Brasil de Fato - Artigo de Miguel Urbano Rodrigues (em português brasileiro) - 09/01/2013
Shlomo Sand: O judeus originais (da Palestina, da Judeia) são os Palestinianos de hoje
Uma chuva de insultos fustigou, em Israel, Shlomo Sand quando publicou um livro cujo título - “Como foi inventado o povo judeu” - desmonta mitos bíblicos que são cimento do Estado sionista.
O professor de Historia Contemporânea na Universidade de Tel Aviv nega que os judeus constituam um povo com uma origem comum e sustenta que foi uma cultura específica, e não a descendência de uma comunidade arcaica unida por laços de sangue, o instrumento principal da fermentação pré-nacional.
Para ele, o “Estado judaico de Israel”, longe de ser a concretização do sonho nacional de uma comunidade étnica com mais de 4.000 anos, foi tornado possível por uma falsificação da história dinamizada no século XIX por intelectuais como Theodor Herzl.
Theodor Herzl
Enquanto acadêmicos israelenses insistem em afirmar que os judeus são um povo com um DNA próprio, Sand, baseado numa documentação exaustiva, ridiculariza essa tese não-científica.
Não há, aliás, pontes biológicas entre os antigos habitantes dos reinos da Judeia e de Israel e os judeus do nosso tempo.
O mito étnico contribuiu poderosamente para o imaginário cívico. As suas raízes mergulham na Bíblia, fonte do monoteísmo hebraico. Tal como a Ilíada, o Antigo testamento não é obra de um único autor. Sand define-o como “biblioteca extraordinária” que terá sido escrita entre os séculos VI e II antes da Nossa Era. O mito principia com a invenção do “povo sagrado”, a quem foi anunciada a terra prometida de Canaã.
Carecem de qualquer fundamento histórico a interminável viagem de Moisés e do seu povo rumo à Terra Santa e a sua conquista posterior. Cabe lembrar que o atual território da Palestina era então parte integrante do Egito faraônico.
A viagem de Moisés e do seu povo rumo à Terra Santa
A mitologia dos sucessivos exílios, difundida através dos séculos, acabou por ganhar a aparência de verdade histórica. Mas foi forjada a partir da Bíblia e ampliada pelos pioneiros do sionismo.
As expulsões em massa de judeus pelos assírios são uma invencionice. Não há registro delas em fontes históricas credíveis.
O grande exílio da Babilônia é tao falso como o das grandes diásporas, quando Nabucodonosor tomou Jerusalém, destruiu o Templo e expulsou da cidade um segmento das elites. Mas a Babilônia era há muito a cidade de residência, por opção própria, de uma numerosa comunidade judaica. Foi ela o núcleo das criatividades dos rabinos que falavam aramaico e introduziram importantes reformas na religião mosaica. Sublinhe-se que somente uma pequena minoria dessa comunidade voltou à Judeia quando o imperador persa Ciro conquistou Jerusalém no início do Império Aquemenida, no século VIII da Nossa Era.
Quando os centros da cultura judaica de Babilônia se desagregaram, os judeus emigram para Bagdá, e não para a “Terra Santa”.
Sand dedica atenção especial aos “Exílios” como mitos fundadores da identidade étnica.
As duas “expulsões” dos judeus no período Romano, a primeira por Tito e a segunda por Adriano, que teriam sido o motor da grande diáspora, são tema de uma reflexão aprofundada pelo historiador israelense.
Os jovens judeus aprendem nas escolas que “a nação judaica” foi exilada pelos Romanos após a destruição do II Templo por Tito e, posteriormente, por Adriano em 132. Por si só, o texto fantasista de Flavius Joseph, testemunha da revolta dos zelotas, retira a credibilidade dessa versão, hoje oficial. Segundo ele, os romanos massacraram então 1.100.000 judeus e prenderam 97.000. Isso numa época em que a população total da Galileia era, segundo os demógrafos atuais, muito inferior a meio milhão.
O "massacre" dos judeus pelos romanos
As escavações arqueológicas das ultimas décadas em Jerusalém e na Cisjordânia criaram, aliás, problemas insuperáveis aos universitários sionistas que “explicam” a história do povo judeu tomando a Torah e a palavra dos Patriarcas como referências infalíveis. Os desmentidos da arqueologia perturbaram os historiadores. Ficou provado que Jericó era pouco mais do que uma aldeia sem as poderosas muralhas que a Bíblia cita. As revelações sobre as cidades de Canaã alarmaram também os rabinos. A arqueologia moderna sepultou o discurso da antropologia social religiosa.
Em Jerusalém, não foram encontrados sequer vestígios das grandiosas construções que, segundo o Livro, a transformaram no século XX, a época dourada de David e Salomão, na cidade monumental do “povo de Deus” que deslumbrava quantos a conheceram. Nem palácios, nem muralhas, nem cerâmica de qualidade.
O desenvolvimento da tecnologia do carbono 14 permitiu uma conclusão. Os grandes edifícios da região Norte não foram construídos na época de Salomão, mas no período do reino de Israel.
“Não existe, na realidade, nenhum vestígio - escreve Shlomo Sand - da existência desse rei lendário, cuja riqueza é descrita pela Bíblia em termos que fazem dele quase o equivalente aos poderosos reis da Babilônia e da Pérsia”. “Se uma entidade política existiu na Judeia do século X antes da Nossa Era - acrescenta o historiador - somente poderia ser uma microrrealeza tribal e Jerusalém apenas uma pequena cidade fortificada”
É também significativo que nenhum documento egípcio refira a “conquista” pelos judeus de Canaã, território que então pertencia ao faraó.
O silêncio sobre as conversões
A historiografia oficial israelense, ao erigir em dogma a pureza da raça, atribui a sucessivas diásporas a formação das comunidades judaicas em dezenas de países.
A Declaração de Independência de Israel afirma que os judeus esforçaram-se ao longo dos séculos para regressar ao país dos seus antepassados. Trata-se de uma mentira que falsifica grosseiramente a História. A grande diáspora é ficcional, como as demais. Após a destruição de Jerusalém e a construção de Aelia Capitolina, somente uma pequena minoria da população foi expulsa. A esmagadora maioria permaneceu no país.
Qual a origem, então, dos antepassados de uns 12 milhões de judeus hoje existentes fora de Israel?
Na resposta a essa pergunta, o livro de Shlomo Sand destrói simultaneamente o mito da pureza da raça, isto é, da etnicidade judaica.
Uma abundante documentação reunida por historiadores de prestígio mundial revela que nos primeiros séculos da Nossa Era houve maciças conversões ao judaísmo na Europa, na Ásia e na África. Três delas foram particularmente importantes e incomodam os teólogos israelenses.
O Alcorão esclarece que Maomé encontrou em Medina, na fuga de Meca, grandes tribos judaicas com as quais entrou em conflito, acabando por expulsá-las. Mas não esclarece que no extremo sul da Península Arábica, no atual Iêmen, o reino de Hymar adotou o judaísmo como religião oficial. No século VII, o Islão implantou-se na região, mas, transcorridos treze séculos, quando se formou o Estado de Israel, dezenas de milhares de iemenitas falavam o árabe, mas continuavam a professar a religião judaica. A maioria emigrou para Israel onde, aliás,é discriminada.
No Império Romano, o judaísmo também criou raízes. O tema mereceu a atenção do historiador Díon Cassius e do poeta Juvenal. Na Cirenaica, a revolta dos judeus da cidade de Cirene exigiu a mobilização de várias legiões para a combater. Mas foi sobretudo no extremo ocidental da África que houve conversões em massa à religião rabínica. Uma parcela ponderável das populações berberes aderiu ao judaísmo e a elas se deve a sua introdução no Al Andalus. Foram esses magrebinos que difundiram na Península o judaísmo, os pioneiros dos sefarditas que, após a expulsão de Espanha e Portugal, se exilaram em diferentes países europeus, na África muçulmana e na Turquia.
Mais importante pelas suas consequências foi a conversão ao judaísmo dos Khazars, um povo nômade turcófono, aparentado com os hunos, que, vindo do Altai, se fixou no século IV nas estepes do baixo Volga.
Khazaria
Os Khazars, que toleravam bem o cristianismo, construíram um poderoso estado judaico, aliado de Bizâncio nas lutas do Império Romano do Oriente contra os Persas Sassânidas.
Esse esquecido império medieval ocupava uma área enorme, do Volga à Crimeia e do Don ao atual Uzbequistão. Desapareceu da História no século XIII quando os Mongóis invadiram a Europa, destruindo tudo por onde passavam. Milhares de Khazars, fugindo das Hordas de Batu Khan, dispersaram-se pela Europa Oriental. A sua principal herança cultural foi inesperada. Grandes historiadores medievalistas, como Renan e Marc Bloch, identificam nos Kahzars os antepassados dos asquenazes, cujas comunidades na Polônia, na Rússia e na Romênia viriam a desempenhar um papel fulcral na colonização judaica da Palestina.
Um Estado neofascista
Segundo Nathan Birbaum, o intelectual judeu que inventou em 1891 o conceito de sionismo, é a biologia e não a língua e a cultura quem explica a formação das nações. Para ele, a raça é tudo. E o povo judeu teria sido quase o único a preservar a pureza do sangue através de milênios.
Morreu sem compreender que essa tese racista, a prevalecer, apagaria o mito do povo sagrado eleito por Deus. Porque os judeus são um povo filho de uma cadeia de mestiçagens. O que lhes confere uma identidade própria é uma cultura e a fidelidade a uma tradição religiosa enraizada na falsificação da História.
Nos passaportes do Estado judaico de Israel não é aceita a nacionalidade israelense. Os cidadãos de pleno direito escrevem “judeu”. Os palestinos devem escrever “árabe”, nacionalidade inexistente.
Ser cristão, budista, mazdeista, muçulmano ou hindu resulta de uma opção religiosa, não é uma nacionalidade. O judaísmo também não é uma nacionalidade.
Em Israel, não há casamento civil. Para os judeus, é obrigatório o casamento religioso, mesmo que sejam ateus. Essa aberração é inseparável de muitas outras num Estado confessional, etnocracia liberal construída sobre mitos, um Estado que trocou o yiddish, falado pelos pioneiros do “regresso a Terra Santa”, pelo sagrado hebraico dos rabinos, desconhecido do povo da Judeia que se expressava em aramaico, a língua em que a Bíblia foi redigida na Babilônia, e não em Jerusalém.
O “Estado do Povo Judeu” assume-se como democrático. Mas a realidade nega a lei fundamental aprovada pelo Knesset. Não pode ser democrático um Estado que trata como párias de novo tipo 20% da população do país, um Estado nascido de um monstruoso genocídio em terra alheia, um Estado cuja prática apresenta matizes neofascistas.
O livro de Shlomo Sand sobre a invenção do Povo Judeu é, além de um lúcido ensaio histórico, um ato de coragem. Aconselho sua leitura para todos aqueles a quem a fronteira da opção de esquerda passa, hoje, pela solidariedade com o povo mártir da Palestina e a condenação do sionismo.
A instalação de uma base militar Americana (Israel) junto das ricas jazidas de petróleo do Médio Oriente e do Canal de Suez. O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.
13 comentários:
O Fascismo combate a usura. Os judeus vivem da usura. Logo o Fascismo e Neo-Fascismo nunca podem ser doutrinas usada pelos judeus.
Tu confundes raça com etnia, e não é a mesma coisa.
Exemplos:
Há ciganos racialmente e etnicamente ciganos, assim como há ciganos etnicamente ciganos mas biologicamente Arianos.
Há judeus racialmente e etnicamente judeus(o maçom rui pereira, a apresentadora maya, etc...), e há judeus etnicamente judeus mas biologicamente Arianos(o salgado por exemplo...).
Dentro da raça Negra há imensas etnias(nomeadamente em África).
Já expliquei aqui que os judeus são também uma raça sim. Agora é preciso ter em conta que houve muita miscigenação, e por isso eles não se topam tão facilmente.
A saber: Orelhas grandes e/ou agudas, olhos esbugalhados por vezes, o olhar deles não é rasgado, nariz grande e/ou curvo, os seus olhos são castanhos escuros e/ou pretos mas nunca azuis, verdes, cinzentos, a cor da pele sendo geralmente branca não é tão clara como a dos Arianos.
Isto são características raciais de judeus de sangue semita.
Os judeus asquenazes já são mais parecidos connosco, embora o nariz é bastante maior e/ou curvo.
Exemplo típico de uma judia asquenaze: http://ichef.bbci.co.uk/news/624/media/images/77809000/jpg/_77809993_3063539.jpg
De ter em conta com a facilidade que hoje se fazem cirurgias plásticas, eles vão-se modificando para se parecem mais connosco e passarem assim mais despercebidos enquanto subvertem a Nação.
Diferenças raciais entre Lusitanos e judeus "portugueses":
http://4.bp.blogspot.com/-apv4t09orpw/VescRXieurI/AAAAAAAANuY/tT4Qo6Rxw_g/s640/Lusitanos%2Bde%2Bsangue%2Bversus%2Bparasitas%2Bn%25C3%25A3o-nativos.PNG
http://1.bp.blogspot.com/-4eF5__xbkm4/VfnidCwaBiI/AAAAAAAAN_w/stHKfM4sWUU/s1600/Lusitanos%2Bde%2Bsangue%2Bversus%2Bparasitas%2Bn%25C3%25A3o-nativos..PNG
N, tenho a sensação de que estás a fazer uma enorme confusão...
Diogo, queres aprender aprendes.
Não queres aprender, não aprendes.
É o "livre arbítrio" democrático, não é verdade?
não concordo muito com o N.
principalmente quando ele distingue "etnicamente" de "biologicamente", pois são a mesma coisa.
e o Salgado até pode perfeitamente ter uma larga maioria de sangue Ariano, mas nota-se ali qualquer coisa...o nariz.
agora, também tenho que dizer que isso do livro do judeu marxista Shlomo Sand é uma vigarice. e essa do "Fascismo", então...
os judeus não são todos ou quase todos Khazares. isso é MENTIRA!!
podem ter sangue khazar, mas têm mais de semita que Khazar.
não importa se vêm maioritariamente das 12 tribos de israel ou não.
esse reino de israel era um reino mais pequeno que a actual israel.
havia o reino de judah (sul da actual israel) e o reino de Edom (zona limítrofe da Jordânia), a maioria dos judeus descendem dessas tribos.
e depois têm misturas com Europeus e Khazares, mas topam-se bem, pelas características que o N já mais ou menos enunciou.
isso de não existir povo judeu é um delírio igualitário, relativista, mundialista, etc,etc
claro que existe povo judeu. não é puro, mas existe.
mas por mais que a gente explique ao Diogo, ele nunca há-de perceber.
e depois há uma coisa que raramente se fala.
fala-se muito do nariz curvo, adunco ou em forma de 6, característico dos judeus, mas quase toda a gente esquece que há outra forma de nariz tipicamente judaica que aparece neles muitas vezes.
é um nariz que não é curvo, mas é espetado e pontiagudo com a ponta do nariz muito mais abaixo em relação às narinas. repito, são narizes direitinhos e não curvos ou em 6, mas a ponta do nariz está muito espetada, pontiaguda e bastante abaixo das narinas.
estou farto de ver essa forma de nariz em judeus e judias, mas ninguém fala disso.
"principalmente quando ele distingue "etnicamente" de "biologicamente", pois são a mesma coisa."
Estás errado Thor.
Dou-te vários exemplos:
Há países Africanos onde dentro da raça Negra, tens mais de 20,30,40 etnias.
E a maior parte não se dão umas com as outras.
Aquilo a que chamamos de Nórdicos hoje, e Germânicos, diferenciam-se apenas pela etnia, pois biologicamente são a mesma coisa. São tudo antigas tribos "Germânicas".
Diferem na língua, costumes, tradições, gastronomia, e religião mas não muito neste caso(Odin para os Nórdicos e Wotan para os Germânicos, embora seja o mesmo Deus com pequenas nuances).
No caso de etnias Celtas o caso é ainda mais complexo. Talvez o mais complexo de todos: Os povos de ancestralidade Celta como os Lusitanos, Gauleses, Helvéticos, Bascos, etc, biologicamente são muito parecidos, para não dizer iguais em alguns casos.
Mas os Celtas Escoceses e Irlandeses já biologicamente não têm nada a ver.
Tens a particularidade de grande percentagem de cabelos ruivos nos Irlandeses por exemplo, que é do conhecimento geral.
A nível étnico dentro das sub-etnias Celtas, é onde há mais diferenciação religiosa.
O único Deus comum é Cernunnos e nalguns casos Morrigan.
Nós temos Trebaruna e mais ninguém tem, os Gauleses têm Epona por exemplo, a mitologia Irlandesa pouco tem a ver com as outras etnias Celtas que referi no que diz respeito a mitologia.
Os Eslavos por exemplo:
São uma etnia e uma raça, mas são igualmente uma etnia mas nalguns casos biologicamente Nórdico/Germânicos.
Como assim? Eu explico...
Os Eslavos eram pequenas tribos de ferozes guerreiros, mas sem grande organização civilizacional. Quando se dá o auge Viking, estes vão para o leste da Europa e numa primeira fase combatem os Eslavos, mas depois unem-se. Os Eslavos chegam mesmo a pedir aos Vikings para enviarem líderes para os governarem.
O Reino de Kiev-Rus foi fundado por Vikings e Eslavos. Estes governavam segundo a teoria do Arianismo, e foram inimigos mortais dos khazares.
Daí haverem estátuas e arquefactos muito antigos mesmo, com os cossacos a derrubarem o inimigo com a estrela de sião.
O próprio genocídio dos Eslavos pelos judeus bolchevistas foi a continuação de um conflicto com centenas de anos e que ainda hoje perdura.
Não é por acaso que Kiev e Varsóvia são dois dos mais importantes bastiões do Arianismo Europeu. A guerra entre Eslavos e judeus tem séculos...Vem do tempo dos khazares...
Quais as características dos Eslavos biológicos? Tal como os Celtas biológicos são racialmente os povos com maior percentagem de olhos verdes no mundo.
Ao passo que nos Nórdico/Germânicos os olhos azuis são os mais predominantes sem contar com o castanho.
A Nação com maior percentagem de olhos verdes no mundo é a Hungria. Porquê? Porque aquilo é um povo biologicamente composto por Celtas e Eslavos.
Antes da demência da merdocracia, as Nações guerreiro-Aristocráticas era fundadas sobre conceitos de Raça, Etnia, Ordem, Propósito Nacional, e Fé! E assim é que tem que ser!
Isto leva ao tribalismo; a melhor defesa contra a praga judia.
oh N, sabes bem que não sou anti-tribalista, mas tudo com moderação...
tribalismo exacerbado, em que é cada tribo por si e todas de costas viradas umas pras outras, não obrigado. tribalismo, mas com consciência racial Ariana ou pan-Ariana. só isso vence os judeus.
já sabemos que em democracia, cada maluco tem a sua pancada.
mas tu achas normal aquele G que anda lá no meu blogue, andar a pedir para eu falar menos de temas importantes como judeus, sionismo, política, imigração não-europeia, e pedir para eu me focar em imigração intra-europeia? e para me focar nas supostas diferenças abissais entre russos/eslavos e germânicos?? ou celtas e germânicos?
epá, isto não pode ser normal. já sabemos que cada maluquinho tem a sua mania e acha-se o "líder" que deve prevalecer, mas isto é demais.
esse maluco há uns anos, quando eu falei com ele no Msn, chegou-me a dizer que, para ele, os Alemães à beira dos Suecos eram como os negros. palavra que me disse isto. eu ri-me na cara do gajo.
e tudo porque os Alemães não têm tantas empresas como os Suecos.
isto não é normal. este gajo fugiu do manicómio, só pode. tudo é dinheiro, tudo é empresas, número de empresas boas, etc, etc
quando e como é que eu me vou ver livre destes malucos??
"tribalismo exacerbado, em que é cada tribo por si e todas de costas viradas umas pras outras, não obrigado. tribalismo, mas com consciência racial Ariana ou pan-Ariana. só isso vence os judeus."
Mas qual costas voltadas? O Arianismo NS e/ou Fascista funciona como uma plataforma de UNIÃO entre todos os Arianos.
Não ligues ao G, tentar levar o gajo à razão é como tentar ensinar filosofia ao emplastro. E o pior de tudo é que como ele há muitos, e piores que ele ainda muitos mais. E claro, todos eles valem um voto numa democracia porque "nós somos todos iguais".
Piores que ele, tens os gajos que negam as diferenças entre raças e dizem que só existe uma raça; "a raça humana"!
É a mesma coisa que um gajo dizer que não existem chimpanzés nem orangotangos, só existe "a raça macaco"!
Ou que não existem dobermanns nem caniches, só existe "a raça cão"!
Ou que não existem águias nem abutres, só existe "a raça pássaro"!
Ou que não existem baleias nem tubarões, só existe "a raça peixe"!
E por aí fora...
A democracia é um gigante manicómio a céu aberto.
Para mim, Diogo, o atual povo judeu deriva em sua grande maioria daqui:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/10/mafia-khazar-1-parte.html
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/10/mafia-khazariana-2-parte.html
Abraço.
Raças humanas
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/10/racas-humanas.html
Até a ONU reconhece a existência de raças humanas com conceituação diferenciada da de etnia. Vemos isso quando lemos a "Convenção Para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio", de 1948, assim como o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (TPI), em 1998, ambas contém uma definição idêntica:
Artigo II - Na presente Convenção, entende-se por "genocídio" qualquer dos seguintes atos, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tal como:
A) Assassinato de membros do grupo.
B) Dano grave à integridade física ou mental de membros do grupo;
C) Submissão intencional do grupo a condições de existência que lhe ocasionem a destruição física total ou parcial;
D) Medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;
E) Transferência forçada de menores do grupo para outro grupo.
Esse gajo, o "N", demonstra uma completa ignorância biológica. Confunde flagrantemente "raça" com "espécie". A biologia admite, com toda a certeza e argumentos bioquímicos e m oleculares, que só existe uma única espécie humana, ou seja, a Homo sapiens sapiens. Logicamente que existiram, e ainda existem, raças humanas, ou populações variantes e localizadas da espécie humana, consideradas "puras". Entretanto, nesse mundo globalizado, essas raças tendem a diminuir abruptamente. O que mais se vê é a miscigenação, o que, aliás, pelo ponto de visto genético favorece enormemente a saúde da espécie em função da introdução de novos genes. Portanto, afora o que disse sobre os cães dométicos Canis familiaris, o que o comentarista "N" observa sobre sobre chimpanzés, águias, etc. não se deve considerar. Tenta fazer uma defesa e acaba embolando todo o assunto!!!
Enviar um comentário