Um pequeno mas extraordinário excerto do livro "Política Monetária e Mercados Financeiros", escrito em linguagem perfeitamente acessível e que toda a gente deveria ler. Porque, para entender a forma como os Bancos nos roubam, explicação mais simples é impossível:
Comprei há meses um excelente livro - Política Monetária e Mercados Financeiros - que me foi aconselhado por um jornalista do Diário Económico. O livro, síntese da experiência de ensino ao longo dos últimos dez anos, dos autores Emanuel Reis Leão, Sérgio Chilra Lagoa e Pedro Reis Leão, na área da economia monetária e financeira, está escrito de forma perfeitamente compreensível a todos.
O livro começa praticamente pelo processo de criação de moeda e, coisa espantosa, explica-nos, de forma muito simples, a forma como os bancos comerciais perpetram diariamente roubos de proporções inimagináveis às famílias, às empresas e aos Estados:
A criação de massa monetária
De seguida, passaremos a explicar a criação de depósitos resultante da concessão de crédito pelos Bancos Comerciais (ou de 2ª ordem), por exemplo o Millenium BCP, o BPI, o Santander Totta, o BES, etc., ao sector não monetário da economia - Famílias, Empresas [não financeiras] e Estado:
Concessão de crédito por um banco cria nova moeda na economia
Suponha-se que um Banco-A concede crédito a uma família no valor de 100.000€. Esta operação pode ser registada da seguinte forma:
Isto é, o Banco-A credita a conta de depósitos à ordem da família no montante de 100.000€ (algum funcionário do Banco-A altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente).
Isto significa que, como resultado desta operação de crédito, passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os Depósitos à Ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
A operação de concessão de crédito é realizada pela área comercial do banco. O facto de, como resultado dessa operação, terem surgido mais 100.000€ de Depósitos à Ordem no passivo do Banco-A, obriga a sua área de tesouraria a tomar medidas para que o banco continue a possuir reservas suficientes para:
(a) Satisfazer eventuais pedidos de conversão de Depósitos à Ordem em notas e moedas físicas pela família,
(b) Fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar e,
(c) Cumprir as obrigações legais em termos de reservas (as Reservas Legais de 2% da Zona Euro).
Podemos perguntar se o montante de reservas adicionais que a área de tesouraria do banco vai ter de adquirir é próximo dos 100.000€ ou não. A resposta é não. O montante de reservas necessário para suportar o acréscimo de Depósitos à Ordem é comparativamente reduzido. Senão vejamos.
A exigência referida em (a) diz respeito ao facto de a família poder solicitar a conversão de parte ou da totalidade dos 100.000€ em notas e moedas. Suponhamos que a família decide levantar 1000€. Ora, é natural que a família gaste estas notas e moedas no valor de 1000€ a comprar algo que o comerciante que vier a receber estas notas e moedas volte a depositá-las no banco.
No caso de o banco com o qual o comerciante trabalha não ser o Banco-A mas sim o Banco-B, devemos ter em conta que existirá provavelmente uma situação simétrica de outra família que solicitou 100.000€ ao Banco-B, que levantou 1000€ e os usou para pagar a um comerciante que tem conta no Banco-A. Sendo assim, em média, a quantidade de notas e moedas que sai de cada banco é aproximadamente igual à que entra.
Isto não significa que o Banco-A não necessita de notas e moedas para este fim. De facto, mesmo no caso do comerciante a quem a família paga também tem de ter conta no Banco-A, existirá sempre algum tempo durante o qual as notas e moedas estarão fora do banco e, por isso, este é obrigado a possuir notas e moedas parta o efeito. Por outro lado, no caso de o comerciante ter conta no Banco-B, não há garantia de que o outro comerciante, que tem conta no Banco-A (comerciante da situação simétrica), venha a depositar notas e moedas no Banco-A exactamente no mesmo montante. Por esta razão, a área de tesouraria do Banco-A terá de obter alguma quantidade de notas e moedas.
Em resumo: em qualquer dos dois casos existe necessidade de alguma quantidade de notas e moedas, embora não muito elevada. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de cerca de 0,5% do montante de Depósitos à Ordem criado em cada empréstimo para fazer face a este tipo de exigência. Sendo assim, o crédito de 100.000€ faz com que a área de tesouraria do Banco-A decida ir procurar 500€ de reservas de cobertura adicionais para responder à exigência mencionada em (a).
A exigência referida em (b - fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar), refere-se ao facto de a família poder escrever um cheque, por exemplo no valor de 99 000€, e entregá-lo como pagamento de algum bem ou serviço. Se o comerciante que recebe o cheque possuir conta num banco que não o Banco-A, por exemplo no Banco-C, quando este banco recebe o cheque que o comerciante lá deposita, leva-o à compensação no Banco de Portugal. Com base nesse cheque, o Banco de Portugal moverá 99 000€ da conta de depósito do Banco-A no Banco de Portugal para a conta de depósito do Banco-C no Banco de Portugal. Para estar preparado para esta eventualidade, o Banco-A tem que possuir reservas suficientes na sua corta no Banco de Portugal.
Um raciocínio idêntico ao feito para o caso da exigência de tipo (a) mostra-nos, no entanto, que o montante de reservas necessárias para este efeito não é muito elevado. De facto, tenderá a existir uma situação simétrica, de uma família que obteve um crédito de 100.000€ junto do Banco-C, que passou um cheque no valor de 99 000€ a um comerciante que depositou o cheque no Banco-A.
Ao levar este cheque à compensação junto do Banco de Portugal, o Banco-A consegue assim reaver as reservas que perdera para o Banco-C. O Banco-A deve no entanto precaver a possibilidade de desfasamentos entre o montante que recebe e o montante que tem que pagar, facto que o leva a ter reservas preparadas na sua conta junto do Banco de Portugal. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de possuir 1% do crédito concedido para fazer face a este tipo de desfasamentos. Neste caso, o crédito de 100.000€ obriga o banco a obter 1000€ adicionais de reservas de cobertura.
Finalmente, a exigência referida em (c - cumprir as obrigações legais em termos de reservas), decorre do facto de os Depósitos à Ordem fazerem parte da base de incidência. Assim sendo, o crédito de 100.000€ implica um aumento na base de incidência e consequentemente no montante de reservas necessário para cumprir os requisitos de reservas legais. No entanto, sendo a taxa de reserva legal de 2% na Zona Euro, o montante de reservas que o banco precisa para este fim é também comparativamente reduzido: o Banco-A irá necessitar de 0,02 x 100.000€ = 2000€ de reservas para poder cumprir os requisitos legais.
A conclusão a tirar é que, para fazer face às exigências referidas nas alíneas (a), (b), e (c), o Banco-A necessita apenas de 3.500€ ( 500€ + 1000€ + 2000€ ) em reservas adicionais. Ou seja, para fazer face às exigências referidas em (a), (b), e (c), o Banco-A apenas necessita de um montante comparativamente reduzido de reservas adicionais (reduzido quando comparado com o valor do empréstimo, que foi de 100.000€ e que criou massa monetária também no valor de 100.000€). Se estendermos este raciocínio ao sistema monetário como um todo, chegamos à conclusão de que, para o conjunto da economia, a massa monetária é muito superior à base monetária. Esta ideia é traduzida quantitativamente pelo conceito de multiplicador monetário.
Isto é, o Banco-A credita a conta de depósitos à ordem da família no montante de 100.000€ (algum funcionário do Banco-A altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente).
Isto significa que, como resultado desta operação de crédito, passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os Depósitos à Ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
A operação de concessão de crédito é realizada pela área comercial do banco. O facto de, como resultado dessa operação, terem surgido mais 100.000€ de Depósitos à Ordem no passivo do Banco-A, obriga a sua área de tesouraria a tomar medidas para que o banco continue a possuir reservas suficientes para:
(a) Satisfazer eventuais pedidos de conversão de Depósitos à Ordem em notas e moedas físicas pela família,
(b) Fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar e,
(c) Cumprir as obrigações legais em termos de reservas (as Reservas Legais de 2% da Zona Euro).
Podemos perguntar se o montante de reservas adicionais que a área de tesouraria do banco vai ter de adquirir é próximo dos 100.000€ ou não. A resposta é não. O montante de reservas necessário para suportar o acréscimo de Depósitos à Ordem é comparativamente reduzido. Senão vejamos.
A exigência referida em (a) diz respeito ao facto de a família poder solicitar a conversão de parte ou da totalidade dos 100.000€ em notas e moedas. Suponhamos que a família decide levantar 1000€. Ora, é natural que a família gaste estas notas e moedas no valor de 1000€ a comprar algo que o comerciante que vier a receber estas notas e moedas volte a depositá-las no banco.
No caso de o banco com o qual o comerciante trabalha não ser o Banco-A mas sim o Banco-B, devemos ter em conta que existirá provavelmente uma situação simétrica de outra família que solicitou 100.000€ ao Banco-B, que levantou 1000€ e os usou para pagar a um comerciante que tem conta no Banco-A. Sendo assim, em média, a quantidade de notas e moedas que sai de cada banco é aproximadamente igual à que entra.
Isto não significa que o Banco-A não necessita de notas e moedas para este fim. De facto, mesmo no caso do comerciante a quem a família paga também tem de ter conta no Banco-A, existirá sempre algum tempo durante o qual as notas e moedas estarão fora do banco e, por isso, este é obrigado a possuir notas e moedas parta o efeito. Por outro lado, no caso de o comerciante ter conta no Banco-B, não há garantia de que o outro comerciante, que tem conta no Banco-A (comerciante da situação simétrica), venha a depositar notas e moedas no Banco-A exactamente no mesmo montante. Por esta razão, a área de tesouraria do Banco-A terá de obter alguma quantidade de notas e moedas.
Em resumo: em qualquer dos dois casos existe necessidade de alguma quantidade de notas e moedas, embora não muito elevada. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de cerca de 0,5% do montante de Depósitos à Ordem criado em cada empréstimo para fazer face a este tipo de exigência. Sendo assim, o crédito de 100.000€ faz com que a área de tesouraria do Banco-A decida ir procurar 500€ de reservas de cobertura adicionais para responder à exigência mencionada em (a).
A exigência referida em (b - fazer face a eventuais cheques que a família venha a usar), refere-se ao facto de a família poder escrever um cheque, por exemplo no valor de 99 000€, e entregá-lo como pagamento de algum bem ou serviço. Se o comerciante que recebe o cheque possuir conta num banco que não o Banco-A, por exemplo no Banco-C, quando este banco recebe o cheque que o comerciante lá deposita, leva-o à compensação no Banco de Portugal. Com base nesse cheque, o Banco de Portugal moverá 99 000€ da conta de depósito do Banco-A no Banco de Portugal para a conta de depósito do Banco-C no Banco de Portugal. Para estar preparado para esta eventualidade, o Banco-A tem que possuir reservas suficientes na sua corta no Banco de Portugal.
Um raciocínio idêntico ao feito para o caso da exigência de tipo (a) mostra-nos, no entanto, que o montante de reservas necessárias para este efeito não é muito elevado. De facto, tenderá a existir uma situação simétrica, de uma família que obteve um crédito de 100.000€ junto do Banco-C, que passou um cheque no valor de 99 000€ a um comerciante que depositou o cheque no Banco-A.
Ao levar este cheque à compensação junto do Banco de Portugal, o Banco-A consegue assim reaver as reservas que perdera para o Banco-C. O Banco-A deve no entanto precaver a possibilidade de desfasamentos entre o montante que recebe e o montante que tem que pagar, facto que o leva a ter reservas preparadas na sua conta junto do Banco de Portugal. Admita-se que, por experiência, o Banco-A sabe que necessita de possuir 1% do crédito concedido para fazer face a este tipo de desfasamentos. Neste caso, o crédito de 100.000€ obriga o banco a obter 1000€ adicionais de reservas de cobertura.
Finalmente, a exigência referida em (c - cumprir as obrigações legais em termos de reservas), decorre do facto de os Depósitos à Ordem fazerem parte da base de incidência. Assim sendo, o crédito de 100.000€ implica um aumento na base de incidência e consequentemente no montante de reservas necessário para cumprir os requisitos de reservas legais. No entanto, sendo a taxa de reserva legal de 2% na Zona Euro, o montante de reservas que o banco precisa para este fim é também comparativamente reduzido: o Banco-A irá necessitar de 0,02 x 100.000€ = 2000€ de reservas para poder cumprir os requisitos legais.
A conclusão a tirar é que, para fazer face às exigências referidas nas alíneas (a), (b), e (c), o Banco-A necessita apenas de 3.500€ ( 500€ + 1000€ + 2000€ ) em reservas adicionais. Ou seja, para fazer face às exigências referidas em (a), (b), e (c), o Banco-A apenas necessita de um montante comparativamente reduzido de reservas adicionais (reduzido quando comparado com o valor do empréstimo, que foi de 100.000€ e que criou massa monetária também no valor de 100.000€). Se estendermos este raciocínio ao sistema monetário como um todo, chegamos à conclusão de que, para o conjunto da economia, a massa monetária é muito superior à base monetária. Esta ideia é traduzida quantitativamente pelo conceito de multiplicador monetário.
[......]
Stock de moeda e operações de crédito bancário
Stock de moeda e operações de crédito bancário
Como vimos, a operação de crédito do Banco-A à família provocou o aparecimento de Depósitos à Ordem - e portanto de moeda que não existia antes - no montante de 100.000€.
Vamos agora fazer uma afirmação mais forte: nas economias modernas, a principal fonte de criação de moeda é a concessão de crédito pelos Bancos Comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Repare-se que uma coisa é dizer que uma operação de crédito bancário cria moeda; outra, bem mais forte, é dizer que a maior parte da moeda que existe numa economia nasceu de operações de crédito bancário efectuadas até ao presente.
Note-se que, para que ocorra criação de moeda, a operação de crédito tem de ser de um banco para um agente do sector não monetário; caso contrário, não ocorrerá criação de moeda. Por exemplo, quando uma empresa emite obrigações que são compradas por famílias, as famílias estão a conceder crédito à empresa, mas esta operação não cria nova moeda - implica apenas uma transferência de Depósitos à Ordem já existentes das famílias para a empresa. Outro exemplo: quando um banco concede crédito a outro banco ocorre uma mera transferência de reservas de um banco para outro e nenhuma moeda é criada no processo. Terceiro exemplo: quando uma instituição financeira não monetária (por exemplo, uma locadora) concede crédito a uma empresa, não há criação de depósitos à ordem - ocorre uma mera transferência de depósitos à ordem da locadora para a empresa.
E é aqui que está a suprema vigarice: os bancos só criam dinheiro a partir do nada quando o inventam e o emprestam a agentes do sector não monetário – Estados, Empresas ou Famílias.
Repare-se também que quando a família paga um crédito que pediu anteriormente (e os juros) fá-lo por débito da sua conta de Depósitos à Ordem e, portanto, esse pagamento destrói depósitos e, assim, moeda. Consequentemente, pode dizer-se que nas economias modernas, a moeda está constantemente a ser criada e destruída: é criada quando os bancos concedem crédito ao sector não monetário e é destruída quando os agentes que pediram crédito aos bancos fazem o pagamento do empréstimo e juros correspondentes.
Vamos agora fazer uma afirmação mais forte: nas economias modernas, a principal fonte de criação de moeda é a concessão de crédito pelos Bancos Comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Repare-se que uma coisa é dizer que uma operação de crédito bancário cria moeda; outra, bem mais forte, é dizer que a maior parte da moeda que existe numa economia nasceu de operações de crédito bancário efectuadas até ao presente.
Note-se que, para que ocorra criação de moeda, a operação de crédito tem de ser de um banco para um agente do sector não monetário; caso contrário, não ocorrerá criação de moeda. Por exemplo, quando uma empresa emite obrigações que são compradas por famílias, as famílias estão a conceder crédito à empresa, mas esta operação não cria nova moeda - implica apenas uma transferência de Depósitos à Ordem já existentes das famílias para a empresa. Outro exemplo: quando um banco concede crédito a outro banco ocorre uma mera transferência de reservas de um banco para outro e nenhuma moeda é criada no processo. Terceiro exemplo: quando uma instituição financeira não monetária (por exemplo, uma locadora) concede crédito a uma empresa, não há criação de depósitos à ordem - ocorre uma mera transferência de depósitos à ordem da locadora para a empresa.
E é aqui que está a suprema vigarice: os bancos só criam dinheiro a partir do nada quando o inventam e o emprestam a agentes do sector não monetário – Estados, Empresas ou Famílias.
Repare-se também que quando a família paga um crédito que pediu anteriormente (e os juros) fá-lo por débito da sua conta de Depósitos à Ordem e, portanto, esse pagamento destrói depósitos e, assim, moeda. Consequentemente, pode dizer-se que nas economias modernas, a moeda está constantemente a ser criada e destruída: é criada quando os bancos concedem crédito ao sector não monetário e é destruída quando os agentes que pediram crédito aos bancos fazem o pagamento do empréstimo e juros correspondentes.
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Em suma
Em suma
Um banco concede crédito a uma família no valor de 100.000€ para a compra de uma casa, creditando a conta de depósitos à ordem dessa família no montante de 100.000€.
Para essa operação, um funcionário do banco altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente.
Esse dinheiro não existia antes em lado nenhum. O banco cria-o a partir do nada digitando essa quantia no teclado de um computador.
Como resultado desta «operação de crédito», passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os depósitos à ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
Ao fim de 30 anos, a uma taxa de juro de 5%, a família pagou ao banco um total de cerca de 255.000€, dos quais 155.000€ são juros.
Resumindo, o banco inventou 100.000€ que emprestou com juros a uma família, e esta, ao fim de 30 anos, entrega os 100.000€ inventados pelo banco mais 155.000€ em juros, estes bem reais. A família foi espoliada pelo banco em 155.000€ de juros sobre um capital que o banco inventou e lhe «emprestou».
Esta fraude sem nome acontece quotidianamente em todos os empréstimos dos bancos comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Haverá roubo maior na história da civilização?
Para essa operação, um funcionário do banco altera os números que estão registados informaticamente na conta à ordem da família, somando 100.000€ ao valor que lá se encontrava anteriormente.
Esse dinheiro não existia antes em lado nenhum. O banco cria-o a partir do nada digitando essa quantia no teclado de um computador.
Como resultado desta «operação de crédito», passam a existir na economia mais 100.000€ de depósitos à ordem. Uma vez que os depósitos à ordem fazem parte da massa monetária, a operação de crédito fez aumentar o stock de moeda existente na economia.
Ao fim de 30 anos, a uma taxa de juro de 5%, a família pagou ao banco um total de cerca de 255.000€, dos quais 155.000€ são juros.
Resumindo, o banco inventou 100.000€ que emprestou com juros a uma família, e esta, ao fim de 30 anos, entrega os 100.000€ inventados pelo banco mais 155.000€ em juros, estes bem reais. A família foi espoliada pelo banco em 155.000€ de juros sobre um capital que o banco inventou e lhe «emprestou».
Esta fraude sem nome acontece quotidianamente em todos os empréstimos dos bancos comerciais às famílias, às empresas e ao Estado. Haverá roubo maior na história da civilização?
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Ouçamos igualmente as palavras de Murray N. Rothbard [Professor de economia e liberal da Escola Austríaca] quando fala da gigantesca fraude bancária que os bancos comerciais têm vindo a praticar até aos nossos dias:
"Desde então, os bancos têm criado habitualmente recibos de depósitos, originalmente notas de banco e hoje depósitos, a partir do nada [out of thin air]. Essencialmente, são contrafactores de falsos recibos de depósitos de activos líquidos ou dinheiro padrão, que circulam como se fossem genuínos, como as notas ou contas de cheques completamente assegurados."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
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Os bancos comerciais praticam essencialmente dois grandes tipos de fraude
1 – Quando lhes é pedido um empréstimo, os bancos criam dinheiro a partir do nada sob a forma de depósitos bancários, e cobram juros desse «dinheiro» que possui uma existência apenas contabilística.
Estas «operações» são tornadas possíveis porque os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro, e actuam sob a batuta dos bancos centrais, na sua maioria privados ou geridos por privados, que determinam as taxas directoras e regulam os movimentos financeiros entre os bancos comerciais.
2 – Os bancos facilitam ou dificultam a concessão de crédito, diminuindo ou aumentando as taxas de juro e os spreads, e levando, deste modo, a períodos inflacionários e depressões económicas que conduzem empresas e famílias à pobreza e à falência, e de cujos bens se apropriam por uma fracção do seu real valor.
Estas «operações» são tornadas possíveis porque os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro, e actuam sob a batuta dos bancos centrais, na sua maioria privados ou geridos por privados, que determinam as taxas directoras e regulam os movimentos financeiros entre os bancos comerciais.
2 – Os bancos facilitam ou dificultam a concessão de crédito, diminuindo ou aumentando as taxas de juro e os spreads, e levando, deste modo, a períodos inflacionários e depressões económicas que conduzem empresas e famílias à pobreza e à falência, e de cujos bens se apropriam por uma fracção do seu real valor.
18 comentários:
Outro problema está nos juros exorbitantes e na máfia diabólica dos bancos. Este é hoje o maior cancro das economias mundiais: bancos são ladrões, que agem de forma oficial, organizada e legal. O lucro sobre o dinheiro é a maior praga das sociedades modernas e a causa da falência das nações, das empresas e da fome dos povos.
Diogo,
Muito bom,Demolidor.
Concordo também com o comentário do "Obelix".
Noutros tempos os Banqueiros com estas práticas seriam queimados vivos numa fogueira.
Nada produzem e lucram Biliões.
E depois o povo é malandro.
Num governos com tomates nem um cêntimo da divida publica deveria ser pago.
E a banca seria nacionalizada e gerida de forma a ser apenas um serviço e um apoio a quem produz e não esbulhar quem produz e trabalha.
Ulrich: Taxar depósitos acima de 100 mil euros é 'boa notícia'.
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=74706
Eles vão de mansinho falando nisto, até que a população adormeça e muitos, devido ao politicamente correcto, acabam por aceitar.
Um empresário normal, pode perfeitamente ter mais de 100 mil euros na conta ganhos de forma honesta e uma boa parte será para pagar salários. Ou mesmo um profissional por contra de outrem pode perfeitamente acumular essa quantia e não é nenhum mafioso.
Roubar a quem trabalha é o lema deles.
Este post é muito bom mesmo Diogo.
"Noutros tempos os Banqueiros com estas práticas seriam queimados vivos numa fogueira."
Actualmente banqueiros sempre com letra pequena Pedro Lopes...
"Num governos com tomates nem um cêntimo da divida publica deveria ser pago."
A questão não é assim tão simples e linear.
Era preciso uma auditoria séria e independente,prender quem andou a roubar e penhorar todos os seus bens,serem detidos com todos os holofotes em cima e a PJ com carta branca para os deter como se fossem vermes sem qualquer tratamento vip, muito pelo contrário.
Depois ver qual a parte da dívida que deve ser paga e qual a que não deve ser paga.
Isto tudo acompanhado com um acordo de LEALDADE com outra nação que nos empreste dinheiro sem juros usurários para começar a construir o estado NS na 4ªRepública,eu pessoalmente abordaria o Kremlin visto que o mesmo já não é comunista e se são uma potência devem-se portar como tal e apoiar quem não quer estar nas garras da máfia financeira internacional, em vez de hesitações ou "esparregatas" ideológicas e "nins"..
Perguntar quanto nos cobrariam de juros,quais as contrapartidas,etc...
Porque vamos ter que ter dinheiro numa fase inicial de outra fonte para nos podermos levantar novamente como nação e sermos auto-suficientes.
Nacionalização dos bancos era um imperativo,mas o mais importante factor de todos é a doutrinação e educação do povo Lusitano para depois não aproveitar as melhores condições de empréstimos no estado NS para gastar em silicone,plasmas,e outras coisas inutéis.
As melhores e justas condições de empréstimo do estado NS da 4ª República teriam como missão principal fomentar o empreendedorismo para criar emprego,e melhorar a condição de vida das pessoas em geral porque a vida é para se viver enquanto se está vivo,e não sofrer quem num um cão abandonado para depois merecer a ida para o tal "céu" do "deus" da biblia semita e Asiática,o tal "deus" que castiga as pessoas de bem, e a escumalha premeia com reformas douradas,medalhas e grande vida com tudo do melhor,eu esse "deus" mando-o foder.
"Actualmente banqueiros sempre com letra pequena Pedro Lopes..."
É pá, caralho mais uma distracção infeliz.
"Gigantes paradas militares serão feitas como nunca foram."
Há quem prefira paradas gay.
"É preciso uma indústria de fabricação de material bélico com a nossa patente"
Concordo, mas atenção que dificilmente teríamos capacidade para equipar a 100% o exercito, marinha e FA só recorrendo á industria nacional, que hoje é inexistente. Tentar abranger ao máximo, mas por exemplo teríamos capacidade para construir submarinos, caças Stelth, defesa anti-míssil?Dificilmente.
A nossa indústria inicialmente teria de tentar satisfazer as componentes mais básicas e em especial para uma orientação de guerra de guerrilha e subversiva.
"eu pessoalmente abordaria o Kremlin"
A vantagem disso é que o Kremlin emprestava dinheiro sem exigir meter o nariz nas politicas nacionais, ao contrário do FMI.
Mas mesmo assim essa opção só deferia ser feita em ultimo caso. Nunca é bom ficar dependente seja de quem for.
"Aqueles cabrões que acabaram com cursos técnicos profissionais de qualidade e abandalharam os existentes e fizeram passar uma mensagem que só os burros é que iam para lá."
Ora aqui é que a porca torce o rabo.
Isto foi uma hara-kiri nacional.
O Ensino técnico-profissional é uma ferramenta fantástica de desenvolvimento económico. Quem o negar ou é otário ou é funcionário da banca.
Eu defendo 3 níveis de ensino claros e inequivocos.
1 - Obrigatório até ao 12º
2 - Técnico profissional
3 - Superior.
Mas atenção, numa 4ª República evitaríamos um erro do Salazarismo, onde só estudava quem tinha posses.
Aqui o aproveitamento intelectual teria de ser a 100%, e portanto não pode haver lugar a pobreza ou a alguém que tenha capacidades de estudar ao mais alto nível de o fazer não o possa fazer porque vem de uma família pobre.
Portanto isto significa assumir que o melhor recurso de uma nação é o seu próprio povo, de onde naturalmente surge a elite de governantes.
E onde o politico é um soldado politico, tal como exige o Golden Dawn.
Nunca mais o politico pode ser o oportunista, o malabarista, o bandalho nas mãos do poder financeiro.
Voltando ao ensino técnico-profissional eu acho que é o elemento crucial numa reforma económica e de ressurgimento de uma economia nacional.
Mas para estes técnicos o salário tem de ser razoável. Algo que a típica mentalidade empresarial tuga detesta.
E aqui vejo outra revolução a fazer. Acabar com a mentalidade mesquinha de alguns empresários, para os quais um operário é igual a uma saca de cimento ou uma botoneira ou uma impressora.
Esse tipo de empresários tem de ser erradicado.
Os empresários honestos, sociais e criativos devem ser acarinhados ao máximo, e estimular que muitos mais deste tipo apareçam. E os impostos sobre a sua actividade económica devem ser pequenos.
Todo o sector laboral deve viver de forma estável, e ter meios para cuidar dos filhos e ter tempo para férias e para momentos de lazer e de paz.
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3215896&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
http://www.ip.usp.br/portal/images/stories/macaco.jpg
Viva a censura...
N, comentários que nada tenham a ver com o assunto do post serão eliminados:
N: «Isto tudo acompanhado com um acordo de LEALDADE com outra nação que nos empreste dinheiro sem juros usurários para começar a construir o estado NS na 4ªRepública …»
«E é preciso olhar para as Forças Armadas Portuguesas com outro paradigma.
As Forças Armadas Portuguesas têm que ser o maior bastião da nação, e como tal têm que ter meios humanos e tecnológicos que as permita serem respeitadas por outras nações e países.
O atraso actual é absolutamente inaceitável...
É preciso uma indústria de fabricação de material bélico com a nossa patente, somos um povo criativo e por isso algumas coisas teremos que ser nós a inventar, com qualidade obviamente, não só para produção interna mas também para exportação para países e nações com interesses comuns.
É preciso recuperar a tradição militar que a nação outrora teve, é preciso criar um laço de CONFIANÇA entre os militares e o povo Lusitano civil.
Gigantes paradas militares serão feitas como nunca foram.
É preciso criar todo um misticismo à volta do "Lusitanismo" para garantir uma fanática adesão e compromisso na defesa da nação perante seja quem for, tenha o tamanho que tiver, por vergados e submissos não podemos ser lembrados.»
«Acho que ambos teriamos aprender uns com os outros,Lusitanos e Eslavos numa parceria NS Ariana... E fico-me por aqui... Esperemos que o próximo Estadista não tenha que esperar muito... A bem de Portugal e dos Portugueses.»
«Salazar criou um regime nacional-capitalista de cariz conservador clerical…. A 4ª República será um regime NS Lusitano de terceira-posição…. O Estadista NS só tem uma coisa na mente,o superior interesse da nação. Nada está acima da nação.»
http://portugalvanguarda.blogspot.pt/2013/05/mais-um-brilhante-caso-de-etno.html
os 3 fff
http://portadaloja.blogspot.co.uk/2013/05/o-fado-do-futebol-nacional-nossa.html
Futebol não é melhor para os jovens por exemplo,do que prácticas enfeminadas?
Fado não é melhor que música pimba?
Fora Fátima que dispenso,essa retórica já enoja.
Temos agora é os 3 "dês",Democracia,desemprego e desespero...
Devem ser melhores...
Vocês ainda não perceberam a dimensão da coisa...
Ainda ontem o fdp do gaspar veio dar o toque quando disse que os depósitos abaixo dos 100 mil euros são "sagrados".
Já está a preparar o terreno para o saque ao cidadão que tenha mais que 100 mil euros...
Já se está a preparar o cenário para ir ROUBAR o dinheiro às pessoas,porque é disse que se trata,ir às contas buscar dinheiro das pessoas para injectar na finança especulativa e na economia corrupta maçonica,isso chama-se ROUBO!ROUBO DEMOCRÁTICO.
Percebem a fraude que vos venderam?
Mercado livre e capitalismo de risco?
Qual risco?
Quando ganham,ganham eles,quando perdem ganham também,porque são vocês que são roubados à cara podre e é o vosso dinheiro que vai tapar os buracos.
Nunca há risco portanto.
Não acordem que não é preciso,qualquer dia depois de casarem vai um democrata exigir a primeira noite com a vossa mulher.
Já vos roubam,já vos envenenam,já vos chipam(embora o processo ainda não esteja completado,porque há resistência),só falta legislarem para terem a primeira noite do casamento com a vossa mulher e pôr-vos a ir buscar uma ração de comida em fila a uma qualquer sede partidária.
Continuem a gritar "Fascismo nunca mais" e a cantar a grândola...
A canalha democrática agradece...
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/economia-portuguesa-recua-39-por-cento
Titanic a todo vapor...
Não foi por falta de avisos..
http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/11/liberalismodoenca-moral-e-fraude.html
http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/11/o-terrorismo-intelectual-continua.html
Ó Hollande, vai pró caralho!!
http://www.publico.pt/economia/noticia/hollande-quer-governo-economico-na-zona-euro-com-presidente-a-tempo-inteiro-1594690
O que tu queres sei eu, meu filho da puta.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/arbitro-do-apito-no-fc-porto
"Jogadores, do Paços ameaçados!
O "braço-armado" portista sabe onde trabalham esposas e familiares, sabem os nomes e onde estudam os filhos.
Devido a esta situação (pelo menos) dois jogadores normalmente titulares pediram a Paulo Fonseca dispensa do jogo. Foi recusado pelo treinador. Mau estar instalado no clube.
Jogadores do Paços amedrontados, desconcentrados só querem que o jogo passe depressa, que o porto seja campeão e que possam voltar à vida normal com a sua familia.
* Adeptos Pacenses agredidos e roubados.
Para conseguir o máximo dos bilhetes possíveis, elementos das claques portistas têm estado a semana todo em Paços. Agrediram adeptos adversários e roubaram os poucos que já tinham conseguido bilhete. Vários relatos inclusive de idosos mal tratados. Poucos adeptos Pacenses estarão presentes no jogo de Domingo. O medo e o terror dominam a cidade. Um clube pacato, sem grande força popular e mediática "come e cala".
Vários novos sócios do Paços nos últimos dias. Todos da zona do porto. Consta-se que todas estas inscrições foram suportadas pelo fcp e todos estes novos sócios são membros dos grupos de apoio organizado do clube. Algo que seria muito fácil de investigar por quem de direito… Objectivo "silenciar e controlar" as reduzidas áreas de sócios Pacenses.
* Josué, jogador preponderante na equipa do Paços e membro dos "Superdragões" desde há muitos anos, garantiu no seu circulo de "amigos" que estava tudo controlado. Tem sido constantes os encontros entre neste atleta e alguns dos mais conhecidos membros da claque portista. Segundo palavras do mesmo "não há razão para preocupações, o porto será campeão ou… Campeão".
Josué tem também aconselhado colegas a não se armarem a heróis porque "aquela malta não brinca". Este talentoso médio tem servido como uma espécie de infiltrado daquele grupo de marginais no balneário Pacense. Domina os mais fracos, demove os indecisos e denuncia os íntegros. Estes últimos os principais alvos do terror psicológico em relação às familias.
* Ameaças de que o jogo nunca chegará ao fim se algo estiver a correr mal e de que o Paços dentro de anos disputará as divisões amadoras…
* Ameaças aos habitantes locais de uma enorme invasão portista à cidade! É melhor para todos, para a terra e os seus habitantes que nada "falhe".
Ideia generalizada e desejo de toda a cidade, cidadãos, adeptos do clube, jogadores e dirigentes que toda esta gente ganhe, fique feliz e se vá embora. De vez.
Em Paços de Ferreira, e em muitos lugares da cidade do Porto sabe-se tudo isto e muito mais. Poucos aceitam dar a cara e falar com medo de represálias e os outros gabam-se, gozam e… Já festejam!
Tudo às claras, tudo sob um silêncio comprometedor de milhares de jornalistas, centenas de rádios, tv's e jornais. Só interessa falar no futuro do Jesus, no Gaitan para o Manchester, no Garay de volta para o Real Madrid..."
"A nossa sorte é estar lá o ótario do orelhas, porque aquilo(o Benfica) é uma maquina tão grande,mas tão grande, que os gajos bem geridos eram imparáveis".
reinaldo teles.
Moral da história:
Para derrotares uma besta precisas de outra besta.
Não é com ovelhas nem cães amestrados que se vencem hienas.
As hienas fazem o que querem há décadas,num país onde a lei persegue patriotas e recompensa traidores à Pátria,num país em que se usa a retórica de "direitos humanos" para legalizar a heterofobia e alastrar o homossexualismo e os lobbies da pedófilia e prostituição infantil e industria pornografica de menores por detrás,mas esses mesmos "direitos humanos" já não servem para prender o pinto da costa pelo crime de proxenetismo,os mesmos "direitos humanos" já não interessam no que diz respeito à negação do direito à justiça por parte do cidadão como acontece em Portugal, ou as indemnizações que ainda não foram pagas pelo crime de invasão de propriedade privada e invasão da privacidade,e o "racismo" dos direitos humanos pelos vistos não considera o talmud como racismo.
Qual a credibilidade dos "direitos humanos" actualmente? Zero...
É este o Portugal democrático.
Trai-se Portugal e os Portugueses em frança em alojamento maçonico com dólares no bolso e é se chamado de "revolucionário".(soares)
Vende-se heroína,corrompe-se,organiza-se colóquios e palestras a doutrinar ódio aos Portugueses e apelar ao separatismo e à criação da "grande galécia",pratica-se proxenetismo e é se recebido na assembleia.
Afinal de contas é tudo da mesma "fibra" democrática.
(pinto da costa)
Vai-se ao clube bilderberg planear a melhor forma de destruir Portugal como nação para os "goym" serem escravos dos "escolhidos" do demiurgo(jeová),tal como manda o talmud.
Usar o canal de televisão para alienar,manipular e degenerar.
(balsemão).
E fala-se muito em constituição,e "constitucionalidade",e "estado de direito"...
Eu pergunto se a constituição democrática exclui andrades e judeus no seguinte artigo:
Artigo 308.º - Traição à Pátria
Aquele que, por meio de usurpação ou abuso de funções de soberania:
a) Tentar separar da Mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira todo o território português ou parte dele; ou
b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;
Pergunto também se este artigo exclui judeus e andrades:
Título 2 – Direitos, liberdades e garantias.
Artigo 27.º- (Direito á liberdade e segurança)
2. Ninguém pode ser total ou parcialmente privado da liberdade e não ser em consequência de sentença judicial condenatória pela prática de acto punido por lei com pena de prisão ou de aplicação judicial de medida de segurança.
5. A privação da liberdade contra o disposto na constituição e na lei constitui o estado no dever de indemnizar o lesado nos termos que a lei estabelecer.
Artigo 34.º - (Inviolabilidade do domicilio e da correspondência)
O domicílio e o sigilo da correspondência e dos outros meios de comunicação privada são invioláveis.
A entrada no domicílio dos cidadãos contra a sua vontade só pode ser ordenada pela autoridade judicial competente, nos casos e segundo as formas previstas na lei.
É que ainda ninguém foi preso nem ninguém pagou indemnizações....
E por fim gostaria de lançar a questão se o seguinte artigo é para levar a sério ou se isto tudo não passa de uma farsa:
Título 10- Defesa Nacional
Artigo 276.º - (Defesa da Pátria, serviço militar e serviço cívico)
A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os Portugueses."
Finalizo portanto com uma conclusão que me parece óbvia,resultante daquilo que vejo e assisto,dos factos irrefutáveis que provam a minha teoria, e que é:
A 3ª república é um estado falhado,um regime traidor e anti-nacional e que quem o defende ou é burro,ou faz parte da escória,não fazendo e não sendo burro e mesmo assim não lutar contra este regime traidor, então tal sujeito não passa de um covarde.
Eu abertamente,declaro na minha pessoa que lutarei até ao fim da minha vida contra este regime.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/02/as-coisas-sao-o-que-sao-contra-qualquer.html
Espero que muitos mais façam o mesmo.
O.M.
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