Colapso civilizacional, empobrecimento global, redução da população mundial para 500 milhões de pessoas e estabelecimento de um governo oligárquico de características feudais a nível planetário.
Maurice Strong: "podemos chegar ao ponto em que a única forma de salvar o planeta será provocar o colapso da civilização industrial."
Em 1990, Maurice Strong deu uma entrevista à revista WEST, onde descreveu como perspectivava a salvação do Planeta:
"Todos os anos, o Fórum Económico Mundial reúne-se em Davos, na Suíça. Centenas de CEO’s [presidentes de empresas], primeiros-ministros, ministros das finanças e líderes académicos reúnem-se em fevereiro para participar das reuniões e definir as agendas econômicas para o próximo ano.”
"E se um pequeno grupo desses líderes mundiais concluísse que o principal risco para a Terra provém das acções dos países ricos? E se para o mundo sobreviver, os países ricos tivessem que assinar um acordo reduzindo o seu impacto no meio ambiente? Será que iriam fazer isso? Os países ricos concordariam em reduzir o seu impacto no meio ambiente? Será que eles concordariam em salvar a Terra?"
"As conclusões do grupo são "Não". Os países ricos não o fariam. Eles não mudarão. Então, para salvar o planeta, o grupo decide: Será que a única esperança do planeta seja o colapso da civilização industrial? Não será nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça?
Dois anos depois de fazer esta afirmação, Maurice Strong lançou as bases e ajudou na criação do Protocolo de Quioto. De acordo com a Wikipédia, "O Protocolo de Quioto é um protocolo da Convenção-Quadro Internacional sobre Mudanças Climáticas com o objectivo de reduzir os gases de efeito estufa que causam mudanças climáticas". Outra maneira de dizer que é "um acordo que reduz o impacto do efeito estufa no meio ambiente".
O objetivo é transformar uma ideia numa realidade. Como é que se pode desactivar as nações industrializadas? Uma analogia ajuda a entender como Maurice Strong e algumas outras pessoas de mentalidade semelhante fizeram isso. Compare-se uma nação com um automóvel e pense-se em como é possível desligar o motor. Pode-se apertar a tubo de combustível e privar o motor, no entanto, se se fizesse isso em qualquer país, as pessoas reagiriam de forma rápida e negativa. No entanto, pode-se parar um motor bloqueando o tubo de escape.
O método de Strong não é uma desligar físico - como se faz com um motor, mas um desligar metafórico. Se se puder demonstrar que uma parte do escape industrial está a causar um aquecimento global catastrófico colocando em perigo a sobrevivência do planeta, então tem-se o pretexto necessário. E será ainda melhor se se puder usar a ciência em apoio dessa causa.
São necessários dois componentes para realizar este plano. Um é um organismo científico; o outro é uma agência política global que possa ignorar os governos nacionais. A experiência de Strong indicou que as Nações Unidas (ONU) seriam o veículo ideal para desligar a civilização industrial.
Em 1990, Maurice Strong deu uma entrevista à revista WEST, onde descreveu como perspectivava a salvação do Planeta:
"Todos os anos, o Fórum Económico Mundial reúne-se em Davos, na Suíça. Centenas de CEO’s [presidentes de empresas], primeiros-ministros, ministros das finanças e líderes académicos reúnem-se em fevereiro para participar das reuniões e definir as agendas econômicas para o próximo ano.”
"E se um pequeno grupo desses líderes mundiais concluísse que o principal risco para a Terra provém das acções dos países ricos? E se para o mundo sobreviver, os países ricos tivessem que assinar um acordo reduzindo o seu impacto no meio ambiente? Será que iriam fazer isso? Os países ricos concordariam em reduzir o seu impacto no meio ambiente? Será que eles concordariam em salvar a Terra?"
"As conclusões do grupo são "Não". Os países ricos não o fariam. Eles não mudarão. Então, para salvar o planeta, o grupo decide: Será que a única esperança do planeta seja o colapso da civilização industrial? Não será nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça?
Dois anos depois de fazer esta afirmação, Maurice Strong lançou as bases e ajudou na criação do Protocolo de Quioto. De acordo com a Wikipédia, "O Protocolo de Quioto é um protocolo da Convenção-Quadro Internacional sobre Mudanças Climáticas com o objectivo de reduzir os gases de efeito estufa que causam mudanças climáticas". Outra maneira de dizer que é "um acordo que reduz o impacto do efeito estufa no meio ambiente".
O objetivo é transformar uma ideia numa realidade. Como é que se pode desactivar as nações industrializadas? Uma analogia ajuda a entender como Maurice Strong e algumas outras pessoas de mentalidade semelhante fizeram isso. Compare-se uma nação com um automóvel e pense-se em como é possível desligar o motor. Pode-se apertar a tubo de combustível e privar o motor, no entanto, se se fizesse isso em qualquer país, as pessoas reagiriam de forma rápida e negativa. No entanto, pode-se parar um motor bloqueando o tubo de escape.
O método de Strong não é uma desligar físico - como se faz com um motor, mas um desligar metafórico. Se se puder demonstrar que uma parte do escape industrial está a causar um aquecimento global catastrófico colocando em perigo a sobrevivência do planeta, então tem-se o pretexto necessário. E será ainda melhor se se puder usar a ciência em apoio dessa causa.
São necessários dois componentes para realizar este plano. Um é um organismo científico; o outro é uma agência política global que possa ignorar os governos nacionais. A experiência de Strong indicou que as Nações Unidas (ONU) seriam o veículo ideal para desligar a civilização industrial.
2 comentários:
Cientes de tal e tamanha farsa "aquecimentista", os EUA nunca assinaram porcaria nenhuma de restrição à sua produção industrial.
Isto é obrigação dos seus escravos.
FAB 29, os americanos também vão assinar. É a New World Order. É a oligarquia mundial que está a impô-lo.
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