terça-feira, setembro 10, 2019

Maurice Strong – o pai do Aquecimento Global e promotor do colapso da civilização industrial (Agenda 21)

Poucos conhecem as origens políticas e até geopolíticas das teorias do Aquecimento Global. Como é que vieram à baila? As chamadas Mudanças Climáticas, também conhecidas como Aquecimento Global, é uma agenda de desindustrialização neo-malthusiana, originalmente desenvolvida por círculos em torno das famílias mais abastadas do planeta.

A teoria neo-malthusiana (actualização da Teoria de Thomas Malthus), explica o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional. Para os neomalthusianos, uma população numerosa é um obstáculo ao desenvolvimento, e leva ao esgotamento dos recursos naturais, ao desemprego, e à pobreza.

Um dos principais organizadores da agenda do "crescimento zero" foi um amigo de longa data de David Rockefeller, um canadiano ligado ao petróleo chamado Maurice Strong. Strong foi um dos primeiros propagadores da teoria cientificamente infundada de que as emissões provocadas pelo homem através dos veículos de transporte, centrais de carvão e agricultura causaram um dramático e acelerado aumento da temperatura global que ameaça a civilização, o chamado Aquecimento Global.



Maurice Strong

Co-fundador do Clube de Roma, o Dr. Alexander King admitiu a fraude no seu livro - «A Primeira Revolução Global». Ele declarou: 'Ao procurar um inimigo, tivemos a ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e coisas semelhantes satisfariam os requisitos ... Todos esses perigos são causados pela intervenção humana ... O inimigo real é, portanto, a própria humanidade.

Como presidente da Conferência de Estocolmo da ONU, no Dia da Terra de 1972, Maurice Strong promoveu uma agenda de redução da população e redução dos padrões de vida em todo o mundo para 'salvar o meio ambiente'. Alguns anos depois, o mesmo Strong reafirmou sua postura radical de ecologista: 'Não será a única esperança de [salvar] o planeta que as civilizações industrializadas colapsem? Não será nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça [provocar esse colapso]?



O colapso as civilizações industrializadas

Após a Cúpula da Terra, Maurice Strong foi nomeado Secretário Geral Adjunto das Nações Unidas e Conselheiro Chefe de Política de Kofi Annan. Ele foi o principal arquiteto do Protocolo de Kyoto de 1997-2005 que declarou que o Aquecimento Global causado pelo homem, de acordo com o 'consenso', era real e que era 'extremamente provável' que as emissões de CO2 causadas pelo homem fossem a sua causa predominante.

Em 1988, Strong foi fundamental na criação do IPCC da ONU e, mais tarde, na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, na Cúpula da Terra - Rio 92 que ele presidiu e que aprovou a sua Agenda 21 globalista da ONU.

O IPCC da ONU e sua agenda de aquecimento global são um projeto político e não científico. O relatório mais recente é, como os anteriores, baseado em falsa ciência e fraude total. O professor do MIT Richard S Lindzen, Num discurso recente, criticou políticos e ativistas que alegam 'a ciência está resolvida' e exigem 'mudanças sem precedentes em todos os aspectos da sociedade'. Ele observou que era totalmente implausível para um “sistema multifator” tão complexo como o clima ser conduzido apenas por uma variável – o Dióxido de Carbono (CO2). Lindzen descreveu como 'uma conjectura implausível apoiada por evidências falsas, repetidas incessantemente, se tornou “conhecimento”, usado para promover o desmoronar da civilização industrial’.


Professor do MIT - Richard S. Lindzen

1 comentário:

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