segunda-feira, junho 30, 2014

Em seis anos apenas, de 1933 a 1939, Hitler conseguiu levar a cabo um milagre económico na Alemanha. Passos Coelho, em metade do tempo - três anos, levou Portugal à miséria…


Mas, justiça seja feita, enquanto o Reichsführer teve a ajuda maciça de banqueiros judeus para conseguir o fantástico desenvolvimento alemão, Passos Coelho tem tido a ajuda dos mesmos para conduzir Portugal à bancarrota e à desgraça...


Wikipédia:

A 30 de Janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler da Alemanha. Embora inicialmente tenha liderado um governo de coligação, rapidamente eliminou os seus parceiros governamentais. Nos seis anos que se seguiram, de 1933 a 1939, a Alemanha sob o governo do Partido Nazi passou de um país totalmente corrupto e pobre a uma superpotência mundial. Em 1939, Adolf Hitler era o líder mais popular da Europa, senão o maior do mundo, e o desemprego era apenas algo do passado, sendo que as indústrias alemãs eram as melhores e mais fortes do mundo.


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A Europa antes da I Guerra Mundial


O Tratado de Versalhes (tratado de paz entre a Alemanha e as potências aliadas que pôs fim à I Guerra Mundial), foi sequestrado por financeiros judeus internacionais para criar as condições necessárias - económicas, sociais e políticas, que Hitler pudesse mais tarde explorar.

O principal ponto do tratado determinava que a Alemanha aceitasse todas as responsabilidades por causar a guerra e que procedesse a reparações de guerra a um certo número de nações da Tríplice Entente (aliança militar entre o Reino Unido, a França e o Império Russo).

Os termos impostos à Alemanha incluíam a perda de uma parte de seu território para um certo número de nações fronteiriças, a perda de todas as colónias sobre os oceanos e no continente africano, uma restrição à dimensão do seu exército e o pagamento de uma indemnização pelos prejuízos causados durante a guerra. Na Alemanha o tratado causou choque e humilhação na população, o que contribuiu para a queda da República de Weimar em 1933 e a ascensão do Nazismo.

No tratado foi criada uma comissão para determinar a dimensão precisa das reparações que a Alemanha tinha de pagar. Em 1921, este valor foi oficialmente fixado em 33 mil milhões de dólares (equivalente hoje a mais de 300 mil milhões de dólares). Os encargos deste pagamento são frequentemente citados como a principal causa do fim da República de Weimar e a subida ao poder de Adolf Hitler, o que inevitavelmente levou à eclosão da Segunda Guerra Mundial apenas 20 anos depois da assinatura do Tratado de Versalhes.


Assinatura do Tratado de Versalhes em Paris

O partido nazi foi criado, financiado e mantido por financeiros judeus internacionais. Montagu Norman, presidente do Banco controlado pelos Rothschild ingleses, e um amigo próximo de Hjalmar Schacht (banqueiro alemão, presidente do Banco Central Alemão e Ministro da Economia do III Reich (1934-1937)). Foi Norman que, pressionado por ele, apoiou o aumento das taxas de juros dos EUA pelo Federal Reserve, que foi o empurrão final que levou ao crash de Wall Street, o New Deal, e Franklin D. Roosevelt. Montagu Norman era o banqueiro central mais influente do mundo na época e suas ações, em conluio com Wall Street, foram cruciais.

Existem provas documentais irrefutáveis de um papel mais profundo de banqueiros e industriais internacionais no financiamento do partido nazi (Volkspartie) nas eleições alemãs de Março de 1933. Um total de três milhões de Reichmarks (marcos alemães) foi subscrito por empresas e empresários de destaque, devidamente "lavado" através de uma conta no Delbrück Schickler Bank, passando depois para as mãos de Rudolf Hess para uso por Hitler e do NSDAP (Partido Nazi). Esta transferência de fundos foi seguida pelo incêndio do Reichstag (parlamento alemão), revogação de direitos constitucionais, e consolidação do poder nazi.

O incêndio do Reichstag foi usado por Hitler como um pretexto para abolir direitos constitucionais. Em breve, algumas semanas depois do financiamento de Hitler aconteceu uma sequência encadeada de grandes eventos: a contribuição financeira de banqueiros e industriais proeminentes para a eleição de 1933, o incêndio do Reichstag, a revogação de direitos constitucionais, e o posterior confisco do poder pelo Partido Nazi.


Incêndio do Reichstag em Berlim (1933)

O maior contribuinte deste financiamento veio da I.G. Farben (conglomerado de empresas que deteve o monopólio quase total da produção química na Alemanha), que se comprometeu com 80 por cento (500 mil marcos) do total. O Director A. Steinke, da BUBIAG (Braunkohlen-u. Brikett-Industrie AG), uma subsidiária da IG Farben, contribuiu pessoalmente com mais de 200.000 marcos. Em resumo, 45 por cento dos fundos para as eleições veio de IG Farben. Se observarmos os diretores da I.G. Farben americana - a subsidiária nos EUA da I.G. Farben – começamos a compreender melhor as raízes do envolvimento de Wall Street com Hitler. A administração I.G. Farben da América continha nessa altura alguns dos nomes de maior prestígio de entre os industriais americanos: Edsel B. Ford da Ford Motor Company, CE Mitchell do Federal Reserve Bank de Nova Iorque, e Walter Teagle, diretor do Federal Reserve Bank de Nova Iorque, a Standard Oil Company de Nova Jersey e a Fundação presidente Franklin D. Roosevelt Geórgia Wram Springs.

Paul M. Warburg, primeiro diretor do Federal Reserve Bank de Nova Iorque e presidente do Banco de Manhattan, foi um diretor da Farben e, na Alemanha, o seu irmão Max Warburg também foi diretor da IG Farben. H. A. Metz de I.G. Farben também foi diretor do Banco dos Warburgs de Manhattan. Finalmente, Carl Bosch de americana I.G. Farben também foi diretor da Ford Motor Company A-G na Alemanha.

Três membros do conselho de administração da American I.G. Farben foram considerados culpados nos Julgamentos de Nuremberga de crimes de guerra: Max Ilgner, F. Ter Meer e Hermann Schmitz. E os conselheiros americanos - Edsel Ford, CE Mitchell, Walter Teagle, e Paul Warburg - não foram colocados em julgamento em Nuremberga, e não foram sequer questionados sobre o seu conhecimento do financiamento de Hitler em 1933.

Uma nota sobre os Warburgs:



Os Warburgs são em número de três. Felix M. Warburg é “o outro” nos Estados Unidos. Ele aparece pouco nos assuntos públicos, embora seja um membro do Comité Judaico Americano e da empresa de Kuhn, Loeb & Company. Foi-lhe concedido uma espécie de grau rabínico honorário de "Haber", que lhe dá direito a ser conhecido como "Haber Rabbi Baruch Ben Moshe." Ele é o único judeu da América, a quem o título foi conferido.

Max Warburg representa a família em sua terra natal (Alemanha). Max Warburg tinha tanto a ver com o poder militar alemão como sua família e seus colegas financeiros na América tinham a ver com o poder militar dos Estados Unidos. Como já foi recontado na imprensa de todo o mundo, o irmão da América e o irmão da Alemanha encontraram-se em Paris como representantes dos respectivos governos na elaboração do Tratado de Paz (da I Grande Guerra). Havia tantos judeus na delegação alemã que esta era conhecida pelo termo "kosher", ou como "a delegação Warburg", e havia tantos judeus na delegação americana que os delegados dos outros países da Europa olharam para o Estados Unidos como um país judeu, que através de um acto inédito de generosidade tinham eleito um não-judeu como seu Presidente.

Sem querer aprofundar mais este engenhoso sistema de cobertura de todos os pontos vitais a partir de um centro, foi dito o suficiente para mostrar como para esta empresa financeira judaica (Kuhn, Loeb & Company ), a as questões políticas, nacionais e internacionais, são quase uma profissão. A família Warburg com uma posição elevada no controlo de países amigos e inimigos. A família Warburg com uma posição elevada nas negociações de paz mundial e nas discussões de uma Liga das Nações. A família Warburg agora aconselhando o mundo a partir de ambos os lados da terra, sobre o que fazer a seguir. Foi, provavelmente, com mais razão do que o público em geral supôs que um jornal de Nova Iorque escreveu durante a Conferência de Paz um artigo intitulado: "Atenção aos Warburgs!"

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Adolf Hitler nomeado Chanceler da Alemanha, 30-01-1933


Uma vez Hitler eleito, a atitude do Banco da Inglaterra e da Reserva Federal (Banco Central norte-americano) em relação à Alemanha transformou-se. Foi oferecido crédito ao regime nazi e depois de os nazis invadiram a Checoslováquia com sucesso; Norman ofereceu £ 6.000.000 de ouro da Checoslováquia a Hitler, ouro que foi depositado em Londres. Isto foi feito com o consentimento do primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain.

Em 11 de Junho de 1934 e, novamente, no mês de Outubro seguinte, Norman e Schacht reuniram-se em segredo em Badenweiler (Alemanha) para conseguir mais empréstimos para Hitler e os nazis. Mas quem estava por detrás de Montagu Norman? A sua família quase tornou o Banco da Inglaterra em sua propriedade pessoal. Um avô, George Warde Norman, foi o regulador do Banco entre 1821-1872 e seu outro avô, Lord Collet, foi governador entre 1887-1889. Montagu Norman passou um período nos Estados Unidos, nos escritórios Brown Brothers (financiados pelos Rothschild - posteriormente Brown Brothers, Harriman,) e fez amizade com a família de W.A. Delano, parentes de Franklin Delano Roosevelt, o presidente dos Estados Unidos no mesmo tempo em que Norman era presidente do Banco da Inglaterra.


Montagu Norman


Este banqueiro todo-poderoso - Montagu Norman - era na verdade um "yes man" [uma marioneta] dos Rothschild, e aqui, mais uma vez, vemos o estratagema da camuflagem a funcionar: a imprensa (quase toda em mãos judaicas) retratou-o como anti-judeu.

25 comentários:

Anónimo disse...

Ya men.
Boa malha ai nessa escumalha nazi.

É pá, nazis, capitalistas, merkel, bush, passos coelho, hitler, salazar é tudo a mesma cena, meu!

Agora pá, esses tótos, acreditam em cenas por causa da crise. Ya são bue da estupidos. A Crise é culpa dos novos fachistas. São fachistas disfarçados de democratas meu. o bush era fachista, o obama é fixe, mas não consegue fazer nada porque há muitos fachistas na casa branca meu!!!
Queremos uma democracia verdadeira e não esses fachsitas disfarçados de democratas.
A malta já topou as cenas.

J. Lopes disse...

A internet tornou a informação disponível à pessoa média. O sistema financeiro, a pobreza, a guerra, e o governo não são aleatórios. Eles são orquestrados pela família Rothschild e pelas elites ricas em todo o mundo.

O nosso sistema é manipulado contra nós, a pessoa comum, e temos de compreender isso. Façam alguma pesquisa sobre o Bohemian Club, o grupo Bilderberg, Rothschilds, e o Federal Reserve. Se se seguir o rasto do dinheiro conseguimos abrir os olhos para um mundo que os noticiários não mostram.

Guerra e desastres são planeadas com antecedência e as pessoas ricas adquirem enorme riqueza com a dor de outras pessoas.

Helena Simões disse...

Porque é que banqueiros judeus iriam financiar Hitler sabendo que este era um anti-semita que veio mais tarde a criar o Holocausto?

Thor disse...

não liguem ao Diogo, ele tripa e delira, deve andar a fumar cenas engraçadas.
vem sempre com o mesmo paleio do Hitler judeu e ajudado por banqueiros judeus.

fala nos Warburgs, mas foram precisamente os Warburgs que mais financiaram o seu marxismo queridinho.

Diogo disse...

Caro Thor,

Os Warburgs (funcionários dos Rothchilds) financiaram todas as partes do conflito. A guerra é a maior fonte de receita dos banqueiros.

Mas, confessa lá, a recuperação económica da Alemanha com Hitler - a Alemanha sob o governo do Partido Nazi passou de um país totalmente corrupto e pobre a uma superpotência mundial, em apenas seis anos, parece ser uma coisa sobrenatural, não é verdade?

Thor disse...

parece uma coisa sobrenatural apenas para tolinhos democratas que não percebem nada do que é a filosofia e a economia NS.
afastando o poder dos judeus na banca, claro que a recuperação foi possível.

isso e a militarização da Alemanha que reduziu drasticamente o desemprego. a nacionalização da banca, fim da usura, políticas distributivas e de Terceira Via, redução drástica da inflação, fim das doenças do homossexualismo, prostituição, degeneração e drogas nas ruas (graças aos judeus), trabalho produtivo com o Estado a criar as metas e a dispender APENAS e SÓ o dinheiro necessário para a materialização dessa meta (trabalho)

tudo coisas que um gajo que vive mergulhado no lodo democrático da mediocridade não pode entender e por isso recorre a teorias da conspiração criadas pela CIA para descredibilizar os NS.

Thor disse...

"Os Warburgs (funcionários dos Rothchilds) financiaram todas as partes do conflito. A guerra é a maior fonte de receita dos banqueiros."


Hitler recebeu dinheiro dos Rothschild mas não se meteu às ordens deste, ao contrário de outros, até porque nem precisava.
já disse que o grosso do financiamento do nazismo veio de industriais arianos (americanos, alemães, franceses, etc), tais como Henry Ford e outros, assustados com o crescimento do marxismo.

o dinheiro que o marxismo recebeu dos Rothschild foi muito superior ao que o nazismo recebeu.

e repara como a tua teoria de conspiração baseada em Wishful Thinking não se sustém:
para ti, o dinheiro dos Rothschild é que explica tudo e mais alguma coisa, a recuperação etc e tal.

mas apesar disso tudo, o marxismo recebeu dos Rothschild muito mais dinheiro que o nazismo mas foi sempre uma bosta economicamente inviável. porque será?
então o dinheiro dos banqueiros judeus não "explica" tudo?
então porque a URSS nunca chegou sequer a sonhar em ser uma Alemanha e vivia praticamente tudo na maior miséria?

Pedro Lopes disse...

"então porque a URSS nunca chegou sequer a sonhar em ser uma Alemanha e vivia praticamente tudo na maior miséria?"

Porque esta teoria não tem ponta por onde se pegue.

O registo histórico da presença e influência de judeus em vários países é sempre negativa, destrutiva, parasitária etc, mas neste caso(Alemanha NS) foi diferente. Aqui os banqueiros judeus contribuíram para criar um pais próspero economicamente, limpo, livre, sem a decadência habitual que eles promovem.
Estranho. Bizarro!

Qual seria o objectivo?

Só pela Guerra?
Para isso metiam a URSS contra a América e Inglaterra.

A teoria de que os sionistas foram conspiradores do nazismo é uma fraude completa.

Eu percebo o motivo por muitos a tentam sustentar.

É o condicionamento psicológico.
Podem ser contra o sistema, contra a oligarquia mundial, contra os sionistas, até concordam que a democracia é uma falácia, mas passar a acreditar que os Nazis é que estavam do lado certo da história é que não. É o condicionamento de anos e anos de filmes(feito pela máquina sionistas de hollyhood) sobre os "horrores" dos nazis, jornais, documentários, comentaristas, políticos demagogos etc.

Thor disse...

"até concordam que a democracia é uma falácia,"

no caso do Diogo nem isso, já que ele defende democracia, só que democracia direCta (com C)

depois ele é ignorante, porque se não fosse ignorante saberia que o incêndio do Reichstag foi provocado por um holandês comunista chamado Marine Van Der Lubbe, não pelos nazis.
pode ser correcto dizer-se que as autoridades nazis viram o energúmeno a querer lançar fogo ao parlamento e não fizeram nada para o impedir, até o incentivaram.
mas não é correcto dizer que o incêndio foi provocado pelos nazis porque não foi.

quanto a abolir direitos constitucionais, o que o Diogo quer dizer é encerrar o processo democrático.
pois se usaram o incêndio como pretexto para tal, fizeram eles MUITO BEM.

depois dizer que o partido nazi foi criado pelos Rothschild ou pelo Montagu Norman aí já entra no delírio absoluto.
o NSDAP deriva do DAP, criado em 1919 (Hitler não fez parte no início) e o DAP deriva da sociedade de Thule, não tem nada a ver com os Rothschilds.
o Diogo é um néscio cheio de delírios e wishful thinking.



"A teoria de que os sionistas foram conspiradores do nazismo é uma fraude completa."

é uma falácia e desinformação criada pela CIA há umas décadas, precisamente para baralhar e despistar as pessoas. para levá-las a não confiar nos NS.
como se os outros movimentos políticos fossem "puros" e não tivessem recebido (muito mais) dinheiro ou influências dos Rothschild e de vários banqueiros internacionais.

Diogo disse...

Thor e Pedro Lopes:

«a militarização da Alemanha que reduziu drasticamente o desemprego. a nacionalização da banca, fim da usura, políticas distributivas e de Terceira Via, redução drástica da inflação, fim das doenças do homossexualismo, prostituição, degeneração e drogas nas ruas (graças aos judeus), trabalho produtivo com o Estado a criar as metas e a despender APENAS e SÓ o dinheiro necessário para a materialização dessa meta (trabalho)


Não fazia ideia de que a militarização tinha tantas virtualidades… Temos urgentemente de comprar mais submarinos…

Pedro Lopes disse...

"Não fazia ideia de que a militarização tinha tantas virtualidades… Temos urgentemente de comprar mais submarinos…"

Diogo,

O modelo económico da Alemanha inicialmente não assenta na industria militar.
Pelo que já li a militarização só começou em 1938/39, quando os Alemães se aperceberam que em breve haveria guerra. Mas a recuperação económica deu-se muito antes.

Mas um pais que queira ser soberano e livre do dinheiro judeu tem de ter forças armadas fortes, pois já se sabe há muito tempo que quem se quer libertar desse poder financeiro leva.

Que o Digam os Iraquianos, os Líbios, os Sírios, os Sérvios, etc...

Diogo disse...

Pedro Lopes disse...

«O registo histórico da presença e influência de judeus em vários países é sempre negativa, destrutiva, parasitária etc, mas neste caso(Alemanha NS) foi diferente. Aqui os banqueiros judeus contribuíram para criar um pais próspero economicamente, limpo, livre, sem a decadência habitual que eles promovem.
Estranho.

Bizarro!

Qual seria o objectivo?

Só pela Guerra?

Para isso metiam a URSS contra a América e Inglaterra.

A teoria de que os sionistas foram conspiradores do nazismo é uma fraude completa.

Eu percebo o motivo por muitos a tentam sustentar.

É o condicionamento psicológico.
Podem ser contra o sistema, contra a oligarquia mundial, contra os sionistas, até concordam que a democracia é uma falácia, mas passar a acreditar que os Nazis é que estavam do lado certo da história é que não. É o condicionamento de anos e anos de filmes(feito pela máquina sionistas de hollyhood) sobre os "horrores" dos nazis, jornais, documentários, comentaristas, políticos demagogos etc.»



Diogo: Então qual seria o objectivo dos banqueiros judeus contribuirem para criar na Alemanha um um pais próspero economicamente, limpo, livre, sem a decadência habitual que eles promovem.

Bizarro!

E o Pedro Lopes não explica...

Pedro disse...

"Então qual seria o objectivo dos banqueiros judeus contribuirem para criar na Alemanha um um pais próspero economicamente, limpo, livre, sem a decadência habitual que eles promovem."

Não entendeste. O que quis dizer é que essa teoria não cola aqui. A minha perpectiva é que ão foram os banqueiros judeus que contribuíram para essa Alemanha, mas sim precisamente a sua expulsão do poder financeiro e do poder mediático.

E que isso, aliado a boas medidas económicos e a um clima de ressurgimento da Alemanha e de valorização do trabalho fez com o pais passasse da miséria a uma potência em poucos anos.

Olha, e mesmo que por mera hipótese académica, os Nazis estivessem ao mais alto nível em conluio com os sionistas e que tivessem tudo planeado desde inicio, pelo menos ficamos a saber que politicas é que fazem um pais melhorar e as que não fazem.

Ou seja pelo menos fica a ideologia(Nacional Socialismo) como uma excelente solução para os problemas de desemprego, dívidas, corrupção, decadência etc, uma vez que na Alemanha resultou, mesmo que por detrás das cortinas os Nazis estivessem a conspirar com banqueiros judeus.
Portanto(Já que acreditas que por detrás dos nazis estavam os sionistas) só tens de imaginar o Nacional Socialismo sem essa conspiração que me parece irrealista.

Já agora, o dinheiro tanto o podem fazer os banqueiros judeus como outras. A injecção de dinheiro numa economia não tem de ser esse dinheiro feito a partir do ar...........

Pedro disse...

Para baixo, todos os democratas ajudam.

"Praias da Grécia à venda"

"O Estado grego vive a euforia das privatizações. O alerta do jornal público, mostra os termos do compromisso do Governo grego em arranjar rapidamente dinheiro fresco para seguir o acordo com a troika. Até a natureza está à venda."

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-07-05-praias-da-grecia-a-venda;jsessionid=06CE60755FB7FA4A4B80281F6596A50D

O mesmo caminho deverá seguir a escória democrática que ocupa ilegalmente o poder em Portugal.

Thor disse...

"Então qual seria o objectivo dos banqueiros judeus contribuirem para criar na Alemanha um um pais próspero economicamente, limpo, livre, sem a decadência habitual que eles promovem."

"Não entendeste. O que quis dizer é que essa teoria não cola aqui. A minha perpectiva é que ão foram os banqueiros judeus que contribuíram para essa Alemanha, mas sim precisamente a sua expulsão do poder financeiro e do poder mediático."



óbvio. a resposta à pergunta do Diogo - "Então qual seria o objectivo dos banqueiros judeus contribuirem para criar na Alemanha um um pais próspero economicamente, limpo, livre, sem a decadência habitual que eles promovem." é NENHUM, evidentemente.
porque NÃO foram os judeus que criaram isso tudo.

o Diogo é que tem isso como adquirido, pra ele isso nem se discute, os banqueiros judeus mandavam e desmandavam na Alemanha Nazi e acabou. fora disto, nem há discussão para ele.
e depois raciocina como se toda a gente também tivesse isso como adquirido e metido na cabeça como ele.
a isso chama-se discutir com os próprios argumentos, e não com os argumentos do interlocutor.

NÃO foram os banqueiros judeus que recuperaram a Alemanha Nazi.

a Alemanha Nazi recuperou PRECISAMENTE porque os banqueiros judeus foram sendo afastados do poder.

Pedro disse...

Complete a frase com a palavra correcta:

Democracia = _______________

http://www.publico.pt/mundo/noticia/rede-pedofila-no-governo-britanico-nos-anos-de-1980-foi-encoberta-1661837

Anónimo disse...

Pedofilia rima com democracia e maçonaria...

Pedro disse...

Este cripto-marrano, o martelo rebelo de sousa é uma espécie de "Alcoviteiro" do regime dos labregos.

http://economico.sapo.pt/noticias/marcelo-vitor-bento-e-uma-pessoa-independente-para-o-bes_197061.html

É claro e óbvio que o alcoviteiro tinha de vir em defesa deste labrego que foi para a máfia do BES.

Tal como elogiou de forma eloquente o Arnaut quando este foi contratado pelo goldma saques depois de este no governos ter feito negócios com esse banco.

E o mesmo quando o Gasparzinho foi contratado pelo FMI.

O Alcoviteiro do regime é um ser asqueroso.

Pedro disse...

Ah e tal, para que servem os aviões e os submarinos?
Isso são coisas do passado.

Até devíamos acabar de vez com o exercito que só serve para gastar dinheiro mal gasto.

Num mundo moderno e tecnológico os militarismo não fazem sentido.

Mas.....


http://3.bp.blogspot.com/-cMTw5ARm5ew/U7dIOfbzQmI/AAAAAAAAAvE/RGtaNsNOe84/s1600/al-andalus.jpg


"Califado Islâmico Mundial: ISIS (EIIL) lança plano para conquistar a Espanha, parte da Europa, África e até a China!"

Parece que nem todos alinham pelo mesmo diapasão.
Estes não querem ouvir falar disso, porque o profeta acha que é coisa de infiéis.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Pedro Lopes quem são na realidade o ISIS?

Quem os financia?
Quem lhes fornece armamento?
Quantos "jogadores" estão metidos nisso?

Então eles não eram os "bons" que combatiam o malvado Assad na Síria?

Eu mesmo não tendo sabedoria suficiente sobre o assunto,tenho muitas perguntas para as quais não há respostas claras...
Quanto mais se a tivesse...

Porém, vejo alguma coisa de positivo nisso.

Quiçá no meio dos jogadores todos, a divina providência aproveite isto para fazer com que caiam as democracias na Europa toda.

Afinal, nada melhor que uma ameaça chacháda à frente dos olhos para os idiotas dos moderados saírem da letargia e chegarem à ÓBVIA conclusão, de que realmente, não vamos lá com democracia...

Houvesse o mínimo dos mínimos de inteligência, senso comum, responsabilidade, e amor pátrio por parte de certas chefias militares, e nem seria preciso tanto...

Só a China a emergir como potência mundial basta para enxergar que é IMPOSSÍVEL competirmos no xadrez global actual com regimes merdocráticos...

Já para não falar no genocídio Ariano ao mesmo tempo que decorre explosão de natalidade não-Arina por todo o globo, algo que até qualquer chavalo com 12 anos que jogue jogos de estratégia tipo "empire earth" ou algo do gênero, enxerga que os Arianos vão-se tornar o alvo de um bloco não-Ariano que muito provavelmente será manipulado pelos judeus e Chineses,e depois estes(judeus e Chineses) descartam-lhes(o tal bloco não-Ariano) tendo em visto o controle mundial num cenário com menos competidores já(nós,Arianos..).

Pedro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedro disse...


"Pedro Lopes quem são na realidade o ISIS?"

Já os viste ameaçar Israel ou os seus interesses?
Então....

E porque será que a uma boa parte destes guerrilheiros são "Europeus"?
Hummmm...

Ora bem, temos aqui dois fenómenos que pode elucidar os bem pensantes e universalistas democráticos.

Por um lado os lideres Europeus(ilegítimos) abrem as suas fronteiras e fazem propaganda nojenta e diária a favor do acolhimento de imigrantes, uma boa parte deles de países muçulmanos.

Depois, e já com nacionalidades Inglesa, Francesa, Belga, Alemã etc vão juntar-se a esses grupos terroristas e ao que parece estão sempre bem treinados e preparados para o combate....

Hummmm. O que diria o Sherlock Holmes disto?

E disto?

http://rt.com/news/170900-isis-leader-video-watch/

Anónimo disse...

A minha ideia de que Hitler não estava completamente errado ao considerar os Judeus culpados de muito do mal há na terra ficou reforçada. Não apoio as suas ideias assassinas, mas acho que devemos ter cuidado como esse povo que domina o mundo dissimuladamente.