O Ministério das Finanças anunciou a injecção de mil e cem milhões de euros na recapitalização do Banif.
[...] O Banif torna-se assim no quarto banco a ser recapitalizado com recurso a fundos públicos, terceiro da banca privada. Com esta operação, o Estado terá injectado um total de 5600 milhões de euros na banca privada através da linha de recapitalização o programa de assistência financeira a Portugal, seguindo-se ao BCP e BPI.
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Miguel Sousa Tavares - Expresso 07/01/2006
«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos [Ota e o TGV], não apenas os directamente interessados - os empresários de obras públicas, os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos - mas também flutuantes figuras representativas dos principais escritórios da advocacia de negócios de Lisboa. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. E o grande dinheiro agradece e aproveita.»
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Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 6/11/2012
Os aumentos de impostos que nos martirizam e destroem a economia têm como maiores beneficiários os agiotas que contrataram empréstimos com o estado português. Todos os anos, quase dez por cento do orçamento, mais de sete mil milhões de euros, destina-se a pagar juros de dívida pública.
Ainda no tempo de Sócrates, e para alimentar as suas megalomanias, o estado financiava-se a taxas usurárias de seis e sete por cento. A banca nacional e internacional beneficiava desse mecanismo perverso que consistia em os bancos se financiarem junto do Banco Central Europeu (BCE) a um ou dois por cento para depois emprestarem ao estado português a seis.
Foi este sistema que levou as finanças à bancarrota e obrigou à intervenção externa, com assinatura do acordo com a troika, composta pelo BCE, FMI e União Europeia. [...] Mas o que o estado então assinou foi um verdadeiro contrato de vassalagem que apenas garantia austeridade. Assim, assegurou-se a continuidade dos negócios agiotas com a dívida, à custa de cortes na saúde, na educação e nos apoios sociais.
[...] A chegada de Passos Coelho ao poder não rompeu com esse paradigma. Nem por sombras. O governo optou por nem sequer renegociar os empréstimos agiotas anteriormente contratados; e continua a negociar nova dívida a juros incomportáveis.
Os políticos fizeram juras de amor aos bancos, mas os juros pagámo-los nós bem caro, pela via dum orçamento de estado que está, primordialmente, ao serviço dos verdadeiros senhores feudais da actualidade, os banqueiros."
Correio da Manhã – 19/6/2012:
[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]
[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
Ainda no tempo de Sócrates, e para alimentar as suas megalomanias, o estado financiava-se a taxas usurárias de seis e sete por cento. A banca nacional e internacional beneficiava desse mecanismo perverso que consistia em os bancos se financiarem junto do Banco Central Europeu (BCE) a um ou dois por cento para depois emprestarem ao estado português a seis.
Foi este sistema que levou as finanças à bancarrota e obrigou à intervenção externa, com assinatura do acordo com a troika, composta pelo BCE, FMI e União Europeia. [...] Mas o que o estado então assinou foi um verdadeiro contrato de vassalagem que apenas garantia austeridade. Assim, assegurou-se a continuidade dos negócios agiotas com a dívida, à custa de cortes na saúde, na educação e nos apoios sociais.
[...] A chegada de Passos Coelho ao poder não rompeu com esse paradigma. Nem por sombras. O governo optou por nem sequer renegociar os empréstimos agiotas anteriormente contratados; e continua a negociar nova dívida a juros incomportáveis.
Os políticos fizeram juras de amor aos bancos, mas os juros pagámo-los nós bem caro, pela via dum orçamento de estado que está, primordialmente, ao serviço dos verdadeiros senhores feudais da actualidade, os banqueiros."
Correio da Manhã – 19/6/2012:
[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]
[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
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Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:
[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]
25 comentários:
Fosga-se!!!!
Eu não comia presunto desse porco!!
Está cheia de toxinas.
Essa carne de porco é para dar aos cães.
Feliz 2013 para o Diogo e todos os habituais comentaritas.
PRECISAMOS DE TODOS
-> Não precisamos de lamentações sistemáticas... precisamos é de bons mecanismos de controlo... e precisamos que todos os contribuintes estejam atentos.
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Nota:
RÉDEA CURTA
- Todos os gastos do Estado (despesas públicas superiores a - por exemplo - 1 milhão de euros) que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...] devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes.
{nota: a forma de vetar... deverá ser através da internet no "Portal dos Referendos" (portal que deverá vir a ser criado) -> aonde qualquer português com número de contribuinte, e maior de idade, poderá entrar e participar}
Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
Resumindo: os políticos devem ser mantidos com a rédea curta... assim sendo, PRECISAMOS QUE TODOS os contribuintes estejam atentos aos gastos de dinheiro feitos dos políticos; leia-se, todos os contribuintes devem estar atentos ao "Portal dos Referendos".
{um ex: a transferência de dinheiro do contribuinte para a... nacionalização do negócio 'madoffiano' BPN nunca se realizaria: seria vetada pelo contribuinte!}
---»»»fim-da-cidadania-infantil«««---
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P.S.
O «LAMENTAÇÕES MAFIOSO»
-> Existe o «Lamentações Parolo»... e... existe o «Lamentações Mafioso» - as lamentações deste não visam o mudar do sistema... leia-se, apenas visam 'mudar as moscas'... ficando o sistema inalterável: um sistema muito permeável a lobbys... leia-se, um sistema muito permeável ao lobby dos políticos e a muitos outros - um exemplo: o lobby dos banqueiros.
pois é, a democracia já só serve para escolhermos os lacaios do capital, sendo este o verdadeiro poder, que se tornou totalmente independente do voto. É preciso subordiná-lo ao voto.
A ideia do menvp não é disparatada; numa era em que todos passamos a ser infoincluidos à força, ou não conseguimos pagar impostos, ter direito a comparticipações etc, nada impede que as grandes opções do orçamento e as grandes despesas passem a ser sujeitas a plebiscito por via electrónica - fácil e barato.
Acho que isto é uma ideia com pernas para andar e que só simples facto de a pôr à discussão pode começar a fazer mudar as coisas
ALF e MENVP,
Tenham calma.
A grande maioria das pessoas quer viver a sua vida sem qualquer preocupação com a vida politica. Não querem saber quem manda quem está no parlamento, etc.
Querem apenas trabalhar, cuidar dos filhos, ter os seus hobbies, os seus amigos etc.
Em relação á politica essas pessoas apenas querem que não as roubem.
Colocar a população em geral a aprovar leis ou orçamentos é uma utopia.
Isso poderia ter alguma aderência inicialmente e neste momento em particular porque estamos em crise e as pessoas sentem mais necessidade de participar, mas depois desistiam facilmente.
Outro aspecto importante é o facto de um portal com referendos seria facilmente controlado pela actual elite e podiam perfeitamente adulterar os dados nos servidores.
A melhor solução seria um golpe de estado perpetrado por malta das secretas, da PJ, do exercito, da policia, e estes depois chamarem personalidades anti-corrupção capazes para formar um governo de salvação nacional forte e que este, ai sim com alguma participação de quem estivesse interessado em participar refazer a constituição e legislação que fosse mais rígida com incompatibilidades entre políticos e interesses privados. Além, claro, de uma moldura de patriotismo e ética Salazarista para valorizar Portugal e os portugueses, o trabalho, recuperar a produção nacional trazendo com isso menos desemprego, menos crime, mais dignidade laboral.
E como é evidente, teriam de ser feitas umas purgas, que limpassem de vez da nossa sociedade, os agentes que tem conduzido isto ao descalabro, ou seja os banqueiros, as sociedades secretas e grupos económicos que vivem á pala de negócios com o estado.
Caro Pedro Lopes
“A grande maioria das pessoas quer viver a sua vida sem qualquer preocupação com a vida politica. Não querem saber quem manda quem está no parlamento, etc.
Querem apenas trabalhar, cuidar dos filhos, ter os seus hobbies, os seus amigos etc.”
Viver tem um custo. Quem toma a opção de abdicar desse custo sujeita-se à caridade disponível. Não deve portanto queixar-se.
Estou de acordo que no mínimo se apresentem ideias que, como esta, me parece ser boa.
Se o voto não for secreto, e estiver disponível para consulta, parece-me difícil haver manipulação.
“A melhor solução seria um golpe de estado perpetrado por malta das secretas, da PJ, do exercito, da policia, e estes depois chamarem personalidades anti-corrupção capazes para formar um governo de salvação nacional forte ...”
Esta atitude é que me parece errada. Os outros que façam, os outros que arrisquem, os outros que tenham o trabalho. O fruto... é então para todos?...
O que se está a passar com Portugal é exactamente o que descreve, e, como o altruísmo é duma raridade tão excepcional, o resultado está à vista.
"Esta atitude é que me parece errada. Os outros que façam, os outros que arrisquem, os outros que tenham o trabalho."
Carlos,
Pois, parece uma atitude covarde da minha parte, mas é baseada na observação da realidade. O que podem as pessoas sem meios fazer para mudar as coisas?
Manifestações?Gritos? Resultam no quê?
Fazer petições?Dê-me um exemplo de alguma destas coisas que referi que tenha tido sucesso?Poderão ter tido algum impacto noutras paragens com outras características, tipo Islândia.
Ou então formar um novo partido politico? Alguma vez a classe dominante permite que um novo partido possa passar a mensagem livremente? As TV farão apenas a cobertura da campanha do Passos, do Seguro, do Portas, e dos Trotskistas. Os outros não os deixam existir.
Eu falo nessas forças(Policias, Tropa, PJ, alguns juizes etc), pois são as únicas que tem algum poder e meios para o fazer. Não é apenas uma questão de coragem. Eles se se organizassem tinhas as ferramentas para levar esta tralha para o "Tarrafal".
O povo não tem esses meios, ou os que tem são são suficientes para fazer virar o sistema.
Correcção:
"O povo não tem esses meios, ou os que tem NÃO são suficientes para fazer virar o sistema.
"
Menvp - de acordo. Donde, eu defender cada vez mais um sistema de Democracia Direta. Os meios tecnológicos para o fazer já existem.
Alf – Os meios para a Democracia Direta já existem. Tudo poderia já funcionar de modo muito diferente.
Pedro Lopes – Os dados dos servidores e o seu controlo estariam à disposição de qualquer um. A Democracia Direta, hoje, é perfeitamente possível.
Carlos – De acordo. A revolução é necessária e são necessários muitos. Mas a Internet, as redes sociais, os emails e os telemóveis, permitem que esta se faça a partir de pequenos grupos, interligados. Depois de se justiçar o primeiro criminoso, a coisa tomaria a forma de uma bola de neve.
Pedro Lopes – A população tem esses meios: a interligação - a Internet, a estratégia de os apanhar um a um, e qualquer arma, até um murro ou uma faca de cozinha, seriam suficientes.
Atenção!
A PSP é a "guarda pretoriana" deste regime.
Estou só a avisar. Não têm que agradecer.
Manifestação da PSP marcada para 21 de Maio. Associação Sindical dos Profissionais da Polícia lança ultimato ao Governo.
26 Set 2012 - Manifestação da PSP: Mais de mil polícias já estão concentrados nos Restauradores.
20 Nov 2012 - Confirmada a distribuição de 500 panfletos do Manifesto dos Indignados na Manifestação da PSP no dia 6/11.
Caro Pedro Lopes
Não se trata de covardia. As esmagadora maioria das pessoas está formatada nesse sentido.
É uma luta constante que temos de ter para que todos mudemos de atitude. Às vezes também dou comigo a pensar de forma errada.
O exemplo que dá de greves, etc, é um bom exemplo, em como aqueles que se dizem defensores dos trabalhadores fazem o jogo dos opositores/governantes.
A Islândia é um bom exemplo de actuação directa da população. Cercaram o parlamento, ameaçaram os governantes, a justiça até funcionou um pouco (pois também se sentiram/foram ameaçados), etc. O que houve foi que a população em maça agiu, interviu, e os governantes finalmente fizeram aquilo que desde o princípio deviam ter feito. Nesse caso a democracia directa funcionou e com resultados espectaculares.
Repare que nem sindicatos, nem nenhum partido gosta de falar do exemplo da Islândia. No entanto é o exemplo a seguir, aliás, por ser um exemplo a seguir. Daquilo que me tenho apercebido, os partidos, sindicatos, associações, etc, foram postos de lado. Houve, e há, interesses básicos que são de interesse geral e foram estes que a população resolveu abordar. Tem também a vantagem de ser um país pequeno.
Diogo a psp é guardiã do regime.
O outro anónimo tem razão...
A formação da psp é diferente da de um militar.
Enquanto que um militar jura acima de tudo pela nação.
o psp jura pelo regime democrático,mesmo que este esteja a destruir a nação.
Na práctica poderão dizer que a maioria dos militares estão-se a cagar para a nação e fazem igualmente de mercenários...
Mas eu estou-me a cagar para as "maiorias".
O que me interessa é uma minoria com uma maioria de vontade e de honra.
O juramento de defesa da nação entra em conflicto com a defesa do actual regime,e se isto já se nota em algumas mentes de vários militares mais despertos e mais honrados, será uma questão de tempo( e de crise) de passar da mente para o corpo e se passar à acção.
O facto de a psp proteger este regime é bem mais que mercenarismo,é mesmo masoquismo.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/11/o-terrorismo-intelectual-continua.html
Dizem os psiquiatras,psicólogos e afins que para gente mais "limitada"(burra mesmo) explicar através de imagens ajuda o "limitado"(burro mesmo) atingir...
http://4.bp.blogspot.com/-6uJfQ8Odf3s/T-cWRWHbX5I/AAAAAAAAAGY/lpwKE-Oyzy4/s1600/390692_209902695753631_100002017059125_474666_461675463_n.jpg
Mais simples,básico e eloquente que isto é impossível.
bolas pá continuas na mesma...
dogmatismo dos anos 20 mesmo
os crimes da burguesia serão afogados em sangue dizia o burguês...
vou ver o tal do alf
deve ser o maluco que criava b-logs deixava de apostar nas inanidades e dizia e lá vão treze....
almas g..s
A PSP defende a ordem pública.Não é deste ou daquele regime.Existirá neste ou noutro qualquer,com o mesmo ou com outro nome.
Pretender que se demita das suas funções e passe a ser a vanguarda dos amanhãs,é pura idiotia.
"Defender a nação" é um conceito muito plástico.
Todos dizem defendê-la,mesmo quando a destroem aos olhos de outros.
"os crimes da burguesia serão afogados em sangue dizia o burguês..."
E daí nasceu a democracia moderna...
Onde os amos vestem de avental e os escravos vão todos contentes votar de 4 em 4 anos...
Antonio da cerejeira,gosto muito dos teus blogs...
Reforçam a tua credebilidade e maturidade.
A psp fala muito em prevenção...
Correcto?
Mas a desordem social provém da pobreza e esta provém da corrupção política.
A melhor prevenção seria deter os políticos certo?
Mas não o fazem...
"Defender a nação" é um conceito muito plástico.
Pois é,pois é....
E a carapuça cabe a muita gente...
Aqueles que recebem salários dos impostos dos contribuintes e ficam assobiar enquanto os mesmos são roubados pelos políticos.
Há um ditado muito antigo,mas sempre actual:
"Nunca confies em homens que não acreditam em nada".
Um padre Gay pode ser bispo!!!!
Mas uma mulher não poder ser padre....
Ai Jasus!!!!!
Tenho tanta pena da parolada que, cegamente, acredita nestas badalhoquiçes.....
http://www.publico.pt/mundo/noticia/padres-anglicanos-gay-que-vivam-em-uniao-civil-autorizados-a-ser-bispos-1579543
O Vaticano nunca me enganou.....
Malta, isto é importante. Estas coisas fazem parte do sistema.
A Igreja Anglicana depende do Vaticano?
Vá lá rever os livros por onde estudou.
"A Igreja Anglicana depende do Vaticano?"
É tudo feito da mesma massa.
Uns podem ter um nome outros podem ter outra cor. A Base é lamacenta, obscura, improvável.....
É o mesmo que ver diferenças entre o PS e o PSD.
Aheh!!!
Se "É tudo feito da mesma massa.",tem razão e tê-la-à sempre.
Não há qualquer probabilidade de errar.
Os gajos da PSP estão formatados para dizer as maiores barbaridades com aquele ar de quem está com toda a razão do mundo.
Atenção que o mal não está só nas chefias embora essas sejam as mais culpadas.
Falam com “colegas” de outras áreas sobre determinados assuntos (ex. jurídicos) com aquela parva convicção de que a coisa é assim porque sempre foi assim.
Pegas no papel (Lei, Dec. Lei, artº) e dizes: mas isto aqui diz que não é assim!?
Resposta: é melhor não ir por aí que não adianta nada vai perder tempo e os Tribunais dão-nos sempre razão.
Acreditem que isto é repetitivo desde o mais básico até ao incompetente mor.
Os gajos do CI vão para lá por cunhas e convites e depois ficam com o rabo preso ao democrata de serviço.
Os gajos do GOE tinham alguma independência mas desde que acataram à ordem do banqueiro para matar os brasileiros do sequestro do BES, que felizmente só não deu mais merda por sorte, perderam a credibilidade. Vejam que o “super-policia” operacional conseguiu a promoção mesmo depois (ou por isso) de ter feito merda no assalto ao BES.
Os gajos da secção de armas, assim como os restantes, respondem directamente aos gajos do avental.
Apesar de não ter a ver com o tema do post, permitam-me descarregar aqui alguma raiva depois de ter visto isto:
http://www.midiailluminati.com/2012/04/bastidores-da-musica-parte-89-kesha_28.html
Isto é importante, porque é nesta caldo cultural degradante que são inseridos os jovens de hoje.
É este caldo satânico que as elites dão ao rebanho humano, mormente os mais debeis mentalmente.
E para cada vez mais perceber-mos até onde vai o alcance do sistema podre e corrupto do mundo.
Explicando melhor:
-> O «fim-da-cidadania-infantil» NÃO É democracia directa... é tão somente (o já não é nada pouco!)... um maior controlo da despesa!
[nota: vai significar uma melhor gestão dos recursos disponíveis... vai significar um sistema menos permeável a lobbys... e vai também prevenir/evitar mais aumentos de impostos no futuro]
-> Os contribuintes devem ser motivados a fazerem 'login' no "Portal dos Referendos"... e a fazerem um bom uso do seu plafond de ter Direito a 15 vetos mensais [que poderão acumular (até ao valor máximo de 30 vetos) para o mês seguinte].
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