O Primeiro-Ministro de Portugal, António Costa, ao fugir às questões sobre os sofisticados meios de ignição de incêndios em Portugal, parece conluiado com uma máfia terrorista hispano-portuguesa ligada à Indústria dos Fogos, e que é responsável pela morte de, pelo menos, 64 pessoas no incêndio de Pedrógão Grande.
SIC Notícias - Negócios da Semana: Porque razão arde Portugal? - 17.08.2017
José Gomes Ferreira: "questionado sobre a origem dos fogos, António Costa admitiu que pode ter havido mão criminosa e a prova disso é que a polícia judiciária, tem prendido mais incendiários do que no ano passado, mas na mesma resposta, poucos segundos depois, o Primeiro-Ministro português já voltava a remeter [a origem dos fogos] para a falta de limpeza das matas e ordenamento da floresta…".
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/negociosdasemana/2017-08-17-Negocios-da-Semana-Porque-razao-arde-Portugal-
3 comentários:
Diogo, claro que há uma máfia ibérica ligada aos incêndios. Aquando dos nossos grandes incêndios que destruiram centenas de milhar de hectares da nossa Floresta, logo após a extinção destes seguiram-se quase imediatamene grandes incêndios na Galiza.
Estes crimes de lesa-pátria cujos autores permanecem impunes pela protecção que recebem dos governos democráticos, acontecem por sistema não só na Europa como em todo o mundo. Na parte Oeste dos Estados Unidos os grandes incêndios sucedem-se ano após ano sem interrupção, levando os governos a encolher os ombros por, dizem eles, nada poderem fazer para os evitar..., pois claro que não podem, não lhes é permitido por quem manda no mundo e lucra muitos milhões com eles! Na Austrála, idem aspas.
Aquando dos incêndios na Galiza do ano passado, que se seguiram imediatamente aos nossos em Pedrogão Grande, li umas notícias em jornais espanhóis que asseguravam que por detrás dos incêndios em Portugal e Espanha havia uma rede criminosa que actuava em conjunto e que beneficiava com os mesmos. E é mais do que evidente que há.
O António Costa, há um ou dois meses quando lhe perguntaram qualquer coisa como se "este ano não se vão repetir os mesmos incêndios do ano passado" ele respondeu com o descaramento que lhe é intrínseco "que há prevenção e cuidados para tentar evitá-los mas os incêndios irão sempre acontecer"!!!, Claro que sim e ele sabe-o. Já se viu cinismo maior?
E já se reparou que ele SABE perfeitamente que os incêndios nunca irão deixar de acontecer pois têm o beneplácito (senão mesmo o incentivo) do seu governo - e de qualquer outro de sinal contrário que se siga - já que as democracias se regem por interesses (e ordens superiores) alheios aos respectivos países e povos.
Uma pessoa de minha família que viveu toda a vida em França, quando veio de férias a Portugal, estava a 'democracia' nos seus inícios e os incêndios começavam a despoletar cronomètricamente todos os anos, ela, nada admirada, avisou "ah vocês só agora é que têm incêndios?, pois habituem-se porque em França isso é a norma e vem acontecendo todos os anos desde sempre".
Maria
Obrigado Maria pelo comentário. Finalmente alguém que se lembra do início dos fogos, enquanto sistema. A memória colectiva não é grande coisa: mesmo quando falo com pessoas mais velhas, ninguém se parece lembrar (alzeimar colectivo?) de um tempo em que os fogos eram esporádicos. O que eu não sabia era que lá fora também era assim. Se calhar não com a mesma intensidade em todos os países. Enfim, um grande bem aja.
Maria e Anónimo, de acordo.
Estes assassinos não merecem ser presos, mas sim um auto de fé. FDP.
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