A Primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May
Theresa May, a Primeira-Ministra do Reino Unido desde 2016, faz jus ao seu papel de uma dos testas-de-ferro ao serviço do Grande Dinheiro que controla o mundo.
Apercebendo-se do declínio em ritmo acelerado do poder de propaganda e de censura dos televisões e dos jornais, onde a "informação" difundida, de cima para baixo, é absolutamente controlada, o Grande Dinheiro tudo faz para controlar e eliminar a liberdade de circulação de informação e opinião nas Redes Sociais e nos Bloggers, onde todos falam com todos e expõem os crimes inomináveis que o Grande Dinheiro tem levado a cabo.
Com esse fim, o Grande Dinheiro simula «ataques terroristas» e outras manobras que tais por forma a controlar o «extremismo» na Internet. Leia-se: a livre troca de opiniões e informação entre os cidadãos.
Apercebendo-se do declínio em ritmo acelerado do poder de propaganda e de censura dos televisões e dos jornais, onde a "informação" difundida, de cima para baixo, é absolutamente controlada, o Grande Dinheiro tudo faz para controlar e eliminar a liberdade de circulação de informação e opinião nas Redes Sociais e nos Bloggers, onde todos falam com todos e expõem os crimes inomináveis que o Grande Dinheiro tem levado a cabo.
Com esse fim, o Grande Dinheiro simula «ataques terroristas» e outras manobras que tais por forma a controlar o «extremismo» na Internet. Leia-se: a livre troca de opiniões e informação entre os cidadãos.
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Já Eça de Queirós, em Cartas de Inglaterra (1877-1882), chamava a atenção para a importância do controlo da informação por parte do Grande Dinheiro na Alemanha.
Eça de Queirós: «...quase todos os grandes jornais, estão na posse do [Grande Dinheiro]. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!»
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A confiança dos cidadãos americanos na sua imprensa caiu de 51% para 40%, de 2000 até 2015, segundo a Gallup - empresa de sondagem de opinião. E na faixa etária 18 – 49 anos [com mais acesso à Internet], essa confiança caiu para os 36%.
As receitas anuais da imprensa americana caíram dos 46,6 mil milhões de dólares em 2003, para os 16,4 mil milhões de dólares em 2014. Entretanto, na Internet, as redes sociais explodiram. Em 2003, havia no mundo 10 mil Bloggers. Em 2014 já havia 172 milhões de Bloggers.
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Novos acordos internacionais devem ser introduzidos para regulamentar a internet à luz do ataque terrorista da London Bridge, disse Theresa May.
A Primeira-ministra disse que a introdução de novas regras para o ciberespaço "privaria os extremistas de seus espaços seguros on-line" e que as empresas de tecnologia não estavam a fazer o suficiente.
"Não podemos permitir a esta ideologia que disponha do espaço seguro que precisa para se desenvolver, mas isso é precisamente o que estão a fazer a internet e as grandes empresas que fornecem serviços baseados na internet", disse May.
"Precisamos de trabalhar com os governos democráticos aliados para chegar a acordos internacionais para regular o ciberespaço para prevenir a propagação do planeamento extremista e terrorista".
A Primeira-ministra também disse que a Grã-Bretanha era muito tolerante com o extremismo e que os valores britânicos "pluralistas" deveriam ser estabelecidos como superiores.
O manifesto conservador compromete-se a regulamentar a internet, inclusive forçando os provedores de internet a participar de movimentos de contra-extremismo e dificultando o acesso à pornografia.
É considerado que no discurso da Sra. May foi a primeira vez que foi pedido publicamente a cooperação internacional para promover mais normas mais rígidas para o ciberespaço.
A intervenção vem após a introdução da Lei dos Poderes de Investigação de 2016 - denominada "Carta do Snooper" - que expande os poderes das agências de espionagem e do Governo na internet.
A Primeira-ministra afirmou que: "Embora tenhamos feito progressos significativos nos últimos anos, para ser franca, há uma tolerância demasiado grande para o extremismo no nosso país.
A Primeira-ministra disse que a introdução de novas regras para o ciberespaço "privaria os extremistas de seus espaços seguros on-line" e que as empresas de tecnologia não estavam a fazer o suficiente.
"Não podemos permitir a esta ideologia que disponha do espaço seguro que precisa para se desenvolver, mas isso é precisamente o que estão a fazer a internet e as grandes empresas que fornecem serviços baseados na internet", disse May.
"Precisamos de trabalhar com os governos democráticos aliados para chegar a acordos internacionais para regular o ciberespaço para prevenir a propagação do planeamento extremista e terrorista".
A Primeira-ministra também disse que a Grã-Bretanha era muito tolerante com o extremismo e que os valores britânicos "pluralistas" deveriam ser estabelecidos como superiores.
O manifesto conservador compromete-se a regulamentar a internet, inclusive forçando os provedores de internet a participar de movimentos de contra-extremismo e dificultando o acesso à pornografia.
É considerado que no discurso da Sra. May foi a primeira vez que foi pedido publicamente a cooperação internacional para promover mais normas mais rígidas para o ciberespaço.
A intervenção vem após a introdução da Lei dos Poderes de Investigação de 2016 - denominada "Carta do Snooper" - que expande os poderes das agências de espionagem e do Governo na internet.
A Primeira-ministra afirmou que: "Embora tenhamos feito progressos significativos nos últimos anos, para ser franca, há uma tolerância demasiado grande para o extremismo no nosso país.
1 comentário:
O regime da Inglaterra e os seus aliados, preparam-se para levar a Europa a uma nova Guerra Mundial, serão derrotados da mesma forma que o foram em 1945.
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