segunda-feira, outubro 03, 2016

Oliver Stone: o controlo Judeu dos Media impede o Debate Livre do Holocausto


Oliver Stone, realizador de Hollywood, afirma abertamente que o seu novo filme tem como objectivo colocar Adolfo Hitler, que ele considerou um "bode expiatório fácil" no passado, no contexto histórico devido.

O controlo Judeu dos Meios de Comunicação impede o debate livre do Holocausto, afirmou ao Sunday Times o conhecido realizador de Hollywood, acrescentando que o lobby judeu dos Estados Unidos tem vindo a controlar a política externa de Washington há anos.

Na entrevista ao Sunday Times, Oliver Stone afirmou que a opinião pública norte-americana estava focada no Holocausto como resultado da "dominação judaica dos meios de comunicação", acrescentando que o seu próximo filme tem como objetivo colocar Adolfo Hitler e o ditador soviético Joseph Estaline "no devido contexto."

"Há um grande lobby [judeu] nos Estados Unidos", disse Stone, acrescentando que "eles são trabalhadores laboriosos. É deles a última palavra, o mais poderoso lobby em Washington."

O famoso realizador de Hollywood de filmes como "Platoon" e "JFK", disse também que, enquanto "Hitler foi um Frankenstein," houve também um "Dr. Frankenstein" [o criador de Frankenstein].

"Industriais alemães, os americanos e os britânicos. Hitler teve muito apoio," afirmou Oliver Stone ao Sunday Times, acrescentando que "Hitler fez muito mais danos aos russos do que ao povo judeu, 25 ou 30 [milhões de mortos russos]."

Referindo-se à alegada influência do poderoso lobby judeu sobre a política externa dos EUA, Stone disse que Israel havia distorcido "a política externa dos Estados Unidos durante anos", acrescentando que sentia que a política dos EUA em relação ao Irão é "horrível".

"O Irão não é necessariamente o bom da fita", disse Stone, insistindo que os americanos não "conhecem a história toda."

Os comentários de Oliver Stone ao Sunday Times vêm ao encontro de anteriores observações do realizador de Hollywood em relação ao que ele considera como uma visão distorcida de personagens como Adolfo Hitler e Josef Estaline nos meios de comunicação dos EUA.

No início deste ano, Stone, falando na tournée semestral de imprensa do Television Critics Association, em Pasadena, disse que "Hitler é um bode expiatório fácil e tem sido usado profusamente ao longo da história."

"Ele [Hitler] é o produto de uma série de acções. É causa e efeito... As pessoas na América não conhecem a conexão entre a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial", disse Stone, acrescentando que através do seu documentário, ele tem sido capaz de "se colocar no papel de Estaline e no papel de Hitler para compreender os respectivos pontos de vista."

"Vamos educar as nossas mentes, liberalizá-las e alargá-las. Queremos ir além de opiniões... Atente-se no financiamento do partido Nazi. Como é que tantas empresas americanas estiveram envolvidas, desde a General Motors até à IBM. Hitler é apenas um homem que poderia ter sido facilmente assassinado", disse Stone.

45 comentários:

JF disse...

Recomenda-se a série documental de Oliver Stone "The Untold History of the United States".

Perfil da série no IMDB: http://www.imdb.com/title/tt1494191/?ref_=fn_al_tt_6

Diogo disse...

JF, obrigado pela informação. Vou ver.

João disse...

Ola Diogo
N entendo a tua obsecção pelos judeus do passado.
N presente eles continuam a influcenciar e desde as bombas atómicas ate às guerras contantes
supostamente lideradas pelos usa, dizem ser o lobby judeu quem comanda, aliados incondicionais
dp governo sionista.
Mais actual não?
1 abraço

Diogo disse...

Olá João,

O que me interessa saber é o que são estes judeus que têm vindo a controlar tudo ao logo dos tempos e o modo como o fazem.

Sei que não são um povo, nem uma raça, nem um grupo religioso.

Imagino que sejam uma maçonaria à escala mundial. Vão recrutando "gentios" em posição em posição de destaque e colocando "judeus" - (gentios recrutados) em posições de poder. E assim dominam tudo: o Dinheiro, os Media, a Política, a Justiça, etc.

Abraço

Nelo disse...

Será porque já vivemos o maravilhoso sistema socialista?
Alguém que pode saber quem era pela Internet (Alfredo Nossig) dizia assim:
" O mosaísmo e o socialismo não se opõem de forma alguma mas, pelo contrário, existe uma conformidade surpreendente entre as ideias fundamentais de ambas as doutrinas...são ideais paralelos que se relizarão pelo mesmo caminho...Do exame dos factos resulta, de modo irrefutável, que não só os judeus modernos cooperaram de uma maneira decisiva para a criação do socialismo porque os seus pais já eram os fundadores do mosaísmo...a semente do mosaísmo operou através dos séculos no que concerne à doutrina e à lei de um modo consciente para uns e de modo inconsciente para outros ...o moderno movimento socialista é na sua maioria obra dos judeus que nele imprimiram a marca do seu cérebro; eram judeus os que tiveram papel preponderante na direcção das primeiras repúblicas socialistas... O actual socialismo mundial forma o 1º estádio de realização do estado futuro do mundo anunciado pelos profetas."

Abraço

Diogo disse...

Caro Nelo,

Agradeço a sua contínua preocupação com a actualização dos meus conhecimentos.

Embora o socialismo tenha várias nuances vamos, para este efeito, considerar o socialismo como aquilo que foi imposto na União Soviética, na Europa de Leste, na China, etc.

O que foi imposto nestes países foi uma ditadura piramidal controlada pelos judeus e com uma extensa base de escravos gentios.

E concordo que o mosaísmo pretende ser uma réplica deste “socialismo” aplicado a todo o planeta.

Mas o avanço tecnológico exponencial tem razões que os profetas desconhecem. O que acontecerá quando as máquinas fizerem tudo? Quando não forem necessários senhores nem escravos?

A pulsão pelo Poder teve sempre a sua razão de ser. A força, o dinheiro e a autoridade sempre proporcionaram vantagens ao indivíduo em relação a outros – e, daí, uma maior probabilidade de sobrevivência e um melhor nível de vida relativo.

Mas se as máquinas tudo produzirem em quantidades muito para além de todas as necessidades, então qual a necessidade do “Poder”? Se ninguém puder ter mais do que os outros, a procura do Poder esvaziar-se-á. Julgo que nem os judeus nem os seus profetas contariam com isto.

Abraço

Thor disse...

"O que foi imposto nestes países foi uma ditadura piramidal controlada pelos judeus e com uma extensa base de escravos gentios."


finalmente reconheces. já não era sem tempo!
http://i0.wp.com/frissekijk.info/wp-content/uploads/2015/08/piramida-sowiecka.jpg

e o marxismo pouco ou nada tem de socialismo, seja na versão fabiana ou na comunista (esta então...)

Nick disse...

George Orwell baseou seu romance "Animal Farm" na União Soviética de Stalin, que ele detestava. Ele tinha começado, como tantos outros tolos, em acreditar que o socialismo e o comunismo foram praticamente a mesma coisa.
Ele ficou cruelmente desiludido quando veio a perceber que o comunismo era uma conspiração judaica para cooptar socialismo, isto é, que era, de fato, o capitalismo judaico pela porta dos fundos.
Primeiro nacionalizou-se tudo, com efeito confiscou-se a propriedade do goyim para transformá-lo em propriedade do Estado; então começou a "privatização" de tudo, deixando passar a propriedade para as mãos de corporações judaicas privadas. O comunismo foi simplesmente um dispositivo astucioso para a transferência de propriedade dos não-judeus para os judeus. Observe como isso aconteceu na época de Boris Yeltsin, quando grande parte da propriedade estatal da União Soviética caiu nas mãos ladronas de uns poucos oligarcas judeus. 

Entendam isto: se a nacionalização é o roubo da propriedade privada, a privatização é o roubo da propriedade estatal pertencente, em teoria, a todos. 

https://www.darkmoon.me/2016/britains-jewish-communist-traitors/#more-50008

Thor disse...

Nick, tens toda a razão e mais alguma. de facto, foi essa a estratégia dos cabrões.
tanto a nacionalização de tudo, como a privatização de tudo e mais alguma coisa (excepto do que der prejuizo) são roubo. não existe outro termo para descrever essas situações.

o capitalismo e o comunismo não são "ideologias", são tácticas judaicas. ver os patetas ainda a discutir "direitas" e "esquerdas" - inclusive muitos dentro do meio "nacionalista" - mete nojo e raiva. comunismo não é anti-capitalista, pelo contrário, ajuda o capitalismo judaico e é, ele próprio, capitalista quando está no poder.

faz mais falta gente esclarecida e lucida como tu.

Nick disse...

Agradeço Thor. Mas devo assinalar que o meu comentário é apenas a transcrição de parte do artigo cujo link coloquei antes.

A Revolução Judaica/Bolchevique foi realmente uma forma de retirar o poder ás elites Russas e colocá-lo em mãos Judias.

A Revolução Bolchevique já é chamada por muitos na própria Rússia como revolução Judia.

Palavras do próprio Putin:

https://www.youtube.com/watch?v=j6p1zxKnDeM

Nick disse...



"A dominação judaica do mundo só pode ser alcançado por meios destrutivos." - Franklin Ryckaert


Karl Marx (Mordechai Levy): "Só sei uma coisa – Não sou Marxista"


O marxismo é um movimento Judeu para incitar os chamados "oprimidos" a rebelar-se contra os chamados "opressores", a fim de destruir obstáculos à dominação judaica , que é o verdadeiro propósito de tudo. Existem três variantes do marxismo:

Por Franklin Ryckaert
Existem três tipos de marxismo - e todos eles são perigosos:

https://www.darkmoon.me/2016/on-the-three-types-of-marxism/#more-48587

(tradução automática)


1) o marxismo social , ou "luta de classes"- Esta forma de marxismo foi usado na Rússia, a fim de derrubar o czar e da classe dominante para dar lugar aos chefes judaicos. Foi um sucesso impressionante, embora mais tarde, sob Stalin o poder dos judeus tornou-se um pouco limitado.

. 2) Marxismo Cultural - Esta forma de marxismo é usado para minar todas as formas de cultura que representam a vida nacional saudável: as relações entre as gerações, entre os sexos, a sexualidade e identidade de gênero. Isso também se tornou um sucesso impressionante e, actualmente, vivemos sob a sua hegemonia.

3) Marxismo Racial - Esta forma de marxismo é mais contado como sendo parte do Marxismo Cultural, mas sua natureza e alcance justificam um tratamento separado.

No caso do marxismo Racial os "opressores" são identificados como brancos, enquanto que todos os não-brancos são contados como "oprimidos".

A "solução" para o problema da opressão branca é o que chamamos aqui o Projeto Genocídio Branco, ou seja, o genocídio "soft" dos brancos, inundando seus países com os imigrantes não-brancos e, em seguida, promover a miscigenação.

Esta forma de marxismo está, actualmente, em pleno funcionamento.

Em todas as três formas de marxismo aos Goyim crédulos é prometida uma utopia de liberdade, se apenas os obstáculos para isso não são não forem reformados, mas sim destruidos.

No caso do marxismo social isto significou a destruição literal da classe da burguesia como aconteceu na Rússia, China e Camboja.

No marxismo Cultural todas as formas saudáveis ​​de vida social são destruídos.

No marxismo Racial também o objetivo não é a "reforma" da raça branca, a fim de desistir de suas formas racistas malignos, mas sim destruí-los a todos, embora na forma "suave" de genocídio-por-miscigenação.


A dominação Judaica do mundo só pode ser alcançada por caminhos destrutivos e esta é uma indicação da natureza demoníaca de seus ativistas. Aqui está uma citação do judeu Saul Alinsky em seus subversivas livro regras para radicais :

“Lest we forget at least an over-the-shoulder acknowledgment to the very first radical: from all our legends, mythology, and history (and who is to know where mythology leaves off and history begins — or which is which), the first radical known to man who rebelled against the establishment and did it so effectively that he at least won his own kingdom — Lucifer.”

JF disse...

Um outro livro escrito por George Orwell em 1948 com o título “1984”, foi leitura obrigatória do serviço de informações dos Estados Unidos da América, a “Central Intelligence Agency” (CIA) que tinha como apêndice o “Conselho de Estratégia Psicológica” criado por Harry S. Truman para analisar a sociedade soviética através dos seus dissidentes, que posteriormente eram recrutados pela “Central Intelligence Agency” (CIA). O conteúdo da obra “A Quinta dos Animais”, seria também o mote para os discursos anticomunistas da Organização do Tratado do Atlântico Norte durante décadas.

Porém existem pesquisas efectuadas sobre o percurso literário de Orwell em que provam por exemplo o plágio feito pelo autor, que deu origem a esse livro famoso, “1984”, que segundo Emilio J. Corbière foi paligiado por George Orwell da obra “Мы” (em português “Nós”) do escritor russo Yevgueni Zamiatin, escrita em 1921.

Sobre isto atente-se ao testemunho vivenciado por Isaac Deutscher:

“...Você leu este livro? O senhor tem que o ler, e então saberá porque temos de largar a bomba atómica sobre os bolcheviques! Com estas palavras, um miserável cego vendedor de jornais, recomendava-me em Nova York a leitura de “1984”, poucas semanas antes da morte de Orwell...”.

Quanto ao livro “A Quinta dos Animais” (em inglês “Animal Farm”), surge com atraso na sua publicação em 1945, já no final da 2ª Guerra Mundial ganha pela União das Repúblicas Socialista Soviéticas (URSS) onde morreram 26 milhões de cidadãos soviéticos; numa altura de reciclagem dos espiões e criminosos de guerra NAZIS pelos serviços secretos dos Estados Unidos da América e da Inglaterra, que apoiavam e criavam inclusive as redes clandestinas, para ajudar na fuga desses criminosos nacional-socialistas (NAZIS) para o EUA e a América Latina.

P.S.: Diogo, já teve oportunidade de assitir à série documental do Oliver Stone sobre os EUA?

Nick disse...

A manipulação mediática criou um mundo virtual e deturpado na mente das pessoas que as impede de ver a realidade.


Criminosos foram os que ganharam a II Guerra.

Os mesmos agentes da N.O.M. que actualmente fomentam a destruição do Médio Oriente, Europa etc..

A realidade da II Guerra para quem ousar investigar sem pre-conceitos, resume-se a isto:


“O Holocausto é a maior mentira da História. A Alemanha não tem culpa pela Segunda Guerra Mundial e Adolf Hitler foi o único homem de Estado do mundo que quis salvar o planeta do perigo da plutocracia judaica, libertando assim novamente um mundo subjugado.”

Afirmação do filho do grande violinista Yehudi Menuhin (Gerard Menuhin)
no seu livro “Tell the Truth & Shame the Devil" - (Diga a verdade e envergonhe o diabo)

Santon disse...

O controle/controlo da mídia por parte dos judeus era apenas mais um dos meios de poder previstos nos Protocolos dos Sábios de Sião.
Como o Thor disse, os demais meios implicavam em retirar os meios de poder das mãos das forças antigas e após a revolução as dispor na mão do judeu. A revolução de 1789 e a russa foram apenas isso, nada mais.

Além de vencer a segunda guerra mundial os judeus necessitavam de uma mudança radical de paradigma que:

1-os colocasse como vítimas, desterrados, coitadinhos;
2-os brutos alemães e os nacionalismos foram os responsáveis pela guerra;
3-as 6 milhões de mortes do holocausto, que justificaram a criação da ONU e dação de terras ocupadas, palestinas, para os judeus (judeus pobres do leste, forçados a migrar como os Rothschild exigiam)

Para manter a farsa do holocausto, bem como toda a estrutura Escravista do capitalismo neo-liberal os judeus necessitam de sistemas de Censura das verdadeiras notícias, além de sistemas de imbecilização mental. A isso pudemos chamar mídia, rádio, jornais,TV, etc...

Com a internet já podemos debater melhor, mas retirar o povo da cegueira é deveras complicado, foram 70 anos de lavagem cerebral sobre holoconto, além de que o politicamente correto também é penalizador: se um jornalista ou cientista o confrontar - estará desempregado no dia seguinte.

Diogo disse...

JF - «P.S.: Diogo, já teve oportunidade de assistir à série documental do Oliver Stone sobre os EUA?»

Já comecei a assistir mas aquilo são 10 horas de filme e na primeira hora não vi nada de especial. Quais são os pontos fundamentais do documentário?

Diogo disse...

Caro Nelo,

Esta revolução que referi no meu comentário anterior é de índole completamente diferente. O novo progresso tecnológico rompe com todos os paradigmas sociais anteriores. O judeu, que foi “obrigado a emigrar” e a viver entre outros povos (tal como os parasitas precisam de um hospedeiro que possam sugar), vai perder toda a sua influência. Porque o controlo do Dinheiro, da Política, da Opinião, da Lei, e, portanto, dos «gentios», vai-se esfumar. E com ele, o judeu…

Abraço

Pedro Lopes disse...

Pensar e fazer umas contas é uma coisa perigosa hoje em dia.

É que um gajo corre o riso de se tornar num "anti-semita".


https://lh3.googleusercontent.com/-IBylqZ48eWE/V_RlxPliCQI/AAAAAAAEK58/4OjOOeiraSIb5GO7G-p2d06KELDLTwU-gCJoC/w530-h434-p-rw/jewidh%2Bpopulation%2Bholocaust.jpg

E isso dá cadeia.

Sejam sensatos e sigam os conselhos do zog, nada de fazer contas nem perguntas.

Diogo disse...

Caro Pedro Lopes,

Isso só prova que a natalidade judaica disparou de forma fulminante entre 1939 e 1947 para compensar os seis milhões que morreram nas câmaras de gás nazis.

JF disse...

São dez episódios (assista um a um, conforme a sua vontade, se não, não aguenta) sobre a história da 2ª Guerra Mundial até aos dias de hoje, sendo uma excelente série documental que retrata de uma forma independente os diversos acontecimentos dessas épocas desde 1939 do Século XX até aos dias de hoje, contrariando as versões impostas durante décadas por aqueles que perderam a guerra.

Assista à série documental, analise, e depois forme a sua opinião; é o melhor que tem a fazer em vez de ser eu dizer-lhe como escreveu "...Quais são os pontos fundamentais do documentário?..." pois considero, caro Diogo, que o raciocínio de cada um interpreta e bem, os mesmos temas de forma diversa.

Considere a sugestão que lhe fiz sobre este documentário como uma partilha, em forma de agradecimento, pelo trabalho que desenvolve neste blog, que visito com frequência para ler com satisfação o que escreve.

Continuação de um bom trabalho.

Nick disse...

O Terceiro Reich esteve em conflito por cinco anos.

Mas o Reich durou 13,5 anos.

O que é que aconteceu com os 7,4 anos de paz eclipsados da narrativa histórica ?

Durante aqueles anos, o Reich criou uma sólida economia, infra-estruturas e uma prosperidade
e estilo de vida que nenhum país ocidental, então ou agora, poderia igualar.

Porque será este período tabu?… Uhmmm


O mainstream mediático ensinou-nos que Hitler era louco e mau! muito mau!

https://www.youtube.com/watch?v=CDxPVQ9DzyM


Mas… sabiam que as Leis de protecção á Natureza e defesa dos animais mais avançadas até á época foram criação da Alemanha N.Socialista tendo-as implementado logo que subiram ao poder?

E quem foram os primeiros no Mundo a dar 1 mês de férias anuais aos trabalhadores?
Resposta: O governo N.Socialista Alemão


E que dizia este “malvado” sobre a segurança Social:

https://www.youtube.com/watch?v=5DUIBgNr_YA&nohtml5=False




Tremendo o racismo de Hitler e da Alemanha N.Socialista.

Mas Jesse Owens não concorda.

https://www.youtube.com/watch?v=_LvPRBAJxp0





E que péssimos exemplos á juventude:

https://youtu.be/C8qw1Zfr3fw?t=382




“O Holocausto é a maior mentira da História. A Alemanha não tem culpa pela Segunda Guerra Mundial e Adolf Hitler foi o único homem de Estado do mundo que quis salvar o planeta do perigo da plutocracia judaica, libertando assim novamente um mundo subjugado.”

Afirmação do filho do grande violinista Yehudi Menuhin (Gerard Menuhin)
no seu livro “Tell the Truth & Shame the Devil" - (Diga a verdade e envergonhe o diabo)

Anónimo disse...

Então, qual linha seguir? É fato que os judeus são próceres do socialismo, mas o que dizer da atividade judaica dentro do capitalismo, ela é, por acaso, menos abrangente? Aliás, não foi este capitalismo que possibilitou está situação de uma oligarquia extremamente poderosa? Se a questão é a dominação pelos judeus, então o foco no socialismo me parece parcialismo. E me perdoem se pareço um inocente útil, mas prefiro concentrar meu foco nos sionistas. Não creio numa espécie de fatalismo, onde devemos considerar os judeus cronicamente os grandes vilões da humanidade.

Nickão.

Nick disse...




Ele, lutou contra a Plutocracia Marxista/Capitalista

Muito actual e Legendado em espanhol:


https://www.youtube.com/watch?v=mAjK457ndF0

Aqui está legendado em português, mas...

https://www.youtube.com/watch?v=3qktGqzfAcc



Julius streicher:

https://www.youtube.com/watch?v=kdCi-Xa1RuQ


Não há que ser Nacional Socialista (eu não sou) para saber distinguir o “trigo do joio”.



Pedro Lopes disse...


Um aparte, só para deixar aqui uma coisa engraçada.
É uma lista de animais de estimação que são muito parecidos com os seus donos, ou os seus donos os moldaram á sua imagem.

Que giro!

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQiCMWQb69SZHVFq1yabqSDO4zGpAWHq1gXyUpBajsavMYJsfk58w

Mas há muitos mais exemplos.

Diogo disse...

Nickão - «Então, qual linha seguir? É fato que os judeus são próceres do socialismo, mas o que dizer da atividade judaica dentro do capitalismo, ela é, por acaso, menos abrangente? Aliás, não foi este capitalismo que possibilitou está situação de uma oligarquia extremamente poderosa? Se a questão é a dominação pelos judeus, então o foco no socialismo me parece parcialismo. E me perdoem se pareço um inocente útil, mas prefiro concentrar meu foco nos sionistas. Não creio numa espécie de fatalismo, onde devemos considerar os judeus cronicamente os grandes vilões da humanidade.»

Caro Nickão,

Concordo em muito consigo. Onde a máfia judaica mais prosperou e controlou todos os poderes foi nos chamados regimes capitalistas, sendo, hoje, os Estados Unidos (antes fora a Inglaterra) o seu maior expoente.

Esta elite mafiosa judaica, a partir das suas bases em países capitalistas, financiou e implantou o “comunismo” em várias zonas do mundo - União Soviética, Europa de Leste, China, etc. – e financiou e implantou o “nacional-socialismo” na Alemanha.

O objectivo na Alemanha da implantação do “nacional-socialismo” na Alemanha foi forjar as condições para uma Segunda Guerra Mundial e a consolidação de Israel. O objectivo da criação dos regimes “comunistas” foi colocá-los economicamente em banho-maria e servirem de papão para o crescimento dos complexos militares-industriais capitalistas.

Quanto ao sionismo, faz cada vez menos sentido. Fazia sentido nos últimos anos do séc. XIX até aos anos 70-80 do século XX. Porque era necessário ter uma base militar – Israel - próxima dos poços de petróleo do Médio Oriente e para controlar o Canal do Suez. Mas hoje em dia, os bombardeiros, os caças e os drones já conseguem levantar de uma base nos EUA, ir bombardear o Afeganistão e regressar aos EUA. Isto já para não falar das muitas bases que os EUA e a NATO têm em todas as regiões do mundo. Israel e o sionismo estão obsoletos.


Nick disse...

O Diogo acha que os Judeus implantaram o Nacional Socialismo na Alemanha????

Que me diga que os Sionistas viam com bons olhos a expulsão dos Judeus da Alemanha e tudo tenham feito para incendiar os ãnimos contra os Judeus na Alemanha Nazi (para encurralar as populações Judias que estavam integrados e não pretendiam nunca sair dos países onde viviam para migrar para a Palestina/Israel).
Inclusive pode ter havido algum financiamento aos Nazis (desconheço mas admito que possa ter sucedido)...Mais que isso parece-me ficção científica.

Os N.S. criaram um sistema monetário e financeiro independente do Sistema Global da Época e desenvolveram-se exponencialmente… Ainda hoje em dia é tabú falar nisso… Isso não poderia ser tolerado pela Hegemonia Bancária Judia.
Tinha de ser destruido.

É sabido e documentado que quando a Judiaria Internacional declarou guerra á Alemanha os Judeus Alemães protestaram contra os seus próprios líderes que os manipularam e tudo fizeram para que os Alemães se virassem contra os Judeus que aí viviam.



“Israel é uma base Norte Americana”…. Isso é absurdo e não tem qualquer base nos próprios artigos que escreveu. O inverso sim... U.S.A. converteu-se num "pau" para impor os interesses de Israel e toda a Judiaria pelo Mundo.

O poderoso exército dos USA, alimentado pelo Petrodolar, (sim, é verdade) + a hegemonia do Dollar como moeda internacional, totalmente controlado pela Judiaria do Federal Reserve FED, servem de “mão de obra” para os interesses Sionistas e Capitalistas, em todo o Mundo, com particular incidência no Médio Oriente e América do Sul, não o contrário.

Afinal quem manipula quem?
Quem se serve de quem?
Israel dos USA … Ponto





   Ex congressista: “Todo o candidato ao Congresso tem de assinar um documento em favor de Israel”:

https://youtu.be/ImFMcbF2MYY?t=206



Katharine Griggs mulher do coronel da marinha usa George Griggs:

https://www.youtube.com/watch?


O Lobby Israelita (Documental sobre el Lobby Israelí, motivado por el artículo de Mearsheimer y Walt, "The Israel Lobby", publicado en el London Review of Books.)

https://www.youtube.com/playlist?list=PLF7E9FB84658E461B

Nick disse...



Correcção, Link errado:

Katharine Griggs mulher do coronel dos marines dos USA George Griggs:

https://www.youtube.com/watch?v=JhS6B9U13aY


Nick disse...



"Nós, o povo judeu, controlamos a América e os americanos sabem disso."

Primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon, 03 de outubro de 2001

Diogo disse...

Nick,

http://www.ihr.org/jhr/v07/v07p498_okeefe.html

Last year David Irving made a world-wide speaking tour, visiting North America (the U.S. and Canada), Australia, South Africa, and Europe. [...]

Then Irving let out an electrifying piece of information:

And I found there a letter from the pre-war German chancellor, the man who preceded Hitler, Dr. Heinrich Brüning, a letter he wrote to Churchill in August 1937. The sequence of events was this: Dr. Brüning became the chancellor and then Hitler succeeded him after a small indistinguishable move by another man. In other words, Brüning was the man whom Hitler replaced. And Brüning had the opportunity to see who was backing Hitler. Very interesting, who was financing Hitler during all his years in the wilderness, and Brüning knew.

Brüning wrote a letter to Churchill after he had been forced to resign and go into exile in England in August 1937, setting out the names and identities of the people who backed Hitler. And after the war, Churchill requested Brüning for permission to publish this letter in his great world history, The six-volume world history. And Brüning said no. In his letter, Brüning wrote, 'I didn't, and do not even today for understandable reasons, wish to reveal from October 1928, the two largest regular contributors to the Nazi Party were the general managers of two of the largest Berlin banks, both of Jewish faith and one of them the leader of Zionism in Germany."


Diogo disse...

Nick disse... «"Nós, o povo judeu, controlamos a América e os americanos sabem disso." - Primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon, 03 de outubro de 2001»


Eu também sei disso. Mas uma coisa são os judeus (que não são um povo, mas uma máfia maçónica), e outra coisa é o "Estado de Israel". Ariel Sharon está a dizer que a máfia maçónica judaica controla a América.

O "Estado de Israel" é apenas uma base militar e foi povoada com judeus de terceira categoria.

Nick disse...

Caro Diogo:

O ministro da economia do Reich (0 1º) foi este Judeu.

Hjalmar Horace Greeley Schacht (Tinglev, 22 de janeiro de 1877 — Munique, 4 de junho de 1970) foi um político e banqueiro alemão.
Nasceu em Tinglev, Nordschleswig, região da Jutlândia do Sul, hoje Dinamarca, antigo território alemão, em 22 de janeiro de 1877.

Foi um importante banqueiro alemão, economista responsável pelo fim do processo de hiperinflação alemã em 1923, presidente do Banco Central Alemão e Ministro da Economia do III Reich (1934-1937), tendo conseguido nessa sua gestão acabar com o desemprego na Alemanha sem provocar inflação.

Um banqueiro Judeu.

Acha que isto também serviria de argumento a essa teoria… Parecem-me conclusões rebuscadas da parte do Diogo…

As coisas não são tão lineares… Uns banqueiros Judeus deram algum tipo de Financiamento logo criaram o N.Socialismo???

Haveria inicialmente alguma colaboração entre o Partido N.Socialista e os Sionistas, já que tinham interesses em comum.

Uns queriam os Judeus fora da Alemanha e outros (Sionistas) queriam a migração dos Judeus para “Israel”/Palestina… Nada mais que isso.

Diogo disse...

Caro Nick,

Em 1933 a Alemanha estava economicamente e financeiramente de rastos com seis milhões de desempregados. Acha credível que o governo nazi tenha recuperado completamente a Alemanha em seis anos, tornando-a na 2ª maior potência mundial (a seguir aos EUA), se não tivesse ajuda maciça económica e financeira? E quem o poderia fazer senão os judeus com o seu poder financeiro?


http://inacreditavel.com.br/wp/politica-economica-do-terceiro-reich/

Schacht foi quem concebeu a espinha dorsal da Lei do Banco Central (Reichsbankgesetz – RbG) de 1924, onde a autonomia do Banco Central de 26 de maio de 1922 pendeu ainda mais para o controle dos Rothschild. A criação de um “Banco Central independente do governo” foi garantida pelo parágrafo 1 da nova RbG. A Reichsbankgesetz foi ditada à Alemanha já como ponto contratual do Plano Dawes. A 30 de novembro de 1923, a comissão de reparações decidiu convocar uma comissão de peritos sob direção do especialista escolhido pelo FED, Charles Gates Dawes, que deveria encontrar uma forma de exigir reparações da Alemanha por tempo indeterminado. O Reichsbank continuou a ser comandado por um conselho geral de 14 cabeças (7 eram estrangeiros) sob direção dos EUA. A cobertura em ouro foi inspecionada por um comissário estrangeiro e, segundo o parágrafo 28 da RbG, correspondeu a 40 por cento. Por isso o ouro alemão teve que ser colocado “como garantia” junto ao FED.

O agente alemão das Altas Finanças, que deveria conduzir a privatização do Reichsbank alemão foi, como já mencionado, Hjalmar Schacht, o amigo pessoal de Lord Montague Norman. Lord Norman era o diretor na época do Bank of England, que recebia suas diretrizes diretamente da Casa dos Rothschild.

“As atividades da oligarquia britânica foi imposta através de um bando de banqueiros dos Bancos Centrais, liderados por Lord Montague Norman, juntamente com Benjamin Strong [3] do FED de Nova York e Hjalmar Schacht do Reichsbank alemão.” [4]

Schacht pertencia à elite mundial dos criminosos financeiros globais da época.

“Benjamin Strong, primeiro presidente do FED, Hjalmar Schacht, presidente do Reichsbank, Montague Norman, diretor do Bank of England e Émile Moreau, diretor do Banque de France, eram os banqueiros mais poderosos e influentes de sua época.” [5]

Se Hjalmar Schacht foi denominado oficialmente como um dos mais poderosos presidentes dos Bancos Centrais do mundo, embora ele representasse o banco “nacional” de um país completamente saqueado, falido, ocupado e totalmente indefeso, então pode-se concluir que o poder, que lhe foi concedido pelas Lojas judaicas, era usado contra a Alemanha.

Nick disse...


Sim e Hitler e os N.S eram todos tótós....

"Na área do comercio com os Países estrangeiros, Schascht inventou um sistema para transformar a aquisição de matérias primas em ordens para a industria alemã: os fornecedores eram pagos em moeda que podia ser gasta exclusivamente na compra de mercadorias feitas na Alemanha.
Na prática, um mecanismo de troca: tu dar barril, eu dar salsicha.

Funcionava? Sim, funcionava. O que se traduziu num forte estímulo para a industria manufactureira do Reich. E, alem disso, evitava a intermediação financeira e a saída dos capitais: a moeda, gasta nas matérias primas voltava logo para a aquisição dos produtos alemães.

O controle nazista do comercio com o estrangeiro e do câmbio forneceu à economia de Berlim uma nova liberdade: em primeiro lugar porque o valor da moeda (o Marco) não é dependente do seu valor no estrangeiro (as Bolsas inglesas e americanas).

O Estado podia criar a moeda necessária para adquirir matérias e desenvolver novas actividades económicas: isso sem criar dívida externa. E sem que a moeda fosse punida nos mercados internacionais com a perda de valor, causado da desconfiança dos investidores.

Claro, era um sistema parecido com um "mercado fechado": para fazer negócios com a Alemanha era preciso aceitar estas condições. Mas com os estímulos no sector manufactureiro a produção melhorou, não apenas em quantidades mas também em qualidades, e cliente não faltavam."

Nick disse...

Isso que o Diogo falou foi antes do III Reich.

Hjalmar Schacht sempre foi contra ás condições impostas aos Alemães pós I Guerra. Mas tinha de dançar de acordo com a "música" que lhe impunham. Nem todos os Judeus são maquiavélicos... Schacht foi também julgado em Nuremberg (absolvido) mas condenado depois da guerra na Alemanha.





"Schacht não era parvo e como todos os hebreus, quando houver dinheiro sabe bem o que fazer. Na verdade não foram imprimidas muitas notas, pois a principal medida foi a criação dos MEFO, os Metallurgische Forschungsgesellschaft, m.b.H.

Atrás deste nome assustador escondiam-se normais obrigações, verdadeiros títulos emitidos no mercado interno para financiar o desenvolvimento.

Na prática, o Estado autorizou as empresas a emitir títulos garantidos pelo Estado: é com os MEFO que as empresas pagavam os fornecedores,não com dinheiro eventualmente imprimido pelo Banco Central.

O MEFO incluíam um risco: e se todos os detentores dos MEFO fossem até o Banco Central da Alemanha para exigir o pagamento em dinheiro, todos ao mesmo tempo? Porque um título garantido pelo Estado significa isso:em qualquer altura o dono do título pode ir até o Banco Central e pedir "O meu dinheiro, s.f.f.".

Neste caso sim: o Reich teria sido obrigado a imprimir muito dinheiro e a inflação teria explodido. Mas isso nunca aconteceu. Aliás, os MEFO eram utilizados pelas empresas alemãs como forma de pagamentos entre elas: de facto, tornaram-se uma forma de moeda (exclusiva para as empresas), mas sem o risco de criar a inflação.

Os economistas perguntam: mas como foi possível que este sistema funcionasse?
Resposta: funcionou.

A base deve ser procurada na imensa confiança que o regime espalhava e recebia. Não apenas entre as empresas, mas também entre os cidadãos.

Os MEFO constituíram um sistema de moeda circulante paralelo que, de facto, tornou invisível a inflação.
Mais tarde, Schacht explicou de ter pensado o seguinte: se houverem empresas, trabalhadores, maquinas paradas, então deve existir também capital parado. Os MEFO foram a maneira utilizada para que este capital voltasse a circular, sem os riscos inflacionários.

Schacht conhecia bem a fraude fundamental na qual é baseado o sistema do crédito e os lucros que derivam do abuso da confianças dos consumidores, que com o verdadeiro dinheiro deles enchem as contas vazias dos bancos. E sabia que a prosperidade financeira internacional depende da emissão de empréstimos com elevados interesses, em particular para aqueles Países em dificuldade económica.

O economista britânico C.W.Guillebaud explicou o mecanismo de Schacht com estas palavras:
No Terceiro Reich, em princípio as encomendas do Estado fornecem a procura de trabalho, isso numa altura em que a procura está de facto paralisada. O Reichbank (O Banco Central da Alemanha) fornece os fundos necessários para os investimentos (com os MEFO), o investimento faz trabalhar os desempregados, o trabalho gera rendimentos e a seguir poupanças: com estas, a dívida anteriormente criada pode ser paga.

E o ciclo recomeça. Só que desta vez o Reichbank não tem de "inventar" uma moeda (o MEFO), desta vez há o dinheiro dos cidadãos que funcionam como base.

Desta forma Hitler conseguiu o objectivo primário: eliminar o desemprego e fazer crescer os ordenados das famílias alemãs sem criar inflação.
E os resultados, temos de admitir, foram espectaculares em amplitude e rapidez.

Em Janeiro de 1933, quando Hitler ocupou o poder, os desempregados eram mais de 6 milhões; em Janeiro de 1934 eram 3,7 milhões; em janeiro de 1936 eram 1,6 milhões e em 1938 eram 400.000.

E não foram as empresas de armas que ajudaram: é a construção, em particular os grandes projectos públicos, inclusive a grande rede rodoviária (autoestradas) que ainda hoje representa a espinha dorsal da Alemanha. Este sector conseguiu absorver a maior parte dos desempregados (+209%), seguido pelo sector dos automoveis (+117%) e pelo metalúrgico (+83%)."

Diogo disse...

Caro Nick,

O comércio da Alemanha, exportações e importações estava completamente nas mãos dos judeus. Lembra-se da declaração de guerra económica dos judeus à Alemanha em 1933?

No dia 12 de Março de 1933 o Congresso Judeu Americano anunciou um protesto maciço em Madison Square Gardens para o dia 27 de Março. Naquela altura o chefe máximo dos Veteranos de Guerra Judia (Jewish War Veterans) apelou a um boicote americano aos produtos alemães.

Os alemães nem podiam importar matérias primas nem exportar os produtos acabados. Nenhum país, por pressão dos judeus, queria negócios com a Alemanha.

Onde é que foi buscar essa teoria?

Evidentemente que Hitler estava a par do apoio financeiro e económico judeu à Alemanha. Ele não era totó. Ele estava feito com os judeus.

Nick disse...

OK Diogo.

O crescimento económico surpreendente da Alemanha do III Reich foi devido aos financiamentos Judeus.

Acredita mesmo nisso ?

Fico-me por aqui.

Nick disse...

Palavras de Hitler sobre as finanças do Reich:


https://www.youtube.com/watch?v=B8AeeSNQO34

Thor disse...

"Nós, o povo judeu, controlamos a América e os americanos sabem disso."

Primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon, 03 de outubro de 2001



esta afirmação é, de facto, impressionante. lembro-me de tê-la lido pela primeira vez na net, no Verão de 2011, mais ou menos na altura do atentado do Breivik. havia também outra citação qualquer de um politico israelita de 28 ou 29 de Outubro de 2001, indirectamente relacionada ao 9/11.
essa citação do porco Sharon para o falecido Shimon Peres que começa com "Sempre que fazemos algo, você diz-me que a America fará isto e aquilo. Deixe-me dizer-lhe algo muito claramente: não se preocupe com a pressão americana sobre israel. Nós, o povo judeu, etc, etc..." foi supostamente em "OFF" para uma rádio israelita e dada a proximidade da data (3/10/2001) com os atentados do 9/11, essa citação fez-me relacionar as duas coisas e começar finalmente a levar um pouco mais a sério a alegação do envolvimento mossad nesse atentado e investigar mais por mim próprio, numa altura em que reinava o medo, ignorância, obscurantismo, medo do ridiculo e de ser considerado "maluco" se questionasse a versão "oficial" do 9/11, quando ainda por cima a maioria dos sites que a contestavam, apenas falavam em "iluminatis", "anti-cristos" e raramente em mossad.

Nick disse...



Sim.

Iluminatis ,reptilianos, elites etc...


http://www.renegadetribune.com/wp-content/uploads/2016/09/lfm3P.jpg?dddb56

Nick disse...




Sim.
Iluminatis ,reptilianos, elites etc...


http://www.renegadetribune.com/wp-content/uploads/2016/09/lfm3P.jpg?dddb56

Thor disse...

sim, já conhecia.
esta ainda é melhor:
http://4.bp.blogspot.com/-NkJqMoJlA4A/VdwQNwGgCxI/AAAAAAAAHKk/Ajg149da6jo/s1600/elephant-jew.jpg

JF disse...

"..Evidentemente que Hitler estava a par do apoio financeiro e económico judeu à Alemanha. Ele não era totó. Ele estava feito com os judeus..."

E tinha também aquele ar de "british", talvez devido às influências.

Nick disse...

Está-se mesmo a ver.

A Judiaria declarou guerra e tentou estrangular a economia do III Reich, mas ao mesmo tempo financiava-os massivamente.

Faziam uma coisa e o seu contrario.


“Os alemães nem podiam importar matérias primas nem exportar os produtos acabados” diz o Diogo:

As matérias primas e combustiveis com que a eficiente manufactura Alemã nunca vista antes no Mundo transformou a arruinada Alemanha de Weimar numa potência Mundial eram oferecidas pelos Reptilianos que vinham em naves espaciais.

Só pode.

Enfim...




A lavagem cerebral Sionista Mundial converteu-nos em Alienados incapazes de aceitar um Hitler defensor da honra e da decência.

Tem de ser um “louco e muito mau”. Tal como nos ensinaram os nossos “amos”.

Alienados incapazes de perceber que “não se come dinheiro nem ouro”... que é o trabalho o engenho e determinação de um povo que constituem o valor fundamental de uma economia.

Alienados incapazes de aceitar que possam existir alternativas ás vigarices do Sistema monetário e Financeiro vigente controlado pelos Bancos centrais rothschild e Compª.

Obey…

Nick disse...

https://www.radioislam.org/remer/portugu.htm

General Otto Remer:

“Até a capitulação de 1945, as derrotas que sofremos nunca conseguiram destruir nossa grandeza cultural, étnica, e construtora de civilização, e nossas façanhas. Até lá, tinham sido derrotas puramente militares. Até 1945, jamais tínhamos perdido uma guerra sem lutar. Em apenas seis anos (1933-1939), tornamos possível um ato de poder sem precedentes, - ultrapassado apenas pela nossa felicidade e confiança - de fazer sair da terra uma indústria, uma agricultura, um povo unido, que ficam sem igual na História. Eu digo isso porque um exército forte não é possível sem uma economia e uma indústria fortes, sem tecnologias progressivas e sem um governo legítimo apoiado pelo povo.”

“As alegadas câmaras de gás de Auschwitz são apenas uma das muitas mentiras propagandísticas das organizações judaicas contra a Alemanha. Eu declaro categoricamente, como um dos mais importantes comandantes militares da II Guerra Mundial, que nosso Exército jamais matou um único ser humano em qualquer câmara de gás.


Como um general bem-informado eu aprendi que o plano de Hitler era libertar a Europa do controle das organizações judaicas. Os judeus deveriam ser relocados para a Europa oriental e para a Rússia; em Birobidjan (na Sibéria) já havia sido criado um Estado judeu. Hitler tinha categoricamente” recusado uma oferta das organizações de fazer uma aliança entre os nacional-socialistas e os judeus, com o objetivo de fazer a imigração dos judeus se direcionar à Palestina. “

Thor disse...

Nick, vai por mim...esse Diogo é um caso perdido. já ando aqui a comentar desde 2012 e observava de vez em quando, desde finais de 2011.
o gajo não tem salvação, e não evolui absolutamente nada ao longo dos anos, está estagnado e é incapaz de progredir. não percas mais tempo com ele.

vejamos algumas das pérolas:
- democracia directa é a salvação.
- no futuro as máquinas farão tudo, ninguem trabalhará e os meios de produção serão socializados.
- Hitler era judeu (mas os judeus não são um povo!)
- a Alemanha apenas se levantou graças a dinheiro judeu e apenas existia dinheiro judeu no Mundo.
- os judeus não são um povo nem uma raça, mas uma mera máfia maçónica.
- israel é uma mera base militar dos Estados Unidos.
- os israelitas são judeus de 3ª categoria e não mandam nada.
- os EUA fizeram o 9/11 sozinhos, israel e a mossad não tiveram nada a ver com "aquilo".
- os estadistas usam todos bigode e são todos palhaços ao serviço da finança, incluindo Hitler, Mussolini, Salazar, etc
- os gays constituem 10% da população mundial.
- forças armadas e exércitos não fazem falta.
- os nacionalismos são todos bacocos, ultrapassados e não se justificam mais.
- vamos todos dar as mãos e viver felizes para sempre numa aldeia global.

já lhe foi explicado pelo menos umas 30 mil vezes que TUDO isso são DELIRIOS surrealistas e devaneios sem qualquer base na realidade.
mas mesmo assim, o gajo caga completamente e continua ano após ano a repetir as mesmas frases vazias (ipsis verbis) com a maior das naturalidades, das levezas e das leviandades, quase como se fosse um robôt ou autómato, que basta carregar num botão e o gajo regurgita a mesma frase riscada.

não vale a pena, Nick.

Nick disse...

Ninguém é perfeito

E aqui estamos nós para rebater.

E temos de concordar que o simpático Diogo tem um Blog com artigos muito interessantes e polémicos que temos o prazer de frequentar.

Eu tenho aprendido muito com eles.

Assim como com os comentários dos seus frequentadores habituais.