Excertos de "A Indústria do Holocausto" de Norman Finkelstein
Ao articular os dogmas centrais do Holocausto, muita da literatura sobre a Solução Final de Hitler é inútil sob o ponto de vista histórico. Na realidade, os estudos sobre o Holocausto estão repletos de disparates, se não mesmo de fraudes absolutas. Especialmente revelador é o meio cultural que alimenta esta literatura do Holocausto.
O primeiro grande embuste sobre o Holocausto foi o «The Painted Bird», "O Pássaro Pintado", do polaco emigrado Jerzi Kosinsky. O livro foi "escrito em inglês," explicou Kosinski, para que "eu pudesses escrever desapaixonadamente, livre da conotação emocional que a nossa língua materna sempre contém." De facto, quaisquer partes que ele tenha realmente escrito – questão ainda por esclarecser – teriam sido em polaco.
O livro tinha como objectivo ser o relato autobiográfico das andanças de Kosinski como um miúdo solitário através da Polónia rural durante a Segunda Grande Guerra. Na realidade Kosinski viveu com os seus pais durante toda a Segunda Guerra. O tema principal do livro são as torturas sádicas sexuais perpetradas pelos camponeses polacos. Os primeiros leitores do livro ridicularizaram-no considerando-o "pornografia da violência" e "o produto de uma mente obcecada com violência sadomasoquista." De facto, Kosinski, descreve ter vivido quase todos episódios patológicos que narra. O livro descreve os camponeses polacos com quem ele viveu com um virulento anti-semitismo. "Batam nos Judeus," zombavam. "Batam nos canalhas." Na realidade, os camponeses polacos acolheram a família de Kosinski mesmo sabendo perfeitamente que eles eram judeus e das consequências terríveis que (os camponeses polacos) sofreriam se fossem apanhados.
No «New York Times Book Review», Eli Wiesel aclamou «The Painted Bird» como «uma das maiores denúncias da era Nazi, "escrita com profunda sinceridade e sensibilidade." Cynthia Ozick expressou mais tarde que reconheceu imediatamente a autenticidade de Kosinski como "um judeu sobrevivente e uma testemunha do Holocausto."” Muito tempo depois de Kosinski ter sido exposto como um consumado escritor aldrabão", Wiesel continuou a fazer elogios à "obra notável de Kosinski".
«The Painted Bird» tornou-se um livro de estudo fundamental sobre o Holocausto. Foi um best-seller e foi um livro premiado, traduzido em numerosas línguas, e leitura obrigatória em universidades e liceus. Ao fazer o circuito do Holocausto, Kosinsky alcunhou-se a si próprio um Elie Wiesel de pé descalço [cut-rate Elie Wiesel]". (Aqueles que não podem pagar os honorários de Wiesel – o "silêncio" não é barato – viram-se para Kosinsky). Finalmente desmascarado por uma revista de investigação, Kosinsky foi ainda fortemente defendido pelo New Iork Times, que alegou que Kosinsky era vítima de uma conspiração comunista.
Ao articular os dogmas centrais do Holocausto, muita da literatura sobre a Solução Final de Hitler é inútil sob o ponto de vista histórico. Na realidade, os estudos sobre o Holocausto estão repletos de disparates, se não mesmo de fraudes absolutas. Especialmente revelador é o meio cultural que alimenta esta literatura do Holocausto.
O primeiro grande embuste sobre o Holocausto foi o «The Painted Bird», "O Pássaro Pintado", do polaco emigrado Jerzi Kosinsky. O livro foi "escrito em inglês," explicou Kosinski, para que "eu pudesses escrever desapaixonadamente, livre da conotação emocional que a nossa língua materna sempre contém." De facto, quaisquer partes que ele tenha realmente escrito – questão ainda por esclarecser – teriam sido em polaco.
O livro tinha como objectivo ser o relato autobiográfico das andanças de Kosinski como um miúdo solitário através da Polónia rural durante a Segunda Grande Guerra. Na realidade Kosinski viveu com os seus pais durante toda a Segunda Guerra. O tema principal do livro são as torturas sádicas sexuais perpetradas pelos camponeses polacos. Os primeiros leitores do livro ridicularizaram-no considerando-o "pornografia da violência" e "o produto de uma mente obcecada com violência sadomasoquista." De facto, Kosinski, descreve ter vivido quase todos episódios patológicos que narra. O livro descreve os camponeses polacos com quem ele viveu com um virulento anti-semitismo. "Batam nos Judeus," zombavam. "Batam nos canalhas." Na realidade, os camponeses polacos acolheram a família de Kosinski mesmo sabendo perfeitamente que eles eram judeus e das consequências terríveis que (os camponeses polacos) sofreriam se fossem apanhados.
No «New York Times Book Review», Eli Wiesel aclamou «The Painted Bird» como «uma das maiores denúncias da era Nazi, "escrita com profunda sinceridade e sensibilidade." Cynthia Ozick expressou mais tarde que reconheceu imediatamente a autenticidade de Kosinski como "um judeu sobrevivente e uma testemunha do Holocausto."” Muito tempo depois de Kosinski ter sido exposto como um consumado escritor aldrabão", Wiesel continuou a fazer elogios à "obra notável de Kosinski".
«The Painted Bird» tornou-se um livro de estudo fundamental sobre o Holocausto. Foi um best-seller e foi um livro premiado, traduzido em numerosas línguas, e leitura obrigatória em universidades e liceus. Ao fazer o circuito do Holocausto, Kosinsky alcunhou-se a si próprio um Elie Wiesel de pé descalço [cut-rate Elie Wiesel]". (Aqueles que não podem pagar os honorários de Wiesel – o "silêncio" não é barato – viram-se para Kosinsky). Finalmente desmascarado por uma revista de investigação, Kosinsky foi ainda fortemente defendido pelo New Iork Times, que alegou que Kosinsky era vítima de uma conspiração comunista.
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9 comentários:
"Finalmente desmascarado por uma revista de investigação, Kosinsky foi ainda fortemente defendido pelo New Iork Times, que alegou que Kosinsky era vítima de uma conspiração comunista."
isto porque a fraude do holohoax está muito ligada à direita neocon ou neoconservadora, e para se respaldar de «credibilidade» e de «inocência», precisa obviamente de agitar um bicho-papão e de alegar ser vítima de perseguição/conspiração/whatever.
sempre foi essa a táctica dos judeus e do sionismo para se infiltrarem discretamente sob a democracia, o capitalismo, o «ocidente» (pseudo-ocidente).
alegam serem perseguidos pelo comunismo judeu que eles próprios controlam atrás dos bastidores e pronto, são os «bons» e assim podem (continuar a) manipular-nos sem serem suspeitos.
o holohoax não tem sustentação, é um castelo de cartas. só graças à manipulação e controlo dos mass mérdia, ele se mantém. para não falar da reles manipulação de fotos, pura e simples. além de outras coisas.
se a escumalha não controlasse hollyjewood, a cnn, a fox news, bbc, cbs, viacom, nbc, abc, etc o holohoax não se sustinha.
Tal como escrevia Eça de Queirós em Cartas de Inglaterra 1877-1882:
Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!
O Eça viu mais longe e o resto é letra.
Foi à origem do problema:O judeu.
Real Família saudita judaica:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2014/01/real-familia-saudita-judaica.html
Segue-se o plano de estado da Kivunim em que
todos os estados árabes serão fragmentados:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/07/plano-de-posse.html
1º (de muitos) Congresso Internacional sobre identidade em homenagem a Don Salvador Borrego:
https://www.youtube.com/watch?v=m-5QDL0RrFQ
"Nós alemães estamos em condições de apodrecer pelo resto da vida nos calabouços dos nossos inimigos se não nos submetermos à falsidade."
Horst Mahler.
http://www.toedter.com.br/2015/07/legado-de-um-indomavel.html
http://s019.radikal.ru/i619/1312/15/93163255e554.jpg
Cobalto
Para cada livro de testemunhas holocáusticas, existe uma comprovação de exagero, improbabilidade, impossibilidade e/ou pura falcatrua.
A despeito de tudo isso e mais um pouco, não faltam cristãos (ou pseudos) crédulos (ou vendidos) para defendê-las.
Sem querer agora entrar no tema em causa apenas aconselho que se crie um blog só para este tema pois parece-me que os outros temas/posts saem a perder pois ficam constantemente "entalados" com a questão do holo-coiso.------------Jorge
Ola Diogo
Tudo resumido n dá em nada.
O Sr polaco n viveu o holocausto. Passou ao lado e foi um protegido dos " camponeses ".
Sendo um sado-masoquista n é difícil inventar as mais delirantes aventuras.
Tudo preparado para chegar à """"conspiração comunista """"
N me recordo de a literatura fazer referência à conspiração capitalista, fascista, racista, esclavagista, colonialismo, etc, etc.
Considerando que o " comunismo " nunca existiu, no entanto as outras ideologias estão aí bem vivas e dispostas a dominar o mundo.
Nem que para isso seja necessário matar à fome, com guerra ou sem guerra.
Caro Anónimo,
Julgo haver vários blogues portugueses e brasileiros a abordar este tema. Talvez que, em vez de os concentrar se devam multiplicar.
este João é só mais um...
meter no mesmo saco capitalismo e fascismo, como se tivesse alguma coisa a ver.
e na realidade não só não tem nada a ver, como são opostos um do outro.
mas, quem aprende as coisas pela propaganda do pcp, fica cego para qualquer coisa contrária...
aliás, tudo é «fáxismo!».
é o sistema financeiro que é «fáxista», é a merkel que é «fáxista» (apesar de perseguir o NPD e outros nacionalistas) e até o Soares é «fáxista».
há alguma coisa que não seja «fáxista» no Mundo, excepto eles mesmos?
e desde quando a palavra fascismo tem conotação negativa e diabólica?
para mim, que sei o que significa fascismo e não uso a palavra à toa e nem como insulto, essa palavra não é diabólica e nem negativa.
e, claro, tinha que vir também a palavra racismo ao barulho.
mas sem nunca referir quem são os maiores racistas do Mundo: precisamente os judeus.
capitalismo e comunismo devem ser encarados como dois lados da mesma moeda e como parceiros nos bastidores...nunca como opositores e muito menos inimigos.
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