quinta-feira, novembro 13, 2014

A manchete que certamente deixaria vários milhões de portugueses radiantes...




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Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]


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Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012

[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]

[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."

3 comentários:

Thor disse...

continuem a acreditar na democracia, cornos!

http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/11/bem-vindos-democracia-mafiocracia.html

Alex disse...

Se tal acontecesse, haveriam muitos portugueses a fazer uma festa rija. E a afinar as espingardas para outros possíveis doentes da Legionella Corruptela Fatalis. E há tantos e tão bons candidatos a esta epidemia...

Unknown disse...

Só te digo que esse vento que deu ao socras e ao outro aldrabão de coelho levou a direção e intensidade desejadas. Se tanto basta, depois que esses malfeitores nos phoderam de toda a maneira. Que ainda me lembro de o sacana socras a dizer ao mexias, sobre a barragem do Tua, pá, amanhã, é atirar-lhe cimento para cima... O torto, enquanto a população ululava. Que o gajo é mau e eu tenho que se queimou para sempre. Ninguém mais o quer, eu espero. E o outro não é menor déspota. O mentiroso, pavão, desonesto .