segunda-feira, julho 11, 2016

Os extraordinários benefícios que os Judeus obtiveram na Conferência de Paz de Paris, onde foi ratificado o Tratado de Versalhes no fim à Primeira Guerra Mundial


Conferência de Paz de Paris (1919)


Retirado do livro de Benton L. Bradberry - The Myth of German Villainy (O Mito da Vilania Alemã) - 2012

Tradução minha


A Primeira Guerra Mundial terminou a 11 de Novembro, 1918, após ter sido assinado um armistício baseado nos "Catorze Pontos" do Presidente Woodrow Wilson (EUA). Se a Conferência de Paz que se reuniu em Paris para estruturar o tratado de paz após a guerra tivesse mantido a sua promessa inicial e usado os "Catorze Pontos" de Woodrow Wilson como base para o tratado, tudo teria sido diferente, mas não foi o que aconteceu. A Conferência de Paz ignorou os "Catorze Pontos" de Woodrow Wilson - que teria garantido uma paz justa para todos os lados. Em vez disso, a Alemanha foi culpada pela guerra e, foi elaborado um duro tratado punitivo que acabou por ser tudo menos uma paz justa. Foi destrutivo e desmoralizante para o povo alemão. O tratado foi apresentado à Alemanha como um diktat que a Alemanha foi forçada a assinar sob coacção. O povo alemão ficou estupefacto quando soube do conteúdo do tratado. Ficou indignado e queria culpar alguém para por isso. A sua ira concentrou-se nos judeus.


Os aliados excluíram da Conferência de Paz as Potências Centrais derrotadas - Alemanha, Áustria-Hungria, Turquia e Bulgária. De acordo com os desejos franceses e britânicos, o Tratado de Versalhes submeteu a Alemanha a medidas punitivas rigorosas. O Tratado exigia que o novo Governo alemão entregasse aproximadamente 10 por cento do seu território de antes da guerra na Europa e todas as suas possessões ultramarinas. Colocaram a cidade do porto de Danzig (hoje Gdansk) e o Sarre (território alemão) rico em carvão sob a administração da Liga das Nações, o que permitiu à França explorar os recursos económicos do Sarre até 1935.

Limitaram a dimensão do exército e da marinha alemães, e permitiram o julgamento de Kaiser Guilherme II e uma série de outros funcionários de elevado escalão alemão como criminosos de guerra. Nos termos do artigo 231 do Tratado, os alemães aceitaram a responsabilidade pela guerra e a obrigação de pagar reparações financeiras aos Aliados. A Comissão Inter-Aliada determinou o montante e apresentou as suas conclusões em 1921. Determinaram um montante de 132 mil milhões de Reichmarks (marcos alemães) em ouro, ou 32 mil milhões de dólares americanos a mais do que o pagamento inicial de 5 mil milhões de dólares exigidos pelo Tratado. Nos Alemães cresceu o ressentimento pelas duras condições impostas pelo Tratado de Versalhes.


Desta forma surgiu a teoria da "facada nas costas" [da Alemanha] culpando os comunistas e os judeus pela derrota na guerra, assim como pelo duríssimo tratado de paz. Havia verdade suficiente nessas alegações para que fossem amplamente acreditadas. O Judaísmo internacional tomou, de facto, partido contra a Alemanha em troca da promessa de uma pátria judaica na Palestina, que só os britânicos estavam em condições de conceder. Os judeus também despejaram dinheiro no esforço de guerra britânico e francês e usaram a sua influência bancária internacional para cortar o financiamento à Alemanha. Além disso, muitos destes judeus eram judeus alemães que acabaram por minar o seu próprio país.


A extensão da influência judaica na Conferência de Paz de Paris após a Primeira Guerra Mundial não é muito bem conhecida ainda hoje, mas, o facto é que os judeus reuniram-se lá vindos de todo o globo. Vieram da Rússia, da Europa Oriental, da França, e em particular dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

Da Grã-Bretanha veio o Senhor Walter Rothschild, Lionel de Rothschilld, Chaim Weizmann, Lucien Wolfe, Moses Montefiore, Nachum Sokolove, Julius Kahn, o professor Sylvain Levi e M. Bigar, entre outros.

Os judeus Walter Rothschild, Lionel de Rothschilld, Chaim Weizmann e Julius Kahn

Dos Estados Unidos vieram o rabino Stephen Wise, Felix Frankfurter, Oscar Strauss, Louis Brandeis do Supremo Tribunal de Justiça, Walter Lippman, o historiador Simon Dubnow, Harry Friedenwald, Jacob de Haas, Mary Fels, Louis Robison, Bernard Flexner, e o Juiz Julian Mack de Filadélfia, entre outros. Outros dez judeus vieram como membros do Congresso Judaico Americano, formado em 1918 especificamente para a Conferência de Paz de Paris.

Os judeus Stephen Wise, Felix Frankfurter, Oscar Strauss e Louis Brandeis

De França veio um grupo de judeus representando a Alliance Israelite Universelle, uma organização judaica internacional baseada Paris, fundada em 1860 para proteger os direitos humanos dos judeus de todo o mundo.

Representando os interesses bancários americanos estavam o banqueiro judeu Paul Warburg, presidente da Reserva Federal. O seu irmão Max Warburg, chefe da firma bancária alemã Warburg and Company, estava lá, juntamente com outros judeus alemães, como representante dos interesses bancários alemães (mas não representando a Alemanha, em si mesma, mas apenas os interesses bancários judeus da Alemanha). Estes grupos foram acompanhados por um grande número de judeus da Rússia bolchevique, Polónia e Ucrânia. Embora aparentemente representando vários países diferentes, todos os delegados judeus se reuniram como um único grupo, em primeiro lugar e sobretudo para garantir os interesses do Judaísmo Internacional. Os interesses dos diferentes países que representavam eram apenas secundários, e de uma prioridade muito menor, se foram sequer considerados.

(À esquerda) representando os interesses bancários judeus na América esteve o banqueiro judeu Paul Warburg, presidente da Reserva Federal. (À direita) o seu irmão Max Warburg, representando os interesses bancários judeus da Alemanha

Surpreendentemente, cada um dos líderes Aliados nas conversações de paz tinha um judeu como seu principal conselheiro. O Presidente Woodrow Wilson teve Bernard Baruch. Clemenceau da França teve Jeroboam Rothschild (também conhecido como Georges Mandel. O britânico David Lloyd George tinha Sir Phillip Sassoon. O representante da Itália nas conversações, o primeiro-ministro Vittorio Emanuele Orlando, era ele próprio meio judeu, e identificava-se como um judeu.

Em cima (da esquerda para a direita), o Presidente norte-americano Woodrow Wilson, o primeiro-ministro francês Georges Clemenceau, o primeiro-ministro britânico David Lloyd George e o o primeiro-ministro de Itália Vittorio Emanuele Orlando. Em baixo, os respectivos conselheiros judeus - Bernard Baruch, Jeroboam Rothschild (também conhecido como Georges Mandel) e Sir Phillip Sassoon.

Todos estes judeus estavam completamente envolvidos a todos os níveis nas inúmeras decisões que foram tomadas na Conferência, especialmente em relação aos seus próprios interesses.

Aos interesses judaicos foi dada uma prioridade inexplicavelmente elevada na redacção final do acordo de paz conhecido como o Tratado de Versalhes. Os judeus tinham uma série de interesses que elas perseguiram com determinação, mas foram especialmente determinados a ter os seguintes três requisitos incluídos no tratado final:

1 - A Liga das Nações como o primeiro passo em direcção a um governo mundial;

2 - O reconhecimento dos "direitos das minorias" judaicas na Europa Oriental e;

3 - A criação de um Mandato Britânico na Palestina árabe como o primeiro passo necessário em direcção a um eventual Estado judeu lá.

E os judeus obtiveram todos os três.

Parece notável que os interesses judaicos possam ter sido assim tão predominantes na conclusão de uma guerra em que os judeus não tinham participado como uma entidade corporativa em separado. E, no entanto, lá estavam eles, no final da guerra, tendo vindo de países de ambos os lados do conflito, participar plenamente na Conferência de Paz, e garantir para si uma grande parte dos despojos. O poder judaico nunca fora demonstrado tão abertamente. Eles conseguiram tudo o que tinham a intenção de obter.

Primeira Guerra Mundial - uma guerra em que os judeus não participaram como uma entidade corporativa mas onde garantiram para si grande parte dos despojos.


Os judeus impuseram no Tratado de Versalhes a criação da Liga das Nações como o primeiro passo em direcção a um governo mundial

22 comentários:

Anónimo disse...

O mito de que os judeus querem controlar o mundo foi propagado por vários documentos como "Os Protocolos dos Sábios de Sião", que é uma comprovada falsificação. O mito de que os judeus dominam o sector financeiro é difícil de justificar, embora o preconceito cristão medieval tenha forçado alguns judeus a enveredar pela banca, não há evidência nenhuma de uma tentativa concertada dos judeus para dominar o sistema financeiro.

O moderno anti-semitismo é inspirado nas ideias do nazismo do século XX. A ofensa não só aos judeus, mas às outras minorias étnicas, são o resíduo deixado pelos movimentos extremistas do século passado.

Anónimo disse...



http://favoritememes.com/_nw/0/98323781.gif

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

O anónimo de 11 julho, 2016 14:47 tem razão, mas "razão democrática": que assenta na máxima de lenine que uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.


Porque os factos mostram que a conspiração é real.
Porque os factos mostram que os judeus foram corridos dos mais diversos países e nações, e nas mais variadas épocas e geografias, muito antes da ascensão do Nazismo.
E porque os factos mostram que Árabes são também semitas, tal como os palestinianos, logo não há qualquer tipo de legitimidade moral para os judeus chamarem os outros de anti-semitas quando são precisamente os judeus que mais semitas matam no mundo(apesar de a maioria deles;judeus do ponto de vista racial e não apenas de conversão religiosa, serem semitas).
E porque os factos mostram que a federal reserve dos EUA ocupados, o fmi e bce pertencem a judeus.
E porque os factos mostram que quem endivida os países e nações deliberadamente(sabotagem/terrorismo económico-financeiro), são políticos judeus e/ou cripto-judeus.

Mas os factos são racistas e anti-semitas aos olhos da moral democrática, pois na ditadura da mentira; a democracia; há que insultar a verdade!

Thor disse...

pois, os judeus não dominam o sector financeiro, que ideia...isso é um mito.
porque os Rothschild não são judeus nem nada! nem os Rockefeller. nem os Morgan. nem os Warburg. nem os Kuhn Loeb. nem a Reserva Federal é judia! nem Wall Street. nem o Goldman Sachs. nem a usura é judia. são tudo tretas e conspirações de maluquinhos anti-semitas.

Anónimo disse...

Pessoal, vamos para com isso de "judeu financeiro internacional dominar o mundo." O texto acima está todo errado e eivado de bobagens. Pois vejamos:
os Morgan são tuaregues, Kuhn Loeb é esquimó, Goldman Sachs é apache, Rockefeller é himalaio, Rothschild, pô gente(!) é da tribo mursi. Ok?! Espero que parem com isso agora de "judeu internacional".

E vocês não entenderam nada sobre o T. de Versalhes. Foi um tratado sobre padronizar universalmente a numeração de vestuário, de calçados, cintura, essas coisas. Estava dando muitos problemas porque nos EUA era um tipo de numeração, na Europa outro, na Ásia outro ainda. Então fizeram esse T. de Versalhes pra corrigir tudo. Não tem nada a ver com guerra, judeu, ONU ... OK?

Aah, ia esquecendo. Os Protocolos foi meu filho de cinco anos que escreveu quando tava na faculdade. São falsos.

Pedro Lopes disse...


Para o anónimo das 20:52

http://bonfimnoticias.com/site/wp-content/uploads/2016/05/5estrelas-e1432915600706.png

João disse...

Os Judeus controlavam o mundo de tal forma que, passados pouco mais de vinte anos do fim da Primeira Guerra Mundial, morreram mais de seis de milhões deles nos campos de concentração nazis. Por aqui se vê a lenda da supremacia judaica.

Thor disse...

João, é isso (6 milhões) e o pai Natal. não tens emenda. devias estar num manicómio.

Anónimo disse...

Dos 4 milhões de judeus presos pelos alemães, 6 milhões deles morreram e desses, só 5 milhões sobreviveram.

Aquilo foi um verdadeiro Nakba, um horroroso Holodomor, os gulags eram terríveis, a tcheca também não perdoava, os SS Mordecai e seu parceiro Shimon trabalhavam duro, era chicken Kaporet dia e noite sendo gaseados, e tinha os mecânicos não davam conta de consertar os chuveiros. Então contrataram a empresa Warburg & Talmud Corporation que resolveu o problema do gás granulado sharia muito utilizado naqueles recintos sofisticados e herméticos de paredes de palha. Nem vou falar nos reptilianos, porque aí mesmo ninguém acredita no %hoá.

LEMMING disse...

Toda a gente sabe que os Nazis fechavam os judeus num poço e depois deitavam para cima deles gambozinos para estes os comerem vivos.

É verdade, pois eu vi tal num documentário de uma televisão que pertence a judeus!

Anónimo disse...

Sim é verdade, meus netos são sobreviventes do Holocausto. Comíamos o pão que o judeu, digo, o diabo amassou. Bem, em partes é verdade mesmo, porque os kapos eram judeus.

Anónimo disse...

Os judeus não controlam tudo, mas os não-judeus são muito bons a apoderar-se do que eles construíram e culpam-nos por o terem feito.

Pedro Lopes disse...

"Os judeus não controlam tudo, mas os não-judeus são muito bons a apoderar-se do que eles construíram e culpam-nos por o terem feito."

Essa é que é essa! São invejosos.

Foram os judeus que construíram as pirâmides do Egipto, foram os judeus, que criaram a civilização Grega, foram os judeus que fizeram a muralha da china, foram os judeus que descobriram a pólvora seca.

Galileu era judeu, o Vasco da Gama era kosher, Afonso Henriques idem.

Foram os judeus que começaram a exploração espacial. O Nazi Von Braun roubou os foguetes a garotos judeus e depois levou a tecnologia para a América.

O Coliseu de Roma, o Panteão, as estradas romanas foi tudo obra de arquitectos judeus.

O Cinema, a musica, a arte, a escrita foram criados por judeus da Galileia.

Inventaram ainda os carros, as motas, os comboios, os aviões, as naves espaciais e as bicicletas e o micro-ondas.

Anónimo disse...

"Eu não exagero. A vida judaica consiste em dois elementos. Folhar dinheiro e protestar".

Palavras de Nahum Goldman, presidente do Congresso Mundial Judaico de 1948 até 1977, em seu livro "Das Jüdische Paradox".

Anónimo disse...

Pedro Lopes, você esqueceu que os judeus construíram o Canal da Mancha e inauguraram o Mar Cáspio financiado e construído pela empresa Warburg & Talmud Corporation.

Pedro Lopes disse...


Além disso os judeus são a raça mais humanista que existe.
Sempre na vanguarda da defesa dos direitos dos homens e das mulheres.


https://media2.8ch.net/pol/src/1468407929055.png

http://www.telesurtv.net/english/news/New-Top-Rabbi-of-Israeli-Army-Its-Ok-to-Rape-Non-Jewish-Women-20160712-0024.html


Anónimo disse...

Essa de ser "porreiro pá" violar mulheres não-judias já é habito muito antigo dos judeus.

Na antiga Roma os judeus controlavam maioritariamente a prostituição forçada.
Depois quando os judeus aceitaram se cristianizar(apenas por fora), aquilo que é foi violar mulheres Arianas a torto e a direito na Europa durante a inquisição.
Depois com o triunfo do comunismo, foram aos milhões as mulheres Eslavas violadas.
Depois quando o Nazismo e o Fascismo foram derrotadas pelos aliados, foram as Germânicas e Gaulesas violadas a torto e direito.
Nos tempos de hoje, controlam grande parte do tráfico humano forçado.

Aliás, basta ler o talmud e lá diz coisas como esta:

"Ter relações sexuais com uma mulher não-judia, é a mesma coisa que ter relações com uma cadela."

E agora há que somar também as milhares de mulheres Arianas que andam a ser violadas pelas hordas kalergianas trazidas para dentro da Europa pelos judeus.
Indirectamente ou semi-directamente, os judeus são os principais responsáveis pela "rape epidemic" que está ocorrer na Europa.

Anónimo disse...


"Ter relações sexuais com uma mulher não-judia, é a mesma coisa que ter relações com uma cadela." Então judeus gostam de zoofilia e alguns até chegam a se casam com cadelas?!! ... humm Povo doido.

Judeus são campeões na proteção às crianças e do adolescente também:

http://www.jewworldorder.org/wp-content/uploads/2013/03/israel-Jews-hiding-behind-civillians1.jpg

http://cdn.jewsnews.co.il/wp-content/uploads/2014/08/6113.jpg

https://displacedpalestinians.files.wordpress.com/2010/10/rabbi_yitzhak_shapira_killing_non_jew_children.jpg

Anónimo disse...

Não obstante o que é dito no post, é necessário salientar que os judeus foram mortos por Hitler "não por aquilo que eles fizeram, mas por aquilo que eles eram". Outra distinção importante que também deve ser feita tem a ver com "o que eles fizeram": entre os judeus que fizeram algo político, e aqueles que fizeram algo não-político, como os homossexuais alemães ou os deficientes alemães.

Nick disse...


"Os judeus foram mortos por Hitler"

Mas alguém duvida disso ó anónimo Kosher.

As provas são "esmagadoras":


As câmaras hilariantes


https://www.youtube.com/watch?v=ZS7QB3pzUvM


Nick disse...



Mais provas demolidoras:

https://www.youtube.com/watch?v=kjuH-8w1Y5w

https://www.youtube.com/watch?v=vkoJP-q-JuA