O esquema do embuste, de uma simplicidade impressionante e nunca explicada nos Media por comentadores e políticos, consiste tão somente no seguinte:
Segundo os próprios estatutos, o Banco Central Europeu (BCE) está proibido de emprestar dinheiro (que cria do nada - out of thin air) diretamente aos Estados, Empresas e Famílias. Mas pode fazê-lo às instituições de crédito privadas (Bancos Privados) e afins:
Artigo 21º - (Operações com entidades do sector público)
21.1 De acordo com o disposto no artigo 101º do presente Tratado, é proibida a concessão de créditos sob a forma de descobertos ou de qualquer outra forma, pelo BCE ou pelos bancos centrais nacionais, em benefício de Instituições ou organismos da Comunidade, governos centrais, autoridades regionais, locais, ou outras autoridades públicas, outros organismos do sector público ou a empresas públicas dos Estados-membros; é igualmente proibida a compra directa de títulos de dívida a essas entidades, pelo BCE ou pelos bancos centrais nacionais.
O BCE financia a especulação dos bancos (Eugénio Rosa): Tal como aconteceu antes da crise de 2008, em que os bancos financiaram os especuladores, a uma taxa de juro baixa, para que pudessem depois obter elevados lucros, agora também o Banco Central Europeu (BCE) está a financiar a banca a uma taxa de juro também muito baixa (1%), não impondo quaisquer limites na utilização desse dinheiro, para que depois os bancos possam obter lucros extra à custa das taxas de juro elevadas que cobram não só aos Estados, mas também às famílias e às empresas. É um esquema que interessa tornar claro para todos, embora os comentadores oficiais com acesso privilegiado aos media nunca se refiram a ele, procurando assim ocultá-lo. Por isso vamos voltar a ele. E esse esquema "diabólico" é o seguinte.
Antes de ter entrado para a Zona Euro, Portugal possuía um Banco Central (Banco de Portugal) que podia emitir moeda (escudos), e que comprava divida ao Estado a uma taxa reduzida, assegurando assim o seu financiamento e também garantindo que nunca o Estado entrasse em falência porque o Banco de Portugal disponibilizava sempre os meios financeiros para que o Estado pagasse os seus compromissos. As únicas limitações eram em relação à divida externa, que teria ser paga em divisas o que obrigava o Estado a recorrer fundamentalmente ao endividamento interno para se financiar, e a necessidade de evitar que a inflação disparasse.
O BCE empresta aos Bancos Privados a 1% e estes emprestam aos Estados, Empresas e Famílias a 5%, 7%, 10%, 20%, etc.
Com a entrada para o euro, o Banco de Portugal e o Estado português perderam esse poder que passou para o Banco Central Europeu (BCE). Só ele é que pode emitir euros. Para além disso, foi introduzida uma norma nos Estatutos do BCE que proíbe que este banco compre directamente dívida aos Estados. No entanto, pode comprar dívida soberana, ou seja, dos Estados, no chamado "mercado secundário" onde têm acesso os bancos. Portanto, está-se perante a situação caricata que permite à banca especular com a divida emitida pelos Estados, que é a seguinte: o BCE não pode comprar directamente a dívida ao Estado português, mas já pode comprá-la aos bancos que a adquirem. E então o esquema especulativo montado pela UE e pelo BCE para enriquecer a banca à custa dos contribuintes, das famílias, e do Estado português é o seguinte: a banca empresta às famílias, às empresas e ao Estado português cobrando taxas de juro que variam entre 5% e 12%, ou mesmo mais, depois pega nessa divida, titularizando-a, e vende-a ao BCE obtendo empréstimos a uma taxa de juros de apenas 1%.
E, deste modo, fruto da «Crise Financeira Mundial» e do endividamento para as Parcerias Público-Privadas (PPPs), o Estado Português pediu um empréstimo no valor de 78 mil milhões de euros à Troika (União Europeia - BCE e Comissão Europeia - e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a juros agiotas (superiores a 6%).
Destes 78 mil milhões de euros, 12 mil milhões de euros serviram para a recapitalização dos bancos e, dos 66 mil milhões restantes, o Estado ofereceu, "acomodou", 35 mil milhões de euros em garantias à Banca para que esta pudesse emitir dívida (pedir dinheiro emprestado) para se "financiar"... Ou seja, o Estado Português ofereceu de mão beijada à Banca 47 mil milhões de euros à custa dos contribuintes.
Os restantes 31 milhões de euros estão a pagar os juros dos empréstimos aos bancos privados pelas obras faraónicas e inúteis com que políticos corruptos (a soldo da Banca) endividaram o país.
Esta vigarice descomunal que, tal como acontece em muitos outros países da Europa e do Mundo, está a enviar milhões de cidadãos para a miséria e muitos milhares para a morte (falta de cuidados de saúde, fome, desespero, suicídio, etc.), não seria possível sem o conluio, mais ou menos bem remunerado, de algumas centenas de «compatriotas». Esta canalha assassina tem de ser justiçada directamente pelos cidadãos. Alguns exemplos destes «espécimes»:
Os «Banqueiros Portugueses» - a necessidade de coordenação e sincronização das «Crises Financeiras» a nível planetário e a enormidade das influências necessárias ao mais alto nível para que a Banca tenha, em todo o lado, tantas benesses, implicam que os «Banqueiros Portugueses» nada mais sejam que Gerentes Bancários de da Grande Finança Mundial. Os BES, BCPs, os Citigroup, os Barclays, e os Credit Suisse não passam de balcões dessa hidra financeira todo-poderosa.
Nuno Amado / BCP -- Fernando Ulrich / BPI -- Ricardo Salgado / BES -- Vieira Monteiro / Santander Totta.
Os «Políticos Portugueses do arco da governação» - pulhas a soldo da Banca, são bem descritos por Chris Gupta: "A constituição de uma «Democracia Representativa» consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta..."
Teixeira dos Santos, José Sócrates, Passos Coelho, Paulo Portas, Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque.
Os «Comentadores e Jornalistas Portugueses» - A opinião venal, sempre favorável ao bem-estar dos «Mercados (Banca)» - que nos é impingida diariamente nos jornais e telejornais. Não obstante a barragem propagandeada por estes cúmplices do genocídio, há cada vez mais cidadãos que estão a abrir os olhos.
Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:
Mário Soares: [...] «...Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas.»
Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é?»
Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]
Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:
[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]
Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012
[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]
[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
Segundo os próprios estatutos, o Banco Central Europeu (BCE) está proibido de emprestar dinheiro (que cria do nada - out of thin air) diretamente aos Estados, Empresas e Famílias. Mas pode fazê-lo às instituições de crédito privadas (Bancos Privados) e afins:
Artigo 21º - (Operações com entidades do sector público)
21.1 De acordo com o disposto no artigo 101º do presente Tratado, é proibida a concessão de créditos sob a forma de descobertos ou de qualquer outra forma, pelo BCE ou pelos bancos centrais nacionais, em benefício de Instituições ou organismos da Comunidade, governos centrais, autoridades regionais, locais, ou outras autoridades públicas, outros organismos do sector público ou a empresas públicas dos Estados-membros; é igualmente proibida a compra directa de títulos de dívida a essas entidades, pelo BCE ou pelos bancos centrais nacionais.
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O BCE financia a especulação dos bancos (Eugénio Rosa): Tal como aconteceu antes da crise de 2008, em que os bancos financiaram os especuladores, a uma taxa de juro baixa, para que pudessem depois obter elevados lucros, agora também o Banco Central Europeu (BCE) está a financiar a banca a uma taxa de juro também muito baixa (1%), não impondo quaisquer limites na utilização desse dinheiro, para que depois os bancos possam obter lucros extra à custa das taxas de juro elevadas que cobram não só aos Estados, mas também às famílias e às empresas. É um esquema que interessa tornar claro para todos, embora os comentadores oficiais com acesso privilegiado aos media nunca se refiram a ele, procurando assim ocultá-lo. Por isso vamos voltar a ele. E esse esquema "diabólico" é o seguinte.
Antes de ter entrado para a Zona Euro, Portugal possuía um Banco Central (Banco de Portugal) que podia emitir moeda (escudos), e que comprava divida ao Estado a uma taxa reduzida, assegurando assim o seu financiamento e também garantindo que nunca o Estado entrasse em falência porque o Banco de Portugal disponibilizava sempre os meios financeiros para que o Estado pagasse os seus compromissos. As únicas limitações eram em relação à divida externa, que teria ser paga em divisas o que obrigava o Estado a recorrer fundamentalmente ao endividamento interno para se financiar, e a necessidade de evitar que a inflação disparasse.
O BCE empresta aos Bancos Privados a 1% e estes emprestam aos Estados, Empresas e Famílias a 5%, 7%, 10%, 20%, etc.
Com a entrada para o euro, o Banco de Portugal e o Estado português perderam esse poder que passou para o Banco Central Europeu (BCE). Só ele é que pode emitir euros. Para além disso, foi introduzida uma norma nos Estatutos do BCE que proíbe que este banco compre directamente dívida aos Estados. No entanto, pode comprar dívida soberana, ou seja, dos Estados, no chamado "mercado secundário" onde têm acesso os bancos. Portanto, está-se perante a situação caricata que permite à banca especular com a divida emitida pelos Estados, que é a seguinte: o BCE não pode comprar directamente a dívida ao Estado português, mas já pode comprá-la aos bancos que a adquirem. E então o esquema especulativo montado pela UE e pelo BCE para enriquecer a banca à custa dos contribuintes, das famílias, e do Estado português é o seguinte: a banca empresta às famílias, às empresas e ao Estado português cobrando taxas de juro que variam entre 5% e 12%, ou mesmo mais, depois pega nessa divida, titularizando-a, e vende-a ao BCE obtendo empréstimos a uma taxa de juros de apenas 1%.
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E, deste modo, fruto da «Crise Financeira Mundial» e do endividamento para as Parcerias Público-Privadas (PPPs), o Estado Português pediu um empréstimo no valor de 78 mil milhões de euros à Troika (União Europeia - BCE e Comissão Europeia - e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a juros agiotas (superiores a 6%).
Destes 78 mil milhões de euros, 12 mil milhões de euros serviram para a recapitalização dos bancos e, dos 66 mil milhões restantes, o Estado ofereceu, "acomodou", 35 mil milhões de euros em garantias à Banca para que esta pudesse emitir dívida (pedir dinheiro emprestado) para se "financiar"... Ou seja, o Estado Português ofereceu de mão beijada à Banca 47 mil milhões de euros à custa dos contribuintes.
Os restantes 31 milhões de euros estão a pagar os juros dos empréstimos aos bancos privados pelas obras faraónicas e inúteis com que políticos corruptos (a soldo da Banca) endividaram o país.
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Esta vigarice descomunal que, tal como acontece em muitos outros países da Europa e do Mundo, está a enviar milhões de cidadãos para a miséria e muitos milhares para a morte (falta de cuidados de saúde, fome, desespero, suicídio, etc.), não seria possível sem o conluio, mais ou menos bem remunerado, de algumas centenas de «compatriotas». Esta canalha assassina tem de ser justiçada directamente pelos cidadãos. Alguns exemplos destes «espécimes»:
Os «Banqueiros Portugueses» - a necessidade de coordenação e sincronização das «Crises Financeiras» a nível planetário e a enormidade das influências necessárias ao mais alto nível para que a Banca tenha, em todo o lado, tantas benesses, implicam que os «Banqueiros Portugueses» nada mais sejam que Gerentes Bancários de da Grande Finança Mundial. Os BES, BCPs, os Citigroup, os Barclays, e os Credit Suisse não passam de balcões dessa hidra financeira todo-poderosa.
«Banqueiros Portugueses»
Nuno Amado / BCP -- Fernando Ulrich / BPI -- Ricardo Salgado / BES -- Vieira Monteiro / Santander Totta.
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Os «Políticos Portugueses do arco da governação» - pulhas a soldo da Banca, são bem descritos por Chris Gupta: "A constituição de uma «Democracia Representativa» consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta..."
«Políticos Portugueses»
Teixeira dos Santos, José Sócrates, Passos Coelho, Paulo Portas, Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque.
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Os «Comentadores e Jornalistas Portugueses» - A opinião venal, sempre favorável ao bem-estar dos «Mercados (Banca)» - que nos é impingida diariamente nos jornais e telejornais. Não obstante a barragem propagandeada por estes cúmplices do genocídio, há cada vez mais cidadãos que estão a abrir os olhos.
Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:
Mário Soares: [...] «...Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas.»
Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é?»
Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]
«Comentadores e Jornalistas Portugueses»
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Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:
[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]
BANKSTERS
Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012
[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]
[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
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Esta canalha assassina tem de ser justiçada directamente por nós...
15 comentários:
A superclasse (alta finança - capital global) pretende 'cozinhar' as condições que são do seu interesse:
- privatização de bens estratégicos: combustíveis... electricidade... água...
- caos financeiro...
- implosão de identidades autóctones...
- implosão das soberanias...
- forças militares e militarizadas mercenárias...
resumindo: estão a ser criadas as condições para uma Nova Ordem a seguir ao caos - uma Ordem Mercenária: um Neofeudalismo.
{uma nota: anda por aí muito político/(marioneta) cujo trabalhinho é 'cozinhar' as condições que são do interesse da superclasse}
.
Para 'cortar' com as regras da superclasse há que:
-1- REDUZIR O PODER DOS POLÍTICOS e uma maior supervisão exercida pelo Contribuinte [um sistema menos permeável a lobbys]: leia-se, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte)... isto é... deve existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!!
{ver blog 'fim-da-cidadania-infantil'}
-2- garantir o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA DAS IDENTIDADES AUTÓCTONES... ou seja: há que mobilizar aqueles nativos que possuem disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência [nota: os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa]
{ver blog 'separatismo-50-50'}
bom post este, Diogo.
A realidade traduzida de forma mais clara, não podia ser!
Parabéns pelo trabalho esclarecedor, em prol de todos!
Diogo, visto ser assim, nada como começar pela cabeça de Paulo Morais, que com papas e bolos continua a enganar os tolos!
Então este trabalha para quem?
Quem lhe paga o ordenado ao fim do mês?
Ele não é mais do que o porta voz desses interesses que tu dizes combater!...
Tanta incongruência que até dói...
Este é nem mais nem menos do que alguém que corrido da Câmara do Porto por Rui Rio e ignorado pelo PSD, tudo faz para se tornar notado.
Por ser uma sumidade é que está a trabalhar no Correio da Manha, (assim sem til de propósito), pois aqui ele tem a tribuna que lhe faltava para defender os mais pobres.
Agora vou fazer uma pequena pausa para rir...
Eu pensava que era ingénuo, mas perante o que vejo, anda muita ingenuidade à solta.
Um abraço
PS:
Genocídio, uma palavra forte de mais, que ao ser banalizada perde o seu real e verdadeiro significado.
Caro pvnam,
Sou partidário da Democracia Directa. Os avanços tecnológicos nos computadores, nos softwares e nas telecomunicações já nos permitem expressar a nossa opinião sobre todos os assuntos que nos dizem respeito e tomar decisões. Já está mais que provado que a «democracia representativa» é sempre corrupta até à medula.
Obrigado Thor e Pedro Baptista.
Caro Armando,
Você conseguiu perceber como se processa a fraude da Banca? É um sistema tão simples...
Abraço
Parece q estamos todos de acordo.
Eu continuo a pensar q o " Holocausto " continua.
Depois das comemorações dos 70 anos dos campos de extermínio nazis estava à espera q os q dizem q n existiu viessem para a praça pública negar o evidente.
Mas n me consta q reclamassem.
Cobardes como sempre nada disseram.
Sobre o genocídio pois q ele continua.
É interessante acrescentar q a ideia de etnia superior começou muito antes da segunda guerra mundial.
com a chamada teoria do eugenismo, ou raça pura.
Antes dos campos de concentração já tinham sido exterminadas cerca de 400.000 pessoas consideradas impuras.
Doentes, deficientes, etc. Com a teoria do eugenismo rapidamente se passou à prática.
É interessante lembrar que ao lado dos campos de extermínio, foram criados centros de reprodução, i.e., alemães considerados "puros" e meninas consideradas " puras " para se reproduzirem e salvaguardarem as características da raça.
Claro q a eleita foi a ariana.
Muito mais real e palpável para o nosso tempo é de facto a vergonha q se passa por essa europa fora.
Milhões de pobres, milhões de desempregados. O q poucos se apercebessem é q estes acontecimentos n são desígnios da história.
São medidas calculadas pelos políticos e levadas à prática num abrir e fechar de olhos.
Logo, O HOLOCAUSTO CONTINUA
Caro João,
O «holocausto judeu» é uma falácia – é um holoconto. Aliás, não existe nenhum povo judeu. São uma máfia que funciona um pouco como a maçonaria: Convertendo indivíduos em lugares chave ao judaísmo com a garantia de ajuda financeira e de influência dos outros judeus. Assim, um indivíduo que ocupa um lugar importante converte-se ao judaísmo e recebe a ajuda de outros judeus. Depois, chegará a vez de ser ele a ajudar os outros judeus. E assim vão todos subindo na hierarquia social, acumulando cada vez mais poder e dinheiro.
Hitler começou a meter alguns judeus (de 3ª classe) nos campos de concentração para obrigar os outros a fugir para a Palestina e formarem o Estado de Israel (uma base militar judaico-americana para controlar os países do petróleo e o Canal do Suez).
Registros oficiais da Cruz Vermelha Internacional provam que o holocausto é uma fraude. Registros liberados recentemente, selado há anos, demonstram que o total de mortes nos campos de concentração é de apenas 271.301.
http://desatracado.blogspot.pt/2013/12/holocausto-e-uma-fraude-informa.html
Mas este artigo não é sobre isso. É sobre os mecanismos utilizados pela Grande Finança Internacional para nos mandar a todos para a miséria.
Abraço
nem tanto ao mar nem tanto à terra.
existe povo judeu, sim. não 100% homogéneo e uniforme, mas existe. e não
é só a religião.
já a maçonaria é precisamente a arma dos judeus e é judaísmo para gentios (goyims), pois os judeus não podem fazer tudo sozinhos, porque não são assim tantos, em número.
e por isso usam a maçonaria para dominar e corromper os gentios mais filhos da puta.
agora, claro que o holoconto é uma fraude, e eu não entendo como é que ainda é possível virem para aqui pessoas supostamente 'letradas' e 'cultas' tipo esse Joãozinho, virem para aqui insistir na mesma treta do holoconto que já se provou mil vezes, ou um milhão de vezes que NÃO EXISTIU, é uma FRAUDE.
até tiveram que recorrer a manipulação de imensas fotos, ou então a fotos de outros genocídios como se fossem fotos de judeus mortos.
Diogo, foram só 271 mil pessoas mortas nos campos, e dessas 271 mil pessoas, só MENOS DE METADE eram judeus.
mais da metade eram ciganos, comunistas, homossexuais e etc
os judeus que morreram, morreram por culpa dos aliados, seja com embargo que gerou fome nos campos (e fora deles...) e, logo, epidemias de tifo, ou seja mesmo com bombardeamentos.
mas o melhor mesmo é saber a verdade de Auschwitz, contada, não por 'nazis', mas pelos próprios judeus:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/02/a-verdade-de-auschwitz.html
e ainda:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/08/a-fraude-do-holocausto-em-imagens.html
cultiva-te Joãozinho, não venhas para aqui com tretas e mentiras já ultrapassadas e desmistificadas.
"Hitler começou a meter alguns judeus (de 3ª classe) nos campos de concentração para obrigar os outros a fugir para a Palestina e formarem o Estado de Israel (uma base militar judaico-americana para controlar os países do petróleo e o Canal do Suez)."
aqui estás enganado. estás a deturpar factos.
primeiro, Hitler não tem nada a ver com a criação de israel, e em boa verdade até era contra a criação de israel.
isso dos 'judeus de 3ªclasse' é uma treta tua.
podem ter sido (em parte) os judeus mais rascas a serem metidos nos campos, mas isso não foi por 'escolha' de Hitler e sim porque eram precisamente esses que não tinham meios ($$$) de escapar.
não tem nada a ver com o Hitler andar a seleccionar os judeus maus e os judeus bons que podiam ir embora, não percebes??
sim, ele deixou uns milhares irem para a Palestina, porque convinha a todos, mas ele não queria um estado judeu em israel.
ele (Hitler) teve planos para formar um estado judeu em vários lados, primeiro Madagascar e muitos outros sítios, e a solução final era para ser no Leste da Europa, mais ou menos a zona da Khazaria (?), mas nunca israel.
o Hitler era a favor dos àrabes e da Palestina e posso provar-to Diogo.
informa-te antes de mandares bitaites.
o acordo tácito de Hitler com os sionistas (Haavara) para facilitar a imigração de alguns judeus para a Palestina terminou em 1939, com o início da guerra.
era uma solução temporária, não tem nada a ver com Hitler ser a favor de israel (que é mentira)
quanto à actual israel, estás enganado. não é nada uma base militar 'judaico-americana'.7
é, isso sim, o quintal dos Rothschild (judeus, não americanos) que dominam 80% do território de israel e que fazem o que querem, incluindo chacinar os àrabes e palestinianos que lhes apetece.
a parte do petróleo está certa, mas isso tem a ver com os Rothchilds e Rockefellers, TODOS JUDEUS, e não com americanos, seu básico.
a América não manda a ponta de um real corno em israel.
aliás, a América não manda nem na América, pois quem manda na América é precisamente israel e os Rothchilds que fazem dos EUA uma mera colónia sua.
esta é que é a realidade, e não que israel é uma base militar 'judaico-americana' (pura treta, americanos mandam ZERO em israel)
Thor,
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=10604492&postID=3086473330308310829
Shlomo Sand é professor de história na Universidade de Tel Aviv e autor do polêmico livro A Invenção do Povo Judeu (Verso Books, 2009).
Livro de Sand mais conhecido é A Invenção do Povo Judeu, publicado originalmente em hebraico (Resling, 2008) como Matai ve’eich humtsa ha‘am hayehudi? (Quando e como foi inventado o povo judeu?) e posteriormente traduzido para o inglês no ano seguinte (Verso, 2009). Revendo o livro para Haaretz, Ofri Ilani escreveu que a obra de Sand é uma tentativa de "provar que o povo judeu nunca existiu como uma 'nação-raça' com uma origem comum, mas é uma mistura colorida de grupos que em várias fases da história adotaram a religião judaica. Ele argumenta que, para um número de sionistas ideólogos, a percepção mítica dos judeus como um povo antigo levou para pensamento realmente racista"."6
Um dos componentes do argumento de Sand é que as pessoas que foram os judeus que vivem em Israel original, não foram exilados após a revolta de Bar Kokhba. Ele sugeriu que grande parte da população judaica mundial presente dia são indivíduos e grupos, que se converteu ao judaísmo em períodos posteriores. Além disso, ele sugere que a história do exílio era um mito promovido pelos primeiros cristãos para recrutar judeus à nova fé. Sand escreve que "Os cristãos queriam gerações posteriores de judeus para acreditar que os seus antepassados tinham sido exilados como um castigo de Deus".7 Sand argumenta que a maioria dos judeus não foram exilados peloRomanos, e foram autorizados a permanecer no país. Ele coloca o número de exilados em dezenas de milhares de pessoas, no máximo. Ele argumenta ainda que muitos dos judeus convertidos ao Islão após a conquista árabe, e foram assimilados entre os conquistadores. Ele conclui que os progenitores dos árabes palestinos eram judeus.
As explanações de Sand do nascimento do mito de um povo judeu como um grupo com uma origem comum, étnica foi resumida da seguinte forma: "[a] fase ta certo os intelectuais do século 19 de origem judaica na Alemanha, influenciados pelo caráter popular do nacionalismo alemão, tomou a si a tarefa de inventar um povo "retrospectivamente," fora de uma sede para criar um povo judeu moderno. Para historiador Heinrich Graetz, historiadores judeus começaram a desenhar a história do judaísmo como a história de uma nação que tinha sido um reino, tornou-se um povo errante e, finalmente, virou-se e voltou para sua terra natal".
Área de Sand a especialização profissional é a história moderna da França e da Europa, e não de antiguidade,6 e em resposta às críticas de Israel que ele escreveu sobre judeus, em vez de história europeia, ele respondeu que, "um livro como este é necessário, um historiador que esteja familiarizado com os padrões, conceitos históricos de investigação utilizados pela academia no resto do mundo".
Thor,
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_Haavara
O Acordo Haavara (em hebraico הסכם העברה, translit. Heskem Haavara ou Ha'avarah: "acordo de transferência") foi assinado em 25 de agosto de 1933, após três meses de discussões, entre a Federação Sionista da Alemanha (Zionistische Vereinigung für Deutschland ou ZvFd), o Banco Anglo-Palestino (agindo sob ordens da Agência Judaica) e as autoridades econômicas da Alemanha nazista. O acordo foi projetado para facilitar aemigração de judeus alemães para a Palestina. O emigrante pagava um certo montante de dinheiro a uma empresa de colonização sionista, a título de investimento, e recuperava os valores pagos na forma de exportações alemãs para a Palestina.1
A Hanotea (em hebraico: הנוטע), uma empresa sionista de plantação de cítricos, foi uma peça importante para colocar em marcha o engenhoso esquema de transferência de dinheiro dos judeus alemães que emigravam para a Palestina. Segundo o acordo estabelecido com as autoridades econômicas da Alemanha, a Hanotea deveria captar dinheiro dos potenciais emigrantes, e esse dinheiro deveria ser usado posteriormente, já na Palestina, para comprar produtos alemães. Os produtos eram despachados juntamente com os emigrantes. Importadores instalados na Palestina compravam os produtos alemães. Assim, quando chegavam ao destino, os migrantes recuperavam seu dinheiro. Conectado à Hanotea havia um judeu sionista polonês, Sam Cohen, que representou os interesses sionistas em negociação direta com os nazistas a partir de março de 1933. Em maio de 1933, a Hanotea solicitou ao governo alemão permissão para transferir dinheiro da Alemanha para a Palestina. Esse arranjo operou com êxito e abriu o caminho para o posterior Acordo de Haavara.2
A partir de 1933 houve uma tentativa internacional de boicotar os produtos da Alemanha, em razão de suas leis racistas e de suas políticas opressivas. Todavia, enquanto organizações judaicas, sindicatos e partidos de esquerda apoiavam o boicote, produtos alemães eram normalmente exportados para a Palestina, através do esquema de Ha'avara.
Na Alemanha, o acordo funcionou regularmente pelo menos até 1938 e era conhecido como Kapitaltransfer nach Palaestina( "Transferência de Capital para a Palestina"). Além das transferências de capital para a Palestina, através das empresas sionistas, os migrantes judeus também podiam levar consigo uma certa quantia em dinheiro, em geral equivalente a 1.000 libras esterlinas - e em alguns casos especiais, até 2.000 libras. O principal proponente do Acordo Haavara foi Haim Arlosoroff. O acordo entre sionistas e nazistas, além de permitir a saída de judeus da Alemanha, possibilitou a recuperação de boa parte dos valores dos ativos de que dispunham na Alemanha - apesar do imposto sobre a remessa de capitais para o exterior, correspondente a 25% sobre o valor transferido, conforme previsto pela legislação alemã. 6 Aproximadamente 60.000 judeus alemães beneficiaram-se dessa cooperação entre as organizações sionistas e autoridades alemãs. Ao emigrar, levaram consigo 100 milhões de dólares (em torno de $1.7 bilhões, em valores de 2009), recursos que serviram para lançar as bases da infraestrutura do futuro estado de Israel
Diogo, outra vez o Shlomo Sand? esse judeu esquerdista que tem todo o interesse em mentir?
tu és mais teimoso que uma mula, mas cada vez que vieres com isso, eu venho aqui com isto, mais uma e outra vez:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/02/politicamente-incorrecto.html
http://1.bp.blogspot.com/-sJAXy3DqC3o/UY4XOMjZf6I/AAAAAAAAAQE/JcifL43ENPo/s1600/Jared+Diamond+Israel.jpg
http://forward.com/articles/155742/jews-are-a-race-genes-reveal/?p=all
http://www.haaretz.com/jewish-world/jewish-world-news/dna-links-prove-jews-are-a-race-says-genetics-expert-1.428664
isso de não existir povo judeu é um mito marxista para diluir o sentimento de 'anti-semitismo', pois se não existirem judeus, também não faz sentido odiá-los, pois ninguém odeia o que não existe.
não percebeste ainda que isso é propaganda para parvos?
é como eu dizer que não existem alemães ou ingleses, ou então, como fazem alguns judeus radicais supremacistas quando se metem a dizer que os Palestinianos nem existem como povo.
aqui é mais ou menos o mesmo, mas é para enganar os gentios com essas tretas de 'igualdade' e assim, para eles passarem mais despercebidos e tirarem as atenções e o 'ódio' de cima deles.
porra, tão básico.
já te foi demonstrado isto 1000 vezes, mas tu vens sempre com esse gajo desse judeu esquerdista.
até és um gajo esperto para perceberes que o holoconto é uma farsa, mas no resto, parece que continuas preso a dogmas marxistas ou igualitários.
quanto ao Haavara, a wikipédia nem sempre é 100% fiável, mas pronto, eu não neguei esse acordo.
até o confirmei.
aliás, aí até diz que ele só funcionou até 1938, isto quando eu tinha dito que terminou em 1939.
portanto, só por aí já vês.
eu não neguei o acordo. o que eu disse foi que o acordo não previa nenhuma criação de israel e nesse artigo também não fala disso (nem podia). o acordo só previa a tal emigração de judeus.
e porra, Diogo, qual é o problema disso? preferias que eles continuassem na Alemanha a parasitar?
e quanto a levarem dinheiro com eles, mas qual é o problema?
então se Portugal quiser mandar embora imigrantes (palops e afins) deve mandá-los embora de mãos a abanar?
ainda por cima, era para usarem esse dinheiro para comprar produtos alemães, o que era bom para os Nazis.
"Além das transferências de capital para a Palestina, através das empresas sionistas"
se era através de empresas sionistas, então não eram os alemães que andavam a pagar isso.
e portanto, não vejo qual é o teu problema.
se calhar, achas que os alemães e os Nazis estavam todos comprados pelo sionismo ou eram todos sionistas e judeus disfarçados, só porque leste nalgum site qualquer que o Hitler era um Rothschild e um judeu (propaganda da CIA para te enganar e confundir)
Cria-se um banco central para controlar a emissão de moeda e querem que o mesmo concorra com a banca a retalho... É o mesmo que criar uma entidade única para vender champô e querer que a mesma possa vender ao preço de fábrica ao consumidor final ao mesmo tempo que a l´oreal passa a ser obrigada a comprar directamente a esta nova empresa e a vender depois ao público. Como a l´oreal precisa de lucro (ninguém vive sem o mesmo) estaríamos a mandar a empresa à falência.
"(...) e também garantindo que nunca o Estado entrasse em falência porque o Banco de Portugal disponibilizava sempre os meios financeiros para que o Estado pagasse os seus compromissos. As únicas limitações eram em relação à divida externa, que teria ser paga em divisas o que obrigava o Estado a recorrer fundamentalmente ao endividamento interno para se financiar, e a necessidade de evitar que a inflação disparasse."
Portanto as falências de 1977, 1983 e a média de inflação de 13% da década de 1970 e de 18.87% da década de 1980 e 13% na década de 1990 permite contrariar o que está aqui dito!
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