Com uma solução territorial deste tipo, ter-se-ia evitado o desterro constrangido de milhões de judeus para a atrasada e desértica Palestina, e edificava-se um estado sionista na Europa Central, com quatro fronteiras a ocidente – Holanda, Bélgica, Luxemburgo e França – e fazendo fronteira com a Alemanha a oriente e a sul, dispondo ainda de bons acessos ao mar a norte. Enfim, um país privilegiadamente localizado para um povo criminosamente martirizado (subtraído a um povo ominosamente culpado).
Não se confirmando o «holocausto» judeu na Alemanha, a criação do novo Estado de Israel na Palestina faz muito mais sentido:
Obtendo o seu nome de Sião (Sion, Zion) que é o nome de um monte nos arredores de Jerusalém, o Sionismo é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico.
Em 1896, o livro "Judenstaat" ("O estado judaico") de Theodor Herzl, líder do Movimento Sionista, foi traduzido para inglês. Herzl pregava que o problema do anti-semitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem reunir-se e estabelecer-se num Estado nacional independente.
Fundado formalmente em 1897, o sionismo abarcava uma grande diversidade de opiniões sobre onde deveria ser fundada a nação judaica, tendo-se pensado de início estabelecê-la no Chipre, na Argentina e até no Congo, entre outros locais julgados apropriados.
A chamada diáspora judaica, ou seja a dispersão dos judeus pelo mundo, foi o principal argumento de ordem religiosa a reivindicar o estabelecimento da pátria judaica na Palestina. No entanto, o argumento da expulsão [dos judeus da Palestina], é contestado por alguns sionistas, porque que não coincide com os registos históricos que dão como certo que, muito antes das deportações romanas, a grande maioria do povo judeu já se tinha helenizado e migrado espontaneamente ou que nem sequer teria retornado à Palestina após o cativeiro na Babilónia.
A Inglaterra expressou o seu apoio ao sionismo com a Declaração de Balfour, que colocou em prática com a aquisição do mandato sobre a região por ocasião da perda dos territórios pelo Império Otomano como consequência da Primeira Guerra Mundial, dando início a um aumento substancial da migração de judeus para lá durante duas décadas até 1945, migração esta que se acentuou com a "solução final" que levou os nazis a «exterminarem mais de seis milhões de judeus» durante a Segunda Guerra Mundial sob o governo de Hitler.
A Declaração de Balfour consta de uma carta escrita a 2 de novembro de 1917 pelo então ministro britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida a Lord Rothschild comunicando-lhe o seu empenho em conceder ao povo judeu facilidades na povoamento da Palestina no caso da Inglaterra conseguir derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
A França e a Itália, aliadas de Londres na Primeira Guerra Mundial ratificaram voluntariamente a Declaração de Balfour, evitando que o Oriente ficasse sob administração exclusiva do Império Britânico. Os Estados Unidos aprovaram-na somente em Agosto de 1918.
Observe-se que o objectivo primordial do sionismo, que consistia no estabelecimento de uma pátria judaica, sempre foi bem visto pelos organismos internacionais, de tal forma que a Liga das Nações (Mandato de 1922) assim como a ONU aprovaram desde logo os princípios básicos do sionismo, aliás extensível a qualquer povo da terra. Esta simpatia aumentou, e muito, após a descoberta do genocídio de judeus praticado pelos nazis alemães, sobretudo a partir de 1944, até ao final da Segunda Guerra Mundial.
Em 1896, o livro "Judenstaat" ("O estado judaico") de Theodor Herzl, líder do Movimento Sionista, foi traduzido para inglês. Herzl pregava que o problema do anti-semitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem reunir-se e estabelecer-se num Estado nacional independente.
Fundado formalmente em 1897, o sionismo abarcava uma grande diversidade de opiniões sobre onde deveria ser fundada a nação judaica, tendo-se pensado de início estabelecê-la no Chipre, na Argentina e até no Congo, entre outros locais julgados apropriados.
A chamada diáspora judaica, ou seja a dispersão dos judeus pelo mundo, foi o principal argumento de ordem religiosa a reivindicar o estabelecimento da pátria judaica na Palestina. No entanto, o argumento da expulsão [dos judeus da Palestina], é contestado por alguns sionistas, porque que não coincide com os registos históricos que dão como certo que, muito antes das deportações romanas, a grande maioria do povo judeu já se tinha helenizado e migrado espontaneamente ou que nem sequer teria retornado à Palestina após o cativeiro na Babilónia.
A Inglaterra expressou o seu apoio ao sionismo com a Declaração de Balfour, que colocou em prática com a aquisição do mandato sobre a região por ocasião da perda dos territórios pelo Império Otomano como consequência da Primeira Guerra Mundial, dando início a um aumento substancial da migração de judeus para lá durante duas décadas até 1945, migração esta que se acentuou com a "solução final" que levou os nazis a «exterminarem mais de seis milhões de judeus» durante a Segunda Guerra Mundial sob o governo de Hitler.
A Declaração de Balfour consta de uma carta escrita a 2 de novembro de 1917 pelo então ministro britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida a Lord Rothschild comunicando-lhe o seu empenho em conceder ao povo judeu facilidades na povoamento da Palestina no caso da Inglaterra conseguir derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
A França e a Itália, aliadas de Londres na Primeira Guerra Mundial ratificaram voluntariamente a Declaração de Balfour, evitando que o Oriente ficasse sob administração exclusiva do Império Britânico. Os Estados Unidos aprovaram-na somente em Agosto de 1918.
Observe-se que o objectivo primordial do sionismo, que consistia no estabelecimento de uma pátria judaica, sempre foi bem visto pelos organismos internacionais, de tal forma que a Liga das Nações (Mandato de 1922) assim como a ONU aprovaram desde logo os princípios básicos do sionismo, aliás extensível a qualquer povo da terra. Esta simpatia aumentou, e muito, após a descoberta do genocídio de judeus praticado pelos nazis alemães, sobretudo a partir de 1944, até ao final da Segunda Guerra Mundial.
Muito antes do governo de Hitler ter começado a restringir os direitos dos judeus alemães, os líderes da comunidade judia mundial declararam formalmente guerra à "Nova Alemanha" numa altura em que o Governo Americano e até mesmo os líderes judeus na Alemanha estavam a aconselhar prudência na forma de como lidar com o novo regime de Hitler.
The Daily Express of London - 24 de Março de 1933
Os Judeus declaram guerra à Alemanha
O Boicote Económico Sionista de 1933 à Alemanha Nazi
Os Judeus declaram guerra à Alemanha
O Boicote Económico Sionista de 1933 à Alemanha Nazi
A guerra dos líderes da comunidade internacional judia contra a Alemanha não só provocou represálias por parte do governo alemão mas também preparou o terreno para uma aliança económica e política entre o governo de Hitler e os líderes do movimento sionista que esperou que a tensão entre os alemães e os judeus conduzisse à emigração maciça dos judeus para a Palestina. Em suma, o resultado foi uma aliança táctica entre os Nazis e os fundadores do moderno estado de Israel - um facto que muitos hoje prefeririam ver esquecido.
A primavera de 1933 testemunhou o começo de um período de cooperação privada entre o governo alemão e o movimento sionista na Alemanha e na Palestina (e mundialmente) de forma a aumentar o fluxo de imigrantes judeus-alemães e dinheiro para a Palestina.
Para os líderes sionistas, a tomada do poder por Hitler ofereceu a possibilidade de um fluxo de imigrantes para a Palestina. Antes, a maioria dos judeus alemães que se identificavam como alemães tinham pouca afinidade com a causa sionista de promover o agrupamento da Judiaria mundial na Palestina. Mas os Sionistas compreenderam que só um Hitler anti-semita tinha capacidade para empurrar os judeus alemães anti-sionistas para os braços do Sionismo.
O actual lamento mundial dos partidários de Israel (já para não mencionar os próprios israelitas) sobre "o Holocausto", não ousam mencionar que tornar a situação na Alemanha insustentável para os judeus - em cooperação com o Nacional Socialismo alemão - fazia parte do plano.
Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), acordo negociado em 1933 entre os judeus sionistas e o governo Nazi para transferir 60 mil judeus alemães e 100 milhões de dólares para a Palestina Judaica, em troca do fim do boicote mundial judeu que ameaçava derrubar o regime de Hitler.
De acordo com historiador judeu Walter Laqueur e muitos outros, os judeus alemães estavam longe de estar convencidos de que a imigração para a Palestina era a resposta. Além disso, embora a maioria dos judeus alemães tenha recusado considerar os Sionistas como seus líderes políticos, é certo que Hitler cooperou com os Sionistas com a finalidade de implementar a solução final: a transferência em massa de judeus para o Oriente Médio.
Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina.
As denúncias das práticas alemãs contra os judeus para os assustar e obrigarem-nos a ir para a Palestina serviu os interesses sionistas, porque só com o advento de hostilidade alemã para com a Judiaria se poderia convencer os judeus do mundo que a imigração [para a Palestina] era o único escape.
Para todos os propósitos, o governo Nacional Socialista foi a melhor coisa que podia acontecer ao Sionismo na história, pois "provou" a muitos judeus que os europeus eram irreprimivelmente anti-judeus e que a Palestina era a única resposta: o Sionismo veio a representar a grande maioria dos judeus somente por artifício e cooperação com Adolf Hitler.
Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.
O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.
Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos, está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.
Israel recebe actualmente três mil milhões de dólares por ano em ajuda militar dos Estados Unidos.
Em suma, um pequeno grupo de famílias que controla há mais de um século a alta finança mundial edificou uma sólida base militar, sob a forma de um Estado Judaico, junto das maiores reservas energéticas do planeta e do estratégico Canal de Suez:
A primavera de 1933 testemunhou o começo de um período de cooperação privada entre o governo alemão e o movimento sionista na Alemanha e na Palestina (e mundialmente) de forma a aumentar o fluxo de imigrantes judeus-alemães e dinheiro para a Palestina.
Para os líderes sionistas, a tomada do poder por Hitler ofereceu a possibilidade de um fluxo de imigrantes para a Palestina. Antes, a maioria dos judeus alemães que se identificavam como alemães tinham pouca afinidade com a causa sionista de promover o agrupamento da Judiaria mundial na Palestina. Mas os Sionistas compreenderam que só um Hitler anti-semita tinha capacidade para empurrar os judeus alemães anti-sionistas para os braços do Sionismo.
O actual lamento mundial dos partidários de Israel (já para não mencionar os próprios israelitas) sobre "o Holocausto", não ousam mencionar que tornar a situação na Alemanha insustentável para os judeus - em cooperação com o Nacional Socialismo alemão - fazia parte do plano.
Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), acordo negociado em 1933 entre os judeus sionistas e o governo Nazi para transferir 60 mil judeus alemães e 100 milhões de dólares para a Palestina Judaica, em troca do fim do boicote mundial judeu que ameaçava derrubar o regime de Hitler.
De acordo com historiador judeu Walter Laqueur e muitos outros, os judeus alemães estavam longe de estar convencidos de que a imigração para a Palestina era a resposta. Além disso, embora a maioria dos judeus alemães tenha recusado considerar os Sionistas como seus líderes políticos, é certo que Hitler cooperou com os Sionistas com a finalidade de implementar a solução final: a transferência em massa de judeus para o Oriente Médio.
Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina.
As denúncias das práticas alemãs contra os judeus para os assustar e obrigarem-nos a ir para a Palestina serviu os interesses sionistas, porque só com o advento de hostilidade alemã para com a Judiaria se poderia convencer os judeus do mundo que a imigração [para a Palestina] era o único escape.
Para todos os propósitos, o governo Nacional Socialista foi a melhor coisa que podia acontecer ao Sionismo na história, pois "provou" a muitos judeus que os europeus eram irreprimivelmente anti-judeus e que a Palestina era a única resposta: o Sionismo veio a representar a grande maioria dos judeus somente por artifício e cooperação com Adolf Hitler.
Nalguns aspectos claramente demarcados, o actual apoio dos Estados Unidos ao governo israelita corresponde aos interesses próprios americanos. Numa região onde o nacionalismo árabe pode ameaçar o controle de petróleo pelos americanos assim como outros interesses estratégicos, Israel tem desempenhado um papel fundamental evitando vitórias de movimentos árabes, não apenas na Palestina como também no Líbano e na Jordânia. Israel manteve a Síria, com o seu governo nacionalista que já foi aliado da União Soviética, sob controlo, e a força aérea israelita é preponderante na região.
Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.
O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.
Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos, está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.
Israel recebe actualmente três mil milhões de dólares por ano em ajuda militar dos Estados Unidos.
Em suma, um pequeno grupo de famílias que controla há mais de um século a alta finança mundial edificou uma sólida base militar, sob a forma de um Estado Judaico, junto das maiores reservas energéticas do planeta e do estratégico Canal de Suez:
10 comentários:
O Hitler era sionista ao serviço dos Rotchild.
lol
http://antizionismo.blogspot.pt/2015/10/hitler-era-judeu-ou-rothschild.html
nem assim o Diogo irá lá.
e já lhe explicámos mil vezes que israel não é nenhum porta-aviões americano, mas nem se repetíssemos um milhão de vezes, o gajo compreendia.
os EUA é que são um satélite de israel.
http://4.bp.blogspot.com/-ylvgAJw-yv8/VX3wz5g1Z0I/AAAAAAAAGLY/rF4909eJiDI/s400/sharon1-1.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-sSGf2E8WsdU/VX3wz57oTlI/AAAAAAAAGLU/scouk4Z13UY/s400/aa1eb001ee7820189c3aa37c27719d4a.jpg
um artigo muito interessante que desmonta a teoria da origem 'khazar' dos judeus e as teorias do Shlomo Sand que o Diogo adora, entre outros...
https://crushzion.k0nsl.org/jews-its-not-the-jews-its-the-turkic-khazar-mongolians/
isso tem muito de verdade. eu também não compro a 100% a teoria khazar, só muito parcialmente.
e antes da suposta conversão Khazar já os judeus eram monstros, assassinos e ladrões.
os Rockefeller são a segunda família mais poderosa de todas e não são de origem 'ashkenazi' e sim sefardita. o Ovadia Iosef também é sefardita e é um importante líder espiritual.
só isto devia deitar por terra a ideia de que são os 'khazares' a fazerem tudo.
basicamente os judeus são intermediários entre semitas e khazares, mas os khazares não eram um povo mongol...eram um povo turquico intermediário.
as características que vemos nos judeus tipo orelhas grandes, feiúra ou nariz convexo não são mongolóides, são semitas mesmo.
Thors,
Será que vocês não conseguem compreender que os judeus são uma organização mafiosa em forma de pirâmide onde, no topo estão os gajos mais ricos do mundo que controlam o planeta e na base os soldados, que também beneficiam de alguma coisa mas que são perfeitamente descartáveis?
Não há nenhum povo judeu!
Israel é uma base militar dos Estados Unidos. E os Estados Unidos e todo o planeta são controlados pela elite judaica.
O vosso «nacional-socialismo» cega-os completamente.
e o teu «anarco-hippismo-democratismo» ainda te cega mais.
mete nessa mona que HÁ povo judeu! não é opinião, é facto.
http://davidduke.com/wp-content/uploads/2014/09/The-Scientist.jpg
http://davidduke.com/wp-content/uploads/2014/09/Jews-are-a-Race.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-6a0bvWMU6YU/VRytWzvW0pI/AAAAAAAABnk/Ejxvm16PZ5E/s1600/IMG_1164-small.JPG
se não há povo judeu, então porquê quase todos têem as mesmas características?
baixos, orelhas grandes e espetadas, narizes convexos, feios, olhos redondos, pequenos e ligeiramente arregalados (mas nem todos) cabeça estranha, pele àspera e menos clara que os Europeus...por vezes algumas características 'reptilianas' tipo erupções cutâneas e afins...além de terem cerca de 300 doenças esquisitas tipicamente judaicas, provavelmente devido a endogamias e etc, muitas dessas doenças nem tu ouviste falar.
é ao contrário do que dizes, os Estados Unidos É que são uma base militar de israel.
israel é o centro religioso-ortodoxo, os EUA são o centro militar, e a Inglaterra é o centro financeiro.
sempre que israel quer atacar algum país próximo, recorre à base militar EUA.
os mais poderosos da pseudo-'elite' judaica, nem estão nos EUA e sim na Inglaterra.
os Rothschilds, os tais que tu dizes (e bem) que controlam tudo, não são dos EUA! mete isso na mona.
se os judeus são apenas uma máfia, e não um povo, então porque é que eles mesmos dizem que são um povo? já foste alguma vez a israel ou Nova Iorque (nova jerusalém)?
olha para os judeus e diz que não são parecidos entre eles e que não são um povo....
não são um povo porque tu leste e diz isso no livro do 'credível' judeu Shlomo Sand hahaha
se diz no livro, então é verdade.
olha para aquela cara reptiliana do Jacob Rothschild e diz que não é judeu.
faz lembrar o Mister Burns hahahaha
Thor: «se não há povo judeu, então porquê quase todos têm as mesmas características?»
É verdade: têm todos cabeça, tronco e membros. Mas, Thor, há-de reparar que há uns que têm óculos e outros não. E há uns que são carecas e outros que não. Mas, tirando isto, são iguaizinhos...
hahahaha
Diogo, me permite recomendar este link para a opinião dos senhores?
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/10/mafia-khazar-1-parte.html
Abraço.
Caro FAB, faça o favor de recomendar.
Ola Diogo
Tudo interesses ocultos.
Nem quero escrever certos nomes que me repugnam.
Os acontecimentos recentes estão a mostrar que Otan e quejandos têem pés de barro.
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