quinta-feira, abril 18, 2013

Nunca existiu nenhum massacre de judeus em Lisboa a 19 de Abril de 1506!




O Wikipédia descreve o massacre de Lisboa de 1506 mas reconhece que este episódio foi «apagado da memória colectiva» e que são muito poucos os historiadores que se lhe referem:

No Wikipedia: O Massacre de Lisboa na historiografia: O Massacre de 1506 ficou como que apagado da memória colectiva, um pedaço de vergonha esquecida que não está nos livros de História, caiu no esquecimento e são poucos os historiadores que lhe fazem referência. O horror e a violência foram descritos e reproduzidos por Damião de Góis, Alexandre Herculano, Oliveira Martins, Garcia de Resende, Salomon Ibn Verga e Samuel Usque.


Damião de Góis (1502 - 1574), faz um relato do Massacre de Lisboa de 1506 na sua "Chronica do Felicissimo Rey D. Emanuel da Gloriosa Memória" escrita em 1566-1567. Damião de Góis tinha quatro anos na altura do massacre e escreveu sobre o mesmo sessenta anos depois dos acontecimentos.


Atente-se na responsabilidade quase total pelo massacre que Damião de Góis atribui aos marinheiros de naus vindos da Holanda, Zelândia, Alemanha e outras paragens:


«…Nos dois derradeiros capítulos desta primeira parte, tratarei de um tumulto e levantamento que, a dezanove de Abril de 1506, Domingo de Pascoela, houve, em Lisboa, contra os Cristãos-novos.


No mosteiro de São Domingos existe uma capela, chamada de Jesus, e nela há um Crucifixo, em que foi então visto um sinal, a que deram foros de milagre, embora os que se encontravam na igreja julgassem o contrário. Destes, um Cristão-novo (julgou ver, somente), uma candeia acesa ao lado da imagem de Jesus. Ouvindo isto, alguns homens de baixa condição arrastaram-no pelos cabelos, para fora da igreja, e mataram-no e queimaram logo o corpo no Rossio.

Ao alvoroço acudiu muito povo a quem um frade dirigiu uma pregação incitando contra os Cristãos-novos, após o que saíram dois frades do mosteiro com um crucifixo nas mãos e gritando: “Heresia! Heresia!” Isto impressionou grande multidão de gente estrangeira, marinheiros de naus vindos da Holanda, Zelândia, Alemanha e outras paragens. Juntos mais de quinhentos, começaram a matar os Cristãos-novos que encontravam pelas ruas, e os corpos, mortos ou meio-vivos, queimavam-nos em fogueiras que acendiam na ribeira (do Tejo) e no Rossio. Na tarefa ajudavam-nos escravos e moços portugueses que, com grande diligência, acarretavam lenha e outros materiais para acender o fogo. E, nesse Domingo de Pascoela, mataram mais de quinhentas pessoas.

A esta turba de maus homens e de frades que, sem temor de Deus, andavam pelas ruas concitando o povo a tamanha crueldade, juntaram-se mais de mil homens (de Lisboa) da qualidade (social) dos (marinheiros estrangeiros), os quais, na Segunda-feira, continuaram esta maldade com maior crueza. E, por já nas ruas não acharem Cristãos-novos, foram assaltar as casas onde viviam e arrastavam-nos para as ruas, com os filhos, mulheres e filhas, e lançavam-nos de mistura, vivos e mortos, nas fogueiras, sem piedade. E era tamanha a crueldade que até executavam os meninos e (as próprias) crianças de berço, fendendo-os em pedaços ou esborrachando-os de arremesso contra as paredes. E não esqueciam de lhes saquear as casas e de roubar todo o ouro, prata e enxovais que achavam. E chegou-se a tal dissolução que (até) das (próprias) igrejas arrancavam homens, mulheres, moços e moças inocentes, despegando-os dos Sacrários, e das imagens de Nosso Senhor, de Nossa Senhora e de outros santos, a que o medo da morte os havia abraçado, e dali os arrancavam, matando-os e queimando-os fanaticamente sem temor de Deus.

Nesta (Segunda-feira), pereceram mais de mil almas, sem que, na cidade, alguém ousasse resistir, pois havia nela pouca gente visto que por causa da peste, estavam fora os mais honrados. E se os alcaides e outras justiças queriam acudir a tamanho mal, achavam tanta resistência que eram forçados a recolher-se para lhes não acontecer o mesmo que aos Cristãos-novos.

Havia, entre os portugueses encarniçados neste tão feio e inumano negócio, alguns que, pelo ódio e malquerença a Cristãos, para se vingarem deles, davam a entender aos estrangeiros que eram Cristãos-novos, e nas ruas ou em suas (próprias) casas os iam assaltar e os maltratavam, sem que se pudesse pôr cobro a semelhante desventura.

Na Terça-feira, estes danados homens prosseguiram em sua maldade, mas não tanto como nos dias anteriores; já não achavam quem matar, pois todos os Cristãos-novos, escapados desta fúria, foram postos a salvo por pessoas honradas e piedosas, (contudo) sem poderem evitar que perecessem mais de mil e novecentas criaturas.

Na tarde daquele dia, acudiram à cidade o Regedor Aires da Silva e o Governador Dom Álvaro de Castro, com a gente que puderam juntar, mas (tudo) já estava quase acabado. Deram a notícia a el-Rei, na vila de Avis, (o qual) logo enviou o Prior do Crato e Dom Diogo Lopo, Barão de Alvito, com poderes especiais para castigarem os culpados. Muitos deles foram presos e enforcados por justiça, principalmente os portugueses, porque os estrangeiros, com os roubos e despojo, acolheram-se às suas naus e seguiram nelas cada qual o seu destino. (Quanto) aos dois frades, que andaram com o Crucifixo pela cidade, tiraram-lhes as ordens e, por sentença, foram queimados.»



***********************


Acontece que, por aqueles dias, Lisboa sofria os efeitos de uma gravíssima epidemia de Peste Negra (bubónica):

No site Memorial Brasil Sefarad: «Desde Janeiro de 1506 uma peste assolava Lisboa, sendo que sua intensidade em Abril era tanta que chegavam a morrer cento e trinta indivíduos por dia

No livro - Lisboa 1506, O Massacre Dos Judeus - que se considera o primeiro livro factual (non-fiction) em português, acerca do massacre em Lisboa, é afirmado que: «O massacre ocorreu durante o auge da peste (peste negra) quando mais de 100 pessoas morriam diariamente em Lisboa. (...) A certa altura havia um monte de 400 corpos no Rossio. A certa altura, mercadores Alemães pagaram a lenha para a fogueira, que se tinha esgotado [At one point there was a mound of over 400 dead bodies in the Rossio (the main square of downtown Lisbon). At one point, German merchants paid for wood for the pyre, which had run out].

Em «HISTORY OF CREMATION AND THE CATHOLIC CHURCH» é dito que: «Foi autorizada a cremação em circunstâncias extraordinárias como por exemplo durante os anos da peste na Europa durante a Idade Média mas como regra geral a Igreja Católica ilegalizou a cremação com um acto anti-cristão». [Permission was given to use cremation under extraordinary circumstances such as the years of the plague in Europe during the Middle Ages but as a general rule the Catholic Church outlawed cremation as an un-Christian act].


Comentário:

É sabido que naqueles dias de Abril de 1506, Lisboa foi palco de um grande surto de Peste Negra (Bubónica) que ceifava mais de 100 vidas por dia. Também é verdade que a Igreja Católica autorizava a cremação de corpos em circunstâncias extraordinárias como por exemplo durante os anos da peste. Ter-se-á dado o caso do «massacre» de Lisboa ter sido simplesmente a cremação dos mortos vítimas da peste (mais de 100 por dia), por forma a evitar a propagação da doença?

a) Como é que se explica que, segundo Damião de Góis, «mais de quinhentos marinheiros de naus vindas da Holanda, Zelândia, Alemanha e outras paragens, se tenham conluiado e começado a matar os Cristãos-novos que encontravam pelas ruas»? Como é que simples marinheiros [não militares] de países diversos tiveram a ousadia de invadir a capital de um país estrangeiro, assassinando, queimando e saqueando milhares de cidadãos que eles «adivinharam» ser Cristãos-novos?

b) E porque razão é que, ainda segundo Damião de Góis, «os estrangeiros que, [após a matança] se acolheram nas suas naus com os roubos e despojos, e seguiram nelas cada qual o seu destino, tiveram a [especial] preocupação de trazer os corpos, mortos [que eles tinham assassinado] e queimá-los em fogueiras que acendiam na ribeira (do Tejo) e no Rossio»? Porquê a preocupação dos malfeitores em trazer os cadáveres das suas vítimas para locais específicos, cuidando ainda de empilhá-los e de queimá-los, chegando alguns «mercadores Alemães a pagar a lenha para a fogueira»?

Incineração de cadáveres - intolerância religiosa ou prevenção epidémica?
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28 comentários:

Anónimo disse...

http://www.theneworder.org/news/2013/04/was-holo-fraud-even-worse-than-believed/

Pedro Lopes disse...

"http://www.theneworder.org/news/2013/04/was-holo-fraud-even-worse-than-believed/ "

Não há nada que bata certo no mito do Holoconto. NADA. Tudo tresanda a merda sobre esse assunto.

Sobre o artigo em causa do massacre de 1506, pela exposição excelentemente feita pelo Diogo parecem ficar muitas duvidas.

Antigamente as coisas era passadas de boca em boca.
"Quem conta um conto acrescenta um ponto".
Se o Damião de Gois escreveu passados 60 anos temos que considerar que a história já teria sido altamente deturpada.

Por outro lado os marinheiros forasteiros atiçarem a caça ao Cristãos-Novos(Judeus) parece altamente inverosímil.

A mobilização de marinheiros estrangeiros faria sentido numa situação em que vinham ajudar em algo, vinham colaborar perante alguma necessidade ou tragédia.

Poderá ter sido da peste, mas só por si talvez não justifique o aparato. Mas uma mistura da peste com alguma perturabação, e que alguns "Cristão-Novos" tenham apanhado por tabela juntamente com outros(Cristão-Velhos). Talvez. Não sabemos ao certo.

E por fim percebemos que aquilo que se passou foi algo espontâneo e não dirigido pelo poder politico nacional da época.

Mas para alguns a história tem de ser clara e bem aproveitada neste aspecto e só isso interessa: Foi mais uma perseguição barbara aos Judeus, e temos de baixar a cabeça e sentirmo-nos envergonhados.

Anónimo disse...

O Diogo levanta questões interessantes sim senhora...

Pedro Lopes o holoconto foi a maior farsa montada no século 20.
São os mesmos que mandaram abaixo o world trade center,invadiram o iraque com a tanga das armas quimicas,pagaram a muculmanos bósnios para matarem próprias crianças bósnias em massa para despois chamar as televisões e dizeram que foram os Sérvios,são os mesmos que envenenam o seus próprios povos com vírus biológicos em forma de vácinas de prevenção,são os mesmos que estão metidos até ao pescoço no négocio da pedófilia,são os mesmos que fazem do kosovo uma mega plataforma de tráfico de drogas pesadas para depois inundarem o centro e oeste da Europa e foderam a nossa juventude,são os mesmos que falam em capitalismo de risco mas quando os bancos faliram devido às vigarices então deixa de haver risco e toca a haver "socialização" dos banqueiros por parte dos contribuintes,são os mesmos que praticam genocídio dos povos que governam quando ao mesmo tempo abrem as portas ao terceiro-mundo para haver substituição populacional de toda a raça Ariana,enfim,e muita coisa ficou por ser dita,no fundo são a ESCUMALHA DEMOCRATA QUE MENTE,ENGANA,ROUBA,VIGARIZA E TRAI TODOS TODOS TODOS TODOS OS DIAS OS POVOS.

"Foi mais uma perseguição barbara aos Judeus, e temos de baixar a cabeça e sentirmo-nos envergonhados."

Primeiro, só devemos sentir orgulho pelos nossos antepassados terem corrido com essa escumalha e não se terem vendido.

Segundo, Pedro Lopes, judeus escreve-se sempre com letra pequena.

Terceiro,é sempre a mesma escumalha a ser expulsa por vários povos,várias raças,várias etnias e em vários continentes até.
Porque será?
Não me parece que seja por causa do guaraná...

http://www.youtube.com/watch?v=3PyoXDnUKgM

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

A partir de 74 Portugal perdeu a soberania,pois até então por muitos defeitos que tivesse o regime de Salazar eramos independentes,mandavamos em casa.

Depois de os marxistas,liberais e neo-conservadores se terem vendido aos sionistas repara na demagogia desses montes de esterco.

Portugal fazia colonialismo,imperialismo mau segundo eles.

Como era a favor de Portugal era mau colonialismo,isto apesar de os Portugueses não destruirem bibliotecas,museus,hospitais,escolas,tribunais,etc em África,muito pelo contrário,fomos nós que construimos tudo,pois antes de nós nada havia,nem papel higiénico para limparem o cú,logo nós civilizamos.

Mas a escumalha democrata fez passar uma propaganda para virar Portugueses contra Portugueses,foram pagos por outras países para chibarem as posições dos nossos soldados e civis para sermos emboscados e mortos pelo inimigo.

E a impresa chamou a traidores pagos pelo inimigo em exilios dourados com camarão,caviar e cocaína bem longe daqui de "revolucionários"..

Esses traidores depois começaram a tomar conta do poder em Portugal na banca,imprensa,política,artes,cinema,etc...

Acabando o "colonialismo",o malvado imperialismo Lusitano,então ei que a incoerência e demagogia ultrapassa todos os limites.

Mandar soldados nosso para lutar pelos interesses da Pátria era inaceitável,argumentou a escumalha democrata.

Mandar soldados nossos para lutar pelo sionismo internacional e não pela Pátria,destruir civilizações já criadas e bombardear escolas,bibliotecas,tribunais,museus,hospitais,etc, então aí já não é imperialismo nem colonialismo.

Percebes Pedro Lopes?

Os marxistas eram contra o imperialismo Lusitano,mas já eram a favor do imperalismo soviético e chinês.

Os liberais e neo-conservadores eram contra o imperialismo Lusitano,mas já são a favor do imperalismo sionista.

É este tipo de terrorismo intelectual que vomitam todos os dias nas televisões,jornais e nos livros escolares,enganando várias gerações ao longo destas décadas.

Thor disse...

"Não há nada que bata certo no mito do Holoconto. NADA. Tudo tresanda a merda sobre esse assunto."


por acaso até há.
bate tudo certo, já que foi uma fraude já desmascarada de alto a baixo.
os dados da cruz vermelha mostram que nos campos de concentração alemães morreram MENOS de 300 mil pessoas, ou seja, mais de 20x menos que o número "oficial" (6 milhões) sendo que dessas aproximadamente 270 mil pessoas, MENOS de metade eram judeus. havia muitos ciganos, homossexuais, comunistas, etc

as causas dessas mortes foram a tifo causadas por fome (devido ao embargo aliado) e bombardeamentos dos próprios aliados (entre as quais a URSS)
nem um único judeu morreu nas câmaras de gás. ninguém encontrou vestígios de ZyklonB, nem manchas azuis nas paredes.
as confissões de Nuremberga foram arrancadas e forçadas.

o número dos 6 milhões surge porque é um número sagrado para a Torah e para o judaísmo.
foi um mito e uma farsa criada pelos judeus para criar o estado criminoso de Israel.

Thor disse...

"Segundo, Pedro Lopes, judeus escreve-se sempre com letra pequena."


exactamente. é o que eu faço sempre e critico quem escreve com letra grande, como o sionista Caturo.

Anónimo disse...

Thor isso dos 6 milhões foi porque Hitler criou logo no início 6 milhões de empregos e os judeus quiseram arranjar um número igual mas para contra difamar.

http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/07/aprender-com-o-passado-para-mudar-o.html

"nem um único judeu morreu nas câmaras de gás. ninguém encontrou vestígios de ZyklonB, nem manchas azuis nas paredes.
as confissões de Nuremberga foram arrancadas e forçadas"

http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/06/verdade-sobre-o-nazismo-tantas-e-tantas.html

Vêr o segundo video e vêr isto:

http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/01/azk-sylvia-stolz-mulher-de-coragem.html

O verdadeiro holocausto a que os aliados fecharam os olhos:

http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/03/holodomor.html

P.S. escreveste israel com letra grande..

Thor disse...

pois escrevi, não devia mas escrevi.
apesar de tudo, é diferente, porque é um país.
mas vou estar mais atento a partir de agora.

Pedro Lopes disse...

"Segundo, Pedro Lopes, judeus escreve-se sempre com letra pequena."

Foi apenas desleixo. Um pormenor sem importância, mas tentarei não voltar repetir o erro.

Não sei se já viram este aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=Dda-0Q_XUhk

alf disse...

Diogo

Interessante a sua análise, sem dúvida.

Eu penso que quem está por cima está sempre a enganar quem está por baixo. Por exemplo, estes economistas que falam continuamente nos media andam sempre a dizer mentiras, meias-verdades, trafulhices. Porquê? Porque lhes convém, estão ao serviço dos ricos, que são quem lhes paga. E o povão, ignorante, crente, "come" aquilo tudo.

Quem tem poder, alguma forma de poder, usa-o para manipular os outros ao serviço dos seus interesses.

Pedro Lopes disse...


Hitler ressuscita e lidera um movimento anti-racista!!!
WoW!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=lKDeyuM0-Og

A Não perder....

Anónimo disse...

Pedro Lopes isso é rica ironia do que os judeus querem e aplicam na Europa e Eua mas na terra deles a coisa pia doutra forma e ai ai ai que acima de tudo está a etnia e o estado-nação.

Os lideres da Europa é que são uns grandes traidores de merda,mas a hora deles vai chegar,e está cada vez mais perto...

Pedro Lopes disse...

oops...

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=397057

Anónimo disse...

Pedro Lopes,doping,compra de árbitros,icentivo ao ódio constante entre Portugueses do norte e do sul,corrupção com negócios da câmara do Porto e de Gaia,fuga ao fisco,tráfico de heroína e cocaína fodendo milhares e milhares de famílias Portuguesas(nomeadamente do Porto,os tais que veneram o pinto da bosta enquanto este usa-os e desgraça-lhes a vida),prostituição(tráfico humano),etc etc...

É esse o tipo de "gente"(pinto da bosta) que dizem que é um "exemplo"...

É a imagem da democracia e da 3ª republica,está ao nível do soares.

Antes Portugal escolhia os melhores a nível ético,racial,intelectual,laboral,artistico,bélico,etc e formando uma casta superior essa mesma moldava a sociedade da nação.

Com a democracia a escória ocupou o lugar de cima e nivelou a sociedade ao seu nível.

O resultado que se seguiria era óbvio,o colapso de Portugal.

http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/04/portugal-democratico.html

Pedro Lopes disse...

N,

Olha o Portugal Democrático.
Olha que bela merda!!

http://1.bp.blogspot.com/-u3GbMpydadM/UXZaHX_ChtI/AAAAAAAAN9g/extflZ5gJp4/s1600/CM+23+4+13.JPG


É um cheiro a merda que já não se aguenta.

Anónimo disse...

Pedro Lopes,é tudo uma questão de substituir os fatos e gravatas por fardas...

Ou melhor,o avental pela farda.

Só assim Portugal regenera,antes que seja tarde demais...

http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/03/democracia-igualitariasuicidio-nacional.html

Anónimo disse...

Vocês são todos tarados?!?
Chiça!
MCA

Anónimo disse...

Que coisa patética. Nada mais triste que a incapacidade de encarar a realidade e aprender a viver com ela, seja no presente seja na história.

Anónimo disse...

Olha anti-semitismo. Denunciado às autoridades.

Anónimo disse...

Quanta idiotice anti- judaica.

Anónimo disse...

Nem existiu Inquisição, nem Nazismo, nem nada. Só existiu o Coelho da Páscoa a distribuir cenouras de açúcar.

Anónimo disse...

Anti-semita ridiculo!!!!! Não foi com sua familia né nazista!! Vá conhecer alguns sobreviventes do Holocausto. Depois conversamos.

Carlos Leitão disse...

Leio aqui muitos comentários feitos por nazis que, nos tempos que correm, ainda negam o Holocausto. Comportam-se como verdadeiros terroristas da consciência da humanidade. Para esses a nossa vergonha e o nosso desprezo pela sua baixeza de sentimentos e pela escória que são! O lugar destes criminosos cobardes é fora de Portugal; vão para o Irão e para outros países racistas!

RAs B disse...

Enquanto aprecio a boa pesquisa aqui feita, tambem sou obrigado a nao querer concordar com este ponto de vista. O " apagado da memoria", talvez tenha a ver com o habito de fazer esquecer o que nao nos interessa.
Segundo, tal teoria, se assumida, invalidaria tudo o que sabemos de enviar os filhos dos mesmos judeus para as ilhas de s tome. Por isso, gostaria de ver tambem uma refutacao a tal facto !
Com todo o respeito, nao partilho da sua perspectiva !

Anónimo disse...

fascinante saber que as regioes do portugal de hoje mostram em media entre 10 e 35% sangue judeu, diminuindo da norte ate o sul do país.

infelizmente, o poder e bom funcionamento do país nunca voltou depois de ter decimado a populaçao judeu.

Unknown disse...

Nazistas despreziveis.

Viriato disse...

Negando o inegável. Damião de Gois era uma criança aquando dos acontecimentos, sim, mas não Garcia de Resende que ia a caminho dos 40 anos de idade e que escreve:

"Vi que em Lisboa se alçaram /povo baixo e villãos /contra os novos christãos, /mais de quatro mil mataram /dos que houveram ás mãos: /uns d'elles, vivos /queimaram, /meninos despedaçaram, /fizeram grandes cruezas, /grandes roubos e vilezas /em todos quantos acharam. /Estando só a cidade /por morrerem muito n'ella, /se fez esta crueldade; /mas el-rei mandou sobr'ella /com mui grande brevidade; /muitos foram justiçados, /quantos acharam culpados, /homens baixos e bargantes, /e dois frades observantes, /vimos por isso queimados. /El-rei teve tanto a mal /a cidade tal fazer, /que o titulo natural /de nobre e sempre leal /lhe tirou e fez perder; /muitos homens castigou /e officios tirou; /depois que Lisboa viu /tudo lhe restituiu /e o titulo lhe tornou».

Isto já para não falar de uma QUASE testemunha ocular, Salomon Ibn Verga, que chegou a Lisboa POUCOS DIAS após o massacre.

A história, por vezes, necessita de ser reescrita/corrigida. Não é este o caso.