Nos EUA - banco americano toma posse de uma casa depois de executar a hipoteca
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Jornal Público (24/06/2012) - Este artigo do Público referente a Portugal já tem dois anos. Imaginem como será a situação hoje no nosso país...
«Quando se perde a casa já se perdeu tudo: aumenta o crédito malparado, as dívidas que não podem ser pagas. Cresce todos os dias o número de execuções, penhoras, acções de despejo. Por não conseguirem pagar os empréstimos, milhares de famílias já perderam as casas, ou estão em risco de as perder. Cada vez mais pessoas vivem na vergonha, na culpa e no medo e isso paralisa-as, anula-lhes a capacidade de reagir. Um país em dívida não consegue lutar pela sobrevivência.»
[...]
O crédito imobiliário mal parado atingiu dimensões colossais. Eram em 2013 mais de cem mil as famílias em situação de incumprimento. Muitas já entregaram a casa ao banco, tendo deitado a perder as poupanças duma vida.
A única coisa que é devida a parasitas assassinos que criam dinheiro a partir do nada e o emprestam a juros criminosos a países, empresas e famílias, é a fogueira, a forca ou uma bala na nuca.
Até Jesus, um ser infinitamente bom, não teve qualquer pejo em correr a chicote os banqueiros (a escória parasitária da humanidade) do Templo. Porque não haveremos nós, simples mortais e pecadores, de fazer lhes fazer o mesmo ou muito pior?
A seguir é descrito o caso do americano Jerome Daly que ganhou em tribunal o direito de não pagar as prestações da casa que devia ao banco porque este, na realidade, não lhe tinha emprestado nada:
Em 1969, houve um caso na justiça do Estado de Minnesota (EUA) envolvendo um homem chamado Jerome Daly, que recorreu da execução da hipoteca da sua casa [apreensão judicial da casa para garantir o pagamento da dívida], pedido pelo banco que lhe tinha feito um empréstimo para que ele a comprasse. O argumento utilizado por Daly foi de que o contrato da hipoteca exigia que ambas as partes, ele e o banco, dispusessem de uma forma legítima de propriedade para a transacção. Em linguagem legal, tal é chamado de contraprestação [Nos contratos bilaterais, a prestação a que uma das partes se obriga sendo correspondente à prestação da outra parte].
O Sr. Daly explicou que, na verdade, o dinheiro não era propriedade do banco, porque tinha sido criado a partir do nada no momento em que o empréstimo foi assinado. O que os bancos fazem, ao emprestar dinheiro, é aceitar notas promissórias em troca de créditos. As reservas não são alteradas pelas transacções do empréstimo, mas os créditos de depósitos são considerados novas adições ao total de depósitos do sistema bancário. Por outras palavras: O dinheiro não surge a partir de bens existentes. O banco está simplesmente a inventá-lo, não pondo nada de seu, excepto um passivo teórico em papel.
(Sobre este assunto, ler o curto artigo retirado do excelente livro - Política Monetária e Mercados Financeiros. O livro, síntese da experiência de ensino ao longo dos últimos dez anos, dos autores Emanuel Reis Leão, Sérgio Chilra Lagoa e Pedro Reis Leão, na área da economia monetária e financeira, começa praticamente pelo processo de criação de moeda e, coisa espantosa, explica-nos, de forma muito simples, a forma como os bancos comerciais perpetram diariamente roubos de proporções inimagináveis às famílias, às empresas e aos Estados.)
À medida que o processo em tribunal avançava, o presidente do banco, o Sr. Morgan, testemunhou. E no memorando pessoal do juiz, este escreveu que o presidente do banco admitiu que, de forma combinada com o Banco da Reserva Federal, o banco criou o dinheiro e o crédito como uma entrada contabilística. O dinheiro e o crédito apareceram quando o criaram. O Sr. Morgan admitiu que não existia nenhuma lei ou estatuto na lei americana que lhe dava o direito de fazer isso. Deve existir uma contraprestação legal que seja um meio de pagamento para sustentar a nota promissória. O júri chegou à conclusão de que não existia nenhuma contraprestação legal e concordou. O Sr. Morgan acrescentou poeticamente: "Só Deus pode criar alguma coisa de valor a partir do nada".
E perante esta revelação, o tribunal rejeitou a reivindicação do banco para a execução da hipoteca e o Sr. Daly manteve a sua casa.
As implicações da decisão deste tribunal são imensas, porque cada vez que se pede dinheiro emprestado a um banco, seja um empréstimo com garantia hipotecária ou uma compra com o cartão de crédito, o dinheiro que nos é dado não é apenas contrafeito (falsificado), mas é também uma forma ilegítima de contraprestação e portanto invalida o contrato de o reembolsar, porque, para começar, o banco nunca possuiu esse dinheiro.
Infelizmente estas vitórias legais são suprimidas e ignoradas pelos Media. E o jogo da perpétua transferência de riqueza e da dívida perpétua continua.
«Quando se perde a casa já se perdeu tudo: aumenta o crédito malparado, as dívidas que não podem ser pagas. Cresce todos os dias o número de execuções, penhoras, acções de despejo. Por não conseguirem pagar os empréstimos, milhares de famílias já perderam as casas, ou estão em risco de as perder. Cada vez mais pessoas vivem na vergonha, na culpa e no medo e isso paralisa-as, anula-lhes a capacidade de reagir. Um país em dívida não consegue lutar pela sobrevivência.»
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O crédito imobiliário mal parado atingiu dimensões colossais. Eram em 2013 mais de cem mil as famílias em situação de incumprimento. Muitas já entregaram a casa ao banco, tendo deitado a perder as poupanças duma vida.
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A única coisa que é devida a parasitas assassinos que criam dinheiro a partir do nada e o emprestam a juros criminosos a países, empresas e famílias, é a fogueira, a forca ou uma bala na nuca.
Até Jesus, um ser infinitamente bom, não teve qualquer pejo em correr a chicote os banqueiros (a escória parasitária da humanidade) do Templo. Porque não haveremos nós, simples mortais e pecadores, de fazer lhes fazer o mesmo ou muito pior?
A seguir é descrito o caso do americano Jerome Daly que ganhou em tribunal o direito de não pagar as prestações da casa que devia ao banco porque este, na realidade, não lhe tinha emprestado nada:
Em 1969, houve um caso na justiça do Estado de Minnesota (EUA) envolvendo um homem chamado Jerome Daly, que recorreu da execução da hipoteca da sua casa [apreensão judicial da casa para garantir o pagamento da dívida], pedido pelo banco que lhe tinha feito um empréstimo para que ele a comprasse. O argumento utilizado por Daly foi de que o contrato da hipoteca exigia que ambas as partes, ele e o banco, dispusessem de uma forma legítima de propriedade para a transacção. Em linguagem legal, tal é chamado de contraprestação [Nos contratos bilaterais, a prestação a que uma das partes se obriga sendo correspondente à prestação da outra parte].
O Sr. Daly explicou que, na verdade, o dinheiro não era propriedade do banco, porque tinha sido criado a partir do nada no momento em que o empréstimo foi assinado. O que os bancos fazem, ao emprestar dinheiro, é aceitar notas promissórias em troca de créditos. As reservas não são alteradas pelas transacções do empréstimo, mas os créditos de depósitos são considerados novas adições ao total de depósitos do sistema bancário. Por outras palavras: O dinheiro não surge a partir de bens existentes. O banco está simplesmente a inventá-lo, não pondo nada de seu, excepto um passivo teórico em papel.
(Sobre este assunto, ler o curto artigo retirado do excelente livro - Política Monetária e Mercados Financeiros. O livro, síntese da experiência de ensino ao longo dos últimos dez anos, dos autores Emanuel Reis Leão, Sérgio Chilra Lagoa e Pedro Reis Leão, na área da economia monetária e financeira, começa praticamente pelo processo de criação de moeda e, coisa espantosa, explica-nos, de forma muito simples, a forma como os bancos comerciais perpetram diariamente roubos de proporções inimagináveis às famílias, às empresas e aos Estados.)
À medida que o processo em tribunal avançava, o presidente do banco, o Sr. Morgan, testemunhou. E no memorando pessoal do juiz, este escreveu que o presidente do banco admitiu que, de forma combinada com o Banco da Reserva Federal, o banco criou o dinheiro e o crédito como uma entrada contabilística. O dinheiro e o crédito apareceram quando o criaram. O Sr. Morgan admitiu que não existia nenhuma lei ou estatuto na lei americana que lhe dava o direito de fazer isso. Deve existir uma contraprestação legal que seja um meio de pagamento para sustentar a nota promissória. O júri chegou à conclusão de que não existia nenhuma contraprestação legal e concordou. O Sr. Morgan acrescentou poeticamente: "Só Deus pode criar alguma coisa de valor a partir do nada".
E perante esta revelação, o tribunal rejeitou a reivindicação do banco para a execução da hipoteca e o Sr. Daly manteve a sua casa.
As implicações da decisão deste tribunal são imensas, porque cada vez que se pede dinheiro emprestado a um banco, seja um empréstimo com garantia hipotecária ou uma compra com o cartão de crédito, o dinheiro que nos é dado não é apenas contrafeito (falsificado), mas é também uma forma ilegítima de contraprestação e portanto invalida o contrato de o reembolsar, porque, para começar, o banco nunca possuiu esse dinheiro.
Infelizmente estas vitórias legais são suprimidas e ignoradas pelos Media. E o jogo da perpétua transferência de riqueza e da dívida perpétua continua.
First National Bank of Montgomery vs. Jerome Daly
(clicar na imagem para aumentar)
MEMORANDUM do Juiz MARTIN V. MAHONEY
(clicar na imagem para aumentar)
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Sobre a contrafacção de dinheiro praticado pelos bancos
(clicar na imagem para aumentar)
MEMORANDUM do Juiz MARTIN V. MAHONEY
(clicar na imagem para aumentar)
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Sobre a contrafacção de dinheiro praticado pelos bancos
Murray N. Rothbard é considerado um dos grandes pensadores no campo da economia, da história, da filosofia política, e do direito. Estabeleceu-se como o principal teórico austríaco na metade final do século XX, e aplicou a análise austríaca a tópicos históricos, como a Grande Depressão de 1929 e a história do sistema bancário americano. Rothbard combinou os pensamentos de americanos individualistas do século XIX com a economia austríaca.
«Donde é que veio o dinheiro? Veio – e isto é a coisa mais importante que se deve saber sobre o sistema bancário moderno – veio do NADA (out of thin air). Os bancos comerciais – ou seja, os bancos que utilizam o sistema de reservas fraccionais – criam dinheiro a partir do nada. Basicamente fazem o mesmo que os contrafactores (falsificadores). Os falsificadores, também, criam dinheiro a partir do nada imprimindo alguma coisa que fazem passar por dinheiro ou por um recibo de depósito de dinheiro. Desta forma, retiram fraudulentamente riqueza da comunidade, das pessoas que ganharam verdadeiramente o seu dinheiro. Da mesma forma, os bancos que utilizam o sistema de reservas fraccionais contrafazem recibos de depósitos de dinheiro, que depois fazem circular como equivalentes ao dinheiro entre as pessoas. Há uma excepção a esta comparação: A lei não trata estes recibos dos bancos como falsificações.»
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Dinheiro como Dívida
Os primeiros oito minutos e vinte segundos (8:20m) do vídeo Money as Debt
(Legendado em português)
Dinheiro como Dívida
Os primeiros oito minutos e vinte segundos (8:20m) do vídeo Money as Debt
(Legendado em português)
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A versão completa do vídeo Money as Debt - Dinheiro como Dívida, legendado em português (47m):
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A versão completa do vídeo Money as Debt - Dinheiro como Dívida, legendado em português (47m):
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21 comentários:
Tenho uma dívida com o banco BCP que ainda durará mais ou menos uns 8 anos, e tenho recebido alguns e-mails falando sobre penhoras, mas não liguei...
Há dias recebi uma carta informando que se eu não pagar a minha dívida ao banco os meus bens irão para a penhora... O único bem que tenho em meu nome é um carro que uso para trabalhar. Corro o risco de perder meu veículo?
O meu ordenado é agora mais baixo do que era há uns anos atrás. Para não falar da inflação que subiu os preços de quase tudo. O que é que eu faço?
O contrato bancário é UM contrato comutativo, pois as partes, no momento da celebração, têm conhecimento da vantagem e do sacrifício do negócio.
O contrato bancário envolve obrigações de parte a parte, e essas obrigações são de dar, de restituir ou de fazer.
Os contratos, para serem válidos não poderão conter vícios – erro, dolo, coacção e fraude – uma vez que o mesmo vincula os contraentes criando a relação jurídica. Ou seja, não pode contrariar a lei, à moral, etc. As partes devem ter atividade de sinceridade e lisura recíprocas.
No ato da celebração do contrato comutativo as partes podem aferir a equivalência das suas respectivas prestações. Será comutativo o contrato oneroso e bilateral quando a extensão da obrigação de cada parte for conhecida desde a vinculação contratual, logo, a obrigação será certo, determinado e definitivo, representando uma relativa equivalência.
Nos contratos comutativos há certeza das prestações de cada parte desde a celebração do contrato, pois se presume uma subjetiva equivalência das prestações e contraprestações.
No post, o argumento utilizado por Dale foi de que o contrato da hipoteca exigia que ambas as partes, ele e o banco, dispusessem de uma forma legítima de propriedade para a transacção. Em linguagem legal, tal é chamado de contraprestação [Nos contratos bilaterais, a prestação a que uma das partes se obriga sendo correspondente à prestação da outra parte].
O Sr. Daly explicou que, na verdade, o dinheiro não era propriedade do banco, porque tinha sido criado a partir do nada no momento em que o empréstimo foi assinado. O que os bancos fazem, ao emprestar dinheiro, é aceitar notas promissórias em troca de créditos. Por outras palavras: O dinheiro não surge a partir de bens existentes. O banco está simplesmente a inventá-lo, não pondo nada de seu, excepto um passivo teórico em papel.
Logo o contrato de crédito bancário é uma fraude.
Ò Diogo,já deixaste de pagar o teu empréstimo?
Escusado será dizer que quem seguir o teu conselho acaba na rua sem um chavo.
Que lirismo!
Anónimo (16:42),
Jerome Daly, Nos EUA, conseguiu fazê-lo sozinho.
Mas aqui, evidentemente, teria de se juntar um grande número de pessoas. Mas este tipo de movimentos cresce com facilidade: pode começar com 300 ou 400 pessoas e rapidamente espalhar-se a muitos milhares.
Com efeito, quem deixar de pagar as prestações ao banco fica sem a casa. Isso é um facto, e não há volta a dar.
A falta de consciência e de envolvimento das pessoas, faz com que as coisas sejam assim. Por aqui também não há volta a dar. Elas dificilmente se vão envolver.
Afinal existem coisas mais importantes; hoje houve futebol da Champions.
Por isso, e se um dia com a entrega da casa o empréstimo ficar liquidado, já é um grande avanço no bom sentido.
Bilu
(O ET que no planeta Terra também tem um empréstimo da casa)
Numa democraSIDA madura, quem entra para o poder é sempre gente de confiança eacima de qualquer suspeita...
http://economico.sapo.pt/noticias/sabado-investigados-alegados-rendimentos-nao-declarados-de-passos-coelho_201741.html
mais democraCIA:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=706836
http://apoliticadospoliticos.blogs.sapo.pt/48740.html
O Diário Económico fez as contas e, sim, concluiu que:
o ordenado mínimo português é 20,7% inferior ao espanhol;
sim, o vencimento médio em Portugal é 57,25% inferior ao dos espanhóis.
Mas nem tudo é mau.
O primeiro-ministro português ganha mais que o espanhol,
os ministros portugueses ganham mais que os espanhóis,
os secretários de Estado do governo de Portugal ganham mais que os de Espanha
e mesmo os deputados da Assembleia da República recebem mais, ao fim do mês,
que os das Cortes de Madrid.
O que é que está errado neste filme?(...)
fáixismo nunca maix! vinte xinco dabril xempre!
The immediate effect of the decision was that Daly did not have to repay the mortgage or relinquish the property. However, the bank appealed the next day, and the decision was ultimately nullified on the grounds that a Justice of the Peace did not have the power to make such a ruling.
Daly was also convicted of conspiracy to defraud the United States under 18 U.S.C. section 371, fifteen counts of willfully aiding and assisting in the preparation of false individual income tax returns under Internal Revenue Code section 7206(2), and one count of aiding and abetting the making of a false statement to the United States government under 18 U.S.C. sections 2 and 1001, in connection with a tax scheme involving the "Basic Bible Church of America."[
http://en.wikipedia.org/wiki/First_National_Bank_of_Montgomery_v._Jerome_Daly
Paz á sua alma.
http://www.r-sw.com/custimages/dd395-2011%20(site).jpg
Andaram a aldrabar os Escoceses.
A CêNêNê em grande, ein....
http://thepunditpress.com/wp-content/uploads/2014/09/CNN-Scotland.jpg
Como é que uma semana antes o Sim tinha 54% e a votação final deu a vitória aos sionistas?
Se aparecer aqui alguém a defender banqueiros, passos coelhos, FMIs, UEs, Marios Draguis etc rebento-lhe a fuça toda.
http://www.dinheirovivo.pt/economia/interior.aspx?content_id=3983489&page=-1
É assim tão complicado entender?
Tanto palavreado económico-financeiro para no fim tudo se resumir a tirar ao povo e a quem trabalha para dar aos pançudos da banca e seus lacaios da politica e dos media e dos negócios....
calma, a solução pra isso é "mais democracia".
mais liberdade para os banksters e ninguém acima deles.
E se a iniciativa tivesse sucesso, algo no mínimo improvável com o povo e a "Justiça" que temos, o que aconteceria no dia seguinte?
O colapso da Banca levaria atrás o nosso dinheiro, este bem real, que lá está depositado. E não haveria onde ir buscar mais, pois só a Banca tem o poder de o inventar. Economia, empresas, Estado, salários, pensões, tudo ficaria em causa.
O problema começa a montante, como o Diogo sabe. O sistema monetário e a economia não vivem sem dívida crescente, e sem a Banca. Este sistema assume, como dizia alguém há muito tempo, que «you can borrow yourself out of debt».
Chegados aqui, com todo o sistema deliberadamente enredado e pronto cair em dominó, o primeiro passo devia ser a integração da Banca no Estado, ou - de preferência - numa entidade supranacional, como o BCE. Não este BCE conivente com a mama banqueira, claro, mas sim o BCE que a Europa teria e terá de criar, se durar até lá.
No BES inventaram um "banco bom" e um "banco mau", só que não há bom - e nem pode haver, enquanto se insistir neste sistema, e enquanto estiver nas mãos de mamões criminosos. Não podemos começar por tirar-lhes o dinheiro, pois não há outro; temos de começar por tirar-lhes os bancos.
Caro Filipe,
«O colapso da Banca levaria atrás o nosso dinheiro, este bem real, que lá está depositado»
Não se os Estados honestos tomassem conta da coisa. Bastava nacionalizar os bancos a custo zero, prender todos os seus responsáveis desses bancos pelo parasitismo que têm praticado e força-los a entregar todos os seus bens.
Aceito que o dinheiro seja criado à medida das necessidades de crédito das famílias e empresas, mas pelo Estado e, nunca por nunca, pelas sanguessugas que hoje o controlam.
De resto, estou absolutamente de acordo consigo.
PS) dê-me o endereço do seu blog.
Abraço
«Bastava nacionalizar os bancos a custo zero, prender todos os responsáveis»...
Precisamente, Diogo, mas nacionalizar agora equivalia a saltar da panela para o fogo: o Estado é também gerido por criminosos, com a agravante de serem muito menos competentes.
O Centrão punha lá os seus "gestores", e em menos de um fósforo até o BPN pareceria um banco próspero e honesto. Isso se a nacionalização fosse aprovada, o que como sabemos é impossível. Estes capachos políticos jamais o fariam.
Logo, e voltando ao início: se todos os empréstimos fossem declarados nulos a Banca quebrava, e de momento não há alternativa para ela. Infelizmente há muito mais a mudar - mas é evidente que temos de começar por algum lado.
P.S. Não tenho blog, já me custa arranjar tempo para acompanhar alguns bons blogs, como este. E que diz das câmaras de gás «descobertas» em Sobibor? Vai ver que ainda hão-de descobrir as de Treblinka, por baixo das construídas pelos soviéticos...
Caro Filipe
Evidentemente que, se os «nossos governantes eleitos» estão todos a soldo da banca, só há uma forma de dar a volta: Democracia Direta.
A tecnologia já evoluiu o suficiente para isso. Computadores e telecomunicações progrediram exponencialmente. Deixa de haver representantes. Os cidadãos passam a votar diretamente nos projetos e a fazer as suas escolhas. Chega de parasitas.
Vou fazer uma promessa. Não é ir a Fátima de joelhos. É muito mais difícil.
Se alguém um dia descobrir um politico ou um partido democrático que não ande metido na ladroagem dou a volta ao mundo ao pé coxinho.
http://visao.sapo.pt/a-face-oculta-do-psd=f795744
Pedro Lopes, agora um bandalho qualquer no blogue Gladius, anda a dizer que eu me contradigo todo porque andei a dizer que o marxismo era sionista e aqui há pouco tempo lá no blogue do xatoo, disse que estava mais perto de um marxista na questão sionista do que da direita filo-sionista.
estes gajos são tão, mas tão deficientes, que não percebem ou não querem perceber a diferença entre a liderança marxista e blogues de gajos marxistas anti-sionistas que não mandam absolutamente nada.
e que só são anti-sionistas pela metade, como tu também sabes, Pedro.
agora, estão a apelar para eu ir lá comentar. como aquilo não tem movimento nenhum, provocam-me e inventam merdas sobre mim, são mesmo estúpidos dasse.
Pedro Lopes,
Nos regimes comunistas, fascistas, e ditatoriais em geral, também há farta ladroagem. A diferença é que, além de nos roubarem, podem prender-nos e matar-nos só por falar disso.
Não há ditadura que não leve à repressão, pois haverá sempre descontentes, e as ditaduras são intrinsecamente incompatíveis com o descontentamento e a dissidência. Um ditador faz o que quer, sem escrutínio ou escrúpulo, porque está acima da lei - a vontade do ditador e dos seus esbirros é a única lei.
Já houve inúmeras ditaduras. O que falta cumprir é uma verdadeira democracia, controlada pelos cidadãos e não por estes tristes "representantes". Como diz o Diogo já temos tecnologia para isso, ou, pelo menos, para muito melhor do que isto.
Thor,
Não podes dar muita bola a essa malta.
Eu já cheguei há conclusão que um nacionalista kosher é igual a um democrata ou a um marxista.
Todos metem algumas verdades ou aparências de verdades pois se não fosse assim era mais difícil enganar o rebanho.
O xatoo tem um blog todo pinoca, anti-sionista mas se puxares um pouco por ele em algumas questões pifa. Faz curto-circuito e apaga os comentários com os quais não consegue lidar.
Os outros a única coisa que conseguem é a propaganda anti-islão que é necessária mas vista só isoladamente não leva a nada e omite intencionalmente ou não o essencial.
Filipe,
Esse comentário é resultado de anos e anos a fio de propaganda.
Lá vem a velhinha lenga-lenga "Oh pá, se não gostas de democracia preferes a ditadura pá".
Como se a democracia não fosse a forma mais vil de ditadura já inventado.
Bolas, como é que é possível Portugal ter sobrevivido 800 anos sem democracia pá!!!!
E será que o período mais glorioso de Portugal foi vivido em democracia?
Hummm!!!
E não terá sido o antes o período mais vergonhoso da história de Portugal a era democrática?
Bem não vou continuar, porque o Diogo não gosta destas discussões aqui.
Mas se quiseres vai ao blog do Thor discutir estas questões.
Mas aviso-te que lá não existe o mundo do politicamente correcto em que ainda vives.
Mas se fores inteligente e quiseres começar a puxar pela cabeça em vez de ouvires palermas na Televisão e nos jornais vais ver que começas a enxergar as coisas de outra maneira.
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