quinta-feira, outubro 16, 2014

Auschwitz - A Criação de um Mito




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Juiz Wilhelm Stäglich (11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)



Excerto inicial de «Auschwitz: a judge looks at the evidence»

«Auschwitz: um juiz examina as provas»



Texto da autoria do Juiz Wilhelm Stäglich

[Tradução minha]

Em todos os períodos da História, os homens sujeitaram-se a certas ilusões. A ilusão talvez mais difundida do nosso tempo é a de que as pessoas são agora mais profundamente, de forma mais abrangente, e, acima de tudo, mais rigorosamente informadas do que alguma vez foram. Na realidade, o que acontece parece ser exactamente o contrário.

A qualidade da informação disseminada pelos modernos meios de comunicação está na proporção inversa da sua quantidade. Esta observação geral também se aplica à veracidade de partes específicas de informação. Quem quer que já tenha lido uma reportagem sobre um acontecimento acerca do qual tenha conhecimento em primeira-mão poderá atestar que a descrição está em desacordo – às vezes de forma radical – com o que realmente aconteceu.

Este não é o lugar para examinar as muitas causas de tais distorções. De uma coisa não pode haver dúvidas: toda a "informação" relacionada com a política que aparece nos mass media hoje é projectada para servir um objectivo. A louvada "independência" dos meios de comunicação é pouco mais do que um tranquilizador caderno de banalidades.

Todavia, de vez em quando, pontos de vista ostensivamente dissidentes surgem nos mass media, de forma a dar alguma substância às pretensões de "equilíbrio", que não alteram em nada o facto de que a clique que, em virtude da sua enorme riqueza, controla amplamente os meios de comunicação está principalmente interessada em manipular indivíduos e nações de forma a alcançar os seus objectivos. O objectivo supremo da propaganda é, tal como afirmou brilhantemente Emil Mair-Dorn, "conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão".


Número de corporações que controlam a maioria dos media norte-americanos

(jornais, revistas, estações de TV e rádio, livros música, filmes, vídeos, agências noticiosas e fotográficas)


Um dos mais deprimentes exemplos de um povo a forjar as suas próprias grilhetas pode ser observado na tenacidade quase fanática com que tantos alemães arrastam sentimentos de culpa que lhes foram inculcados sobre uma época durante a qual uma dura necessidade impeliu o povo alemão a procurar um caminho independente para o seu futuro. Muitas coisas contribuíram para o nosso complexo de culpa nacional, mas mais do que tudo o resto é o efeito da deliberada desinformação acerca do passado alemão.

Como resultado deste artificial e absolutamente infundado complexo de culpa, em momento algum desde a queda do Terceiro Reich foi o povo alemão capaz de prosseguir os seus próprios interesses políticos. Propaganda falsa de uma qualidade e raio de acção talvez único na História despojou insidiosamente – e portanto ainda mais eficientemente - o povo alemão da auto-confiança nacional necessária a uma tal política. Tal como um indivíduo não pode avançar sem uma medida saudável de auto-estima pessoal, também um povo sem um sentido de auto-estima pode manter a sua independência política. A longo prazo, esta propaganda política disfarçada de "historiografia" pode ter efectivamente um efeito letal numa nação.

Desempenhando um aspecto central neste complexo de culpa nacional está o Mito de Auschwitz. Durante a guerra, um número de campos de concentração foram estabelecidos próximo de Auschwitz, uma cidade industrial de cerca de 12.000 habitantes situada a cerca de 50 km a oeste de Cracóvia. Durante os anos 1960s, mas especialmente depois do denominado Julgamento de Auschwitz de 1963-1965, o nome desta cidade evoluiu para um sinónimo de "genocídio". Nos campos de concentração da região de Auschwitz – assim reza a história – milhões de judeus foram sistematicamente mortos sob as ordens da liderança do Terceiro Reich.

Hoje, a palavra "Auschwitz" tem quase a força mítica das fábulas e lendas tradicionais, e é neste sentido, também, que a expressão "O Mito de Auschwitz" deve ser entendido. Na verdade, o Mito de Auschwitz tornou-se num dogma quase religioso. Não é tolerado nenhum cepticismo em relação a ele, nem muitas vezes expresso. Utilizando habilmente o Mito de Auschwitz para se representar a si próprio como a sacrossanta personificação da "Humanidade" – e o povo alemão como a personificação do mal absoluto – o judaísmo internacional exigiu direitos sobre um status privilegiado entre as nações.


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Excerto da entrevista de Nahum Goldmann ao jornal «Le Nouvel Observateur», de 25 de Outubro de 1976:

«Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infra-estrutura actual: todos os comboios de Israel são alemães, os barcos são alemães, assim com a electricidade, uma grande parte da indústria... já sem falar das pensões individuais destinadas aos sobreviventes. Hoje [1976], Israel recebe ainda, anualmente, centenas de milhões de dólares em moeda alemã».


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Da mesma forma, forças dentro da Alemanha, e fora dela, utilizaram o Mito de Auschwitz para evitar ou suprimir qualquer discussão objectiva sobre a era do Terceiro Reich. Sempre que os alemães mostram sinais de se desviar do que Golo Mann chamou "o desejável ponto de vista sociopedagógico da história" (das volkspädagogisch erwünschte Geschichtsbild), basta articular a palavra-chave "Auschwitz" para remover quaisquer dúvidas sobre a depravação básica do povo alemão. Não apenas a menção de "Auschwitz" trava qualquer discussão racional sobre o Terceiro Reich, como, para além de "Auschwitz", este símbolo do mal absoluto, tudo o mais se torna inconsequente; pode também ser usado para lançar uma sombra sobre qualquer outro aspecto do passado alemão. Desde que o Mito de Auschwitz mantenha o seu terrível poder, a recuperação da nossa auto-estima nacional é virtualmente impossível.


Origens do Mito de Auschwitz

Quando se investiga a evolução da lenda do extermínio, é realmente difícil compreender como é que o Mito de Auschwitz veio a ocupar um lugar de tal destaque. Certamente que já em 1944 os inventores da lenda tinham escolhido Auschwitz como o lugar do "extermínio dos judeus" e foram suficientemente perspicazes para sustentar esta alegação com uma publicação oficial do governos dos Estados Unidos, o "War Refugee Board Report" [Relatório da Agência dos Refugiados de Guerra], tal como o Dr. Butz demonstrou. Contudo, o Relatório, ficou relegado para o esquecimento depois da guerra. Pelo menos na Alemanha, a propaganda da "câmara de gás" centrou-se largamente nos campos do próprio Reich, embora o Tribunal Militar Internacional tenha declarado na sua decisão, com base no testemunho ajuramentado de Rudolf Höss, o ex-comandante de Auschwitz, que cerca de 2.500.000 judeus tinham sido assassinados em "câmaras de gás" no campo.



O comandante de Auschwitz, Rudolf Höss, no Tribunal Militar de Nuremberga e a ser enforcado.


Quase imediatamente após a guerra, surgiram tensões graves entre os Aliados ocidentais e a Rússia Soviética, tendo como resultado que uma linha de demarcação, a "Cortina de Ferro" fosse desenhada entre as respectivas esferas de influência. Em parte por essa razão, em parte por outras, os Aliados ocidentais nunca inspeccionaram a área de Auschwitz. Recorde-se a declaração de Stephen F. Pinter, um advogado do Departamento da Guerra que estave estacionado em Dachau durante 17 meses:

«Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar porque os russos não o permitiram

Portanto havia uma certa incerteza sobre qual seria a posição que os soviéticos iriam acabar por tomar sobre o "extermínio dos judeus" especialmente porque Estaline era conhecido como sendo um "anti-semita".

Por qualquer razão, o Mito de Auschwitz não foi amplamente publicitado até meados da década de 1950. Pelo menos, ainda não tinha adquirido o significado crucial que lhe é atribuído hoje em dia. Ainda não era feita nenhuma distinção entre os vários campos quando a "Solução Final" – a destruição física dos judeus europeus alegadamente ordenada pela liderança do Terceiro Reich – era discutida. Supostamente todos os campos tinham tido o mesmo papel nesta enorme "conspiração da morte". Todos os campos de concentração, dizia-se, tinham uma ou mais "câmara de gás" na qual os judeus eram asfixiados com cianeto volátil (na forma de "Zyclon B" um fumigante registado) ou monóxido de carbono - in usu vulgi – "gaseados". Mesmo nas últimas edições do seu "trabalho padrão", A Solução Final, Gerald Reitlinger afirma:

Deste modo, todos os campos de concentração da Alemanha acabaram por ter uma câmara de gás de algum tipo, embora não necessariamente semelhante à de Auschwitz. A câmara de gás de Dachau, por exemplo, foi preservada pelas autoridades americanas de ocupação como uma lição prática, mas a sua construção foi atrasada e o seu uso restrito a algumas vítimas experimentais, judeus ou prisioneiros de guerra russos, que tinham sido presos pela Gestapo de Munique.


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Uma página do site do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos diz o seguinte:

«Em 1942, a área do crematório foi construída próxima do campo principal. Incluía o crematório velho e o crematório novo (Barrack X) com uma câmara de gás. Não existem provas credíveis de que a câmara de gás tenha sido usada para matar seres humanos

Até Maio de 2003, qualquer visitante da câmara de gás de Dachau podia ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:






Câmara de Gás de Dachau

A fotografia deste painel pode, ainda hoje, ser observada no site de "The Holocaust History Project" [Projecto de História do Holocausto], uma empresa americana sem fins lucrativos


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Nas declarações de Reitlinger sobre a "câmara de gás" de Dachau nota-se uma atitude de resguardo. Já em 1960, o Institut für Zeitgeschichte [Instituto de História Contemporânea] em Munique sentiu-se na obrigação de emitir a seguinte declaração, talvez em resposta às descobertas do historiador francês Paul Rasinier:

«Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald foram gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás de Dachau nunca foi terminada e colocada em operação… O extermínio em massa por gaseamento dos judeus começou em 1941-42, e ocorreu em muito poucos lugares, seleccionados exclusivamente para esse objectivo e equipados com as instalações técnicas necessárias, sobretudo no território da Polónia ocupada (mas em nenhum lugar do Reich alemão propriamente dito).»

Se a declaração de Reitlinger foi uma atitude de resguardo, a afirmação do Instituto de História Contemporânea foi uma retirada geral. O que a tornou tão sensacional foi, não apenas o facto de haver uma multidão de ex-prisioneiros que tinham testemunhado terem havido "gaseamentos" nos campos de concentração do Reich, mas também o caso de vários comandantes destes campos terem assinado "confissões" afirmando a existência de alegadas "câmaras de gás". No Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, citou Dachau, Buchenwald, Mauthausen, e Oranienburgo como locais onde o assassínio era "tratado como uma indústria de produção em massa em câmaras de gás e fornos".


O Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga


Durante um longo período, Auschwitz e outros campos que se encontravam nos territórios orientais da ocupação alemã tiveram um papel secundário na lenda do extermínio. Mas depois do Dr. Martin Broszat, um membro principal do Instituto de História Contemporânea, ter feito as declarações acima, a opinião de que quaisquer campos de concentração na Alemanha eram "fábricas da morte" tornou-se completamente insustentável.

Contudo, a alegação de que cerca de seis milhões de judeus tinham morrido vítimas da "Solução Final" era tão vital aos interesses dos inventores e promotores da lenda do extermínio que eles não a podiam descartar de forma nenhuma. Essa acusação era não apenas uma forma de manter o povo alemão sob a submissão política, mas também se tinha tornado uma fonte muito lucrativa de rendimento para os judeus internacionais.





O número de seis milhões era a base das "reparações" que a República Federal da Alemanha se obrigou a pagar ao Estado de Israel e às organizações internacionais judaicas, a somar aos pagamentos compensatórios aos judeus individualmente, tendo começado nos princípio dos anos 1950s e continuando até hoje. Só por isso, o número de seis milhões, acerca do qual certos escritores já expressaram sérias e bem fundadas dúvidas por outros motivos, não pode ser abandonado, mesmo depois de ter ficado definitivamente estabelecido que nenhum dos campos no Reich alemão propriamente dito eram "campos de extermínio".


Donde, a necessidade de manter o número de seis milhões levou os mitólogos do extermínio a alterar a sua ênfase dos campos na Alemanha para os campos da Polónia ocupada pela Alemanha. Auschwitz, indubitavelmente o maior complexo de campos tornou-se o ponto focal da alegação do extermínio. Desde que os polacos se atribuíram a si próprios a tarefa de remodelar o campo num "Museu de Auschwitz" – uma acção que significava que os soviéticos iriam manter a lenda do extermínio, algo acerca do qual havia alguma incerteza depois do julgamento do Tribunal Militar Internacional – os propagandistas do extermínio já não tinham razões para se coibirem.

Embora a campanha de propaganda de Auschwitz tenha sido mantida agressivamente desde o início, ainda havia muita coisa a alcançar. Para começar, os "campos de extermínio" na Polónia ocupada tinham sido mencionados no alegado Relatório Gerstein, um documento alegadamente escrito por um homem das SS chamado Kurt Gerstein. Ao princípio, ninguém parecia levar este documento a sério, e nem sequer foi admitido como prova no julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga. Circularam pelo menos três versões: duas versões francesas e uma alemã. Numerosas passagens nestes textos variam de uma versão para outra. Segundo a versão francesa publicada em 1951, os seguintes "campos de extermínio" estavam em funcionamento a 17 de Agosto de 1942:

1) Belzec, na estrada de Lublin-Lwow. Máximo [de mortes] por dia: 15.000 pessoas.

2) Sobibor, não sei exactamente onde fica, 20.000 pessoas por dia.

3) Treblinka, a 120 km a NNE de Varsóvia.

4) Majdanek, próximo de Lublin (em preparação).

Nota-se que o supostamente bem informado Gerstein não inclui Auschwitz nesta lista, embora se considere agora que os alegados "assassínios em massa" tenham lá começado na Primavera de 1942. (As primeiras "câmaras de gás" eram, assim é afirmado, duas casas de campo convertidas). Já que, segundo este documento, Gerstein era responsável pela aquisição e distribuição do Zyclon B, ele estaria seguramente a par da existência de Auschwitz. De facto, Auschwitz é mencionado como um "campo de extermínio" na parte final da versão inglesa do documento – assim como Theresienstadt, Oranienburgo, Dachau, Belsen, e Mauthausen-Gusen! Esta versão do "Relatório Gerstein" (a que aparece no livro do Dr. Butz) foi usada pelos americanos nos "julgamentos" que eles próprios realizaram no seguimento do julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.


À medida que os anos passaram, Auschwitz foi perdendo importância. Uma década depois da guerra, o público não sabia virtualmente nada sobre ele. Isto pode ser atribuído em parte ao facto dos soviéticos não permitirem a estranhos inspeccionarem o complexo de Auschwitz. Mais ainda, nenhum dos soldados alemães e austríacos internados em Auschwitz, que serviu durante vários meses como um campo de prisioneiros soviético, encontraram quaisquer traços dos alegados assassínios em massa, nem em Birkenau, supostamente o verdadeiro campo de extermínio, ou então não os reportaram depois da sua libertação. Evidentemente, restos dos crematórios ainda podiam ser vistos, mas a quantidade de escombros não condizia com o que seria deixado por crematórios do tamanho requerido para a exterminação em massa de vários milhares de pessoas por dia.

Pode-se perguntar: se esta alegação fosse verdadeira, porque é que os soviéticos não exibiram imediatamente o campo aos jornalistas de todo o mundo e colocado as provas dos alegados assassínios em massa sob controlo internacional? Deixo ao leitor a tarefa de responder a esta questão por si próprio. Ainda menos compreensível é o facto da maioria dos alemães não oferecerem virtualmente nenhuma resistência à campanha de propaganda que começou em meados dos anos 1950s. Não questionaram porque é que Auschwitz foi subitamente trazido para a ribalta como o maior campo de extermínio de todos, um campo no qual os judeus eram "gaseados" aos milhões. Todos pareciam ter esquecido o velho provérbio germânico: «Wer einmal lügt, dem glaubt man nicht» [Quem mente uma vez, mente sempre]. Dado que as mentiras sobre Dachau, Bergen-Belsen, Buchenwald e outros campos duraram pouco mais do que uma década, acusações semelhantes sobre Auschwitz deveriam ter sido olhadas com a maior das suspeições.

Evidentemente que aqui devemos levar em conta o facto de que, mesmo hoje, muitos alemães nada sabem sobre a forma vergonhosa como foram enganados em relação aos campos de concentração em território alemão. Incontáveis alemães ainda acreditam nas mentiras que lhes foram contadas, porque nem o governo nem os mass media deram a publicidade que a reveladora admissão do Dr. Brozat merecia.

Contudo, só isso não é suficiente para explicar o estabelecimento e a forma como se entranhou o Mito de Auschwitz. Nem mesmo o segmento da nossa população mais familiar com o embuste da "câmara de gás" de Dachau, por exemplo, está imune ao Mito de Auschwitz. Quem quer siga a imprensa nacionalista sabe que até aí Auschwitz é muitas vezes usado como um sinónimo de "genocídio". Em parte, esta confirmação implícita do Mito de Auschwitz pode ser o resultado de uma falta de atenção imperdoável. Mas existe também envolvida alguma crença genuína, que ficou clara para mim em resultados dos debates que tive com os editores destas publicações. Em apoio das suas posições, citam normalmente as revelações do primeiro Julgamento de Auschwitz em Frankfurt.



Na realidade, a verdadeira razão para que a aceitação pública do Mito de Auschwitz estar tão largamente aceite deve ser a confiança ilimitada que as decisões dos tribunais alemães gozam junto do povo alemão. Não obstante os numerosos erros judiciários da justiça, a autoridade judicial e a objectividade são ainda consideradas acima de qualquer suspeita. Se esta confiança se justifica quando abordamos os julgamentos tão flagrantemente políticos como o chamado Julgamento de Auschwitz em Frankfurt, é uma questão que surgirá muitas vezes no curso da nossa investigação. Neste ponto, deveria ser suficiente salientar que nunca poderá ser missão dos tribunais pronunciarem-se sobre o veredicto final em questões históricas, algo que alguns grupos consideram ser o verdadeiro objectivo dos chamados "Julgamentos dos Crimes de Violência Nazis", dos quais o Julgamento de Auschwitz é o primeiro exemplo.

Levando em linha de conta a importância do Mito de Auschwitz, e o estranho estudo das suas causas, está na hora dos factos serem sistematicamente investigados e escrutinados. [...]

13 comentários:

João disse...

"Utilizando habilmente o Mito de Auschwitz para se representar a si próprio como a sacrossanta personificação da "Humanidade" – e o povo alemão como a personificação do mal absoluto – o judaísmo internacional exigiu direitos sobre um status privilegiado entre as nações."


Então Diogo, no post anterior você ataca os alemães e agora defende-os?

Marte disse...

Ola Diogo
N sei se és o autor intelectual deste texto.
Ou se te limitaste a recolectar opiniões.
Tenho muito dificuldade em ler estes textos porque não consigo
tirar nenhuma conclusão.
O pouco que sei é que todo o ocidente politico tinha conhecimento
da " Solução Final ".
A tese do 1% continua de pé e varios genocidios " calculados " por esse mundo fora.
POrque é que a Solução Final foi interronpida???
POruqe os ditos " malditos " russos sovieticos, que entretanto tinham perdido 28 milhões, repito:
28 milhões de pessoas,
Contra todas as previsões estavam prestes a ganhar a guerra. Ou melhor : Tinham a guerra ganha e estavam às portas da capital
da Alemanha nazi.
A " solução Final " foi interronpida. Havia que esperar e negociar.
E hoje os campos de exterminio são a campo aberto. E o rol é assustador e que me lembre ao pe de pena: Iraque, afganistão, libia,
siria, yemen, Sudão.Quantos milhões foram mortos????
Há n se perdeu nada: eram terroristas.
N estão de acordo com as linhas politicas dos Imperios.
À esqueci-me da Ucrania mais recentemente.
Os media ocidentais escondem estas politicas de genocidio.
Nestes casos lembro-me sempre do Rafael Bordalo Pinheiro e do seu quadro
dos politicos a comerem no mesmo tacho.
N me preocupa o q se passou na Alemanha nazi, ou na Guerra Santa, vulgo, cruzadas, ou na ocupação colonial.
Preocupa-me a actualidade.POde estar em marcha uma prevista e calculada "" Guerra Biologica ""
com ebolas e outros virus.
Não inventei e n fui eu que o disse.Mas tenho pena.
Se assim for considerado deixo a minha denuncia.
Eu acredito, hoje, que a "Solução Final " continua com outros actores.

António disse...

Mito?

Tenha juízo! Não brinque com dramas.

Anónimo disse...

Vamos ver. Todos os assuntos podem ser discutidos, embora algumas pessoas preferissem evitá-los para não ter que justificar as suas crenças ou opiniões. Sobretudo é incómodo, depois de toda uma vida, ter que reconhecer que foi enganado e tudo em que acreditava deve ser reformulado, tendo um novo e longo caminho para percorrer.
Eu sou ignorante nestes temas e o meu interesse por eles é recente.
No entanto, depois de perceber que afinal não foram os comunistas italianos que mataram Mussolini e que não foi Pinochet que mandou assassinar o Allende, já percebi que a História oficial, em conjunto com a verdade vende um rol de aldrabices à conveniência de grupos dominantes.

Dizer "Tenha juízo! Não brinque com dramas." não é suficiente. É necessário comprovar o que se afirma. Mostrar que se tem razão, confrontando os interlocutores com melhores argumentos ou provas.

Em Portugal, devido à natureza da população e ao contexto psicosocial, é quase impossível debater racionalmente qualquer tema polémico. Veja-se o caso da entrega das colónias à URSS ou o vergonhoso abandono das populações brancas à violência dos Movimentos armados e dos seus aliados cubanos pelas FA.

Pedro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedro disse...

Para mim este video(nem é um documentário) é mais que suficiente para desmontar por completo a maior farsa de todos os tempos.

https://www.youtube.com/watch?v=Dda-0Q_XUhk

E já agora, os fulanos que dizem "tenha juízo" que nos indiquem aqui mais casos onde existe legislação para punir pessoas que neguem outros eventos históricos não relacionados com o holocausto.

Será que um gajo negar que os turcos cometerem um genocídio contra arménios também pode ir preso?

Se alguém negar que a América lançou bombas antónias sobre o Japão vai preso?

Se alguém negar os genocídios no Vietname ou no Iraque vai preso?


Hummm, agora lembrei-me de outra coisa estranha....

Existe mais algum tema histórico além dos nazis, sobre o qual se façam todos os anos pelo menos uns 3 ou 4 filmes, e todos com o mesmo tipo de roteiro, sendo um lado os "maus" e o outros os "bons"????

Thor disse...

a democracia liberal e o marxismo são os maiores genocidas da história da humanidade, só tendo rival à altura no cristianismo.

e recordando que a democracia casa muito bem com o marxismo, pois por esse Mundo fora houve e há muitos partidos marxistas democráticos, que estiveram no poder, quer em coligação, quer sozinhos e não eram anti-democráticos, pelo contrário.

o Syriza grego não é anti-democrático, nem o PT do Brasil e outros partidos.
a França já teve o mesmo primeiro-ministro marxista por 3 legislaturas distintas, a Alemanha de Leste era Républica Democrática Alemã, etc, etc
em todos os países da Europa já houve governos marxistas, a maioria em coligação com partidos "sociais"-democratas.
até mesmo em Portugal, o pcp esteve 1 ano e tal no poder, embora sem o conquistar nas urnas, mas o seu governo não foi autoritário (Vasco Gonçalves e amigos) embora tenha sido criminoso e assassino.

Miguel disse...

Os seus palpites e afirmações são de uma falta de sensibilidade que só o desqualificam como ser humano.
Vá até Auschwitz, visite os campos, fale com sobreviventes ....deixa-se de insultos à memória de quem sofreu na pele a falta de sensibilidade.

Pedro Lopes disse...

Miguel,

Desculpa o meu comentário anterior. Esta mal disposto e prontos, apeteceu-me disparar contra alguém, e as vitima são sempre os judeus. Os judeus tem sempre que acarretar com as culpas, coitados.

Eu penitencio-me e deixo aqui uma homenagem a esse povo fantástico, que tem resistido a tanta incompreensão e perseguições de tiranos de pior espécie.

Obrigado judeus!

http://www.youtube.com/watch?v=dMniFQCyqTg

Miguel disse...

Sim já estive em Auschwitz, há mais de 20 anos. Aliás visitei vários campos de concentração, e sei falar alemão - vivi 5 anos na Alemanha -, ...Bergen Belsen, Buchenwald, TherezienStadt, Leba, ....

Leia "Se isto é um homem " de Primo Levi.

Deixa-se de teorias da conspiração, insultuosas que só nos fazem perder tempo e ofendem que sofreu na pele os horrores do nazismo.

Você não faz a mínima ideia do que foi o sofrimento dos judeus, ciganos, eslavos,... na Europa.

Dedica-se a coisas úteis, ajude quem precisa.

Sobrevivente disse...


Sou judeu, tenho 35 anos e sou sobrevivente do holocausto.

Vi com os meus olhos os horrores do nazis.
Muitos familiares meu foram assados em fornos, outros cozidos, outros guisados, outros abafados.... Um horror imenso.


Deixe de teorias da conspiração pá.

Se calhar vocês são daqueles paranóicos que acreditam que o 11/set foi feito pelos judeus ou pelo governo americano.

Cresçam e apareçam pá!!

Anónimo disse...

Essa dos Eslavos está boa.
Então não foram precisamente os judeus comunistas que andaram(e ainda andam, só que de maneira mais "soft") a exterminar Eslavos por essa Europa fora?

Anónimo disse...

Em primeiro lugar gostaria de saber de você em que planeta você vive.Me explique então por que todos que se propõe a investigar o caso são perseguidos e até condenados por apenas querer saber a verdade. Você deveria pensar se tudo que falam sobre os campos de extermínio e verdade porque o mundo não deixa que se entes tive os fatos ou os judeus não querem se provar da indenização milhonaria que a Alemanha paga para Israel e para as supostas vítimas do (holocausto)ME ADMIRA MUITO PESSOAS NO MUNDO DE HOJE COM A TECNOLOGIA QUE TEMOS NÃO VER EM QUE É IMPOSSÍVEL CREMAR DUAS MIL PESSOAS POR DIA. PENSE NISTO NÃO SOU NAZISTA MAS TAMBÉM QUERO SABER O QUE REALMENTE ACONTECEU.