Correio da Cidadania:
"Foram os EUA quem desde 1980 financiaram as escolas de terrorismo instaladas nos territórios tribais da fronteira Noroeste. Ali se formaram sucessivas gerações de terroristas primeiro a serviço das chamadas Sete Organizações Sunitas de Peshawar e depois dos Talibã. Os homens saídos da academia do terror ideada e montada sob a supervisão da CIA ficaram internacionalmente conhecidos como «os afegãos», embora alguns fossem árabes, paquistaneses e iranianos."
"Um dos incontáveis absurdos da campanha marcada pelo discurso da irracionalidade é a obsessão do sistema de poder dos EUA em identificar o «grande responsável». Quase imediatamente, o terrorista saudita Osama bin Laden passou a ser apontado como «o inimigo número um» dos EUA. Tal atitude seria ridícula se não fosse acompanhada de iniciativas políticas definidoras da estratégia da resposta político-militar dos EUA. De repente, o sistema de poder da primeira potência do mundo fez de um fanático islamita o cérebro e o responsável por um atentado de extraordinária complexidade, sobre cuja montagem e densa rede de cumplicidades no interior dos EUA quase tudo permanece envolvido em mistério."
"Foram os EUA quem desde 1980 financiaram as escolas de terrorismo instaladas nos territórios tribais da fronteira Noroeste. Ali se formaram sucessivas gerações de terroristas primeiro a serviço das chamadas Sete Organizações Sunitas de Peshawar e depois dos Talibã. Os homens saídos da academia do terror ideada e montada sob a supervisão da CIA ficaram internacionalmente conhecidos como «os afegãos», embora alguns fossem árabes, paquistaneses e iranianos."
"Um dos incontáveis absurdos da campanha marcada pelo discurso da irracionalidade é a obsessão do sistema de poder dos EUA em identificar o «grande responsável». Quase imediatamente, o terrorista saudita Osama bin Laden passou a ser apontado como «o inimigo número um» dos EUA. Tal atitude seria ridícula se não fosse acompanhada de iniciativas políticas definidoras da estratégia da resposta político-militar dos EUA. De repente, o sistema de poder da primeira potência do mundo fez de um fanático islamita o cérebro e o responsável por um atentado de extraordinária complexidade, sobre cuja montagem e densa rede de cumplicidades no interior dos EUA quase tudo permanece envolvido em mistério."
3 comentários:
no próprio dia do atentado, eles no directo da rtp estavam a dizer que era incompreensível como apareceram ali aqueles dois aviões do nada, sem serem detectados e travados pela defesa anti-aérea e etc. nunca mais vi o directo, mas lembro-me como se fosse hoje. e aquilo parecia "desenhos animados" - mal eu sabia que era mesmo (os aviões pelo menos). nem sei como caí nessa farsa.
mais ainda: segundos antes do 2º avião, a realização mete um grande plano da torre, como se já soubesse que o "avião" ia bater. e mais grave que isso, nessa imagem só se vê essa torre, quando se deviam ver as duas.
lembro-me também de 1 ou 2 dias depois falarem dos gajos apanhados nas carrinhas, mas mentiram e disseram que eram àrabes ou "médio-oriente".
9/11 - Um dos mais bem conseguidos inside jobs feitos até hoje. Embora, à medida que se vão sabendo os pormenores, a coisa desmorona como um castelo de cartas. De dia para dia, cresce o número de pessoas que deixam de acreditar nesta estória das carochinhas.
Blogger Diogo disse...
9/11 - Um dos mais bem conseguidos inside jobs feitos até hoje.
Nem mais, Diogo. Foi qualquer coisa que nem um filme de Hollywood conseguria fazer melhor. Eles são mestres no embuste. E se calhar até tiveram a 'mãozinha' d'algum director/realizador dos filmes fantásticos a ajudar a montar a patranha. Eles, os masters de Hollywood, são unha com carne com os governos, todos os governos, desde que a própria Hollywood foi fundada.
Maria
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