939, no entanto, olhe bem para apostagem do Diogo. Mesmo assim pergunto-lhe. Começo mesmo ou houve só um interregno?
Carlos
"Só sei que a partir daí os filmes do Mel Gibson são uma autêntica MERDA"
mas faz filmes e consegue os milhões que necessita para os fazer n é verdade? Mas q judeus ineficazes que nem conseguem que um realizador em decadência deixe de filmar! Os árabes ui...esses punahm-lhe logo uma bomba - como fizeram com o Van Gogh - nomeadamente, que o calavam logo.
Não fosse vocês serem tugas q ninguém escuta, e os outros n têm culpa disso, e eu calaria, mto bem caladinho (como faziam os portugueses "media" até terem que seguir os blogues ou fazer figura de parvos), sobre os massacres dos islâmicos na Síria.
"a Alemanha que estava de rastos economicamente construir um arsenal bélico daquela magnitude em apenas 6 anos?"
os alemães trabalham e investigam, a coorupção é para gregos e tugas que lhes compram os submarinos ainda em fase de experimentação. Porque os "verdadeiros", os de topo de gama, depois de bem experimentados vão gratuitamente para Israel -> porque as dívidas de guerra são para ser pagas. Há uma certa justiça imanente no mundo...
Anónimo do “Só falta demonstrar os erros do Diogo” – Questão bem levantada. Quando se fala aqui na América, estou a falar dos judeus ricos que controlam a América. Foram os judeus de 2ª classe europeus que foram empurrados para Israel. Esta distinção é fundamental para compreender todo o processo.
Álvaro – Na Síria, curiosamente, estão tipos da Al-Qaeda e da CIA a combater em conjunto as tropas do governo.
Os alemães nunca conseguiriam recuperar em tão pouco tempo sem o apoio do Grande Dinheiro Judeu.
numa guerra civil acontecem essas coisas. No limite até se fazem alianças com o "diabo". E mesmo assim na Síria são 20000 do lado do poder, armados c armas pesadas, helicópetros e caças, contra 6000 "insurgentes" armados de "caçadeiras"... Uma guerra civil num país europeu passaria seguramente por alianças com o diabo, ie, c um dos diabos.
é impressionante essa preocupação com os judeus quando vivemos num país profundamente corruptos, falido e desbaratado por corruptos e mafiosos de Estado não judeus... é de facto curioso... Israel é um exemplo de um Estado democrático onde um PM foi obrigado a demitir-se devido a um escândalo sexual. Cá os pedófilos do poder ainda vão buscar dinheiro dos contribuintes como compensações... por danos morais. É vergonhoso!
''Hoje em dia e que é tudo mais moderno um avião de combate novo leva mais de 10 anos desde a sua projecção até entrar ao serviço, num rol de testes a mais testes.
Mas os Nazis em 6 obtiveram tudo e mais alguma coisa e em quantidades colossais.''
óbvio que é possível.. naquela época era muito mais fácil..
a alemanha sempre foi forte no ramo militar.. n pense que só pq ela estava na pior antes do nazismo , que o povo alemão voltou para a idade das pedras e esqueceu como fazer um avião..
hitler foi o primeiro homem público a denunciar o sionismo..
e por isso hoje é forte a propaganda anti-nazista..
por isso hoje é lei negar o holocausto na alemanha..
pq os sionistas sabem que se o nazismo voltar, eles serão os primeiros a cairem!
O Alvaro toma-nos por tolos...
O Diogo acredita no que diz como um acto de fé...
O Pedro Lopes vem com os filmes do Mel Gibson...
E depois ainda há quem se surpreenda de isto nunca sair da cepa torta...
O que fará aquele povinho que coitadinho nem sequer tem acesso a 1% da informação e debate que aqui se faz.
Ao menos que isto sirva como demonstração do falhanço que é cada um valer um voto.
Este blog é prova provada que mesmo quando se explica as coisas 9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999vezes,há sempre quem não atinja.
Esperar que atinjam,numa especie de acto de fé e que alguma vez hão de saber votar(e nem falo da questão dos partidos tarem todos sob controle do sistema) é suícidio colectivo nacional.
As proximas gerações que jamais vos perdoem.
"As proximas gerações que jamais vos perdoem."
Provavelmente, se não houver uma revolta as próximas nem pensar vão ser capazes.
Pensar será considerado um acto de TERRORISMO, e punível com cadeia.
Diogo não é anónimo é Carlos, tal como vai ser este.
“Anónimo do “Só falta demonstrar os erros do Diogo” – Questão bem levantada. Quando se fala aqui na América, estou a falar dos judeus ricos que controlam a América. Foram os judeus de 2ª classe europeus que foram empurrados para Israel. Esta distinção é fundamental para compreender todo o processo.”
Sei que é impossível num post “pequeno” pôr lá tudo o que queremos.
Novamente penso que afirmar “os judeus” leva a que as pessoas interpretem mal tal como fez o Álvaro.
Foram indivíduos que se dizem judeus e não judeus que financiaram a subida de hitler ao poder. Claro que para quem anda sempre a clamar anti-semitismo e holocausto é no mínimo estranho não limparem primeiro a casa. O holocausto é algo que os ditos judeus têm de resolver também entre eles próprios.
O truque é acusar os outros para que eles tenham de se defender, justificar e não poderem atacar, ou o ataque parecer diminuído, etc.
Álvaro não tem razão na comparação que faz entre Portugal e Israel. Mais, deve-se sempre comparar com o melhor, nunca com algo que também é tão mau. Justificar algo mau com algo mau é desonesto. Se se quer alegar superioridade ética tem de se saber o que é, e ter, o que não é o caso, antes o contrário em muitos outros aspectos.
Se não fosse a ajuda preciosa de Portugal, na ponte aérea que os americanos montaram para ajudar Israel, e que por causa disso pagámos um preço elevado com o boicote dos países árabes a Portugal, provavelmente hoje o mundo era diferente. Mesmo assim, Israel vendeu armas aos terroristas que andavam a combater contra Portugal.
Depois de Portugal ter feito o favor de receber muitos judeus aquando da 2ªGG, quando chegou a altura de fazerem a tropa emigraram. Tudo bem, não se digam é portugueses. Etc, etc...
Portanto caro Álvaro não vá por aí.
“numa guerra civil acontecem essas coisas.” Síria
Na Síria não existe uma guerra civil. Uma guerra civil é quando dois ou mais grupos de civis armados lutam entre si por supremacia, controle de poder etc. Exemplo, Moçambique com a frelimo e a renamo, ou Angola com o mpla e a unita
Existem sim grupo(s) terrorista(s), criado e armado por “países” estrangeiros, que têm lá elementos seus ajudando, treinando, financiando, etc, para levarem acabo uma agenda que vai beneficiar os tais financiadores. Os civis sírios são irrelevantes.
"Na Síria não existe uma guerra civil. Uma guerra civil é quando dois ou mais grupos de civis armados lutam entre si por supremacia, controle de poder etc. Exemplo, Moçambique com a frelimo e a renamo, ou Angola com o mpla e a unita
Existem sim grupo(s) terrorista(s), criado e armado por “países” estrangeiros, que têm lá elementos seus ajudando, treinando, financiando, etc, para levarem acabo uma agenda que vai beneficiar os tais financiadores. Os civis sírios são irrelevantes."
Anónimo,
neste assunto estou 100% de acordo.
A Parolada anda ai noutros sites a repetir roboticamente o que ouve na TV. "Assad Tirano, Mata o seu povo".
Na Síria são rebeldes a lutar contra uma tirania, mas noutros sítios seriam terroristas. Se fosse na Arabia saudita a imprensa anglo-zionista chamava-lhes terroristas.
O IRA são terroristas, a ETA também, os palestinos também.
Na Rússia os tchechenos fundamentalistas islamicos eram guerrilheiros, combatentes etc.
Os Talibãs contra a URSS eram heróis, agora são terroristas.
Os Bósnios muçulmanos eram uns anjinhos e os Sérvios os monstros. No Kosovo o mesmo filme de terror.
Ocidente Tirano/decadente/Chulo/ cria e financia os terroristas árabes e a seguir aponta-os a quem querem derrubar porque não lhes obedecem aos seus desejos "democráticos" e ... petrolíferos.
Mas na Síria não vai haver NATO a bombardear. Os caças podem afocinhar no chão e os pilotos depois ficam com cagaço. Aquele F-4 Turco foi um teste da Nato ás defesas anti-aéreas da Síria, de fabrico Russo.
Na Síria vão fazer as coisas com base na persistência e desgaste do regime secular, inclusivo e equilibrado Assad. Vão chegar diariamente mercenários da região do golfo, ex-prisioneiros treinados e drogados com merdas que a CIA criou para cegamente encetarem uma Jhiad, e eles vão pois não tem outro futuro.
E com as drogas que lhes dão(Já o kadaffi falava nisso), vão combater de forma fanática sem medo de morrer. O Governo Sírio só pode resistir. A Rússia devia dar mais apoio militar, mas também os Russos estão um pouco na expectativa.
E infelizmente mais tarde ou mais cedo o Império do Mal vai adquirir mais um estado Vassalo.
A coisa anda mais ou menos por aí. E quem se mete com os eleitos - como diria o gajo da Mota & Cia. - Quem se mete com eles leva.
Ó Diogo mostre-lhes a historia do "senhor morte" (em inglês) e o trabalho de investigação que ele fez às ditas camaras de gaz...perseguido e desacreditado nos EE.UU.
Sobre a Siria - ainda bem que já há gente a puxar pela massa cinzenta e a ter alguma percepçao da verdade.
Sobre o "boom" economico nazi - foram melhores que os americanos apos o crash de 29.
Ando a reler "Os Protocolos dos sabios de sião" - Como dizia um escritor de quem gosto: Não me interessa a discussao de saber se são verdadeiros ou não, interessa-me saber se o que lá vem escrito está ou não a ser levado à prática!(?)
O caralho é que o plano está na verdade a ser levado na, quase, perfeição.
Estejamos atentos, não que isso adiante muito mas quem sabe seja uma semente para "produzir" gente diferenciada.
SIED"
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