quarta-feira, dezembro 20, 2017

E aqui está o plano dos genocidas do "Aquecimento Global" para destruir a Europa e o Mundo

Europa precisa de mais 180 mil milhões por ano para cumprir Acordo de Paris
[para combater o "Aquecimento Global"]



LINK - [2017-12-14] A Comissão Europeia apresentou, esta terça-feira, o seu Plano de Acção para o Planeta. Ao todo, dez iniciativas compõem aquele que pretende ser o contributo da Europa para uma “economia moderna e uma sociedade justa”. A estratégia foi dada conhecer durante a One Planet Summit, cimeira organizada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris, assinalando os dois anos da COP 21.

As dez acções foram apresentadas por Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, e incluem: colocar o sector financeiro ao serviço do clima; plano de investimento externo da UE; apoio ao investimento urbano nas cidades europeias; acção de apoio estrutural para as regiões de uso de carvão e carbono intensivo; juventude europeia para a acção climática; instrumento de investimento “Smart Finance for Smart Buildings”; regulamento europeu para investimento no desempenho energético de edifícios; investimento em tecnologias industriais limpas; mobilidade limpa, conectada e competitiva.

Melhorar o desempenho energético do parque edificado é um dos vectores de actuação central para alcançar as metas do Acordo de Paris e Bruxelas já se comprometeu com o desígnio. O instrumento Smart Finance for Smart Buildings, adoptado pelo Banco de Investimento Europeu (BEI), pretende ajudar a desbloquear o financiamento necessário para o efeito, criando um mercado para o projectos de eficiência energética e tornando o sector mais atractivo para quem investe. Até 2020, espera-se que este coloque dez mil milhões de euros de fundos públicos e privados no mercado da eficiência energética, apoiando 220 mil postos de trabalho, um mercado de reabilitação para pequenas empresas no valor de 120 mil milhões de euros e que ajude a retirar 3,2 milhões de famílias do estado de pobreza energética.

Os edifícios públicos não ficam de fora dos planos de Bruxelas e são os objectos principais da iniciativa que visa um regulamento europeu para investimento no desempenho energético de edifícios. Nessa matéria, o contributo da Comissão Europeia assenta no trabalho que tem feito, com os Institutos Nacionais de Estatística, para agilizar a adopção dos Contratos de Desempenho Energético (EPC, na sigla em inglês) no sector público. A CE reconhece o potencial de alavancar o mercado dos EPC, mas também que os governos nacionais “precisam de orientação que lhes permita tomar decisões informadas relativamente a entrar ou não” num contrato desse tipo.

“Chegou a altura de aumentar a nossa parada e colocar todas as rodas em movimento – regulação, financeiras e outras – para conseguirmos alcançar as metas ambiciosas que definimos para nós mesmos. Esta é uma necessidade imposta pelas nossas condições de vida actuais e das gerações futuras. É a altura em que temos de agir juntos pelo planeta. Amanhã será demasiado tarde”, afirmou Juncker, no seu discurso.

Segundo Valdis Dombrovskis, comissário para o Euro e Diálogo Social, Estabilidade Financeira e Serviços Financeiros, é necessário um investimento anual adicional de 180 mil milhões de euros [por ano] para levar a cabo a transição para a energia limpa e alcançar os objectivos de Paris. “Este esforço exige que tanto os investidores públicos como os privados desempenhem por completo o seu papel”, declarou.

Portugal esteve também representado na cimeira. O encontro foi o palco escolhido para apresentar também a Aliança para a Descarbonização do Transporte, que conta com Portugal como co-fundador, a par de França, Holanda e Costa Rica e as empresas Michelin, Alstom e Itaipu Binacional. Já no próximo ano, dias 27 e 28 de Fevereiro, Lisboa vai receber o primeiro encontro da coligação.

A organização da One Planet Summit foi uma iniciativa do presidente francês, com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e o presidente do Banco Muncidal, Jim Yong Kim. Para além de assinalar os dois anos do Acordo de Paris, o encontro teve como propósito juntar actores centrais na transição para uma economia limpa e com capacidade para financiar a luta contra as alterações climáticas.


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Os gases que «provocam o Aquecimento Global» em percentagem:

Vapor de Água95%

Dióxido de Carbono (CO2)3,6%

Outros Gases – 1,38%


Percentagens de Dióxido de Carbono de origem Natural e de origem Humana (Man-made)
relativamente ao total do Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera:

Dióxido de Carbono (CO2) de origem natural - 96,8%

Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana (Man-made) - 3,2%

Percentagem do Dióxido de Carbono (CO2) de origem Humana (Man-made) em relação ao total dos gases de Efeito de Estufa - 0,12%




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Sendo que o Dióxido de Carbono (CO2) representa apenas 3,62% dos gases de Efeito de Estufa e que o Dióxido de Carbono (CO2) provocado pelo homem representa apenas 3,22% do total de Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera, temos que o Dióxido de Carbono (CO2) provocado pelo homem é responsável por apenas: 3,62% x 3,22% = 0,12% dos gases de Efeito de Estufa.

E ainda é necessário levar em conta o Calor Específico = quantidade de calor que deve ser fornecida a uma substância para elevar a sua temperatura em 1°C. Cada substância possui um determinado valor de calor específico, que é geralmente expresso em cal/g.°C. Quanto maior for o Calor Específico de uma substância, mais tempo esta levará a aquecer ou a arrefecer (reter o calor durante mais tempo).

Numa praia, percebemos que, durante o dia, a temperatura da água é inferior à temperatura da areia. O calor específico da areia (0,2) é menor que o da água (1), logo, a quantidade de energia necessária para aquecer a areia é menor e, por isso, aquece mais rapidamente. À noite, a areia perde energia mais facilmente que a água, arrefecendo 1/0,2 = 5 vezes mais rapidamente.

O Vapor de Água tem um calor específico de 0,5 cal/g.°C e o Dióxido de Carbono (CO2) de 0,19 cal/g.°C. Ou seja, o Vapor de Água tem uma capacidade duas vezes e meia superior de reter o calor do que o Dióxido de Carbono (CO2).

Ora, se o Vapor de Água representa 95% dos gases de Efeito de Estufa e o Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana apenas 0,12%, então a quantidade de Vapor de Água é 792 vezes maior que esse CO2. E se o calor específico do Vapor de Água é duas vezes e meia maior do que o do Dióxido de Carbono (CO2), a capacidade do Vapor de Água reter calor é 1980 vezes maior que o Dióxido de Carbono (CO2) de origem humana.

E, desta forma, os Grandes Ladrões que governam o mundo vão exigir que a Europa pague mais de 180 mil milhões de euros por ano (quantos mil milhões irão ser pagos pelos portugueses?), para combater os efeitos de um gás - Dióxido de Carbono (CO2) - sabendo que sobre o Vapor de Água, que tem um efeito 1980 vezes maior, nada pode ser feito. Haverá na história da humanidade maior vigarice do que esta?


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O documentário The Great Global Warming Swindle (A Grande Farsa do Aquecimento Global - legendado em português-brasileiro) é um documentário produzido para o Channel 4 britânico, e apresenta-nos a opinião de duas dezenas de cientistas sobre o aquecimento global antropogénico (produzido pelo homem). O documentário afirma que o aquecimento global provocado pelo homem é uma mentira e o maior embuste dos tempos modernos.

O filme defende que o "consenso" acerca das alterações climáticas é produto de uma indústria de biliões de dólares, criada e financiada por políticos com uma agenda de erradicação do "vírus do progresso" e pelo conceito malthusiano dos "limites do crescimento populacional", apoiada por histórias assustadoras de cientistas à procura de fundos e difundida pelos meios de comunicação e por ambientalistas fanaticamente anti-industriais.

The Guardian (26/04/2012) - Prof Paul Ehrlich, the world's most renowned population analyst, has called for a massive reduction in the number of humans and for natural resources to be redistributed from the rich to the poor.... – O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres....


5 comentários:

João disse...

Se não podemos sobreviver a um aumento de temperatura de 1 grau em 167 anos, então somos uma espécie verdadeiramente patética.

Anónimo disse...

"O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres...."
.
Esta caramelo sempre pode dar o exemplo e atirar-se do prédio mais próximo.
Isto para nem comentar o disparate que afirma.
Carlos.

Diogo disse...

João, o dióxido de carbono emitido pelo homem é apenas um grão de areia numa praia imensa. Não tem efeito nenhum no clima.


Carlos, absolutamente de acordo!

RAMIRO LOPES ANDRADE disse...

Caro Diogo

Venho lhe desejar um feliz natal, e próspero ano novo 2018, para ti e toda a sua família.
Que este novo ano seja o ano que o povo portugues irá despertar ......

Abraços.

Ramiro Lopes Andrade

Diogo disse...

Bom Natal e Boas Festas para si também, Ramiro Lopes Andrade.

Abraço.