Um pequeníssimo excerto do livro "Política Monetária e Mercados Financeiros", escrito em linguagem perfeitamente acessível e que toda a gente deveria ler. Porque, para entender a forma como os Bancos nos roubam, explicação mais simples do que esta é impossível:
Comprei há meses um excelente livro - Política Monetária e Mercados Financeiros - que me foi aconselhado por um jornalista do Diário Económico. O livro, síntese da experiência de ensino ao longo dos últimos dez anos, dos autores Emanuel Reis Leão, Sérgio Chilra Lagoa e Pedro Reis Leão, na área da economia monetária e financeira, está escrito de forma inteligível e evita os excessos de gíria que normalmente atafulham as obras dedicadas a estes temas tornando-as totalmente crípticas aos leigos.
O livro começa praticamente pelo processo de criação de moeda e, coisa espantosa, explica-nos, de forma muito simples, a forma como os bancos comerciais perpetram diariamente um roubo de proporções inimagináveis às famílias, às empresas e aos Estados.
A criação de massa monetária
De seguida, passaremos a explicar a criação de depósitos resultante da concessão de crédito pelos Bancos Comerciais (ou de 2ª ordem), por exemplo o Millenium BCP, o BPI, o Santander Totta, o BES, etc., ao sector não monetário da economia - Famílias, Empresas [não financeiras] e Estado:
Concessão de crédito por um banco cria nova moeda na economia
Suponha-se que um Banco-A concede crédito a uma família no valor de 100.000€. Esta operação pode ser registada da seguinte forma:
Isto é, o Banco-A credita a conta de depósitos à ordem da família no montante de 100.000€ (algum funcionário do Banco-A altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente). Isto significa que, como resultado desta operação de crédito, passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os Depósitos à Ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
A operação de concessão de crédito é realizada pela área comercial do banco. O facto de, como resultado dessa operação, terem surgido mais 100.000€ de Depósitos à Ordem no passivo do Banco-A, obriga a sua área de tesouraria a tomar medidas para que o banco continue a possuir reservas suficientes para:
(a) Satisfazer eventuais pedidos de conversão de Depósitos à Ordem em notas e moedas físicas pela família,
(b) Fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar e,
(c) Cumprir as obrigações legais em termos de reservas (as Reservas Legais de 2% da Zona Euro).
Podemos perguntar se o montante de reservas adicionais que a área de tesouraria do banco vai ter de adquirir é próximo dos 100.000€ ou não. A resposta é não. O montante de reservas necessário para suportar o acréscimo de Depósitos à Ordem é comparativamente reduzido. Senão vejamos.
A exigência referida em (a) diz respeito ao facto de a família poder solicitar a conversão de parte ou da totalidade dos 100.000€ em notas e moedas. Suponhamos que a família decide levantar 1000€. Ora, é natural que a família gaste estas notas e moedas no valor de 1000€ a comprar algo que o comerciante que vier a receber estas notas e moedas volte a depositá-las no banco. No caso de o banco com o qual o comerciante trabalha não ser o Banco-A mas sim o Banco-B, devemos ter em conta que existirá provavelmente uma situação simétrica de outra família que solicitou 100.000€ ao Banco-B, que levantou 1000€ e os usou para pagar a um comerciante que tem conta no Banco-A. Sendo assim, em média, a quantidade de notas e moedas que sai de cada banco é aproximadamente igual à que entra.
Isto não significa que o Banco-A não necessita de notas e moedas para este fim. De facto, mesmo no caso do comerciante a quem a família paga também tem de ter conta no Banco-A, existirá sempre algum tempo durante o qual as notas e moedas estarão fora do banco e, por isso, este é obrigado a possuir notas e moedas parta o efeito. Por outro lado, no caso de o comerciante ter conta no Banco-B, não há garantia de que o outro comerciante, que tem conta no Banco-A (comerciante da situação simétrica), venha a depositar notas e moedas no Banco-A exactamente no mesmo montante. Por esta razão, a área de tesouraria do Banco-A terá de obter alguma quantidade de notas e moedas. Em resumo: em qualquer dos dois casos existe necessidade de alguma quantidade de notas e moedas, embora não muito elevada. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de cerca de 0,5% do montante de Depósitos à Ordem criado em cada empréstimo para fazer face a este tipo de exigência. Sendo assim, o crédito de 100.000€ faz com que a área de tesouraria do Banco-A decida ir procurar 500€ de reservas de cobertura adicionais para responder à exigência mencionada em (a).
A exigência referida em (b - fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar), refere-se ao facto de a família poder escrever um cheque, por exemplo no valor de 99 000€, e entregá-lo como pagamento de algum bem ou serviço. Se o comerciante que recebe o cheque possuir conta num banco que não o Banco-A, por exemplo no Banco-C, quando este banco recebe o cheque que o comerciante lá deposita, leva-o à compensação no Banco de Portugal. Com base nesse cheque, o Banco de Portugal moverá 99 000€ da conta de depósito do Banco-A no Banco de Portugal para a conta de depósito do Banco-C no Banco de Portugal. Para estar preparado para esta eventualidade, o Banco-A tem que possuir reservas suficientes na sua corta no Banco de Portugal.
Um raciocínio idêntico ao feito para o caso da exigência de tipo (a) mostra-nos, no entanto, que o montante de reservas necessárias para este efeito não é muito elevado. De facto, tenderá a existir uma situação simétrica, de uma família que obteve um crédito de 100.000€ junto do Banco-C, que passou um cheque no valor de 99 000€ a um comerciante que depositou o cheque no Banco-A. Ao levar este cheque à compensação junto do Banco de Portugal, o Banco-A consegue assim reaver as reservas que perdera para o Banco-C. O Banco-A deve no entanto precaver a possibilidade de desfasamentos entre o montante que recebe e o montante que tem que pagar, facto que o leva a ter reservas preparadas na sua conta junto do Banco de Portugal. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de possuir 1% do crédito concedido para fazer face a este tipo de desfasamentos. Neste caso, o crédito de 100.000€ obriga o banco a obter 1000€ adicionais de reservas de cobertura.
Finalmente, a exigência referida em (c - cumprir as obrigações legais em termos de reservas), decorre do facto de os Depósitos à Ordem fazerem parte da base de incidência. Assim sendo, o crédito de 100.000€ implica um aumento na base de incidência e consequentemente no montante de reservas necessário para cumprir os requisitos de reservas legais. No entanto, sendo a taxa de reserva legal de 2% na Zona Euro, o montante de reservas que o banco precisa para este fim é também comparativamente reduzido: o Banco-A irá necessitar de 0,02 x 100.000€ = 2000€ de reservas para poder cumprir os requisitos legais.
A conclusão a tirar é que, para fazer face às exigências referidas nas alíneas (a), (b), e (c), o Banco-A necessita apenas de 3.500€ ( 500€ + 1000€ + 2000€ ) em reservas adicionais. Ou seja, para fazer face às exigências referidas em (a), (b), e (c), o Banco-A apenas necessita de um montante comparativamente reduzido de reservas adicionais (reduzido quando comparado com o valor do empréstimo, que foi de 100.000€ e que criou massa monetária também no valor de 100.000€). Se estendermos este raciocínio ao sistema monetário como um todo, chegamos à conclusão de que, para o conjunto da economia, a massa monetária é muito superior à base monetária. Esta ideia é traduzida quantitativamente pelo conceito de multiplicador monetário.
Isto é, o Banco-A credita a conta de depósitos à ordem da família no montante de 100.000€ (algum funcionário do Banco-A altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente). Isto significa que, como resultado desta operação de crédito, passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os Depósitos à Ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
A operação de concessão de crédito é realizada pela área comercial do banco. O facto de, como resultado dessa operação, terem surgido mais 100.000€ de Depósitos à Ordem no passivo do Banco-A, obriga a sua área de tesouraria a tomar medidas para que o banco continue a possuir reservas suficientes para:
(a) Satisfazer eventuais pedidos de conversão de Depósitos à Ordem em notas e moedas físicas pela família,
(b) Fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar e,
(c) Cumprir as obrigações legais em termos de reservas (as Reservas Legais de 2% da Zona Euro).
Podemos perguntar se o montante de reservas adicionais que a área de tesouraria do banco vai ter de adquirir é próximo dos 100.000€ ou não. A resposta é não. O montante de reservas necessário para suportar o acréscimo de Depósitos à Ordem é comparativamente reduzido. Senão vejamos.
A exigência referida em (a) diz respeito ao facto de a família poder solicitar a conversão de parte ou da totalidade dos 100.000€ em notas e moedas. Suponhamos que a família decide levantar 1000€. Ora, é natural que a família gaste estas notas e moedas no valor de 1000€ a comprar algo que o comerciante que vier a receber estas notas e moedas volte a depositá-las no banco. No caso de o banco com o qual o comerciante trabalha não ser o Banco-A mas sim o Banco-B, devemos ter em conta que existirá provavelmente uma situação simétrica de outra família que solicitou 100.000€ ao Banco-B, que levantou 1000€ e os usou para pagar a um comerciante que tem conta no Banco-A. Sendo assim, em média, a quantidade de notas e moedas que sai de cada banco é aproximadamente igual à que entra.
Isto não significa que o Banco-A não necessita de notas e moedas para este fim. De facto, mesmo no caso do comerciante a quem a família paga também tem de ter conta no Banco-A, existirá sempre algum tempo durante o qual as notas e moedas estarão fora do banco e, por isso, este é obrigado a possuir notas e moedas parta o efeito. Por outro lado, no caso de o comerciante ter conta no Banco-B, não há garantia de que o outro comerciante, que tem conta no Banco-A (comerciante da situação simétrica), venha a depositar notas e moedas no Banco-A exactamente no mesmo montante. Por esta razão, a área de tesouraria do Banco-A terá de obter alguma quantidade de notas e moedas. Em resumo: em qualquer dos dois casos existe necessidade de alguma quantidade de notas e moedas, embora não muito elevada. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de cerca de 0,5% do montante de Depósitos à Ordem criado em cada empréstimo para fazer face a este tipo de exigência. Sendo assim, o crédito de 100.000€ faz com que a área de tesouraria do Banco-A decida ir procurar 500€ de reservas de cobertura adicionais para responder à exigência mencionada em (a).
A exigência referida em (b - fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar), refere-se ao facto de a família poder escrever um cheque, por exemplo no valor de 99 000€, e entregá-lo como pagamento de algum bem ou serviço. Se o comerciante que recebe o cheque possuir conta num banco que não o Banco-A, por exemplo no Banco-C, quando este banco recebe o cheque que o comerciante lá deposita, leva-o à compensação no Banco de Portugal. Com base nesse cheque, o Banco de Portugal moverá 99 000€ da conta de depósito do Banco-A no Banco de Portugal para a conta de depósito do Banco-C no Banco de Portugal. Para estar preparado para esta eventualidade, o Banco-A tem que possuir reservas suficientes na sua corta no Banco de Portugal.
Um raciocínio idêntico ao feito para o caso da exigência de tipo (a) mostra-nos, no entanto, que o montante de reservas necessárias para este efeito não é muito elevado. De facto, tenderá a existir uma situação simétrica, de uma família que obteve um crédito de 100.000€ junto do Banco-C, que passou um cheque no valor de 99 000€ a um comerciante que depositou o cheque no Banco-A. Ao levar este cheque à compensação junto do Banco de Portugal, o Banco-A consegue assim reaver as reservas que perdera para o Banco-C. O Banco-A deve no entanto precaver a possibilidade de desfasamentos entre o montante que recebe e o montante que tem que pagar, facto que o leva a ter reservas preparadas na sua conta junto do Banco de Portugal. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de possuir 1% do crédito concedido para fazer face a este tipo de desfasamentos. Neste caso, o crédito de 100.000€ obriga o banco a obter 1000€ adicionais de reservas de cobertura.
Finalmente, a exigência referida em (c - cumprir as obrigações legais em termos de reservas), decorre do facto de os Depósitos à Ordem fazerem parte da base de incidência. Assim sendo, o crédito de 100.000€ implica um aumento na base de incidência e consequentemente no montante de reservas necessário para cumprir os requisitos de reservas legais. No entanto, sendo a taxa de reserva legal de 2% na Zona Euro, o montante de reservas que o banco precisa para este fim é também comparativamente reduzido: o Banco-A irá necessitar de 0,02 x 100.000€ = 2000€ de reservas para poder cumprir os requisitos legais.
A conclusão a tirar é que, para fazer face às exigências referidas nas alíneas (a), (b), e (c), o Banco-A necessita apenas de 3.500€ ( 500€ + 1000€ + 2000€ ) em reservas adicionais. Ou seja, para fazer face às exigências referidas em (a), (b), e (c), o Banco-A apenas necessita de um montante comparativamente reduzido de reservas adicionais (reduzido quando comparado com o valor do empréstimo, que foi de 100.000€ e que criou massa monetária também no valor de 100.000€). Se estendermos este raciocínio ao sistema monetário como um todo, chegamos à conclusão de que, para o conjunto da economia, a massa monetária é muito superior à base monetária. Esta ideia é traduzida quantitativamente pelo conceito de multiplicador monetário.
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Stock de moeda e operações de crédito bancário
Stock de moeda e operações de crédito bancário
Como vimos, a operação de crédito do Banco-A à família provocou o aparecimento de Depósitos à Ordem - e portanto de moeda que não existia antes - no montante de 100.000€. Vamos agora fazer uma afirmação mais forte: nas economias modernas, a principal fonte de criação de moeda é a concessão de crédito pelos Bancos Comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Repare-se que uma coisa é dizer que uma operação de crédito bancário cria moeda; outra, bem mais forte, é dizer que a maior parte da moeda que existe numa economia nasceu de operações de crédito bancário efectuadas até ao presente.
Note-se que, para que ocorra criação de moeda, a operação de crédito tem de ser de um banco para um agente do sector não monetário; caso contrário, não ocorrerá criação de moeda. Por exemplo, quando uma empresa emite obrigações que são compradas por famílias, as famílias estão a conceder crédito à empresa, mas esta operação não cria nova moeda - implica apenas uma transferência de Depósitos à Ordem já existentes das famílias para a empresa. Outro exemplo: quando um banco concede crédito a outro banco ocorre uma mera transferência de reservas de um banco para outro e nenhuma moeda é criada no processo. Terceiro exemplo: quando uma instituição financeira não monetária (por exemplo, uma locadora) concede crédito a uma empresa, não há criação de depósitos à ordem - ocorre uma mera transferência de depósitos à ordem da locadora para a empresa.
Repare-se também que quando a família paga um crédito que pediu anteriormente (e os juros) fá-lo por débito da sua conta de Depósitos à Ordem e, portanto, esse pagamento destrói depósitos e, assim, moeda. Consequentemente, pode dizer-se que nas economias modernas, a moeda está constantemente a ser criada e destruída: é criada quando os bancos concedem crédito ao sector não monetário e é destruída quando os agentes que pediram crédito aos bancos fazem o pagamento do empréstimo e juros correspondentes.
Note-se que, para que ocorra criação de moeda, a operação de crédito tem de ser de um banco para um agente do sector não monetário; caso contrário, não ocorrerá criação de moeda. Por exemplo, quando uma empresa emite obrigações que são compradas por famílias, as famílias estão a conceder crédito à empresa, mas esta operação não cria nova moeda - implica apenas uma transferência de Depósitos à Ordem já existentes das famílias para a empresa. Outro exemplo: quando um banco concede crédito a outro banco ocorre uma mera transferência de reservas de um banco para outro e nenhuma moeda é criada no processo. Terceiro exemplo: quando uma instituição financeira não monetária (por exemplo, uma locadora) concede crédito a uma empresa, não há criação de depósitos à ordem - ocorre uma mera transferência de depósitos à ordem da locadora para a empresa.
Repare-se também que quando a família paga um crédito que pediu anteriormente (e os juros) fá-lo por débito da sua conta de Depósitos à Ordem e, portanto, esse pagamento destrói depósitos e, assim, moeda. Consequentemente, pode dizer-se que nas economias modernas, a moeda está constantemente a ser criada e destruída: é criada quando os bancos concedem crédito ao sector não monetário e é destruída quando os agentes que pediram crédito aos bancos fazem o pagamento do empréstimo e juros correspondentes.
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Em suma
Em suma
Um banco concede crédito a uma família no valor de 100.000€ para a compra de uma casa, creditando a conta de depósitos à ordem dessa família no montante de 100.000€.
Para essa operação, um funcionário do banco altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente.
Esse dinheiro não existia antes em lado nenhum. O banco cria-o a partir do nada digitando essa quantia no teclado de um computador.
Como resultado desta «operação de crédito», passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os depósitos à ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
Ao fim de 30 anos, a uma taxa de juro de 5%, a família pagou ao banco um total de cerca de 255.000€, dos quais 155.000€ são juros.
Resumindo, o banco inventou 100.000€ que emprestou com juros a uma família, e esta, ao fim de 30 anos, entrega os 100.000€ inventados pelo banco mais 155.000€ em juros, estes bem reais. A família foi espoliada pelo banco em 155.000€ de juros sobre um capital que o banco inventou e lhe «emprestou».
Esta fraude sem nome acontece quotidianamente em todos os empréstimos dos bancos comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Haverá roubo maior na história da civilização?
Para essa operação, um funcionário do banco altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente.
Esse dinheiro não existia antes em lado nenhum. O banco cria-o a partir do nada digitando essa quantia no teclado de um computador.
Como resultado desta «operação de crédito», passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os depósitos à ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
Ao fim de 30 anos, a uma taxa de juro de 5%, a família pagou ao banco um total de cerca de 255.000€, dos quais 155.000€ são juros.
Resumindo, o banco inventou 100.000€ que emprestou com juros a uma família, e esta, ao fim de 30 anos, entrega os 100.000€ inventados pelo banco mais 155.000€ em juros, estes bem reais. A família foi espoliada pelo banco em 155.000€ de juros sobre um capital que o banco inventou e lhe «emprestou».
Esta fraude sem nome acontece quotidianamente em todos os empréstimos dos bancos comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Haverá roubo maior na história da civilização?
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Ouçamos igualmente as palavras de Murray N. Rothbard [Professor de economia e liberal da Escola Austríaca] quando fala da gigantesca fraude bancária que os bancos comerciais têm vindo a praticar até aos nossos dias:
"Desde então, os bancos têm criado habitualmente recibos de depósitos, originalmente notas de banco e hoje depósitos, a partir do nada [out of thin air]. Essencialmente, são contrafactores de falsos recibos de depósitos de activos líquidos ou dinheiro padrão, que circulam como se fossem genuínos, como as notas ou contas de cheques completamente assegurados."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
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Os bancos comerciais praticam essencialmente dois grandes tipos de fraude
1 – Quando lhes é pedido um empréstimo, os bancos criam dinheiro a partir do nada sob a forma de depósitos bancários, e cobram juros desse «dinheiro» que possui uma existência apenas contabilística.
Estas «operações» são tornadas possíveis porque os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro, e actuam sob a batuta dos bancos centrais, na sua maioria privados ou geridos por privados, que determinam as taxas directoras e regulam os movimentos financeiros entre os bancos comerciais.
2 – Os bancos facilitam ou dificultam a concessão de crédito, diminuindo ou aumentando as taxas de juro e os spreads, e levando, deste modo, a períodos inflacionários e depressões económicas que conduzem empresas e famílias à pobreza e à falência, e de cujos bens se apropriam por uma fracção do seu real valor.
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Estas «operações» são tornadas possíveis porque os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro, e actuam sob a batuta dos bancos centrais, na sua maioria privados ou geridos por privados, que determinam as taxas directoras e regulam os movimentos financeiros entre os bancos comerciais.
2 – Os bancos facilitam ou dificultam a concessão de crédito, diminuindo ou aumentando as taxas de juro e os spreads, e levando, deste modo, a períodos inflacionários e depressões económicas que conduzem empresas e famílias à pobreza e à falência, e de cujos bens se apropriam por uma fracção do seu real valor.
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45 comentários:
Muito bom post diogo.
Acrescentar a um que tinhas feito aqui há uns tempos em formato de banda desenhada,do banqueiro na ilha.
Esse foi muito bom mesmo.
Agora falta acrescer o resto da burla....
Não tendo estadistas e sim sistemas democraticas quem financia os partidos?
E quem inclusive financia pseudo partidos contra o sistema mas que na realidade fazem parte do sistema e sua função é controlar o descontentamento?
"Dividir para reinar".
Numa democracia a finança manda na economia que por sua vez manda na politica.
É uma fraude do inicio até ao fim.
Com um estado nacionalista eles não brincavam com as pessoas pois no topo tava o estadista e o aparelho militar.
A democracia é uma corruptocracia.
Não ha individuos nem pessoas,apenas consumidores.
E caminha se para a mercenarização global do poder militar o que é altamente perigoso...
Para finalizar...
Os crapulas que se vendem,já o facto de se venderem mostram bem que não valem nada e vivos são apenas um desperdicio de recursos e oxigenio.
Mas o facto de se venderem por dinheiro virtual,algo que na pratica não existe,algo que não tem qualquer valor real, é de facto muito decadente...
E o pior é que muita dessa escumalha é tida como referencias e idolos para as novas gerações.
Que ingenuas são diariamente corrompidas pelos mass media.
Perante tal calamidade civilizacional só um idiota é que acha que isto se pode resolver sem violência.
Isto é literalmente luta por sobrevivência.
E para sobreviver é preciso matar...
Literalmente.
Uma revolução sem sangue é como sexo sem orgasmo.
Portugal precisa de ser regado com sangue de traidor.
Update:
Os cortes nos subsidios de ferias e natais NÃO CHEGAM para cobrir o SAQUE no bpn feito pelo GANG DA OPUS DEI.
É o que dá ser corno manso.
Já diz o ditado...Quanto mais um gajo baixa as calças mais no cu leva.
Vem aí ainda mais enrabadela democratica...
A todos os que ainda acreditam na democracia:
Não estão cansados de levar no cú?
Querem fazer um tgv no olho?
Já começa a ter espaço para isso..
Dêm se ao respeito e façam uma auditoria á divida e exijam a prisão dos que roubaram e penhora dos seus bens.
"A growing number of Israelis and foreign Jewish groups are expressing concern over the anti-Semitic flavor of some of the "Occupy Wall St." economic protests in the US."
Os media estão abafar a voz do povo,mas a realidade é que os americanos de gema(arianos) estão acordar e a não quererem mais estarem a viver em cativeiro na sua propria terra.
Jovens estudantes,operarios,veteranos militares todos apontam o dedo aos mesmos.
A escumalha sionista.
Era muito bom que houvesse uma mudança de fundo dentro dos proprios EUA.
Se os semitas são anti Arianos,os Arianos devem ser anti semitas.
Não têm que se preocupar com o policamento correcto.E mais a mais em terra Ariana os Arianos têm o direito de odiar a raça que quiserem porque estão na terra deles.
O grande inimigo dos povos do mundo é o sionismo.
São eles que têm ser derrotados em toda a linha,em toda a Europa.
Chega de vivermos em cativeiro na nossa propria terra.
Chega de sermos escravos na nossa propria terra.
"O inimigo é o dinheiro. O reino do dinheiro é o reino do estrangeiro; é também o reino do ventre. A primeira coisa que temos a dizer é que o valor de um homem não se conta em dólares, nem a grandeza de uma nação em cifras de exportações. Acima do dinheiro colocamos o homem, acima dos valores das vendas colocamos a disciplina e a energia. Na sociedade que pretendemos o negociante deverá ser como na Índia: de uma casta abastada mas pouco respeitada. Acima há o soldado, o militante, o trabalhador. Acima dele estão todas as pessoas que fazem algo por coisa nenhuma. Porque a grandeza de uma nação está nos homens dispostos a dar tudo sem nada pedirem em troca, o seu sangue, a sua vida, a sua acção…simplesmente pela honra. Quando uma nação já não tem homens desses, deixa de ser uma nação, não é mais que um aglomerado de interesses, uma sociedade por acções, com prisões e polícias."
Maurice Bardèche
N - concordo com tudo o que dizes, excepto num ponto: a de que um “Estadista” bem apoiado num aparelho militar iria resolver qualquer problema. Na História mais recente, não me lembro de nenhum “Estadista” que não estivesse, também ele, a soldo da Finança. A solução que vejo é, simultaneamente, política e tecnológica. A Democracia Directa e mais uns degraus no avanço tecnológico. Abraço.
Anónimo (12:30) – E os bancos portugueses continuam a ter lucros brutais.
Anónimo (12:47) – É a máfia sionista a funcionar. E ainda há palermas que os ouvem e que simpatizam com eles.
Anónimo (13:30) – E, neste momento, a sociedade está bem precisada de homens sem medo. Sem medo de perder o seu empregozito, sem medo de perder a sua telenovelita, sem medo de perder as suas feriazitas em Armação de Pêra, sem medo de levar um tiro na testa. E, sem medo dar um tiro na testa de um crápula.
Anónimos, por favor, inventem um nome que os distinga. Não me obriguem a estar a distingui-los pelas horas a que colocam os vossos comentários.
http://aeiou.expresso.pt/edp-apaga-comentario-de-cliente-no-facebook=f681101
Diogo é mais aquilo que nos aproxima do que aquilo que nos difrencia.
Com o tempo vais te inclinar mais o meu lado acredita.
O nacionalismo não é patente da extrema direita,isso é propaganda para meter medo por parte da media sionista maçonica.
Tu proprio és um nacionalista.
Usas o teu blog para alertar os probelemas da nação,és livre pensador e provas isso com referencias á corrupção da maçonaria,á igreja,ao sionismo,não sofres da hipnose do "politicamente correcto",mostras coragem ao faze lo pois só um anjinho é que acha que um gajo diz o que quer sem ficar marcado pelo sistema.
Noto que ideologicamente és aquilo que se pode chamar de "esquerda".
Mas não igualitária pois tu proprio admites que há idiotas que não vale a pena discutir,logo admites que os homens não são iguais intelectualmente.
E é uma conclusão acertada.
Acabarás por ficar adepto dum sistema de terceira posição.
Seria a democracia directa impune ao controle dos crapulas?
Sabes bem que não se reflectires...
Um estadista é necessario face ao atraso do País a nivel militar.
Não podemos ficar muitos mais tempo sem conquistarmos o espaço.
O homem deve ambicionar mais do que apenas viver bem.
Se viver bem,mas não for uma especie de "soldado" da nação e apenas se preocupar com objectos de lazer e conforto a nação deixa de ser uma nação mas apenas um gigante shopping em que tudo tem entertenimento e lazer,mas do ponto de vista de defesa a nação está de cuecas,e tando de cuecas o conforto pode cair num apice fruto duma invasão militar de outra potencia.
A democracia directa podia ser um avanço façe á merda que temos,mas era algo muito pequeno.
Temos que querer mais.Temos que ser ambiciosos do ponto de vista individual mas colectivo e sempre pensando como corpo integrante duma nação.
A politica divide.A raça e o espirito une.
Uma nação é um conjunto de pessoas que se rege pelos mesmos costumes,lingua e raça.
Um grupo é mais forte quando é mais coeso.
Os grupos mais coesos vencem os confrontos.
Chama se a isso pensamento tribal.
Aquilo que os nossos antepassos tinham.
Sermos todos um,"de muitos um".
E nivelar tudo pela exelencia,e isso só é possivel tendo os melhores a liderar.
Aristocracia portanto.
Abraço
http://www.youtube.com/watch?v=_1BJmB0ZuXI&feature=channel_video_title
Isto aplica se a nações e sempre se aplicará.
Os grupos quer da direita liberal quer da esquerda liberal,sejam os idiotas de fato da direita liberal seja os idiotas neo hippies piolhosos da esquerda liberal,reparem que esses grupos atacam o nacionalismo,são contra todo e qualquer aspecto militar,combatem as relações saudaveis e promovem o homossexualismo,misceginação e etc...
Ora esses grupos muitas vezes organizados em instituições ou "activistas" funcionam como cavalos de troia que têm vindo a destruir a força espiritual dos Europeus Arianos outrora dominante.
Agora analisemos quem está por detrás desses grupos.Quem os financia?
Grupos sionistas.Ora os EUA e Israel aumenta sempre a sua capacidade militar e inovam na tecnologia.
Em israel saceçordistas judeus proibem a misceginação e judeu apenas deve casar com judia para reproduzir judeus.
Dizem que só assim ficarão coesos.
É só olhar com olhos de ver....
Eles fortalecem se e aos mesmo tempo financiam grupos de pressão para nos enfraquecer.
Qual o end goal?
Facil.Dominio planetario.
Sempre assim foi ao longo dos seculos.Só que dantes tinha que ser com soldados,hoje a democracia e os media fazem esse papel,conquistam nos e enfraquecem nos corrompendo nos espiritualmente,e procedendo a estupidificação das massas.
A sobrevivencia dos mais fortes...
A historia será sempre esta.
http://www.youtube.com/watch?v=GxDCTS04q5c&feature=channel_video_title
http://www.youtube.com/watch?v=5U_qV4OI-SU
Hitler conseguiu a utopia tornar se realidade.
Um povo,um solo,uma vontade.
Não se pode considerar o nazismo como sendo um fascismo do genero do fascismo italiano.
Mesmo o salazar era um fascismo diferente.
O nazismo era um sistema de terceira posição.
Colectivista,estatal mas humanista.
O homem estava acima do estado,e se superando formava o estado.
Mussolini era mais o contrario,o estado acima de tudo.
Salazar era um fascismo conservador e profundamente catolico.
Era um exemplo de caracter e de honestidade como estadista,mas o seu regime era um fascismo atrasadinho,demasiado opressor,pouco criativo.
A ligação á igreja foi um grande erro de salazar porque a igreja não é um parceiro confiavel,é como as marés,põe se ao lado de quem lhe der mais jeito,hoje da te um abraço,amanha uma facada nas costas.
É internacionalista,defenderá sempre os intresses do vaticano e não o da nação.
E a igreja como instrumento de enganar e estupidificar as massas,pôs as mesmas mansas,fez com que do outro lado o sionismo/marxismo ganhasse na propaganda e na manipulação das massas para os seus proprositos pois esses movimentos são bem mais sabidolas.
É preciso entender que a actual crise vem desde que a cultura sionista,quer marxista quer liberal triunfou na europa.
E só derrotando o virús sionista,infiltrado nos media,grupos de pressão,partidos politicos,lojas maçonicas é que Portugal se levanta.
http://www.youtube.com/watch?v=vWcf7jOr1gQ&feature=related
Tudo semelhante passado tantos seculos...
Imigração de outras raças,culturas e credos de forma exagerada,corrupção dominante porta parte da classe politica,apatia total da população,falta de disciplina militar,e uma grande parte da populaçao subsidiodependente chupando todos os recursos.
Só que agora é pior porque temos o igualitarismo.
Que foi o maior cancro,lixo ideologico que deixamos entrar na Europa.
Enganarmo nos a nós proprios que somos todos iguais,e que por isso na hora de decidir a opinião dum tolo vale tanto como a de um sabio.
A democracia será sempre igualitaria e por isso mesmo inevitavelmente levará ao colapso civilizacional.
Como está factualmente acontecer.
N – Eu não sou nacionalista. Sou universalista. Prefiro mil vezes um gajo porreiro alemão, americano, chileno, congolês, saudita ou indonésio, do que um filho da puta português. Não me guio por raças, credos ou opções políticas. Guio-me pela humanidade, pela integridade e pela honestidade.
Também não sou de direita nem de esquerda. Se forem honestos, uns e outros querem o bem de todos por caminhos distintos.
Defendo sobretudo duas coisas:
1 – Exterminar a máfia que vem a sugar há muito todos os povos do mundo e que estou convencido tratar-se da Grande Finança Internacional na mão de meia dúzia de crápulas – com a escumalha política e mediática a servir de testa de ferro.
2 – Apontar todas as nossas baterias para o aproveitamento e desenvolvimento tecnológico. Tenho a certeza que a máquina está a substituir, de forma exponencial, o homem em todo o tipo de trabalho. Sem trabalho humano não há salários. Sem salários não há lucros. Sem lucros não há propriedade privada dos aparelhos produtivos.
Antevejo aldeias, vilas e cidades com as suas fábricas 100% automatizadas a produzir os vegetais, a carne, os têxteis e tudo o que o homem tem necessidade. Um regresso à aldeia neolítica numa base tecnológica infinitamente mais avançada. Será o fim do Poder e dos Poderosos, porque, pura e simplesmente, deixam de fazer sentido.
Anónimo – Hitler era judeu (informe-se bem na Internet). Fazia parte da máfia.
"Eu não sou nacionalista. Sou universalista. Prefiro mil vezes um gajo porreiro alemão, americano, chileno, congolês, saudita ou indonésio, do que um filho da puta português. Não me guio por raças, credos ou opções políticas. Guio-me pela humanidade, pela integridade e pela honestidade."
Nacionalismo é selecção dos melhores entre nós,logo os filhos da puta portugueses são encostados para canto.E não apenas encostados...
Quando ao resto,parece me uma visão demasiado "porreira".E o mundo não é uma coisa porreira.
"Hitler era judeu (informe-se bem na Internet). Fazia parte da máfia"
Lol.
Não consigo dizer mais nada....
Quanto ao que diz sobre a tecnologia,mentalize se que a tecnologia será a maior ameaça á humanidade porque não tem limites,e sem limites a privacidade,a liberdade vai tudo de vela a longo prazo.
A tecnologia é um pau de 2 gumes,nas mãos certas é bom,mas haverá sempre mãos erradas.
É preciso sim,é treinar desde já milicias com espirito anarco fascista pois serão elas no futuro a longo prazo a ter a responsabilidade de zelar pela liberdade da humanidade e pela execução de todos os que queiram acabar com a liberdade.
Se não houver rebeldes no futuro a população será chipada inevitavelmente.
E por isso é que é preciso criar um novo sistema politico nacionalista mas sem comcepções securitarias e ideiais de estados policiais.
Como tudo na vida,ha que ter um equilibrio.
A disciplina e a irreverencia são conciliaveis.
Eu podia tar aqui com conversas optimistas,quiçá sob o auto de uma cega fé e acreditar mesmo que a tecnologia irá trazer o paraíso na terra.
Mas eu não sou optimista.
Um pessimistas é um optimista consciente,eu o que eu sou.
Espero sempre e penso no pior,mas me antecipar ao mesmo.
E são raros os dias em que não penso da pesada herança dos futuros míudos do mundo que em caso de terem alma e consequentemente dissidentes terão toda uma panoplia tecnologia em cima deles.
Se hoje é o que é...
Faço ideia no futuro...
A nação portuguesa deve ser constituida por 2 grupos de elite.
Um militar de defesa do estado,ultra nacionalista.
Um sub urbano de cariz anarco fascista tendo em vista o longo prazo na luta contra a tirania tecnologia.
A estes compete lhes tomar "conta" das ruas.
Esta é a minha visão e quero que se foda quem me chamar de maluco.
p.s. Às vezes ao postar o blog come algumas letras e manifesta se em erros ortograficos.
Mas acho que dá para entender.
Abraço
http://www.youtube.com/watch?v=UDhDrFrs7as&feature=related
Hoje mesmo,as "maravilhas" tecnologicas.
E o gado pois claro acha bem,em nome da "segurança"
E tamos num mundo democrático,que segundo os seus acerrimos defensores é o sistema da liberdade.
A mim parece me é que é uma burla muito bem montada para aprisionar nos a todos.
E agora a questão:
Com chips de um tamanho de um grão de arroz e doeças geneticas através de progamas de vacinação alguem consegue garantir que nos hospitais Portugueses não se esteja a cometer terrorismo tecnologico sobre dissidentes?
Experiencias em crianças reçem nascidas?
Em velhos que ninguem quer saber e portanto optimas cobaias?
Quantas e quantas celulas maçonicas há nos hospitais?
Será assim tão dificil cometer terrorismo tecnologico dentro dum sistema viciado e corrompido como é esta republica?
Quem garante a segurança das nossas crianças no futuro?
A resposta é simples.
Um estadista que persiga ferozmente a organização terrorista da maçonaria.
Hitler Was A Rothschild Jew?!
A tecnologia está em evolução exponencial. Indivíduos nascidos no princípio do século XX (o caso dos meus quatro avós), jamais poderiam sonhar durante a sua adolescência nas espantosas transformações que a tecnologia trouxe e que eles iriam testemunhar.
Por poucas centenas de euros, podemos agora atravessar o Atlântico em meia dúzia de horas, a 10 km de altura e a mil km à hora. Posso ligar directamente para outro gajo que está no outro lado do mundo e ouvir-lhe a voz e ver-lhe a cara. A Internet é virtualmente um mar infinito de informação online. A evolução na genética, na informática, nas telecomunicações, na robótica duplica de ano para ano.
A inteligência artificial está a começar agora a dar o seu grande salto em frente. Já não há nenhum humano que bata o melhor programa de xadrez. Este pequeno bocado de massa encefálica que temos dentro do crânio será, dentro de poucos anos, infinitamente menos capaz do que os cérebros artificiais. Tal como a minha capacidade de fazer contas de cabeça é infinitamente menor que a do programa Excel.
A capacidade tecnológica tendencialmente infinita vai acabar com o problema da propriedade, porque será capaz de produzir tudo à medida de cada um. Finda a questão da propriedade, termina também a questão do Poder e das lutas pelo Poder. Um indivíduo não vai andar à pancada com outro por causa de ar para respirar, se um e outro tiverem todo o ar que necessitarem.
Abraço
Anónimo 18 Outubro, 2011 13:14
“Quem garante a segurança das nossas crianças no futuro?
A resposta é simples.”
“Um estadista que persiga ferozmente a organização terrorista da maçonaria.”
Parece-me que a garantia da prol de cada um começa por cada progenitor. É sua exclusiva responsabilidade.
Depois temos a nossa prol, aí somos nós os progenitores que temos essa responsabilidade. Se quiser colectiva.
Entrega-la a um indivíduo qualquer é um erro. Ele, naturalmente irá tomar conta da sua prol em 1º lugar (é o que nós temos visto pela história fora) e só depois, se, e se é uma incógnita muito grande, é que lá poderá/quererá garantir a segurança, etc, das outras crianças.
Não estou a dizer que este é um individuo criminosos, é a natureza humana, do qual nunca nos veremos livres. Não há volta a dar-lhe.
Penso que a atitude de que os outros devem fazê-lo por nós é que está errada. A meu ver, foi até esta atitude que nos levou ao estado a que chegámos.
O que existe é a ilusão da segurança. Deixámos e deixamo-nos enganar por esta ilusão porque é confortável, reconfortante.
Carlos voçê põe o prisma logo no pior cenario.
Um verdadeiro estadista vé as crianças deste País como se fossem seus proprios filhos.
Sejamos honestos intelectualmente...
Voçê tem capacidade sozinho para controlar se fazem alguma coisa ao seu filho num bloco operatorio por exemplo?
Voçê controla as refeições que lhe dão na escola?
Voçê controla o que lhe fazem enquanto voçê proprio está anestisiado por exemplo?
O Estadista controla o que voçê sozinho jamais conseguirá controlar.
E acrescentar um pormenor que faz toda a difrença.
O estadista tem o poder de castigar que fizer mal ao seu povo,e a canalha sabendo que o poder está concentrado num estadista sabe bem o que lhe pode acontecer.
No actual sistema voçê como individuo isolado é carne para canhão.E a canalha não deixará de fazer o que quiser pois o sistema politico/policial(menos a pj ou parte dela,honra lhe seja feita) é controlado por eles.
Voçês andam a levar isto a brincar,mas a realidade é que efectivamente Portugal é um estado terrorista,com as duas principais organizações terroristas de nome opus dei e maçonaria que não só roubam os dinheiros publicos,como perseguem ilegalmente cidadãos.
Mas como a historia nos ensinou,não há tirania que dure para sempre.
E o "olho por olho,dente por dente,lar por lar" vai chegar...
E com juros...
Caro Diogo,
Mais um post brilhante.
Uma vez identificado o problema, e tendo em conta que por cá as coisas acontecem lentamente, como actuar perante um banco comercial?
O justo seria pagar as reservas "reais" dos bancos comerciais para cada depósito à ordem, que no fundo são o constituinte real do empréstimo. E se, por exemplo, fôr pedido o crédito em massa monetária física (notas) na sua totalidade? Aí teremos a certeza do que estamos a pagar... provavelmente não haveria era deferimento para a realização do crédito; por não haver base monetária.
Quanto ao resto, quase totalmente de acordo:
- no que diz respeito à automatização total tenho sérias dúvidas.
Veja, é verdade que uma folha de Excel tem um potencial formidável. Assim o é com uma qualquer máquina. A conta é feita num ápice; o resultado é que poderá não ser o verdadeiro.
Abraço
Há muitas ideias válidas no que diz,N.
Mas essa história do estadista não passa de messianismo.
Grandes estadistas aparecem ocasionalmente.
Além do mais,causa-me horror e pele de galinha entregar-me nas mãos de um homem providencial.
Os exemplos,na esmagadora maioria não são bons.
“Sejamos honestos intelectualmente...”
?
“O estadista tem o poder de castigar que fizer mal ao seu povo,...”
É esta ideia inerente/intrínseca de que sou pertença de alguém, que não se quaduna comigo. Nem sequer é verdadeira. Cada um pertence a si próprio.
Sem um grupo, tb não faz nada.
“...politico/policial(menos a pj ou parte dela,honra lhe seja feita) é controlado por eles.”
Percebo o que quer dizer, mas esquece-se de que quem faz as leis são outros.
“Portugal é um estado terrorista,...”
Óbviamente que está a falar de cabeça quente.
O tal estadista que refere, ou o pior pulha, são igualmente motivados por dois impulsos; o medo e o interesse próprio.
O que quero dizer é que é um erro idealizar uma sociedade sem levar em conta a natureza humana.
Diogo
“Este pequeno bocado de massa encefálica que temos dentro do crânio será, dentro de poucos anos, infinitamente menos capaz do que os cérebros artificiais.”
A criação será superior ao criador...
http://youtu.be/XB7PwcC9qzw
O problema é mundial!
HRoque,
Não me escandaliza que o dinheiro seja inventado a partir do nada para fazer face aos pedidos de crédito. Apenas exijo que esse dinheiro seja exclusivamente criado pelo Estado que determinará igualmente a taxa de juro.
Assim, se um indivíduo pedir 100€ a um banco comercial, este terá de o pedir ao Estado. O Estado cria-o, empresta-o (sem juros) ao banco comercial, e este empresta-o ao cliente ao juro que o Estado determinou – muito baixo (o suficiente para pagar as despesas de manutenção do banco comercial e permitir-lhe algum lucro). Esse dinheiro irá desaparecendo à medida que o cliente for pagando as prestações ao banco comercial que, por sua vez, terá de o entregar ao Estado.
***************
Quanto às suas dúvidas sobre a automatização total, não as compreendo. Eu sou materialista (para mim não há espírito nem alma), donde, o cérebro é apenas uma máquina capaz de resolver problemas, criar conceitos e sentir emoções.
Afirmar que não é possível, dentro de dentro de pouco tempo e tendo em conta que a velocidade da evolução técnica tem sido e continuará a ser exponencial, criar cérebros, seja de que material for, infinitamente mais rápidos e mais precisos do que os nossos, é completamente surrealista.
Abraço
http://i224.photobucket.com/albums/dd141/cmbv79/fotos%20avulsas/DividaPublicaportuguesa1850-2010_ValerioeMata1994eAMECO.jpg
Para bom entendedor...
"Há muitas ideias válidas no que diz,N."
Tambem concordo consigo:)
"Mas essa história do estadista não passa de messianismo.
Grandes estadistas aparecem ocasionalmente.
Além do mais,causa-me horror e pele de galinha entregar-me nas mãos de um homem providencial.
Os exemplos,na esmagadora maioria não são bons."
Se vamos por essa logica então as democracias já servem?
A esmagadora maioria(se não todas) não são boas tambem...
E voçê ainda acha que são os politicos que mandam?
Ainda não chegou á conclusão que eles são os palhaços para ir para o palco?
Seleccionados pela sua capacidade de retorica(capacidade de mentir e enganar) e pela imagem.
Ainda não percebeu que quem financia os partidos são os banqueiros e grandes empresarios,que por sua vez o seu apoio depois vai ser pago através de vantagens,imunidade judicial e saques aos cofres do estados?
Ainda não percebeu que a democracia é um circo?
E mesmo se fosse seria(mas não é),mas se porventura se fosse,faz algum sentido um sistema onde todos valem um voto independentemente do seu valor intelectual,moral e racial?
Numa democracia,que é um sistema igualitário um ze cabra vale tanto como um beethoven.
Um missé missé vale tanto como um messi.
Um castelo branco vale tanto como um aristoteles.
Porque na hora de decidir cada um vale um voto.
Faz sentido isso?
Não fazendo sentido isso favorece quem?
A quem intressa dar o poder de decisão á maioria(aos burros)?
A quem os consegue enganar...
Os corruptos.
Isto é muito facil de entender.
Basta voçês se libertarem da hipnose e prisão mental fruto da lavagem cerebral do politicamente correcto.
Veja lá se essa pele de galinha não tem um chip rfid por baixo...
É que são os democratas que querem chipar a população.
Entenda duma vez por todas que eles tando em roda livre ninguem os controla e que um estadista permite acabar com a canalha em roda livre.
http://www.youtube.com/watch?v=2FZzAoD5VdE&feature=channel_video_title
Socrates,entre outros como nietzsche e outros grandes filosofos explicaram muito bem porque a democracia não funciona.
"Nietzsche havia se posicionado contra a democracia, pois para ele tudo que age em favor do sufrágio universal beneficia o domínio dos homens inferiores. Para ele a democracia não representava apenas a decadência da organização política, mas também a mediocrização e desvalorização do homem. Sua filosofia não se destinava aos homens que se achassem ao nível médio das massas, mais sim àqueles que estavam muito além delas. E como em todo rebanho há manipulação, o poder do povo simplesmente não existe."
Até hoje...Ninguem consegue argumentar(sem demagogia) contra a o que eles e outros dizem acerca da democracia(corruptocracia)
Hoje é comum dizer se, devido ao atraso civilizacional de africa sub ariana muito devido á alta corrupção,que "nós" iremos tar em marte e "eles" ainda vão continuar tal como estão hoje.
Ora isto está em parte correcto.
A parte correcta é que realmente o espaço é a proxima meta da humanidade,já há nações no espaço e que esse passo é uma desmonstração de superioridade civilizacional.
Porem...E o que é que está incorrecto?
O "Nós".
Obviamente o "Nós" refere se a Nós Arianos.
Mas é preciso não cuspir muito para o ar se não o cuspe cai na testa.
É que há Arianos e arianos.
Ou seja,se os negros são alvo de gozo pelo seu atraso,eu pergunto:
Portugal já alcançou o espaço?
Porque razão Portugal há uns seculos atrás dominava a tecnologia que lhe permitou ser imperio,e hoje está a passar de colonizador para colonizado?
Não fomos sempre assim...
Então...O que é que nos fez regredir?O que é que nos fez atrasar?
A resposta é simples.
Portugal imperial,Nação respeitada na Europa,dominadora,inovadora e corajosa= REGIME ARISTOCRATA.
Portugal de cócoras,cheio de paneleiros,endividados e de mão estendida,corrupção gritante,etnocidio á vista de todas,e agora atrasado civilizacionalmente(ainda não chegou ao espaço)=REGIME DEMOCRÁTICO.
ESSA É A DIFERENÇA FACTUAL,REPITO,FACTUAL QUE PERMITE VER,REPITO,VER, O PORQUÊ DA NOSSA DECADÊNCIA.
Se tivessemos sido sempre assim,a historia era outra e esta questão não se punha,pois teriamos sido sempre uma merda dum povo corrupto e atraso e portanto o sermos agora era apenas o normal digamos.
MAS NÃO FOI ESSE O CASO.
NÓS CAÍMOS NO GRAU CIVILIZACIONAL.
E ESSA QUEDA DÁ SE QUANDO ESTUPIDAMENTE EMBARCAMOS NO IGUALITARISMO.
OU SEJA,NA DEMOCRACIA.
O Futuro pertencerá ás nações que dominarem o espaço,armas tectonicas,tiverem um boa natalidade(com o maximo de homegenidade racial),economia real e não especulativa,e um povo inteligente,corajoso,ambicioso,disciplinado e patriótico.
Esses quando a tiveram muito á frente tecnologicamente não hesitarão em dizimar,os povos inferiores para ocuparem o seu espaço territorial.
Não ter noção disto é ser um idiota chapado,um sub humano que pensa que a vida é "morangos com açucar" ou alguem que simplesmente tem um doentio gosto em ser um escravo voluntario.
Só os fortes sobrevivem...
Os outros ficam para trás.
Será sempre assim.SEMPRE.
Portugal está muito para trás,está podre de cima a baixo,e as forças armadas devem tomar o poder pela força.
Caro Anónimo,
Quantos exemplos de países completamente corruptos quer que lhe dê que têm regimes Aristocratas, que têm um Estadista que controla o poder ou onde são os militares que o ditam?
A solução não está em fórmulas passadas.
Quanto ao igualitarismo e à burrice, vou-lhe dar um exemplo sobre a forma de o ultrapassar que aconteceu na Suécia:
Há uns 30 ou 40 anos, a Suécia debatia se devia avançar ou não para um programa nuclear e resolveram fazer um referendo. Decidiram dar cursos de formação por todo o país sobre o tema. Só pôde votar no referendo quem tivesse frequentado o curso. Este é um pequeno exemplo do que poderá começar a ser feito em Democracia cada vez mais Directa.
Assim como a Internet está a fazer um bypass aos Media, com cada vez mais gente a informar-se na NET e a deixar de comprar jornais e a ver telejornais, também a NET poderá fazer um bypass à Política, com constantes macros, minis e micro referendos sobre os mais variados problemas.
Concordo com tudo o que o Diogo escreveu no seu último comentário.
A hipótese de fazer referendos VINCULATIVOS a várias escalas (por ex. freguesia, concelho, distrito, nacional) é particularmente notável, sobretudo quando comparada ao sistema actual.
A Partidocracia vigente, conjugada com os caciques locais, tornou-se a negação do que uma Democracia deve ser. Escolhem-se uns fantoches de 4 em 4 anos, quase todos medíocres encostados à política, muitos deles trafulhas consumados, e pronto. Delegamos tudo, não decidimos nada. Esta "democracia representativa" é uma FARSA.
Mas há um passo mais difícil: educar muita CARNEIRADA, para que decida em consciência.
Imaginar em Portugal o exemplo que o Diogo deu sobre a Suécia, parece no mínimo utópico.
Como ensinar a pensar, quem não quer pensar? Como incutir juízo crítico a um povo apático, que se habituou a esperar tudo do paizinho Salazar, e mais tarde das vacas sagradas dos partidos? Muitos portugueses QUEREM que decidam por eles - recusam-se a assumir a responsabilidade. Preferem ser chulados e gozados.
Sem uma população minimamente esclarecida, mesmo uma Democracia Directa estará condenada à partida.
Africa está cheia de estadistas.
Ahaha!
Não abdico do direito de escolha nem das opções que uma fórmula de democracia mais directa me pode proporcionar.
Não preciso de um paizinho,um grande timoneiro.
Filipe Bastos,
Percebo perfeitamente o que quer dizer e reconheço as dificuldades subjacentes.
Mas atenção, a maior parte das decisões que as pessoas terão de tomar são bastante mais comezinhas do que uma opção sobre avançar ou não com um programa nuclear, e serão questões muito mais próximas das pessoas.
Uma junta de freguesia pode colocar à votação, em face de um determinado orçamento disponível, se a população dessa freguesia prefere um posto médico, um viaduto ou um infantário.
Ou seja, as decisões são mais terra a terra, mais próximas das pessoas e dizem-lhes directamente respeito. Se escolheram mal, arcam directamente com as responsabilidades das suas opções.
Quanto às grandes decisões, o debate na NET é muito mais alargado, honesto e melhor documentado do que as opiniões dos palhaços a soldo que vemos na televisão. Uma pessoa pode nada perceber do assunto mas, pelo menos, tem acesso a mais informação e mais fidedigna. E pode-se sempre impedir, como fizeram os suecos, que quem nada perceba do assunto tenha direito a voto.
Abraço
"Sem uma população minimamente esclarecida, mesmo uma Democracia Directa estará condenada à partida."
Vá lá...o Filipe Bastos chegou lá.
Então se o actual regime é probelema e se a democracia directa tambem não será solução...
Em nome da inteligencia tem que se falar doutras soluções certo?
Diogo
"A solução não está em fórmulas passadas."
Ninguem falou em formulas passadas,apenas em recolher o melhor do passado para construir um futuro num novo paradigma.
O passado é legado,e quando é bom não se deita fora,serve como lição e como inspiração para novos caminhos.
"Só pôde votar no referendo quem tivesse frequentado o curso. Este é um pequeno exemplo do que poderá começar a ser feito em Democracia cada vez mais Directa."
Diogo e aqui em Portugal os cursos da moderna tambem contavam? ou ficavam de fora?
Quer dizer então que um curso é sinonimo exacto de sabedoria?
E os cursos ao domingo?
Tivemos um primeiro ministro com um deles...
Olhe lá,e os que violaram os miudos da casa pia eram formados tambem.
Os do portucale,bpn,bpp,parcerio publica privadas,sucatas e robalos etc...
Tambem eram formados com canudo.
Veja lá que uma das mafias mais faladas é a universidade de coimbra,onde a maçonaria está infiltrada e está a formar todo o tipo de crapulas.
Existe algum curso de honra?
Ou vende se em lojas?
Vem em pó?Ou é solido?
"Africa está cheia de estadistas.
Ahaha!
Não abdico do direito de escolha nem das opções que uma fórmula de democracia mais directa me pode proporcionar.
Não preciso de um paizinho,um grande timoneiro."
Este ultimo lemming provavelmente é um dos que come do roubo que é feito aos Portugueses e foi mandado pela central de propaganda vir para aqui vomitar demagogia.
Mas eu até me vou dar te ao trabalho de responder que é só para dar tau tau á corja de avental.
Em africa não há estadistas,há ditadores corruptos.
Um estadista desenvolve a nação.
Um ditador corrupta rouba e trai a nação.
Mas esses ditadores corruptos os politicos portugueses dão se bem com eles.
Angola é um caso desses.
Onde a corja politica usa fundos publicos para viagens para fazer negocios,com grande cobertura mediatica.
Dizem nos:É para fazer parcerias de negocios para beneficiar os 2 povos.
Realidade:São usados fundos publicos,a televisão faz a propaganda terrorista,e o que está realmente acontecer são negocios entre as lojas maçonicas de cá com as de angola.
Os povos não vêm beneficios alguns,apenas são roubados.
E pagam para ser roubado o que é o cumulo.
Olá,Quero vos dizer que sou democrata.
Sou roubado há 25 anos...
Recebo mal iporcamente mas no entanto pago dos impostos mais altos da Europa...
Sou representado em belem e s.bento por pedofilos,ladrões,vigaristas,traidores,mentirosos,proxenetas,por todo o tipo de rasquice humana.
O meu filho acabou de nascer,já tem uma divida de 18mil euros e ainda nem pegou em dinheiro,legado da democracia.
Pago renda de 400 euros e trabalho.
Ao meu lado estão imigrantes que não pagam renda,o estado(os contribuintes) deu lhe casa e ainda recebe do rsi.
Na escola onde um dos meus filhos estudam,há crianças que só lá comem a refeição do dia,sinal terceiro mundista.
Cada vez que pago impostos,sinto um caraho no cu,lembro da fundação mario soares que todos nós sustentamos,mas ensinaram me que devo adorar a democracia como um relegião e por isso desde que a enrabadela seja democratica o meu cú é um universo.
Aprendi na escola que chegamos a conquistar muitas terras,fomos imperiais.
Hoje vejo no telejornal ex colonias a oferecerem se para nos comprar divida.Parece me algo humilhante,mas desde que a humilhação seja democratica está tudo bem...
Somos dos Países mais pobres da europa,mas com mais autoestradas por habitante.
Quer me parecer que alguem fez de corno neste negocio do cimento...
Mas em nome da democracia não me importo de o ser...
PODIA SER CORNO NA MESMA SEM SER DEMOCRATA?
PODIA...
MAS NÃO ERA A MESMA COISA....:)
Agora só estou á espera da bancarrota real para o estado não poder pagar salarios,as ruas tomarem fogo,facadas,bombas,pilhagens,violaões será um ambiente espectucular...
VIVA A DEMOCRACIA.
Quem sabe montar um sistema tambem sabe como o destruir...
Quem manda não aparece,não tem nome...
Não se exerguem não...
Desde 2008 para cá...Não são coincidências.
Quanto mais demorar a mudança de regime pior vai ser...
Nunca mais é novembro para Cernunnos acordar...
Que venha a ira dos Deuses sobre os traidores.
Queria agradecer a todos aqui que defendem a democracia.
Sem voçês era impossivel conseguir viver com iates,putas,caviar e milhoes em off shores.
O meu muito obrigado e nunca se esqueçam de ir votar.
Há balões,rissois e vuvuzelas para todos nas campanhas politicas.
Amém democracia!
http://i224.photobucket.com/albums/dd141/cmbv79/fotos%20avulsas/DividaPublicaportuguesa1850-2010_ValerioeMata1994eAMECO.jpg
Esta coisa de apresentrar factos não vale.
Isso não é democrático ó anonimo.
Em democracia usa se demagogia,factos é para "extremistas".
SÓ PARA DIZER A TODOS QUE NÓS SOMOS 700 MIL.
SIM,OUVIRAM BEM...NUM PAÍS DE 10 MILHOES,E PONDO DE FORA PESSOAS IDOSAS,BEBÉS,GENTE MINIMAMENTE INTELIGENTE MESMO ASSIM VENDERAM SE 700 MIL VUVUZELAS.
ISSO É UMA DADO CLARIFICADOR DO NIVEL INTELECTUAL DOS PORTUGUESES.
EU SOU UM LEMMING E COM MUITO ORGULHO.
GOSTO DA FAZER SONS COM A MINHA VUVUZELA TIPO UM GNÚ.
E COMO SOMOS 700 MIL,PODE ATÉ HAVER GAJOS SABIOS,HONRADOS,QUE ESTUDEM AS COISAS E FILOSOFEM.
MAS SABEM QUE MAIS?
SERÁ SEMPRE UMA ABADA PORQUE NÓS LEMMINGS DAS VUVUZELAS SOMOS 700 MIL.
VIVA A DEMOCRACIA!
VIVA O IGUALITARISMO!
UAAAUUUUHHHHH NÓS SOMOS TODOS IGUAIS UAAAUUUUHHHHH.
CADA UM VALE UM VOTO UAAUUUHHHHHH.
SÓ MESMO UMA DEMOCRACIA PARA PODER NIVELAR TODOS AO MEU NIVEL RASCO UAAUUUUHHHHH.
IGUALITARISMO FOREVER!
A inquisição democrática no seu melhor...
Quando não se é democrata ou se defende outro sistema é porque é uma ditadura.
Como se não fosse possivel não ser democracia e não ser ditadura tambem.
Hoje não fazer parte do rebanho é ser um herético.
A Democracia ao exigir que todos sejamos democratas não será isso totalitarismo?
Diogo
Suponho que em comentários anteriores já lhe indiquei links na wikipedia que explicam esta questão muito bem
Este texto que você apresenta é uma grande trampa, passe a expressão - não explica nada, não esclarece nada, é um palavreado a sustentar a afirmação de que um funionário bancário cria dinheiro contabilisticamente.
A técnica é conhecida: faz-se uma afirmação falsa e depois controi-se um arrazoado inconsequente, as pessoas não percebem nada mas ficam a pensar que não percebem porque são estupidas; para não darem parte de fracas, dizem que perceberam muito bem e põe-se a repetir a afirmação falsa que de tão repetida passa a ser «verdadeira».
Como é que você não conhece estas técnicas básicas de manipulação de opinão???
Vou lhe dar uma novidade: você não é estúpido! Se não consegue perceber um raciocínio, é porque ele não está certo! Se o raciocínio lhe parece confuso é porque estão a tentar endromina-lo. Quando não é claro, duvide de quem escreveu, não duvide de si.
Abraço
Alf,
Vou-lhe dar outra novidade: Se não consegue perceber um raciocínio, é porque ele não está certo ou porque você não tem alcance suficiente…
Se o raciocínio lhe parece confuso é porque estão a tentar endromina-lo ou porque você não tem alcance suficiente…
Quando não é claro, duvide de quem escreveu, não duvide de si.
Quer um artigo mais claro do que este? Percebo agora a sua imediata rejeição ao Money Masters…
Abraço
A democracia não presta.
Vão por mim.
É fácil arranjar um estadista,no Continente,por exemplo.
Por esse mundo fora não faltam regimes com grandes estadistas,onde está tudo rico,como por exemplo...por exemplo...hum...coiso...
"A Democracia ao exigir que todos sejamos democratas não será isso totalitarismo?"
É indiscutivelmente uma ditadura! Com a agravante de ser encapuçada, desonesta.
Mobutu
“Por esse mundo fora não faltam regimes com grandes estadistas,onde está tudo rico,como por exemplo...por exemplo...hum...coiso...”
LOL Mas olhe que estradistas não faltam...
"É indiscutivelmente uma ditadura! Com a agravante de ser encapuçada, desonesta."
Exactamente carlos...
Democracia=ditadura camuflada.
“Exactamente carlos...
Democracia=ditadura camuflada.”
À afirmação;
“A Democracia ao exigir que todos sejamos democratas não será isso totalitarismo?”,
eu respondi (algo ligeiramente diferente);
“É indiscutivelmente uma ditadura! Com a agravante de ser encapuçada, desonesta.”
Então acrescento; Um regime totalitário é sempre ditatorial, mas uma ditadura, pode não ser totalitária.
A exigência/imposição de sermos todos democratas, é uma faceta (termo que faltou. Peço desculpa.) entre muitas.
Não empandeiremos em arco. Pode ter facetas, mas tem de ser analisada na sua globalidade.
A prova disso é que você está aqui a propor uma ditadura. A eliminação da (desta) democracia. Quer melhor prova de democracia?
Esta é uma contradição interessante da democracia.
Democracia absoluta, penso que nunca haverá.
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