Alemães sugerem 30 horas de trabalho contra o desemprego
11 de Fevereiro de 2013
Um grupo de 100 académicos e políticos alemães estão a pedir um horário de 30 horas semanais sem um corte nos salários, noticia hoje o jornal alemão Tageszeitung, citado pela CNBC. Os peticionários argumentam que uma semana de trabalho mais curta é a melhor forma de lidar com o aumento da taxa de desemprego no país, contribuindo também para o aumento da produtividade dos trabalhadores.
O desemprego alemão subiu para os 7,4% em Janeiro, mas ainda está muito abaixo dos 26% registados em Espanha. Contudo, um grupo de 100 alemães argumenta, numa carta aberta publicada hoje num jornal alemão, que a redução do horário de trabalho semanal pode ajudar os trabalhadores do país.
O plano, que foi concebido por políticos de partidos de esquerda, filósofos e académicos, sugere que a semana de trabalho de 30 horas pode ser introduzida gradualmente ao longo de vários anos. Os peticionários também defendem que a redução do horário de trabalho iria melhorar significativamente a produtividade dos trabalhadores, o que iria, por seu turno, ajudar os empregadores a pagar os salários na íntegra.
“Precisamos de um projecto da sociedade como um todo para reduzir o horário de trabalho. Isto já não pode ser apenas uma questão política de negociação colectiva”, defende na carta aberta o professor universitário de direito comercial Hein-Josef Bontrup.
O mesmo responsável adianta que os líderes dos sindicatos argumentaram que os trabalhadores tinham muitas dúvidas em relação à semana com menos horas de trabalho, por recearem que isso poderia motivar salários mais baixos e uma maior carga de trabalho. Mas Bontrup sustenta que esta perspectiva se trata de uma falha na compreensão da medida.
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Uma resposta aos que se agarram desesperadamente a um paradigma que surgiu com a revolução industrial – O Emprego – quando se percebe que este está a agora desaparecer em todo o lado a uma velocidade vertiginosa. Tudo devido à evolução tecnológica exponencial a todos os níveis.
O fim do emprego trará também o fim do capitalismo e, sobretudo, o fim do parasitismo financeiro.
O fim do emprego trará também o fim do capitalismo e, sobretudo, o fim do parasitismo financeiro.
«Bem pensado – mas nunca substituirão o cavalo»,
disseram os cépticos quando viram os primeiros automóveis.
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disseram os cépticos quando viram os primeiros automóveis.
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* Nos primeiros tempos da aviação, o astrónomo americano William Pickering, que predisse a existência de Plutão, preveniu o público de que:
«A mente popular imagina frequentemente gigantescas máquinas voadoras atravessando o Atlântico a grandes velocidades e transportando numerosos passageiros como um moderno paquete… Parece-me seguro afirmar que tais ideias são totalmente visionárias, e mesmo que uma máquina conseguisse atravessar o Atlântico com um ou dois prisioneiros, os custos seriam proibitivos...»
Três décadas mais tarde, em Julho de 1939, foi inaugurada a primeira linha aérea transatlântica com um hidroavião Boeing 314, o Yankee Clipper da Pan American, transportando 19 passageiros.
«A mente popular imagina frequentemente gigantescas máquinas voadoras atravessando o Atlântico a grandes velocidades e transportando numerosos passageiros como um moderno paquete… Parece-me seguro afirmar que tais ideias são totalmente visionárias, e mesmo que uma máquina conseguisse atravessar o Atlântico com um ou dois prisioneiros, os custos seriam proibitivos...»
Três décadas mais tarde, em Julho de 1939, foi inaugurada a primeira linha aérea transatlântica com um hidroavião Boeing 314, o Yankee Clipper da Pan American, transportando 19 passageiros.
* Em 1924, o engenheiro electrotécnico inglês Alan Archibald Swinton, um dos pioneiros do de raios catódicos, fez uma palestra na Radio Society da Grã-Bretanha sobre «Visão à Distância». Diria então: «Provavelmente não valerá a pena que alguém se dê ao trabalho de consegui-la.» Quatro anos mais tarde, a General Electric Company inaugurava, no estado de Nova Iorque, a primeira rede de televisão do Mundo.
* «História dos Grandes Inventos - Selecções do Reader’s Digest – 1983, pág 62».
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A automação e a inteligência artificial têm tido um desenvolvimento avassalador. A máquina, de forma crescente, possui mais dados, mais conhecimento e melhor capacidade de decisão. Cada vez é mais inteligente e mais autónoma. E cada vez menos precisa de ser dirigida pelo homem.
A tecnologia está cada vez mais próxima de produzir sozinha. O desenvolvimento tecnológico é exponencial em todos os campos que se considere. Donde, no binómio homem-máquina na produção, o homem tem cada vez menos peso. Em breve não terá praticamente nenhum e a máquina produzirá sozinha.
Nessa altura, a fábrica totalmente automatizada não poderá ser privada. Porque não existirão trabalhadores com salários, e sem salários não há poder de compra. Sem poder de compra não há vendas. Sem vendas não há lucros. Sem lucros não há empresas privadas. Qualquer empresa automatizada, seja o que for que produza, terá necessariamente de pertencer ao grupo, à comunidade, à sociedade.
O número crescente de desempregados a par do desenvolvimento exponencial do hardware e do software estão aí para prová-lo. Vamos acelerar a transição ou vamos permanecer agarrados a um passado de emprego condenado ao desastre social?
É a tecnologia que está a substituir o homem no trabalho. É por isso que o velho paradigma do emprego está moribundo. É necessário criar rapidamente, com o auxílio da tecnologia, um mundo mais justo, mais redistributivo e mais humano.
A tecnologia está cada vez mais próxima de produzir sozinha. O desenvolvimento tecnológico é exponencial em todos os campos que se considere. Donde, no binómio homem-máquina na produção, o homem tem cada vez menos peso. Em breve não terá praticamente nenhum e a máquina produzirá sozinha.
Nessa altura, a fábrica totalmente automatizada não poderá ser privada. Porque não existirão trabalhadores com salários, e sem salários não há poder de compra. Sem poder de compra não há vendas. Sem vendas não há lucros. Sem lucros não há empresas privadas. Qualquer empresa automatizada, seja o que for que produza, terá necessariamente de pertencer ao grupo, à comunidade, à sociedade.
O número crescente de desempregados a par do desenvolvimento exponencial do hardware e do software estão aí para prová-lo. Vamos acelerar a transição ou vamos permanecer agarrados a um passado de emprego condenado ao desastre social?
É a tecnologia que está a substituir o homem no trabalho. É por isso que o velho paradigma do emprego está moribundo. É necessário criar rapidamente, com o auxílio da tecnologia, um mundo mais justo, mais redistributivo e mais humano.
Comentário
O processo paradigmático acima descrito não tem necessariamente de ficar à espera de uma revolução tecnológica completa que o conclua. Muito sofrimento humano pode ser evitado com revoltas, ora pacíficas, ora violentas, consoante os casos, contra a vermina financeira (e respetivos serviçais – na política, na justiça e nos media) que carcome, devora e parasita a humanidade.
14 comentários:
É evidente: o horário de trabalho tem de ser reduzido mas não o rendimento - é mesmo para isso que servem as máquinas, pare se produzir mais (logo, termos mais rendimento) trabalhando menos.
O que acontece é que os mais ricos querem ficar só para eles com o benefício que as máquinas trazem e ainda usarem a menor necessidade de trabalho para escravizarem os outros
"O que acontece é que os mais ricos querem ficar só para eles com o benefício que as máquinas trazem e ainda usarem a menor necessidade de trabalho para escravizarem os outros"
exactamente. mas depois ainda aparecem os Diogos marxistas e hippies a dizer que vamos todos viver felizes e contentes da vida num paraíso utópico enquanto as máquinas fazem o trabalho todo hahaha
a droga pesada faz destas coisas...
Alf disse: É evidente: o horário de trabalho tem de ser reduzido mas não o rendimento - é mesmo para isso que servem as máquinas, pare se produzir mais (logo, termos mais rendimento) trabalhando menos.
O que acontece é que os mais ricos querem ficar só para eles com o benefício que as máquinas trazem e ainda usarem a menor necessidade de trabalho para escravizarem os outros
Thor disse: exactamente. mas depois ainda aparecem os Diogos marxistas e hippies a dizer que vamos todos viver felizes e contentes da vida num paraíso utópico enquanto as máquinas fazem o trabalho todo hahaha. a droga pesada faz destas coisas...
Diogo: A evolução exponencial da tecnologia e da inteligência artificial vai acabar com todo o trabalho humano (não lúdico) nos próximos anos.
Afirmar que os ricos nos vão continuar a escravizar não faz sentido nenhum. Será o mesmo que dizer que um rico prefere ter 100 gajos a fazer contas com lápis e papel, a quem pagaria dez cêntimos por dia, do que ter um computador a fazer a mesma tarefa. Ou, então, que um rico prefere ter 100 gajos, a quem pagaria dez cêntimos por dia, a transportar tijolos às costas numa distância de 50 km, do que um camião a fazer o mesmo serviço.
Pura e simplesmente, qualquer trabalho humano (mesmo à borla), a curto-médio prazo, não poderá ombrear com nenhum trabalho feito pelas máquinas – seja em força, velocidade, precisão ou inteligência.
Ó Diogo então explica lá pela tua lógica como é que hoje há mais disparidade de riqueza entre as classes,maior desemprego,e mais precariedade(recibos verdes é uma conquista democrática como sabes).
A tecnologia não tem alma,raça ou etnia.
É um instrumento de desenvolvimento mas também de tirania.
Depende de quem a controla ou a supervisiona.
Quando tiveres um drone dos ianques a pairar no teu quintal e a espiar a tua mulher vais perceber os encantos da tecnologia...
Ou quando chiparem o teu filho nos hospitais sem tu saberes...
Quanto maior for a evolução tecnológica maior tem que ser a evolução espiritual dos humanos para que a tecnologia não funcione como instrumento de tirania.
Se a tecnologia evolui e espiritualmente os humanos involuem, não é preciso ser um gênio para perceber que a tecnologia será usada como instrumento de repressão,vigilância em massa e terrorismo de variados tipos.
Isto claro,se as elites(de quê?) democrato-maçônico-sionistas continuarem a mandar...
Os cabrões dos pseudo-progressistas é que acham que evolução tecnológica é significado de evolução civilizacional sem terem em conta a componente humanista e preocupações com a natureza.
Mas só se dizem progressistas para aquilo que lhes convém.
Basta lembrar as acusações contra o clero(e das quais eu concordo 100%)e de que estes impediam o avanço da ciência e o livre-pensamento.
Mas eis que quando a ciência fala por exemplo na diferença de QI das diferentes raças, eis que a ciência é racista(ahahahah) e toca a querer impedir a todo custo que tais estudos sejam publicados ou debatidos.
O maior problema da tecnologia é a ausência de um poder judicial independente.
Pois haverá sempre canalhas filhos da puta que usarão a tecnologia para invadir a privacidade dos outros,mas havendo juízes com tomates que emitam mandatos de detenção e imponham pesadas indemnizações, a brincadeira acaba...
Neste momento está tudo em roda livre e a legitimar INTEIRAMENTE justiça pelas próprias mãos por partes das vítimas de terrorismo tecnológico.
O Diogo continua na dele.
Lembro-me que li há uns tempos atrás umas previsões que uns cientistas americanos fizeram nos anos 60 em que concluíram que dentro de duas ou três décadas cada Americano só necessitava de trabalhar 10 Horas por semana para obter um rendimento digno e que era a ajuda da tecnologia que permitiria obter essas condições.
Esse estudo pode não ser 100% fiável, mas em certa medida faz sentido. Hoje produz-se muito mais que há 40 anos devida á tecnologia, os PIBs dos países são bastante superiores aos de há 40 anos.
Mas....inexplicavelmente, não só não foi reduzido o horário laboral, como se mantém uma classe média a contar os tostões ao fim do mês, e continua a haver um elevado numero de pessoas a viver em pobreza.
Por onde foi então a riqueza criada a mais devido á tecnologia?
Eu diria que foi para aumentar mais ainda o poder do povo "eleito" e todo o seu aparato de controlo de massas.
O Diogo, acha que "eles", os que controlam a tecnologia, e com isso controlam as pessoas e a produção de riqueza, um dia dizem uns para os outros :
"Oh pá, já chega de chular o povo, vamos redistribuir a riqueza por todos e vamos viver todos á grande e em paz"
Ó Diogo,
Esta guerra não é apenas material.
Eles "o povo eleito" não se contentam apenas com ouro. Quem mais coisas....
não é "os ricos" que vão continuar a escravizar, como diz eufemisticamente o Diogo. é mesmo os judeus, rodeados de alguns vendidos sionistas.
poderão as máquinas fazer todo o trabalho existente à face da terra? poderão as máquinas desenvolver o progresso científico por si mesmas?
a resposta a estas e outras questões é um rotundo NÃO.
mas mesmo que pudessem fazer isso tudo, a questão é que a manada goyim não será usada para "fazer os trabalhos".
não é nesse sentido que será a escravatura dos goy.
a escravatura dos goy será mesmo para controlá-los, aprisioná-los, dominá-los, vigiá-los dia e noite (com a tecnologia que o Diogo acha que será usada para "fins nobres" HAHAHAHAHA)
achar que um dia a escumalha se vai cansar de dominar os goy, é o mesmo do que achar que os políticos corruptos amanhã vão passar a cumprir todas as promessas que fizeram, só "porque sim", que as coisas vão melhorar e que os corruptos vão combater a sua própria corrupção.
isso só pode ser uma alucinação de gajos mergulhados em LSD.
quanto mais a tecnologia avança, mais a escravatura moderna aumenta.
"Será o mesmo que dizer que um rico prefere ter 100 gajos a fazer contas com lápis e papel, a quem pagaria dez cêntimos por dia, do que ter um computador a fazer a mesma tarefa."
o rico terá 100, 50 ou 10 gajos a trabalhar (talvez de borla) e um computador ou uma máquina qualquer a vigiar.
"Mais de 30 mil portugueses chegaram ao Reino Unido em 2013 para trabalhar, um aumento de quase 50% face ao ano anterior, segundo números oficiais sobre as inscrições na Segurança Social."
Não há drama nenhum...
Apenas 30 mil maioritariamente qualificados,potenciais reprodutores, e formados aqui com os impostos de todos para depois na fase final serem aproveitados pelos outros países.
Os substitutos vêm a caminho:
http://sheikyermami.com/wp-content/uploads/2014/02/crazy_eyed_african_with_machete21.jpg
Amém democracia.
"Vítor Gaspar foi nomeado diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a área dos assuntos orçamentais, acaba de informar a instituição de Washington. O ex-ministro das Finanças começa a trabalhar nesta funções no início de junho."
Esta democracia é bué fixe.
essa notícia parece confirmar que o Gaspacho é judeu, porque obviamente que numa entidade controlada por judeus como o FMI, só entra quem os judeus deixam e quem lhes desperta simpatia ou é familiar.
além disso, o Gaspacho é primo direito do quase-de-certeza judeu Louçã.
eles degladiam-se muito, mas por trás das cortinas são todos próximos, familiares ou amigos.
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