José Luís Arnaut, Carlos Moedas, António Borges e Vítor Gaspar
José Luís Arnaut, foi ministro-adjunto de Durão Barroso e ministro no executivo liderado por Santana Lopes entre 2004 e 2005. Arnaut foi agora nomeado para o conselho consultivo internacional do Goldman Sachs. São públicas as ligações do escritório de José Luís Arnault a um conjunto de privatizações de uma forma mais ou menos directa, nomeadamente as da "ANA, REN e CTT, onde o banco norte-americano detém a maior participação depois da privatização.
Carlos Moedas, Secretário de Estado adjunto do Primeiro Ministro - Após acabar o MBA em Harvard, no ano 2000, o actual responsável pelo acompanhamento do programa da 'troika' foi trabalhar para a divisão europeia de fusões e aquisições do Goldman Sachs. Saiu do banco em 2004.
António Borges, director do Departamento Europeu do FMI - O economista foi vice-presidente e director-geral do Goldman Sachs entre 2000 e 2008. Após sair do banco foi da associação que delineia a regulação dos 'hedge funds'. Em Outubro de 2010, foi nomeado director do FMI para a Europa. Em 2012, António Borges foi encarregado pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho para liderar uma equipa que acompanhou, junto da Troika, os processos de privatizações, as renegociações das parcerias público-privadas, a reestruturação do sector empresarial do Estado e a situação da banca (faleceu a 25 de Agosto de 2013).
Vítor Gaspar, ex-ministro das Finanças, pode vir a ser o próximo diretor para os assuntos fiscais do FMI. Vítor Gaspar candidatou-se ao cargo e conta com o apoio de Angela Merkel e do Governo português.
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Afinal, o Goldman Sachs manda no mundo?
"Sou um banqueiro a fazer o trabalho de Deus". É a forma como o presidente do maior banco de investimento do mundo vê a sua missão no comando do Goldman Sachs. Mas na opinião de um número cada vez maior de pessoas, o "trabalho de Deus" do Goldman Sachs é a encarnação do lado negro da força em Wall Street. E há até quem defenda que é este banco que manda no mundo e não os governos.
"Eu concordo com a tese de que os bancos, e especialmente o Goldman Sachs, se tornaram demasiado poderosos na medida em que influenciam a nossa política, a nossa economia e a nossa cultura", referiu o autor de "Money & Power: How Goldman Sachs Came to Rule the World", William D. Cohan, ao Outlook. E o poder do Goldman Sachs nos centros de decisão política até lhe valeu a alcunha, dada por banqueiros concorrentes, de Government Sachs. O banco liderado por Lloyd Blankfein conta com um exército de antigos funcionários em alguns dos cargos políticos e económicos mais sensíveis no mundo. E o inverso também acontece, o recrutamento de colaboradores que já desempenharam cargos de decisão.
Alessio Rastani transformou-se num fenómeno. O 'trader' em 'part-time' surpreendeu tudo e todos numa entrevista à BBC. Além de vários cenários catastrofistas sobre a crise, Rastani defendeu que "este não é o momento para pensar que os governos irão resolver as coisas. Os governos não mandam no mundo, o Goldman Sachs manda no mundo". Bastaram pouco mais de três minutos para tornar Rastani num fenómeno na Internet. O vídeo tornou-se viral e levantou a controvérsia sobre o poder que o banco liderado por Lloyd Blankfein tem na economia e na política.
Esta semana, numa entrevista ao "Huffington Post", Rastani teceu uma série de ideias sobre o papel do Goldman no mundo. E diz que as teorias da conspiração que aparecem sobre o banco não são uma coincidência: "Os governos dependem dos bancos, os bancos dependem dos governos. A relação é tão cinzenta e quem controla quem? Quem é o marionetista e quem é a marioneta? As pessoas podem ter as suas ideias sobre isto. Eu apenas expressei a minha perspectiva", disse.
Rastani não é o primeiro a atacar o papel do Goldman no mundo. Em Abril de 2010, um jornalista da "Rolling Stone" escreveu um artigo que se tornou famoso, tanto para os contestatários ao banco como para os que defendem o Goldman e utilizam a caracterização feita pelo repórter para ironizar com os detractores do banco. Matt Taibbi descreveu o Goldman como um "grande vampiro" que se alimenta da humanidade, com um apetite sanguinário implacável por tudo o que envolva dinheiro.
Daniel Oliveira - Expresso
"Eu concordo com a tese de que os bancos, e especialmente o Goldman Sachs, se tornaram demasiado poderosos na medida em que influenciam a nossa política, a nossa economia e a nossa cultura", referiu o autor de "Money & Power: How Goldman Sachs Came to Rule the World", William D. Cohan, ao Outlook. E o poder do Goldman Sachs nos centros de decisão política até lhe valeu a alcunha, dada por banqueiros concorrentes, de Government Sachs. O banco liderado por Lloyd Blankfein conta com um exército de antigos funcionários em alguns dos cargos políticos e económicos mais sensíveis no mundo. E o inverso também acontece, o recrutamento de colaboradores que já desempenharam cargos de decisão.
Alessio Rastani transformou-se num fenómeno. O 'trader' em 'part-time' surpreendeu tudo e todos numa entrevista à BBC. Além de vários cenários catastrofistas sobre a crise, Rastani defendeu que "este não é o momento para pensar que os governos irão resolver as coisas. Os governos não mandam no mundo, o Goldman Sachs manda no mundo". Bastaram pouco mais de três minutos para tornar Rastani num fenómeno na Internet. O vídeo tornou-se viral e levantou a controvérsia sobre o poder que o banco liderado por Lloyd Blankfein tem na economia e na política.
Esta semana, numa entrevista ao "Huffington Post", Rastani teceu uma série de ideias sobre o papel do Goldman no mundo. E diz que as teorias da conspiração que aparecem sobre o banco não são uma coincidência: "Os governos dependem dos bancos, os bancos dependem dos governos. A relação é tão cinzenta e quem controla quem? Quem é o marionetista e quem é a marioneta? As pessoas podem ter as suas ideias sobre isto. Eu apenas expressei a minha perspectiva", disse.
Rastani não é o primeiro a atacar o papel do Goldman no mundo. Em Abril de 2010, um jornalista da "Rolling Stone" escreveu um artigo que se tornou famoso, tanto para os contestatários ao banco como para os que defendem o Goldman e utilizam a caracterização feita pelo repórter para ironizar com os detractores do banco. Matt Taibbi descreveu o Goldman como um "grande vampiro" que se alimenta da humanidade, com um apetite sanguinário implacável por tudo o que envolva dinheiro.
Daniel Oliveira - Expresso
- Resumindo: em todos os momentos fundamentais da desregulação económica e financeira do mundo e da Europa e da transformação do projeto europeu no monstro que hoje conhecemos encontramos gente da Golman Sachs… Porque um dos ramos fundamentais da atividade deste colosso é a compra da democracia, pondo os Estados a decidir contra os seus próprios interesses, roubando o sentido do nosso voto e entregando o poder que deveria ser do povo a quem tem dinheiro para o pagar. São um verdadeiro partido invisível, um poder acima das nações que regula as nossas vidas independentemente das nossas vontades. Privatiza o que é nosso, vende lixo aos Estados, armadilha leis, governa em favor de poucos e premeia quem lhe preste vassalagem
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Henry Ford
Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.
Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.
Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.
Henry Ford
Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].
[Tradução minha]
Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:
Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:
[...] O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra, mais ainda que o Império Britânico. Constitui um Estado cujos cidadãos são incondicionalmente leais onde quer que estejam ou quer sejam ricos ou pobres.
O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].
Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.
Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.
A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.
O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.
O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].
Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.
Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.
A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.
O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.
Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.
Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.
Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.
Fotografia da batalha de Verdun – I Guerra Mundial
Ao controlar as fontes de informação mundiais, Al-Judá pode sempre preparar as opiniões dos povos para o seu próximo passo. A maior exposição que ainda falta fazer é a forma como as notícias são produzidas e a forma pela qual a opinião de nações inteiras é moldada para um determinado objectivo. Quando o poderoso judeu é por fim descoberto e a sua mão revelada, vêm então os imediatos gritos de perseguição que ecoam pela imprensa mundial. As causas reais da perseguição (que são a opressão das pessoas pelas práticas financeiras dos judeus) nunca são ditas publicamente.
Al-Judá tem os seus vice-governos em Londres e em Nova Iorque. Tendo obtido a sua vingança sobre a Alemanha, irá continuar a conquistar outras nações. Já possui a Grã-Bretanha. A Rússia debate-se mas as probabilidades estão contra ela. Os Estados Unidos, com a sua tolerância amigável por todas as raças, oferecem um terreno prometedor. O palco das operações muda, mas o judeu é o mesmo através dos séculos.
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Werner Sombart
"The Jews and Modern Capital", pp. 38, 43.
[Os Judeus e o Capital Contemporâneo]
Werner Sombart
"The Jews and Modern Capital", pp. 38, 43.
[Os Judeus e o Capital Contemporâneo]
"À primeira vista parece que o sistema económico da América do Norte foi o único que se desenvolveu independentemente dos judeus..."
"Contudo, sustenho a minha afirmação de que os Estados Unidos (talvez mais do que qualquer outro país) estão totalmente embrenhados de espírito judeu. Isto é reconhecido em muitos lugares, sobretudo nos mais capazes de formar uma opinião sobre o assunto..."
"Em face desta realidade, não haverá alguma justificação para a opinião de que os Estados Unidos devem a sua própria existência aos judeus? E se for assim, até que ponto não se poderá afirmar que a influência judaica fez dos Estados Unidos exactamente aquilo que é – ou seja, Americano? Porque aquilo que chamamos americanismo nada mais é, se assim podemos dizer, que o espírito judaico destilado."
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"Contudo, sustenho a minha afirmação de que os Estados Unidos (talvez mais do que qualquer outro país) estão totalmente embrenhados de espírito judeu. Isto é reconhecido em muitos lugares, sobretudo nos mais capazes de formar uma opinião sobre o assunto..."
"Em face desta realidade, não haverá alguma justificação para a opinião de que os Estados Unidos devem a sua própria existência aos judeus? E se for assim, até que ponto não se poderá afirmar que a influência judaica fez dos Estados Unidos exactamente aquilo que é – ou seja, Americano? Porque aquilo que chamamos americanismo nada mais é, se assim podemos dizer, que o espírito judaico destilado."
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10 comentários:
Estás acordar Diogo.
Espero que seja de vez.
Artur Brasileiro, o tema do post não é esse.
Revista “Veja” entrevista
rabino Jonathan Sacks
Sobre o antissemitismo: “O antissemitismo passa por mutações. Na Idade Média, os judeus eram odiados por sua religião. No século XIX, apareceu o ódio racial. Hoje, os judeus são odiados porque têm o Estado de Israel. O antissionismo é o novo antissemitismo”.
Manda o Credor, é evidente
Os Estados são os donos dos Bancos Centrais; Quem manda nos EUA, na Alemanha ou no Japão é o Governo,embora nem sempre pareça. Isso é claríssimo no Japão, a sua dívida pública é financiada pelo banco central e os lucros deste são receita do Estado, o que na prática significa que o Estado se financia à taxa 0%; como a Alemanha e tb como os EUA, embora através de uma operação que serve para mascarar o facto de os juros ficarem arquivados no Fed
O que há aqui de novo é que todos os outros países do Euro à exceção do Alemanha deixaram de ter controlo sobre o banco central e passaram a ter de suportar uma carga de juros que os deixa nas mãos do credores
Os vários países do mundo com moeda própria precisam de financiamento externo de divisas, mas não para o mercado interno; mas os países do Euro, pela primeira vez na história, dependem dos bancos para TUDO!
isto é absurdo e suicidário; e deve ser obra da Alemanha
Manda o Credor, é evidente
Os Estados são os donos dos Bancos Centrais; Quem manda nos EUA, na Alemanha ou no Japão é o Governo,embora nem sempre pareça. Isso é claríssimo no Japão, a sua dívida pública é financiada pelo banco central e os lucros deste são receita do Estado, o que na prática significa que o Estado se financia à taxa 0%; como a Alemanha e tb como os EUA, embora através de uma operação que serve para mascarar o facto de os juros ficarem arquivados no Fed
O que há aqui de novo é que todos os outros países do Euro à exceção do Alemanha deixaram de ter controlo sobre o banco central e passaram a ter de suportar uma carga de juros que os deixa nas mãos do credores
Os vários países do mundo com moeda própria precisam de financiamento externo de divisas, mas não para o mercado interno; mas os países do Euro, pela primeira vez na história, dependem dos bancos para TUDO!
isto é absurdo e suicidário; e deve ser obra da Alemanha
Isto é verdade, mas o caso que enfrentamos deve ser outro
Todos os países do mundo controlam o seu banco central e o seu financiamento na sua moeda. O japão financia-se no seu banco central e recebe os lucros deste, ou seja, o que lhe paga de juros retorna ao Estado; o mesmo acontece nos EUA para a generalidade da vida, através de uma habilidosa operação do Fed que mascara a coisa para os leigos; e como sabem, a Alemanha tb se financia a juro próximo de zero.
Todos os países do mundo só precisam de recorrer a financiamento dos "mercados" para obtenção de divisas, não para financiarem as actividades internas, na sua moeda.
No Euro, pela primeira vez na história, todos os países à excepção da Alemanha dependem dos mercados para todo o seu financiamento, interno e externo. E é assim que de repente ficaram com uma carga de juros imensa e na mão dos credores.
Isto é absurdo e suicidário; e não deve ser obra do Goldmans mas da Alemanha.
Citação do Talmud judaico: Nidrasch Talpioth, p. 225-G: “Jeová criou o não judeu em forma humana para que o judeu não tenha de ser servido por animais. O não judeu é, portanto, um animal em forma humana, e está condenado a servir o judeu dia e de noite.”
Continuem acreditar na democracia e nos partidos do sistema.
jeová agradece.
Muito bom estes artigo.
"Os governos não mandam no mundo, o Goldman Sachs manda no mundo"
Mas como é óbvio isto não gerou grande controvérsia pois os mérdia globais não ficaram escandalizados com tal afirmação. Não houve debates intensos e acalorados nas TV e nos parlamentos nacionais nem no PE. Para quê?
Não é xenofobia, nem racismo, nem fascismo então não interessa debater.
As macacadas do Diodoné(ou la como se chama)essas sim, são chocantes.
O Facto de a UE ter gasto 1/3 do PIB na ajuda a bancos não choca, não indigna, não gera debate. Passa nos intervalos da chuva.
Se houver alguém a falar contra o excesso de imigração, ai sim soam logo os alarmes todos.
Ao mesmo tempo estão sempre a falar nos perigos que a menina linda chamada "Democracia" corre, mas uma confissão que claramente e de forma definitiva confirma a farsa democrática. A grande farsa, em que os Banqueiros judeus controlam praticamente tudo e nos aprisionam neste limbo mediático e financeiro.
Entretanto no Japão apareceu algo novo.
Os judeus estão fartos que os Japoneses homenageiem as vitimas das bombas atómicas.
http://crushzion.k0nsl.org/wp-content/uploads/2013/08/israeli-jew-sick-of-hiroshima-nagasaki-japan.jpg
Ora essa, comemorar vitimas das bombas?Em Hiroxima e Nagasaki não viviam judeus!!! Que sentido faz agora fazer essas homenagens??
Peço licença para informar sobre um fato ocorrido com o filho de um cidadão de nome Paulo Airton Pavesi, que teve seu filho adoecido e órgãos retirados quando o garoto ainda estava vivo. O que gerou por parte do pai revolta diante de tão insano crime e um livro narrando os acontecimentos com o título "Tráfico de Órgãos no Brasil - o que a máfia não quer que você saiba". O mesmo pode ser adquirido no site CreateSpace, um braço do Amazon.com. Ou baixado gratuitamente em PDF pelo link https://hostr.co/BgJtbNoErHxO.
Colabore e divulgue estas informações e acesse o blog do autor http://ppavesi.blogspot.com.br/ que conta as pressões, processos, telefone grampeado, etc que sofreu por causa desta grave denúncia.
Hoje, o senhor Paulo A. Pavesi está asilado na Itália. E seu filho teria 24 anos.
Abraços, Cobalto
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/denuncia-sobre-o-trafico-de-orgaos.html
Estou de acordo e mais afirmo . Não só os Estados Unidos são dominados por judeus como toda a civilização ocidental tem sido dominada por judeus. Afinal a nossa civilização é judaico-cristã e , mais grave: José (pai de Jesus) e Maria (mãe de Jesus) eram judeus.
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